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O matriciamento em saúde mental junto às equipes da Atenção Básica pode ser considerado um dispositivo através do qual a RAPS pode contribuir para a construção de ações de prevenção à violência de gênero contra mulheres nos territórios. Escolha uma opção: Verdadeiro Falso
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Henrique Sampaio

há 4 meses

Respostas

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há 4 meses

A afirmação é Verdadeiro. O matriciamento em saúde mental pode ser um dispositivo importante para a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) na construção de ações de prevenção à violência de gênero, pois promove a articulação entre as equipes de saúde e a comunidade, facilitando a identificação e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade.

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Sobre as articulações entre as medidas de combate à violência de gênero e o campo da assistência à saúde, podemos afirmar que:
É garantido por lei o direito de escolha de acompanhante, pela mulher ou seu representante legal, um exclusivamente em procedimentos em que demandem sedação (com prejuízo ou não do nível de consciência).
A Lei nº 14.737/2023 garante a escolha de acompanhante em exames e procedimentos, independentemente da necessidade de sedação.
Além do acolhimento e dos encaminhamentos necessários, é importante que a avaliação dos profissionais tenha em vista as singularidades e possíveis barreiras de acesso, considerando a integralidade do cuidado.
É preciso superar a burocratização dos atendimentos para a garantia de cuidado integral.
As vítimas de violência sexual devem ser atendidas em demanda espontânea, garantindo acesso rápido aos serviços de saúde e assistência, de acordo com as necessidades de cada caso.
A Lei do Minuto Seguinte (nº 12.845/2013) estabelece que as vítimas têm direito ao atendimento de emergência, para viabilizar os cuidados (especialmente a profilaxia de gravidez e de ISTs) e garantir sua segurança. Não devem ser remarcadas ou encaminhadas sem a devida garantia de atendimento imediato.
É preciso que os profissionais conheçam os fluxos da rede de assistência e os protocolos de atendimento, que são universalizados e devem atender a todas igualmente.
No contexto do SUS, é preciso estar atento às singularidades de cada situação, para adequação dos protocolos, atentando para o princípio de equidade.
É importante garantir o acolhimento e a escuta qualificada das vítimas de violência de gênero contra mulheres, pensando nos modos de construção de vínculo com as usuárias, para a construção de um espaço seguro e permeável às demandas trazidas por elas.
É responsabilidade dos profissionais de saúde considerar suas implicações no estabelecimento de vínculos de confiança com os usuários, na garantia do sigilo das informações e no compromisso ético com seu exercício, evitando a intervenção de julgamentos pessoais.
Verdadeiro
Falso

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