Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

A	
  Cidade	
  Livre	
  na	
  Grécia	
  
Teoria	
  e	
  História	
  da	
  Arquitetura	
  e	
  do	
  Urbanismo	
  I	
  
Prof.	
  Fernando	
  Van	
  Woensel	
  
Grupo:	
   	
  Andrea	
  Miranda	
  
	
  Bárbara	
  Bezerra	
  
	
  Rodrigo	
  Vieira	
  
	
  Victor	
  Raul	
  
Contexto	
  Histórico	
  
•  Introdução	
  
	
  
Mapa Geográfico. Fonte: Google imagens. 
Contexto	
  Histórico	
  
Contexto	
  Histórico	
  
•  Expansão	
  do	
  povo	
  grego	
  (diáspora)	
  	
  
Contexto	
  Histórico	
  
•  Cultura	
  e	
  religião	
  	
  
Fonte: Google imagens. 
Urbanismo:	
  Localização	
  
Isolamento	
  Geográfico	
  
Mapa da Grécia Antiga. Fonte: Google imagens. 
•  Península	
  Balcânica;	
  
•  Litoral	
  recortado;	
  
•  Relevo	
  montanhoso:	
  
Urbanismo:	
  Evolução	
  
•  Cidades	
  Cretenses	
  (2000	
  a.C.):	
  
•  Ruas	
  em	
  curvas	
  de	
  nível,	
  estreitas	
  
e	
  pavimentadas;	
  
•  Rede	
  de	
  água	
  e	
  esgoto.	
  
	
  
•  Cidades	
  Micenas	
  (1450	
  a.C.):	
  
•  Deram	
  origem	
  as	
  cidades	
  Gregas;	
  
•  Muralhas	
  protetoras;	
  
•  Labirintos	
  e	
  becos;	
  
•  Sem	
  drenagem	
  e	
  sem	
  esgoto	
  
canalizado;	
  
	
  
•  Cidades	
  Gregas	
  (séc.	
  VIII	
  a.C.):	
  
•  Formam-­‐se	
  as	
  cidades	
  
independentes:	
  polis	
  
	
   Mapa. Fonte: Google imagens. 
Urbanismo:	
  Polis	
  Grega	
  
polis	
  
Cidades-­‐estado	
  
Área	
  Urbana:	
  	
  
• 	
  Em	
  torno	
  de	
  uma	
  colina	
  for^ficada	
  
denominada	
  acrópole;	
  
• 	
  Concentravam-­‐se	
  o	
  centro	
  comercial	
  e	
  
a	
  manufatura.	
  
Área	
  Rural:	
  	
  
• 	
  A^vidades	
  agropastorís;	
  
• Cul^vo	
  de	
  oliveiras,	
  videiras,	
  trigo,	
  
cevada;	
  
• Criação	
  de	
  rebanhos	
  de	
  cabras,	
  ovelhas,	
  
porcos	
  e	
  cavalos.	
  
Autonomia:	
  
•  Polí^ca;	
  
•  Econômica;	
  
•  Militar.	
  
Urbanismo	
  
•  Cidades	
  Gregas	
  (séc.	
  VIII	
  a.C.):	
  
•  Formam-­‐se	
  as	
  cidades	
  
independentes:	
  polis;	
  
•  Estrutura	
  urbana	
  vinculada	
  à	
  
religião,	
  defesa	
  e	
  polí^ca;	
  
•  Tecido	
  habitacional:	
  Traços	
  
simples,	
  repe^^vos	
  e	
  
irregulares;	
  
•  Bairros	
  habitacionais;	
  
•  Ruas	
  estreitas	
  e	
  tortuosas;	
  
Ágora	
  
Acrópole	
  
Mapa. Fonte: Google imagens. 
Urbanismo:	
  Polis	
  Grega	
  
•  Cidades	
  independentes:	
  
•  Território	
  limitado	
  por	
  montanhas,	
  portuárias	
  e	
  for^ficadas	
  por	
  muros;	
  
•  Cidades	
  portuárias	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  comércio	
  marí^mo	
  
•  Controle	
  populacional	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Territorial;	
  
Grécia Antiga.. Fonte: Google imagens. 
•  Pobreza	
  de	
  recursos	
  +	
  
opção	
  polí^ca;	
  
•  10.000	
  habitantes	
  
(número	
  normal	
  para	
  uma	
  
grande	
  cidade)	
  
•  Suficiente	
  para	
  formar	
  um	
  
exército;	
  
•  Desde	
  que	
  não	
  impeça	
  o	
  
funcionamento	
  da	
  
assembléia.	
  
•  Origem	
  a	
  par^r	
  de	
  uma	
  colina	
  e	
  estendendo-­‐se	
  pelas	
  planícies	
  vizinhas;	
  
•  Localização	
  estratégica	
  para	
  defesa	
  territorial;	
  
acrópole	
  (Cidade	
  alta)	
  
• 	
  Refúgio	
  
• 	
  Culto	
  
	
  
astur	
  (Cidade	
  baixa)	
  
• 	
  Comércio	
  
• 	
  Relações	
  civis	
  
	
  
Grécia Antiga.. Fonte: Google imagens. 
TODO	
  ÚNICO	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
•  Assembléia;	
  
•  Reunião	
  popular;	
  
•  Local	
  de	
  culto;	
  
•  Local	
  de	
  ouvir	
  as	
  decisões	
  
dos	
  chefes	
  ou	
  deliberar;	
  
•  Usualmente	
  a	
  praça	
  do	
  
mercado.	
  
•  Áreas	
  públicas:	
  ágora	
  
Ágora. Fonte: Google imagens. 
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
•  Áreas	
  públicas:	
  ágora	
  
1	
  
2	
  
3	
  
1.  Templo	
  de	
  Ares	
  
2.  Odeon	
  de	
  Agripa	
  
3.  Repar^ções	
  cívicas	
  
Ágora. Fonte: Google imagens. 
•  Áreas	
  públicas:	
  pritaneu	
  
Pritaneu em Olímpia. Fonte: Google imagens. 
•  Centro	
   cívico	
   e	
   religioso	
   da	
  
cidade,	
   consagrado	
   ao	
   deus	
  	
  
protetor;	
  
•  Onde	
  se	
  oferecem	
  sacrifcios	
  
e	
  banquetes	
  rituais.	
  
	
  
“Compreende	
   um	
   altar	
   com	
   um	
  
fosso	
   cheio	
   de	
   brasas,	
   uma	
  
cozinha	
  e	
  uma	
  ou	
  mais	
  salas	
  de	
  
refeição.	
   O	
   fogo	
   deve	
   ser	
  
manDdo	
  sempre	
  aceso.”	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
Ruínas do Bouleutérion de Priene. Fonte: Google imagens. 
•  Bulé	
  (conselho)	
  
•  Nobres,	
  
•  Funcionários	
  que	
  
representam	
  a	
  assembléia	
  
dos	
  cidadãos;	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
•  Áreas	
  públicas:	
  buleutérion	
  
•  Teatro	
  e	
  Ginásio.	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
Ágora	
   Pritaneu	
  
Ginásio	
  
Teatro	
  
Elementos	
  da	
  Morfologia	
  Urbana	
  
•  Equipamentos	
  privados:	
  
•  Simplicidade;	
  
•  Não	
  ultrapassam	
  o	
  1º	
  andar;	
  
•  Opõem-­‐se	
  aos	
  suntuosos	
  templos	
  e	
  edifcios	
  públicos.	
  
•  Muralhas	
  de	
  proteção;	
  
•  Ruas:	
  
•  Circulação	
  de	
  pedestres	
  e	
  burros;	
  
•  Calçamento	
  de	
  pedra	
  simples,	
  pavimentadas	
  só	
  a	
  par^r	
  da	
  época	
  
clássica;	
  
•  Rede	
  de	
  esgoto	
  ausente	
  na	
  maioria	
  das	
  cidades;	
  
•  Abastecimento	
  de	
  água	
  por	
  aqueodutos	
  subterrâneos.	
  
Urbanismo:	
  Hipódamo	
  de	
  Mileto	
  
Hipódamo. Fonte: Google imagens. 
•  Pai	
  do	
  traçado	
  ortogonal;	
  
•  (Harapá	
  e	
  Moenjo	
  Daro)*	
  
•  Observava	
  a	
  orientação	
  e	
  
dimensionamento	
  das	
  ruas	
  
segundo	
  a	
  intensidade	
  de	
  
seu	
  uso;	
  
•  Busca	
  de	
  efeitos	
  esté^cos;	
  
	
  
Urbanismo:	
  Hipódamo	
  de	
  Mileto	
  
•  Ruas	
  traçadas	
  em	
  ângulo	
  reto;	
  
•  Poucas	
  vias	
  principais	
  no	
  
comprimento;	
  
•  Maior	
  número	
  de	
  vias	
  secundárias	
  
transversais;	
  
•  Ruas	
  modestas	
  	
  
•  5m	
  –	
  10m	
  Principais	
  
•  3m	
  –	
  5m	
  secundárias	
  
•  Quarteirões	
  regulares	
  e	
  uniformes;	
  
•  Áreas	
  públicas	
  se	
  adaptam	
  a	
  grade	
  
comum.	
  
Planta de Olinto depois da ampliação de Hipódamo.. Fonte: Google imagens. 
Paleópole	
  
Urbanismo:	
  Hipódamo	
  de	
  Mileto	
  
•  Perímetro	
  da	
  cidade	
  não	
  segue	
  uma	
  
figura	
  regular;	
  
•  Lotes	
  terminam	
  de	
  maneira	
  
irregular	
  perto	
  dos	
  obstáculos	
  
naturais;	
  
•  Hierarquia	
  do	
  sistema	
  viário;	
  
•  Cidade	
  orgânica	
  =	
  cada	
  orgão	
  em	
  
seu	
  lugar	
  cumprindo	
  sua	
  função	
  
específica.	
  
Urbanismo	
  
•  Organismo	
  da	
  cidade:	
  
Todo	
  único	
  
• 	
  Não	
  existem	
  zonas	
  fechadas	
  e	
  
independentes;	
  	
  
• 	
  Circundada	
  por	
  muros	
  más	
  não	
  
subdividida;	
  	
  
• 	
  Casas	
  do	
  mesmo	
  ^po;	
  	
  
• 	
  Não	
  formam	
  bairros	
  reservados	
  a	
  
classes;	
  
• 	
  Áreas	
  Privadas	
  –	
  Residências;	
  
	
  
• 	
  Áreas	
  Sagradas	
  –	
  recintos	
  e	
  templos	
  
dos	
  deuses;	
  
	
  
• 	
  Áreas	
  Públicas	
  –	
  Reuniões	
  polí^cas,	
  
comércio,	
  teatro	
  e	
  jogos.	
  
Dividida	
  em	
  áreas	
  
Urbanismo	
  
•  Organismo	
  da	
  cidade:	
  
Equilíbrio	
  com	
  a	
  natureza	
  
• 	
  Alcança	
  uma	
  disposição	
  estável	
  ao	
  
longo	
  do	
  tempo;	
  
• 	
  Preferível	
  não	
  perturbar	
  com	
  
modificações	
  parciais;	
  
• 	
  Crescimento	
  da	
  população	
  produz	
  
uma	
  adição	
  de	
  organismo	
  equivalente	
  
e	
  não	
  uma	
  ampliação	
  grada^va.	
  	
  	
  
• 	
  Paleópole	
  /	
  Neápole.	
  
• 	
  Ar^ficial	
  inserido	
  no	
  natural;	
  	
  
• 	
  Respeito	
  aos	
  limitese	
  paisagens	
  
naturais;	
  
• 	
  A	
  simetria	
  nas	
  edificações	
  compensa	
  
a	
  irregularidade	
  ao	
  redor;	
  	
  
• 	
  Muitas	
  vezes	
  as	
  áreas	
  naturais	
  
permaneciam	
  intactas.	
  
Limite	
  de	
  crescimento	
  
Urbanismo:	
  Regras	
  
•  Desenvolvimento	
  Legislação	
  de	
  Uso	
  e	
  Controle	
  do	
  Espaço	
  Urbano;	
  
•  As	
  obras	
  são	
  decididas	
  pelos	
  cidadãos	
  que	
  nomeiam	
  os	
  que	
  irão	
  
acompanhá-­‐las	
  bem	
  como	
  o	
  arquiteto	
  que	
  tomará	
  as	
  decisões	
  
técnicas;	
  
•  Proteção	
  do	
  espaço	
  público;	
  
•  Sistema	
  de	
  desapropriação	
  (júri	
  que	
  determina	
  a	
  quan^a	
  das	
  indenizações)	
  
•  Asqnomos	
  (fiscalizadores):	
  	
  
•  Goteiras	
  nas	
  ruas;	
  
•  Construções	
  que	
  invadem	
  a	
  via	
  pública;	
  
•  Entulhos	
  na	
  calçada;	
  
•  Rede	
  de	
  esgotos...	
  
Arquitetura	
  Grega	
  
•  Mostra-­‐se	
   como	
   um	
   dos	
   aspectos	
   mais	
   importantes	
   da	
  
civilização	
  grega;	
  
•  Perfeição	
  
•  Equilíbrio	
  
•  Harmonia	
  
•  Os	
   gregos	
   criaram	
   normas	
   e	
   regras	
   construSvas,	
   valores	
  
esté^cos	
  e	
  modelos	
  duradouros;	
  
•  Definiram	
   os	
   princípios	
   básicos	
   da	
   geometria	
   plana	
   e	
  
espacial	
   e	
   as	
   primeiras	
   noções	
   de	
   medida,	
   proporção,	
  
composição	
   e	
   ritmo	
   através	
   dos	
   quais	
   qualquer	
   organização	
  
plás^ca	
  de	
  deveria	
  reger.	
  
	
  
Arquitetura	
  Grega	
  
•  Os	
   arquitetos	
   gregos	
   elaboraram	
   projetos	
   nos	
   quais	
  
constavam:	
  
•  Estudo	
  topográfico	
  do	
  terreno;	
  
•  Adaptação	
  do	
  ediWcio	
  ao	
  relevo;	
  
•  Cálculos	
  onde	
  as	
  medidas	
  e	
  as	
  proporções	
  eram	
  rigorosamente	
  
estabelecidas;	
  
•  Maquetes,	
   em	
   madeira	
   ou	
   terracota,	
   que	
   eram	
   submeSdas	
  
posteriormente	
  a	
  aprovação	
  final.	
  	
  
•  De	
  todas	
  as	
  construções	
  gregas,	
  tanto	
  religiosas	
  como	
  civis,	
  foi	
  
o	
   templo,	
   o	
  edifcio	
  que	
  despertou	
  maior	
   interesse	
   entre	
  os	
  
gregos	
   e	
   foi,	
   por	
   isso,	
   a	
   expressão	
   máxima	
   da	
   arquitetura	
  
grega.	
  
Arquitetura	
  Grega	
  -­‐	
  Templos	
  
•  Era	
  a	
  morada	
  e	
  abrigo	
  do	
  Deus,	
   local	
  onde	
  se	
  colocava	
  a	
  sua	
  
imagem,	
   á	
   qual	
   os	
   fiéis	
   não	
   ^nham	
   acesso,	
   pois	
   os	
   rituais	
  
eram	
  realizados	
  ao	
  ar	
  livre,	
  ao	
  redor	
  do	
  templo.	
  Isso	
  explica	
  a	
  
maior	
  preocupação	
  com	
  a	
  decoração	
  exterior	
  do	
  que	
  com	
  a	
  
interior.	
  
•  As	
   caracterís^cas	
   de	
   todos	
   eles	
   são	
   tão	
   parecidas	
   que	
   é	
   ú^l	
  
estuda-­‐las	
  a	
  par^r	
  de	
  um	
  projeto	
  “qpico”	
  geral.	
  
	
  
Acrópole. Fonte: Google imagens. 
Arquitetura	
  Grega	
  -­‐	
  Templos	
  
•  Os	
   gregos	
   usaram	
  o	
   sistema	
   de	
   construção	
   trilíSco	
   definido	
  
por	
   pilares	
   ver^cais	
   unidos	
   por	
   arquitraves	
   horizontais,	
   não	
  
uSlizando	
  a	
  linha	
  curva	
  como	
  outras	
  civilizações;	
  
•  Possui	
   fachadas	
   simétricas,	
   duas	
   a	
   duas,	
   exceto	
   em	
   raros	
  
casos;	
  
•  Plantas	
  perfeitamente	
  simétrica,	
  e	
  têm	
  um	
  acabamento	
  igual	
  
de	
  todos	
  os	
  lados	
  devido	
  à	
  sucessão	
  das	
  colunas.	
  
	
  
Sistema Trilítico. Fonte: Google imagens. Detalhe Sistema Trilítico. Fonte: Google imagens. 
Arquitetura	
  Grega	
  -­‐	
  Templos	
  
•  As	
   dimensões	
   e	
  proporções	
   dos	
   templos	
   são	
   equilibradas	
   e	
  
harmoniosas,	
   a	
   estrutura	
   é	
   simples:	
   planta	
   retangular,	
  
rodeada	
  por	
  uma	
  colunata	
  que	
  sustenta	
  o	
  telhado	
  fortemente	
  
inclinado.	
  
•  A	
  colunata,	
  elemento	
  ver^cal	
  de	
  sustentação,	
  é	
  a	
  parte	
  mais	
  
evidente	
  e	
  caracterís^ca	
  da	
  construção;	
  
	
  
Planta Baixa Templo Grego. Fonte: Google imagens. Templo Grego. Fonte: Google imagens. 
Arquitetura	
  Grega	
  -­‐	
  Templos	
  
•  Na	
   sua	
   estrutura	
   planimétrica	
   (planta)	
   era	
   cons^tuído	
   por	
  
três	
  espaços:	
  
•  Pronaos	
  (espécie	
  de	
  pór^co);	
  
•  Naos	
  ou	
  cella	
  (local	
  onde	
  se	
  encontrava	
  a	
  estátua	
  da	
  divindade)	
  
•  Opistódomos	
  (câmara	
  do	
  tesouro	
  onde	
  eram	
  guardados	
  os	
  bens	
  
preciosos	
  da	
  cidade,	
  assim	
  com	
  as	
  oferendas	
  ao	
  Deus).	
  
•  Esta	
   estrutura	
   triparSda	
   era	
   rodeada	
   por	
   colunatas	
   ou	
  
perisSlo.	
  
	
  
Planta Baixa Templo Grego. Fonte: Google imagens. 
Arquitetura	
  Grega	
  -­‐	
  Templos	
  
•  O	
   templo	
   grego,	
   qualquer	
   que	
   fosse	
   a	
   ordem	
  nele	
   u^lizada,	
  
possuía	
  na	
  sua	
  estrutura,	
  espaços	
  desSnados	
  à	
  escultura	
  que	
  
valorizavam	
   e	
  embelezavam	
  o	
  ediWcio	
   e	
  aumentavam	
  o	
   seu	
  
valor	
  icônico;	
  
•  Frontão	
  policromado;	
  
•  Os	
  Templos	
  eram	
  classificados	
  de	
  acordo	
  com	
  sua	
  Ordem	
  ou	
  
pelo	
  número	
   de	
   colunas	
  dispostas	
   em	
   sua	
   fachada	
   principal	
  
(dis^lo,	
   tetras^lo,	
   hexas^lo,	
   octas^lo	
   etc);	
   havia	
   ainda	
   os	
  
templos	
  peris^lados	
  (totalmente	
  envoltos	
  por	
  colunas).	
  
	
  
Reconstituição (desenho) do Frontão Oriental do Templo de Afaia, em Egina. Fonte: Google imagens. 
Curiosidade	
  
Como	
  eram	
  construídos	
  os	
  templos	
  gregos?	
  
•  Pedra	
  era	
  cortada	
  em	
  forma	
  cilíndrica	
  por	
  operários	
  e	
  escravos;	
  
•  O	
   tambor	
   era	
   destacado	
   inserindo	
   na	
   rocha-­‐mãe	
   cunhas	
   de	
  
madeira	
  que,	
  depois	
  de	
  molhadas	
  em	
  água,	
  inchavam	
  e	
  par^am	
  a	
  
pedra.	
  
	
  
Sistema construtivo dos Templo Gregos. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Se	
   caracterizou	
   pelo	
   aparecimento	
   de	
   modelos	
   básicos	
   de	
  
construção,	
   que	
   foram	
   u^lizados	
   até	
   à	
   época	
   romana,	
  
sofrendo	
  apenas	
  algumas	
  modificações;	
  
•  Abandono	
   progressivo	
   da	
   madeira,	
   como	
   material	
   de	
  
construção,	
  subs^tuída	
  pela	
  pedra	
  calcária;	
  
•  Surgimento	
  das	
  Ordens	
  Dórica	
  e	
  Jônica;	
  
•  As	
  diferenças	
  entre	
  estas	
  duas	
  ordens	
  apoiou-­‐se	
  mais	
  numa	
  certa	
  
concepção	
   decoraSva	
   do	
   edifcio	
   do	
   que	
   em	
   arquiteturas	
  
diferentes.	
  
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
Ordem	
  Dórica	
  
•  Mais	
  an^ga	
  e	
  simples,	
  com	
  fortes	
  colunas	
  e	
  frontões	
  cobertos	
  
com	
   esculturas	
   que,	
   naquela	
   época,	
   poderiam	
   ter	
   sido	
  
pintadas	
  de	
  azul	
  ou	
  vermelho	
  para	
  criar	
  impacto;	
  
•  Apresenta	
   um	
   aspecto	
   sóbrio,	
  pesado	
   e	
  maciço,	
   traduzindo	
  
assim	
  a	
  forma	
  do	
  homem;	
  
•  Capitel	
  simples	
  sem	
  muita	
  decoração;	
  
Coluna Dórica. Fonte: Google imagens. Templo Dórico. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  A	
  coluna	
  sem	
  base	
  consiste	
  no:	
  
•  Fuste ,	
   cons^tu ído	
   por	
   seções	
  
(tambores)	
   caracterizado	
   por	
   estrias	
  
ver^cais,	
  chamadas	
  de	
  caneluras;	
  
•  Capitel,	
  que	
  serve	
  de	
  apoio	
  aos	
  blocos	
  
de	
  pedra	
  horizontais	
  da	
  arquitrave;	
  
•  Acima	
   do	
   arquitrave	
   ficam	
   o	
   friso	
  
decora^vo,	
   formado	
   métopas	
   e	
   portríglifos;	
  
•  O	
  telhado,	
  sustentado	
  por	
  vigamentos	
  
de	
  madeira,	
   era	
   completado	
   nas	
   duas	
  
fachadas,	
   anterior	
   e	
   posterior,	
   por	
  
frontões	
   triangulares	
   e	
   por	
   um	
  
bmpano	
   geralmente	
   decorado	
   com	
  
esculturas.	
  
Ordem Dórica. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Hoje	
   em	
   dia,	
   podemos	
   ver	
  
exemplos	
  da	
  arquitetura	
  dórica	
  no	
  
Templo	
  de	
  Atenas	
  na	
  Acrópole.	
  
Colunas Dóricas da Basílica de Pesto. Fonte: Google imagens. 
Acrópole de Atenas. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
Ordem	
  Jônica	
  
•  Difere	
   da	
   ordem	
   anterior	
   nas	
   proporções	
   de	
   todos	
   os	
  
elementos	
   e	
   na	
   decoração	
  mais	
   abundante	
   da	
   coluna	
   e	
   do	
  
entablamento	
  e	
  pela	
  coluna	
  assentar	
  numa	
  base;	
  	
  
•  Pelas	
  suas	
  dimensões	
  e	
  formas	
  mais	
  esbeltas,	
  traduz	
  a	
  forma	
  
da	
  mulher.	
  
•  O	
   capitel	
  possuí	
   um	
  ábaco	
   simples	
   e	
   o	
   equino	
   em	
   forma	
  de	
  
volutas	
  enroladas	
  em	
  espiral.	
  	
  
•  Esta	
  ordem	
  foi	
  usada,	
  inicialmente,	
  	
  
	
  	
  	
  	
  em	
  pequenos	
  templos	
  e	
  nos	
  
	
  	
  	
  	
  "tesouros"	
  gregos.	
  
Coluna Jônica. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
Ordem	
  Jônica	
  
•  A	
   coluna	
   Jônica	
   é	
   mais	
   leve	
   e	
  
graciosa	
  do	
  que	
  a	
  Dórica,	
  é	
  a	
  mais	
  
esguia	
   e	
   delgada,	
   as	
   caneluras	
  
são	
   mais	
   numerosas	
   e	
   com	
  
arestas	
  arredondadas;	
  
•  A	
   coluna	
   repousa	
   sobre	
   uma	
  
base	
  ornamental;	
  
•  O	
   Fuste	
   é	
   mais	
   esguio,	
   e	
   há	
  
menos	
   afilamento	
   e	
   dilatação;	
  
(colunas	
  mais	
  finas);	
  
•  O	
   entablamento	
   tem	
   um	
   friso	
  
com	
  decoração	
  conqnua.	
  
Ordem Jônica. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
Templo Jônico de Atenas Niké. Fonte: Google imagens. 
Coluna Jônica Templo de Erectéion. Fonte: Google imagens. Coluna Jônica. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Necessidade	
   de	
   reconstruir	
   o	
   que	
  ^nha	
   sido	
   destruído	
   pelos	
  
Persas;	
  
•  Esta	
  febre	
  constru^va	
  não	
  se	
  limitou	
  apenas	
  ao	
  levantamento	
  
de	
  novos	
  templos,	
  tendo	
  afetado	
  também	
  toda	
  uma	
  série	
  de	
  
edifcios	
  e	
  construções	
  de	
  carácter	
  civil	
  ou	
  público.	
  
•  Quanto	
  a	
  estes	
  úl^mos,	
  destacam-­‐se	
  as	
  estruturas	
  des^nadas	
  
a	
   espetáculos	
   (teatros,	
   estádios	
   e	
   odeons),	
   os	
   ediWcios	
   de	
  
serviços	
  e	
  as	
  construções	
  defensivas,	
  como	
  as	
  muralhas.	
  
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Acrópole	
  de	
  Atenas	
  (ponto	
  mais	
  alto	
  da	
  Arquitetura	
  Clássica);	
  
•  O	
  Pathernon	
  
•  Maior	
  templo	
  do	
  complexo	
  dedicado	
  a	
  Atena	
  Parthénos;	
  
•  Arquitetos:	
  Ic^no	
  e	
  Calícatres;	
  
•  Apresenta	
  17	
  colunas	
  de	
  cada	
  lado	
  e	
  8	
  nas	
  duas	
  partes	
  frontais,	
  e	
  
se	
  ergue	
  sobre	
  uma	
  base	
  escalonada	
  com	
  três	
  degraus.	
  
	
  
Acrópole de Atenas. Fonte: Google imagens. O Pathernon. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Em	
   alguns	
   templos,	
   a	
   função	
   icónica	
   das	
   colunas	
  
adquiriu	
  antropomorfismo	
  num	
  dos	
  pór^cos,	
   através	
  da	
   sua	
  
subs^tuição	
  por	
  estátuas	
  de	
  figuras	
  femininas	
  -­‐	
  cariáSdes	
  -­‐	
  ou	
  
masculinas	
  –	
  atlantes.	
  
•  Erectéion	
  -­‐	
  O	
  mais	
  belo	
  monumento	
  Jônico;	
  
•  É	
  um	
  santuário	
  triplo,	
  consagrado	
  a	
  Atena,	
  Poseidon	
  e	
  Erecteu;	
  
•  Tal	
  como	
  noutros	
  templos	
  gregos,	
  a	
  sua	
  decoração	
  é	
  requintada	
  e	
  
policromada.	
  
Templo de Erectéion. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Erecteion	
  
•  Possui	
  dois	
  belos	
  pór^cos.	
  
•  O	
  que	
  está	
  virado	
  a	
  norte	
   tem	
  colunas	
   jônicas	
  de	
  6,59	
  m	
  de	
  altura	
  
com	
  capitéis	
  delicados.	
  
•  No	
   que	
   está	
   virado	
   a	
   sul,	
   as	
   colunas	
   foram	
   subs^tuídas	
   por	
   seis	
  
cariá^des	
  (an^gas	
  Korai),	
  com	
  cerca	
  de	
  2,3	
  m	
  de	
  altura.	
  
•  Apesar	
  de	
   a	
   sua	
  planta	
   ser	
   irregular,	
   existe	
  proporcionalidade	
  e	
  
harmonia.	
  
Templo de Erectéion. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
Donald no Mundo da Matemágica. Fonte: Disney. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Surge	
  uma	
  terceira	
  ordem,	
  a	
  CorínSa;	
  
•  Surgem	
  os	
  primeiros	
  templos	
  circulares;	
  
	
  
	
  
	
   Tholos	
  de	
  Delfos	
  é	
  um	
  templo	
  grego	
  
de	
   planta	
   circular	
   rodeado	
   por	
  
colunatas;	
   o	
   templo	
   de	
   Delfos	
   está	
  
situado	
   no	
   santuário	
   de	
   Atena	
  
Pronaia;	
   foi	
   construído	
   entre	
   380	
   e	
  
360	
   a.C.;	
   tem	
   diâmetro	
   aproximado	
  
de	
  15.00m;	
  
	
  
Templo Tholos de Delfos. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
Ordem	
  CorínSa	
  
•  É	
   uma	
   derivação	
   da	
   ordem	
   jônica,	
  
resultado	
   do	
   seu	
   enriquecimento	
  
decoraSvo;	
  
•  É	
  a	
  que	
  apresenta	
  ornamentação	
  mais	
  
rica	
  das	
  três	
  ordens	
  arquitetônicas	
  
gregas	
  e	
  foi	
  largamente	
  u^lizada	
  na	
  
arquitetura	
  romana.	
  
•  Capitel	
   com	
   forma	
   de	
   sino	
   inverSdo,	
  
decorado	
   com	
   folhas	
   de	
   acanto,	
  
coroadas	
  por	
  volutas	
  jônicas.	
  
Ordem Coríntia. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  A	
  sua	
  base	
  era	
  mais	
  trabalhada	
  e	
  o	
  fuste	
  mais	
  adelgado;	
  
•  O	
  entablamento	
  e	
  o	
  frontão	
  passam	
  a	
  ser	
  sobrecarregados	
  de	
  
refinados	
  preciosismos	
  decora^vos;	
  
•  Simboliza	
   a	
   ambição,	
   a	
   riqueza,	
   o	
   poder,	
   o	
   luxo	
   e	
   a	
  
ostentação.	
  
Templo de Zeus Olímpico, Atenas. Fonte: Google imagens. Templo de Zeus Olímpico, Atenas. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Helenístico	
   	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
•  Período	
   histórico	
   que	
  medeia	
   entre	
   o	
  
desaparecimento	
   da	
   cidade-­‐estado	
  
grega	
   e	
   a	
   formação	
   do	
   império	
  
romano;	
  
•  Disseminação	
   da	
   arte	
   grega	
   através	
  
das	
  conquistas	
  de	
  Alexandre	
  Magno;	
  
•  Na	
  época	
   da	
   hegemonia	
   helenís^ca,	
   a	
  
construção,	
   que	
   conservou	
   as	
   formas	
  
básicas	
  do	
  período	
  clássico,	
  alcançou	
  o	
  
ponto	
  máximo	
  de	
  suntuosidade;	
  
•  Gosto	
  pelo	
  Colossal.	
  
Alexandre Magno. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Helenístico	
   	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
•  Os	
   elementos	
   escultóricos	
   ganham	
   ainda	
   mais	
   espaço	
   nas	
  
obras	
  de	
  arquitetura;	
  
•  Criações	
   carregadas	
   de	
   senSmentos	
   (força,	
   heroísmo,	
  
dinamismo	
  etc)	
  
•  O	
   império	
   helenís^co	
   tevenecessidade	
   de	
   novas	
   ^pologias	
  
(ginásios,	
   teatros,	
   grandes	
   palácios	
   e	
   altares	
  monumentais)	
  
que	
  respondessem	
  à	
  vontade	
  de	
  monumentalidade	
  e	
  às	
  novas	
  
funções	
  exigidas	
  pela	
  vida	
  cultural	
  e	
  polí^ca	
  do	
  Império.	
  	
  
Período	
  Helenístico	
   	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
•  Dentre	
   os	
   edifcios	
   erguidos	
   neste	
   período	
   destacam-­‐se	
   as	
  
estruturas	
   realizadas	
   no	
   vasto	
   santuário	
   da	
   cidade	
   de	
  
Pérgamo	
  (um	
  dos	
  centros	
  regionais	
  mais	
  a^vos	
  do	
  império	
  de	
  
Alexandre	
   Magno),	
   que	
   procuraram	
   compe^r	
   em	
  
monumentalidade	
  e	
  beleza	
  com	
  a	
  Acrópole	
  de	
  Atenas.	
  
Acrópole de Pérgamo. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Helenístico	
   	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
•  A	
   cidade	
   de	
   Pérgamo	
   era	
   consagrada	
   a	
   Atena,	
   tal	
   como	
   as	
  
cidades	
  gregas	
  importantes.	
  	
  
•  O	
  grande	
  altar	
  de	
  Zeus,	
  magna	
  construção	
  considerada	
  uma	
  
das	
   mais	
   belas	
   caracterís^cas	
   obras	
   do	
   período	
   helenís^co,	
  
que	
  por	
  sua	
  vez	
  dominava	
  a	
  ágora.	
  
Altar de Zeus. Fonte: Google imagens. Altar de Zeus. Fonte: Google imagens. 
Período	
  Helenístico	
   	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
•  O	
   altar	
   propriamente	
   dito	
   ocupa	
   o	
  
centro	
  de	
  um	
  pá^o	
  retangular	
  envolvido	
  
por	
   uma	
   colunata	
   jônica	
   que	
   se	
   eleva	
  
sobre	
   uma	
   alta	
   base	
   de	
   cerca	
   de	
   93	
  
metros	
  quadrados;	
  
•  Uma	
   escadaria	
   monumental	
   dá	
   acesso	
  
ao	
  pá^o,	
  no	
  lado	
  ocidental.	
  	
  
•  Altares	
   de	
   tão	
   grandes	
   dimensões	
  
parecem	
   ter	
   sido	
   uma	
   tradição	
   jônica	
  
desde	
   a	
   época	
   arcaica,	
   mas	
   o	
   de	
  
Pérgamo	
  é	
  o	
  mais	
  primoroso	
  de	
  todos.	
  
•  O	
   seu	
   aspecto	
  mais	
   ousado	
   é	
   o	
   grande	
  
friso	
   que	
   corre	
   ao	
   longo	
   da	
   base,	
   com	
  
120	
  metros	
  de	
  comprimento	
  e	
  mais	
  de	
  2	
  
de	
  altura.	
  	
  
Altar de Zeus. Fonte: Google imagens. 
A	
  Casa	
  Grega	
  
•  S ã o	
   c a r a c t e r i z a d a s	
   p e l a	
  
simplicidade,	
   o	
   que	
   não	
   exclui	
  
certo	
  conforto	
  para	
  os	
  mais	
  ricos.	
  
•  Geralmente	
   em	
   pequena	
   altura	
  
(não	
  mais	
  que	
  um	
  andar)	
  opõem-­‐
se	
  à	
  majestosidade	
  dos	
  templos	
  e	
  
edifcios	
  públicos.	
  
•  Geralmente	
  eram	
  do	
  mesmo	
  ^po,	
  
diferenciadas	
  pelo	
  tamanho	
  e	
  não	
  
pela	
  estrutura	
  arquitetônica;	
  
•  Era	
   normalmente	
   geminada	
   com	
  
compar^mentos	
  voltados	
  para	
  um	
  
páSo	
  central	
  peris^lado;	
  
•  Pá^o	
   e x e r c i a	
   f u n ç ão	
   d e	
  
ven^lação	
  e	
  iluminação;	
  
Planta Baixa Casas Gregas. Fonte: Google imagens. 
O	
  Teatro	
  Grego	
  
•  Foi	
  a	
  ins^tuição	
  cultural	
  da	
  maior	
  importância	
  na	
  Grécia	
  e	
  
expressão	
  da	
  sociedade	
  em	
  seu	
  conjunto;	
  
•  A	
  estrutura	
  arquitetônica,	
  com	
  espaço	
  para	
  milhares	
  de	
  
espectadores,	
  valia-­‐se	
  da	
  inclinação	
  de	
  um	
  terreno	
  colinoso;	
  
•  Um	
  semicírculo	
  de	
  arquibancadas	
  -­‐	
  Ressonância	
  acús^ca.	
  
	
  
	
  
Teatro de Epidauro. Fonte: Google imagens. Teatro de Delfos. Fonte: Google imagens. 
Odeons	
  Grego	
  
•  Espaços	
  des^nados	
  às	
  apresentações	
  musicais;	
  
•  Semelhantes	
  aos	
  teatros,	
  mas	
  em	
  escala	
  reduzida;	
  	
  
Odeon de Herodes Ático - Atenas. Fonte: Google imagens. 
O	
  Estádio	
  Grego	
  
•  Um	
  dos	
  centros	
  da	
  vida	
  social	
  da	
  cidade	
  grega;	
  
•  Des^nados	
  às	
  compeSções	
  olímpicas:	
  atle^smo,	
  lançamento	
  
de	
  disco,	
  dardos,	
  corridas	
  de	
  trole	
  etc;	
  
•  Geralmente	
  possuíam	
  forma	
  de	
  ferradura;	
  	
  
•  Possuía	
  jardins,	
  estádio,	
  biblioteca,	
  salas	
  para	
  compe^ção	
  e	
  
preparo	
  fsico;	
  
Estádio de Delfos - Atenas. Fonte: Google imagens. 
	
  	
  Arte	
  Grega	
  
•  Dos	
   povos	
   da	
   An^guidade,	
   os	
   que	
   apresentaram	
   produção	
  
cultural	
  mais	
  livre	
  foram	
  os	
  gregos;	
  
•  Sofreram	
   influencias	
   do	
   Egito	
   e	
   Oriente	
   mais	
   com	
   o	
  
aperfeiçoamento	
  de	
  suas	
  técnicas	
  	
  criaram	
  seu	
  próprio	
  es^lo;	
  
•  O	
  valor	
  do	
  homem	
  como	
  indivíduo	
  era	
  colocado	
  em	
  destaque	
  
desde	
  os	
  poemas	
  do	
  sec.	
  VIII	
  até	
  nas	
  pinturas	
  e	
  esculturas;	
  
•  ESCULTURA:	
   Aproximadamente	
   no	
   fim	
   do	
   século	
   VII	
   a.C,	
   os	
  
gregos	
   começaram	
  a	
   esculpir	
   grandes	
   figuras	
  masculinas	
   em	
  
mármore,	
   	
   escultura	
   deveria	
   ser	
   um	
   objeto	
   belo	
   por	
   si	
   não	
  
apenas	
  se	
  assemelhar	
  a	
  seu	
  modelo;	
  
•  A	
   arte	
   grega	
   não	
   estava	
   subme^da	
   a	
   convenções	
   rígidas,	
   e	
  
com	
  isso	
  pode	
  evoluir	
  livremente	
  nas	
  formas	
  e	
  materiais;	
  	
  
	
  	
  Arte	
  Grega	
  -­‐	
  Pintura 	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
•  A	
   pintura	
   apareceu	
   como	
   um	
   elemento	
   de	
  
coroação	
   da	
   arquitetura,	
   a	
   pintura	
   grega,	
  
porém,	
   encontrou	
   também	
   uma	
   forma	
   de	
  
realização	
  na	
  cerâmica;	
  
•  Os	
   vasos	
   gregos	
   são	
   conhecidos	
   pelo:	
  
Equilíbrio	
   da	
   forma,	
   harmonia	
   dos	
   desenhos,	
  
c o r e s	
   e	
   e s p a ç o s	
   u ^ l i z a d o s ,	
   p a r a	
  
ornamentação;	
  
•  U^lização	
   dos	
   vasos:	
   rituais	
   religiosos,	
  
armazenar	
  água,	
  vinho,	
  azeite	
  e	
  man^mentos;	
  
•  A	
  pintura	
  da	
  Cerâmica	
  se	
  inicia	
  com	
  desenhos	
  
abstratos,	
   formas	
   em	
   xadrez,	
   círculos	
  
concêntricos	
   e	
   com	
   o	
   desenvolvimento	
   das	
  
técnicas	
  as	
  pinturas	
  começaram	
  a	
  representar	
  
pessoas	
   em	
   sua	
   a^vidades	
   diárias	
   e	
   cenas	
   da	
  
mitologia	
  grega.	
  	
   Vaso Geométrico. Fonte: Google imagens. 
Arte	
  Grega 	
  -­‐	
  Períodos	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
•  Protogeométrico	
  –	
   	
  1000	
  –	
  900	
  A.C	
  –	
  Linhas	
  pretas	
  e	
  brancas	
  
paralelas,	
  de	
  traçado	
  rígido;	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
•  Geométrico	
   –	
   900	
   a.C.	
   –	
   700	
   A.C	
   –	
   	
   Evoluiu	
   para	
   a	
  
ornamentação	
   cerâmica,	
   combinações	
   de	
   retas,	
   labirintos,	
  
triângulos	
   e	
   ziguezagues	
   sublinhavam	
  as	
   formas	
   do	
   vaso,	
   do	
  
gargalo	
  ao	
  pedestal;	
  
•  Orientalizante	
  –	
  700	
  –	
  600	
  A.C	
   	
   -­‐	
  A	
  par^r	
  do	
  sec.	
  VIII	
  a.C,	
  os	
  
padrões	
  geométricos	
  foram	
  subs^tuídos	
  por	
  temas	
  qpicos	
  do	
  
oriente	
   como	
   a	
   rosácea,	
   a	
   palmeta,	
   o	
   grifo,	
   a	
   esfinge	
   e	
   a	
  
sereia;	
  
•  Arcaico	
  –	
  700	
  –	
  500	
  a.C.	
  
•  Clássico	
  –	
  500	
  –	
  338	
  a.C.	
  
•  Helenís^co	
  –	
  330	
  a	
  100	
  a.C.	
  
Estilo	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Influência	
   oriental,	
   uso	
   da	
   pedra	
   em	
   templos	
   e	
   edifcios	
  
públicos,	
   cerâmica	
   com	
   cenas	
   narra^vas	
   e	
   estátuas	
   em	
  
tamanho	
   natural.	
   Formas	
   está^cas	
   e	
   es^lizadas,	
   domínio	
  
imperfeito	
  da	
  anatomia	
  e	
  da	
  proporção;	
  
•  Por	
  volta	
  do	
  sec.	
   	
  700	
  a.C.	
  surgiu	
  o	
  es^lo	
  arcaico	
  que	
  trouxe	
  
mais	
  vida	
  as	
  pinturase	
   imagens	
  geométricas,	
  esse	
  es^lo	
  tem	
  
um	
  maravilhoso	
  frescor	
  que	
  faz	
  com	
  que	
  muitos	
  o	
  considerem	
  
a	
  fase	
  mais	
  vital	
  da	
  arte	
  grega.	
  
Estilo	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Surgimento	
  das	
  pinturas	
  em	
  preto	
  e	
  vermelho;	
  
•  Figuras	
  em	
  Preto	
   :	
  O	
  ar^sta	
  pintava	
  em	
  negro	
  a	
  silhueta	
  das	
  
figuras,	
   a	
   seguir	
   gravava	
   o	
   contorno	
   e	
   as	
   marcas	
   interiores	
  
com	
   um	
   instrumento	
   pon^agudo	
   que	
   re^rava	
   a	
   ^nta	
   preta,	
  
deixando	
  as	
  linhas	
  ní^das.	
  O	
  maior	
  pintor	
  de	
  figuras	
  negras	
  foi	
  
Exéquias	
  que	
  pintou	
  Aquiles	
  e	
  Ajax	
  jogando	
  dama.	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Aquiles e Ajax jogando dama. Fonte: Google Imagens Hércules estrangulando o leão de Neméia. Fonte: Google Imagens 
Estilo	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Figuras	
   em	
   Vermelho	
   :	
   Com	
   o	
   tempo	
   alguns	
   ar^stas	
   (Psíax,	
  
Eu^medes)	
  notaram	
  que	
  a	
  técnica	
  das	
  figuras	
  em	
  preto	
  com	
  ênfase	
  
na	
  silhueta	
  tornava	
  o	
  estudo	
  do	
  esforço	
  extremamente	
  difcil,	
  e	
   foi	
  
introduzido	
   pois	
   tentou	
   um	
   procedimento	
   inverso	
   deixando	
   as	
  
figuras	
  na	
  cor	
  natural	
  do	
  barro	
  cozido	
  e	
  pintando	
  o	
  fundo	
  de	
  negro,	
  
deixando	
   as	
   pinturas	
   com	
   detalhes	
   mais	
   precisos	
   e	
   expressões	
  
faciais	
  mais	
  interessantes	
  trazendo	
  uma	
  maior	
  vivacidade	
  as	
  figuras.	
  	
  
Psykter grego decorado com 
hoplitas a montar golfinhos. 
Fonte: Google Imagens 
Figuras em Veremelho. Fonte: Google imagens. 
Estilo	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  Esculturas:	
   O	
   período	
   arcaico	
  
apreciava	
   a	
   simetria	
   natural	
   do	
  
corpo	
  humano,	
  para	
  deixar	
  claro	
  
essa	
   simetria	
   era	
   esculpido	
  
figuras	
   masculinas	
   nuas,	
   eretas,	
  
em	
   pos i ção	
   f ron ta l ,	
   sem	
  
ornamento	
  e	
  com	
  peso	
  do	
  corpo	
  
igualmente	
   distribuído	
   sobre	
   as	
  
duas	
  pernas;	
  
•  Essa	
   escultura	
   representava	
   o	
  
pleno	
   vigor	
   do	
   homem	
   em	
   sua	
  
forma	
   fsica	
   e	
   ^nha	
   o	
   nome	
   de	
  
KOUROS	
  =	
  Homem	
  jovem.	
  
Estátua de kouros séc. VI a.C. Fonte: Google Imagens 
Estilo	
  Arcaico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  700	
  a	
  500	
  a.C.	
  
•  As	
   estatuas	
   femin inas	
  
r ep re sen tavam	
   jovens	
  
mulheres,	
  e	
  se	
  destacam	
  por	
  
estarem	
   completamente	
  	
  
ves^das,	
   saias	
   e	
   xales	
  
preenchem	
   os	
   espaços	
  
vazios	
   essas	
   esculturas	
   são	
  
chamadas	
  de	
  Kore;	
  
•  No	
   final	
   do	
   período	
   arcaico	
  
as	
   esculturas	
   costumavam	
  
rep re sen ta r	
   c ena s	
   de	
  
batalhas	
   repletas	
   de	
   figuras	
  
l u t a n d o	
   e 	
   c o r r e n d o	
  
quebrando	
   a	
   rigidez	
   dos	
  
KOUROS.	
  	
  
Estátua de kore. Fonte: Google 
Imagens 
Estilo	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  A	
   arte	
   grega	
   a^ngiu	
   o	
   seu	
   apogeu	
   na	
   segunda	
   metade	
   do	
  
século	
   V,	
   superando	
   inteiramente	
   os	
   traços	
   arcaicos	
   e	
  
dirigindo-­‐se	
  rapidamente	
  para	
  o	
  realismo	
  idealizado	
  e	
  para	
  o	
  
equilíbrio.	
  Houve	
  um	
  amadurecimento	
  na	
  arte	
  e	
  arquitetura;	
  
•  PINTURA	
  -­‐	
  Grandes	
  Avanços	
  da	
  Pintura,	
  chegando	
  ao	
  domínio	
  
do	
   espaço	
   ilusionista,	
   os	
   traços	
   se	
   tornaram	
   mais	
   seguros,	
  
vivos	
  e	
  fluidos,	
  criando	
  uma	
  figura	
  tridimensional;	
  
•  ESCULTURA-­‐	
   Acentuam	
   intensamente	
   a	
   sua	
   impressão	
   de	
  
organismo	
   vivo,	
   suas	
   formas	
   apresentam	
   naturalismo	
   e	
  
movimento,	
   com	
   proporções	
   armoniosas	
   deixando	
   toda	
   a	
  
rigidez	
  do	
  Kouros.	
  
	
  
Estilo	
  Clássico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
O pintor de Aquíles. Fonte: Google Imagens Zeus de Artemíssio. Fonte: Google Imagens Policleto Doríforo. Fonte: Google Imagens 
	
  
Estilo	
  Helenístico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
•  Representação	
  das	
  emoções,	
  figuras	
  
com	
   traços	
   realistas	
   e	
   menos	
  
idealizados,	
  desenvolvimento	
  do	
  nu	
  
feminino,	
   dos	
   retratos,	
   das	
   casas	
  
par^culares	
   e	
   do	
   planejamento	
  
urbano;	
  	
  
•  A	
   arte	
   deixou	
   de	
   sa^sfazer	
   as	
  
n e ce s s i d ade s	
   e s t é^ ca s	
   d a s	
  
comunidades	
   para	
   preencher	
   o	
  
indivíduos.	
   Teve	
   inicio	
   o	
   gosto	
   pelo	
  
colossal,	
   a	
   esté^ca	
   do	
   dramá^co,	
   a	
  
representação	
   da	
   velhice,	
   da	
  
infância	
   e	
   a	
   mul^plicação	
   dos	
  
retratos	
  individuais.	
  
Laocoonte, condenado por Atena a ser estrangulado por duas 
Gigantescas serpentes. Fonte: Google Imagens. 
Estilo	
  Helenístico	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  500	
  a	
  330	
  a.C.	
  
	
  
•  ESCULTURA:	
   	
   A	
   escultura	
   apresentava	
   traços	
   bem	
   caracterís^cos,	
   um	
  
deles	
   era	
   a	
   representação,	
   sob	
   forma	
   humana,	
   de	
   conceitos	
   e	
  
sen^mento,	
   como	
   paz,	
   o	
   amor,	
   a	
   liberdade.	
   Um	
   dos	
   traços	
   bem	
  
marcantes	
  foi	
  o	
  surgimento	
  do	
  nu	
  feminino;	
  
•  Os	
   escultores	
   procuravam	
   criar	
   figuras	
   que	
   expressassem	
   maior	
  
mobilidade	
  e	
   levassem	
  o	
  observador	
  a	
  querer	
  circular	
  em	
  torno	
  delas,	
  
mais	
  o	
  grande	
  desafio	
  dessa	
  período	
  foi	
  representação	
  não	
  só	
  de	
  uma	
  
figura,	
  mas	
  de	
   grupos	
  de	
  figuras	
  que	
   sugerissem	
  mobilidade	
  e	
   fossem	
  
belos	
  de	
  todos	
  os	
  ângulos.	
  
Afrodite de Cnido: membros 
tensos e relaxados 
Formas arredondadas femininas 
dando sensualidade a escultura. 
Fonte: Google Imagens. 
Soldado gálata e sua mulher: Se 
acentuam as torções, a tensão da 
musculatura, expressão dos rostos. 
Fonte: Google Imagens. 
Conclusão	
  
•  A	
  unidade,	
  a	
  ar^culação,	
  o	
  equilíbrio	
  com	
  a	
  natureza	
  e	
  o	
  limite	
  
de	
   crescimento	
   da	
   cidade	
   grega	
   faz	
   com	
  que	
   ela	
   sirva	
   como	
  
como	
   modelo	
   universal;	
   dá	
   à	
   ideia	
   da	
   convivência	
   humana	
  
uma	
  fisionomia	
  precisa	
  e	
  duradoura	
  do	
  tempo.	
  
Referências	
  BibliográSicas	
  
•  BENEVOLO,	
  Leonardo.	
  História	
  da	
  Cidade.	
  São	
  Paulo:	
  Perspec^va,	
  2009.	
  
•  CHING,	
  Francis	
  D.	
  K..	
  Dicionário	
  Visual	
  de	
  Arquitetura.	
  São	
  Paulo:	
  
Mar^ns	
  Fontes,	
  2010.	
  
•  JANSON,	
  H.W..	
  Iniciação	
  a	
  História	
  da	
  Arte.	
  São	
  Paulo:	
  Editora	
  Mar^ns	
  
Fontes,	
  2009.	
  
•  PRETTE,	
  Maria	
  Carla.	
  Para	
  Entender	
  a	
  Arte:	
  história,	
  linguagem,	
  época,	
  
es^lo.	
  São	
  Paulo:	
  Editora	
  Globo,	
  2008.	
  
•  DISCOVERY	
  BRASIL,	
  disponível	
  em:	
  
h~p://discoverybrasil.uol.com.br/greece/art/feature1.shtml,	
  acesso	
  em	
  
15	
  de	
  fevereiro	
  de	
  2012.	
  
•  	
  INFOPEDIA,	
  disponível	
  em:	
  h~p://www.infopedia.pt/$arte-­‐helenis^ca,acesso	
  em	
  16	
  de	
  fevereiro	
  de	
  2012.	
  
•  	
  SOBRE	
  O	
  MUNDO	
  DAS	
  ARTES,	
  disponível	
  em:	
  
h~p://umolharsobreomundodasartes.blogspot.com/2009/03/arte-­‐da-­‐
an^guidade-­‐classica-­‐arte-­‐grega_17.html,	
  acesso	
  em	
  16	
  de	
  fevereiro

Mais conteúdos dessa disciplina