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Considerado como defensor e pai do liberarismo, no qual o Estado teria atuação limitada em relação à vida econômica, social e cultural do indivíduo, John Locke considerou, em seu livro Dois tratados do governo civil, que os poderes de um Estado se separavam entre Executivo, Legislativo, Federativo e de Prerrogativa.
Nesse sentido, é correto afirmar que o Poder de Prerrogativa é:
a. A permissão concedida pelo povo aos seus governantes, para que realizem ações de livre-eleição, mesmo que sejam contrários ao texto legal.
b. A atividade de legislar em observância ao princípio da legalidade, visando a representar a vontade do povo.
c. O estabelecimento de um governo único, no qual não há a divisão de classes sociais.
d. A condução contínua dos assuntos internos e externos dos Estados, julgando e aplicando penas àqueles que descumprissem as leis.
e. O ato de relacionar-se com outras pessoas e comunidades alheias à república.
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Exercícios Para o Aprendizado

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder à sua pergunta sobre o Poder de Prerrogativa segundo John Locke, vamos analisar cada uma das alternativas: a) A permissão concedida pelo povo aos seus governantes, para que realizem ações de livre-eleição, mesmo que sejam contrários ao texto legal. - Esta opção sugere uma liberdade excessiva que não se alinha com a ideia de um governo limitado. b) A atividade de legislar em observância ao princípio da legalidade, visando a representar a vontade do povo. - Esta opção se refere mais ao Poder Legislativo e não ao Poder de Prerrogativa. c) O estabelecimento de um governo único, no qual não há a divisão de classes sociais. - Esta opção não se relaciona com a ideia de Prerrogativa, que não trata da estrutura de classes. d) A condução contínua dos assuntos internos e externos dos Estados, julgando e aplicando penas àqueles que descumprissem as leis. - Esta opção se refere mais ao Poder Executivo e à função de aplicação da lei, mas não é exatamente o que Locke descreve como Poder de Prerrogativa. e) O ato de relacionar-se com outras pessoas e comunidades alheias à república. - Esta opção se refere a relações externas, mas não captura a essência do Poder de Prerrogativa. Após analisar as alternativas, a que mais se aproxima da definição de Poder de Prerrogativa, que envolve a capacidade do governante de agir em situações excepcionais, é a alternativa a), pois sugere uma liberdade de ação que pode ser necessária em determinadas circunstâncias, mesmo que contrária à lei. Portanto, a resposta correta é: a) A permissão concedida pelo povo aos seus governantes, para que realizem ações de livre-eleição, mesmo que sejam contrários ao texto legal.

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No ano de 2016, a então presidente Dilma Roussef foi afastada do poder para a apreciação das denúncias de crime de responsabilidade. As acusações foram julgadas e votadas pelo plenário resultando na queda da presidente.
Neste sentido, considerando a norma constitucional brasileira sobre competência relativa ao sistema presidencialista, marque a alternativa CORRETA.
a. O Senado Federal tem competência para autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado.
b. O Judiciário tem competência para proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.
c. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta mensalmente para receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República.
d. Compete privativamente ao Senado Federal processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles.
e. A convocação extraordinária do Congresso Nacional far-se-á pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, em caso de urgência ou interesse público relevante, desde que tenha a aprovação da maioria simples de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

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