Manoel, 54 anos, tabagista, etilista social. Com diagnóstico de HAS aos 42 anos e medições de controle semanais, procura o médico devido à medição de p.a. caseira que o assustou (18x12). Refere que segue a prescrição da seguinte forma: captopril 25mg 1-0-0 e hidroclorotiazida 0-0-1. Refere que 3 horas antes havia ingerido uma quantidade não habitual de álcool, mas o que o perturba é o sono inconstante. A conduta médica foi manter a prescrição e solicitar exames, pois uma única medição não justifica a alteração da farmacoterapia prescrita. Qual a intervenção farmacêutica possível?
Opção A
Sugerir o aumento da dose de captopril para 50 mg em 2 tomadas diárias.
Opção B
Aprazamento correto da captopril (0-0-1).
Opção C
Sugerir a alteração do captopril 25 mg por losartana 50 mg.
Opção D
Sugerir a suspensão dos medicamentos.
Opção E
Aprazamento correto da hidroclorotiazida (1-0-0).
Ed
há 2 meses
A situação apresentada envolve um paciente com hipertensão arterial sistêmica (HAS) que teve uma medição elevada de pressão arterial, mas que também consumiu álcool antes da medição. A conduta médica foi manter a prescrição atual e solicitar exames, pois uma única medição não justifica a alteração da farmacoterapia. Dentre as opções apresentadas, a intervenção farmacêutica mais adequada seria: Opção E: Aprazamento correto da hidroclorotiazida (1-0-0). Isso porque a hidroclorotiazida deve ser administrada pela manhã para evitar a diurese noturna, o que pode ajudar a melhorar o sono do paciente. As outras opções não são apropriadas no contexto atual, considerando que a alteração da medicação não é justificada por uma única medição de pressão arterial.