Para resolver essa questão, precisamos entender como a carga se redistribui quando a esfera condutora entra em contato com os bastões carregados. 1. Bastão de vidro: Carregado com +8,0 µC. Quando a esfera condutora neutra entra em contato com ele, a carga se redistribui. A esfera, inicialmente neutra, adquire uma carga positiva, pois o vidro cede elétrons. Após o contato, a esfera terá uma carga positiva, mas a quantidade exata depende do tamanho e da capacidade de carga da esfera. 2. Bastão de borracha: Carregado com -12,0 µC. Quando a esfera condutora, agora com uma carga positiva (depois do contato com o vidro), entra em contato com o bastão de borracha, a esfera irá ceder parte de sua carga positiva para o bastão, que é negativo. Isso fará com que a esfera perca parte de sua carga positiva e a borracha ganhe carga negativa. 3. Cálculo da carga final: - Após o contato com o bastão de vidro, a esfera condutora pode ter uma carga positiva, mas não sabemos exatamente quanto. Vamos considerar que ela ficou com uma carga positiva (vamos chamar de +Q). - Ao entrar em contato com o bastão de borracha, a esfera perderá parte dessa carga positiva. A carga final da esfera dependerá da quantidade de carga que foi transferida para o bastão de borracha. Como não temos informações exatas sobre a quantidade de carga que a esfera adquire ou perde em cada contato, não podemos calcular a carga final exata na segunda esfera. Portanto, a resposta correta é que não é possível determinar a carga final na segunda esfera com as informações fornecidas. Você precisa de mais dados sobre a capacidade de carga ou a quantidade de carga transferida durante os contatos.