Para responder à pergunta, precisamos analisar o que é mencionado sobre o desenho de um plano terapêutico em relação ao risco e à vulnerabilidade dos usuários e suas famílias. O foco está em estabelecer prioridades no atendimento e na organização dos serviços de saúde. Vamos analisar as alternativas: A) Adoção de protocolos clínicos - Isso é importante para garantir a padronização e a qualidade do atendimento, mas não aborda diretamente a questão de priorização no atendimento. B) Ampliação dos exames oferecidos - Embora isso possa ser benéfico, não é uma prioridade direta no contexto de risco e vulnerabilidade. C) Adoção de agenda compartilhada - Isso pode facilitar o acesso e a coordenação do atendimento, ajudando a priorizar os casos mais urgentes, o que se alinha bem com a ideia de estabelecer prioridades. D) Campanhas de prevenção de agravos - Embora sejam importantes, não se relacionam diretamente com o desenho de um plano terapêutico focado em atendimento imediato. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa na ideia de estabelecer prioridades no atendimento, considerando risco e vulnerabilidade, é: C) adoção de agenda compartilhada.