Grátis: O sistema de classificação viária urbana, em grande medida, determina a estrutura da rede, os padrões de construção e o uso do espaço das vias, ine... – Questões Respondidas

Urbanismo

Colégio Objetivo

O sistema de classificação viária urbana, em grande medida, determina a estrutura da rede, os padrões de construção e o uso do espaço das vias, inevitavelmente exercendo forte impacto no planejamento urbano e de transporte.
Atualmente a classificação da Estrada Urbana ordem correta é?
Rua local, Via arterial, Rua coletora, Via sub arterial
Rua local, Via arterial, Via sub arterial, Rua coletora
Via arterial, Rua local, Via sub arterial, Rua coletora
Via arterial, Via sub arterial, Rua coletora, Rua local
Via arterial, Rua coletora, Rua local, Via sub arterial

Estudando com Questões

há 7 meses

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MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES

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Respostas

Ed

há 7 meses

Para classificar as vias urbanas, é importante entender a função de cada tipo de via na rede viária. A classificação geralmente segue uma hierarquia que considera a função e a capacidade de cada via. 1. Via arterial: Vias principais que têm a função de transportar grandes volumes de tráfego, conectando áreas importantes da cidade. 2. Via sub arterial: Vias que servem como um elo entre as vias arteriais e as ruas coletoras, permitindo um fluxo de tráfego moderado. 3. Rua coletora: Vias que coletam o tráfego das ruas locais e o direcionam para as vias arteriais. 4. Rua local: Vias que servem principalmente ao acesso local, com tráfego de baixa intensidade. Com base nessa hierarquia, a ordem correta de classificação das vias urbanas é: Via arterial, Via sub arterial, Rua coletora, Rua local. Portanto, a alternativa correta é: Via arterial, Via sub arterial, Rua coletora, Rua local.

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Embora, em extensão, as redes hidroviária e ferroviária do Brasil se assemelhem em tamanho (cerca de 30 mil quilômetros cada uma), entretanto seus desempenhos na repartição das cargas transportadas pelo país, têm apresentado maior discrepância, com as ferrovias obtendo 25% do total de toneladas transportadas, e as hidrovias, 17%.
A melhor explicação para isso é que:
A maior parte do modal ferroviário se deve, basicamente, a um único produto: o minério de ferro extraído da Serra dos Carajás, no Pará, e do Quadrilátero Ferrífero do centro de Minas Gerais.
O modal hidroviário ainda não se expandiu no Brasil, por não haver conexão, por canais ou eclusas, entre as bacias Amazônica e do Planalto Central, a despeito de implicar a melhor relação custo/ benefício.
A privatização do setor ferroviário produziu resultados mais eficientes, em termos de gestão, do que o setor hidroviário, o qual permaneceu estatal e, emperrado por entraves burocráticos, tem atraído poucos clientes.
A eficiência do modal ferroviário é maior, pois tem maior escala, o que garante aos produtos um preço menor por toneladas transportada.
A rede hidroviária é utilizada exclusivamente na região Amazônica, afastada dos grandes centros, sendo que o modal ferroviário é mais denso no Sudeste, onde o volume de cargas transportadas é bem superior.

Leia a notícia veiculada no Jornal Nacional em 06/05/2013: A Federação das Indústrias de São Paulo comparou indicadores de transporte do Brasil com equivalentes de países que são referência para o mundo todo. A conclusão do estudo é que, em dez anos, a eficiência de nossa infraestrutura não avançou.
Apesar de ser de 2013, esta notícia estaria atualizada para 2022, portanto, assinale a alternativa que está em desacordo com os fatores que contribuem para o problema abordado no texto.
As condições precárias das rodovias do país.
O uso do multimodal rodoviário-ferroviário-aquaviário.
A prioridade dada ao modal ferroviário pela política de transporte nacional.
A incapacidade operacional de portos e aeroportos.
A baixíssima utilização do potencial de navegação dos rios.

A hierarquia viária, uma medida e forma usual de classificação de estradas em que cada tipo de estrada tem uma classificação em relação ao conjunto de tipos, é uma parte vital do desenho da rede viária urbana.
Sobre a hierarquia do sistema viário urbano e o uso do solo, marque a alternativa correta.
As vias locais destinam-se estritamente a conectar diferentes áreas de uma cidade, devendo idealmente receber transporte público leve, como o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Sítios Históricos Urbanos.
Vias coletoras são vias de ligação entre bairros, conectando-os e permitindo o escoamento do transporte público por ônibus.
Vias arteriais são definidas pela ligação de diferentes distritos, cidades ou municípios, e devem ter, conforme determinado pelo DNIT com no mínimo oito faixas de tráfego em duas direções.
O sistema de vias expressas urbanas deve se ligar diretamente aos entroncamentos no nível hierárquico das vias coletoras, que direcionam e concentrar o tráfego de veículos pesados e o transporte público por ônibus.
A articulação direta entre vias arteriais e vias locais é desejável nos entroncamentos, pois hierarquicamente estas se sucedem, produzindo uma transição volume de tráfego adequado e suave e caráter urbano.

Quais das alternativas a seguir são exemplos de políticas governamentais para, por meio do planejamento urbano, melhorar a vida das pessoas que vivem em favelas?
As afirmativas corretas são:
I. Todas as pessoas que vivam em assentamentos irregulares recebam direitos sobre a propriedade em que se estabeleceram.
II. Melhorar as escolas e centros de saúde, bem como o fornecimento de água doce.
III. Aumento das patrulhas policiais e militares e mais iluminação nas ruas para que as pessoas se sintam mais seguras.
IV. Que muitas pessoas locais se envolvam nas melhorias e desenvolvam novas habilidades.
I, III, IV
II, III, IV
I, II, IV
I, II, III
I ,II, III, IV

A mobilidade urbana é realizada com usos de modais, privados e públicos. Coletivos e individuais. Mas não só por modais, mas também pela própria força motriz do corpo, tal como, por uma caminhada.
Em qual das alternativas fundamenta corretamente um dos princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana da Lei 12.587 de 2012:
Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação do transporte individual.
Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e espaços públicos.
Eficácia na movimentação de pessoas e incentivo ao transporte privado.
Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público individual a preços fixados pelo poder público.
Desenvolvimento sustentável das cidades, socioeconômico e educacional.