Logo Passei Direto
Buscar

Filosofia

Outros
A Cidade de Deus, de Agostinho, pode ser pensada como
um local delimitado pelo conflito entre homens e deuses.
um local fundado nas determinações da racionalidade humana.
um local fundamentado pelos prazeres humanos.
um local delimitado pelas relações humanas e exteriores.
um local determinado pela moralidade do cristianismo.
User badge image
ReflexoesFilosoficas

há 10 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 10 meses

"A Cidade de Deus", de Agostinho, pode ser interpretada de várias maneiras, mas uma das principais ideias é o contraste entre a Cidade de Deus e a Cidade dos Homens. A obra discute a relação entre o divino e o humano, enfatizando que a verdadeira cidade é aquela que busca a moralidade e os valores cristãos, em oposição aos prazeres e interesses terrenos. Portanto, pode-se dizer que a cidade é fundamentada pela moralidade do cristianismo e delimitada pelo conflito entre os valores divinos e as determinações humanas.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Experimente
o Premium! 🤩

Libere respostas sem pagar

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Assinale abaixo as três possibilidades de conceituação da Patrística de acordo com Chauí (2000):
Razão superior. Subordinação da razão à fé. Fé inexistente.
Superioridade da fé. Subordinação da razão à fé. Impossibilidade da fé.
Subordinação da razão à fé. Subordinação da fé à ciência. Razão e fé superiores.
Superioridade da fé. Subordinação da razão à fé. Razão e fé: cada um em seu campo.
Impossibilidade de conciliação entre a fé e a razão. Razão superior. Fé superior.

A terminação razão teológica diz respeito a
uma racionalidade cientificamente orientada.
uma racionalidade independente da fé.
uma racionalidade empiricamente orientada.
uma racionalidade dependente de uma subjetividade metódica.
uma racionalidade dependente da fé.

Ainda no Império Romano, o cristianismo fundamenta-se como a doutrina oficial. Nesse sentido, podemos assinalar como as suas determinações fundamentais:
A experiência religiosa como dispensável à organização do mundo.
O combate as heresias e a expansão da fé cristã.
A fundamentação do modelo religioso politeísta e expansivo às conversões dos povos bárbaros.
A determinação do Latim como linguagem oficial.
A determinação da racionalidade clássica e do paganismo.

Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo, quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do corpo e da matéria.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior.
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode ser comparado à realidade do mundo matéria.
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da elevação interior do sujeito.

A seguinte colocação de Paulo de Tarso: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (TARSO, Col, 2:8) pode ser compreendida como
a superação das filosofias clássicas em prol da consolidação da physis como princípio supremo.
a superação das filosofias anteriores em prol da consolidação do modo de vida cristão.
a relação cooperativa entre a filosofia clássica e as determinações do cristianismo.
a consolidação da filosofia no modo de organização do mundo.
a superação da filosofia clássica tendo em vista a retomada das cosmogonias pagãs.

Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã. Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa.
na experiência religiosa como determinação do mundo.
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da filosofia.
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de uma religião com vistas filosóficas.
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida de razão.

O perfil apologético de Damasceno acentua
a delimitação do politeísmo e a defesa da filosofia clássica.
a delimitação do monoteísmo e o combate às antigas religiões politeístas.
a fundamentação do monoteísmo e o conhecimento racional do Divino.
a fundamentação da racionalidade e a delimitação dos dogmas cristãos.
o combate às antigas religiões e a determinação do método científico.

Mais conteúdos dessa disciplina