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Segundo Nauroski (2016), Ockham afirma que “os universais são apenas palavras, abstrações, representações mentais de caráter individual que construímos a propósito dos objetos e dos seres que nos cercam. Não seria possível designar o universal das coisas. Ou seja, cada ser ou objeto possui uma individualidade que lhe é intrínseca e irredutível” (NAUROSKI, 2016, p. 135).
Diante disso, podemos afirmar que o pensamento de Ockham
é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir das abstrações do idealismo platônico.
é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir da ciência universal.
é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir de caráter individual do real.
é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir das revelações divinas.
é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir das suas determinações metafísicas.
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Debate de Filosofia da Educação

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

A afirmação de Ockham, conforme citada, reflete um pensamento nominalista que enfatiza a individualidade dos seres e objetos, negando a existência de universais como entidades independentes. Portanto, a alternativa correta é: "é um pensamento nominalista que compreende o mundo a partir de caráter individual do real." Isso se alinha com a ideia de que os universais são apenas abstrações e não têm uma existência própria fora das particularidades dos objetos.

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Assinale abaixo as três possibilidades de conceituação da Patrística de acordo com Chauí (2000):
Razão superior. Subordinação da razão à fé. Fé inexistente.
Superioridade da fé. Subordinação da razão à fé. Impossibilidade da fé.
Subordinação da razão à fé. Subordinação da fé à ciência. Razão e fé superiores.
Superioridade da fé. Subordinação da razão à fé. Razão e fé: cada um em seu campo.
Impossibilidade de conciliação entre a fé e a razão. Razão superior. Fé superior.

A terminação razão teológica diz respeito a
uma racionalidade cientificamente orientada.
uma racionalidade independente da fé.
uma racionalidade empiricamente orientada.
uma racionalidade dependente de uma subjetividade metódica.
uma racionalidade dependente da fé.

Ainda no Império Romano, o cristianismo fundamenta-se como a doutrina oficial. Nesse sentido, podemos assinalar como as suas determinações fundamentais:
A experiência religiosa como dispensável à organização do mundo.
O combate as heresias e a expansão da fé cristã.
A fundamentação do modelo religioso politeísta e expansivo às conversões dos povos bárbaros.
A determinação do Latim como linguagem oficial.
A determinação da racionalidade clássica e do paganismo.

Nas Confissões, Agostinho, sobre o AMOR, destaca que “amo uma luz, uma voz, um perfume, um alimento e um abraço, quando amo meu Deus, luz, voz, perfume e abraço do homem interior, onde brilha para a minha alma uma luz que nenhum espaço contém, onde ressoa uma voz que o tempo não arrebata, onde se exala um perfume que o vento não esparge, onde se saboreia uma comida que a sofreguidão não diminui, onde se sente um contato que a saciedade não desfaz. Eis o que amo, quando amo meu Deus. (AGOSTINHO, 2015, p. 242)” Nesse sentido, podemos compreender o direcionamento do amor agostiniano como
a elevação exterior em direção ao amor corpóreo.
a compreensão dos amores captados pelos sentidos e sedentos pelas delimitações do corpo e da matéria.
o amor carnal como fundamentação dos desejos e de mundo exterior.
a elevação interior em direção à imensidão da beleza do amor Divino que não pode ser comparado à realidade do mundo matéria.
a elevação do racionalismo na condução de um amor exterior, isto é, distanciado da elevação interior do sujeito.

A seguinte colocação de Paulo de Tarso: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (TARSO, Col, 2:8) pode ser compreendida como
a superação das filosofias clássicas em prol da consolidação da physis como princípio supremo.
a superação das filosofias anteriores em prol da consolidação do modo de vida cristão.
a relação cooperativa entre a filosofia clássica e as determinações do cristianismo.
a consolidação da filosofia no modo de organização do mundo.
a superação da filosofia clássica tendo em vista a retomada das cosmogonias pagãs.

Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã. Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa.
na experiência religiosa como determinação do mundo.
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da filosofia.
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de uma religião com vistas filosóficas.
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida de razão.

O perfil apologético de Damasceno acentua
a delimitação do politeísmo e a defesa da filosofia clássica.
a delimitação do monoteísmo e o combate às antigas religiões politeístas.
a fundamentação do monoteísmo e o conhecimento racional do Divino.
a fundamentação da racionalidade e a delimitação dos dogmas cristãos.
o combate às antigas religiões e a determinação do método científico.

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