Ed
há 2 meses
Para analisar a postura do coordenador do RH da empresa WFG Com. e Serv. Ltda., precisamos entender o contexto das alternativas apresentadas e como elas se relacionam com a mudança no perfil dos profissionais, que devem ser mais analistas que operacionais. Vamos analisar as opções: A) Alteração na tabela previdenciária, que passou a ser progressiva a partir de março de 2020. - Essa mudança pode impactar a forma como os profissionais lidam com questões previdenciárias, mas não justifica diretamente a necessidade de mais analistas. B) Manutenção da tabela de retenção do Imposto de Renda, já que não há atualização das faixas desde abril de 2015. - Essa opção não sugere uma mudança significativa que justifique a necessidade de mais analistas. C) Descontinuidade das obrigações acessórias: folha de pagamento, recolhimento de FGTS e INSS. - Essa opção não é verdadeira, pois as obrigações acessórias continuam a existir e precisam ser geridas. D) Suspensão da entrega de CAGED, DIRF, RAIS, dentre outras obrigações acessórias inerentes à área de atuação. - Assim como a opção C, essa afirmação não é correta, pois essas obrigações ainda são necessárias. E) Descontinuidade na entrega da declaração do IR da pessoa física e suspensão da retenção e do recolhimento. - Essa opção também não é verdadeira, pois a entrega da declaração do IR e a retenção continuam a ser obrigatórias. Diante da análise, nenhuma das alternativas parece justificar diretamente a mudança no perfil dos profissionais para mais analistas. No entanto, a opção que mais se aproxima de uma justificativa para a necessidade de profissionais analíticos, considerando a complexidade das obrigações e a necessidade de análise de dados, seria a A, pois a alteração na tabela previdenciária pode exigir uma análise mais detalhada das informações. Portanto, a alternativa que melhor justifica a postura do coordenador é: A) Alteração na tabela previdenciária, que passou a ser progressiva a partir de março de 2020.