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O pensamento de Plotino, devido à forte influência da filosofia grega, pode ser compreendido como
Neomitologia.
Neoplatonismo.
Neocartesianismo.
Neoepicurismo.
Neoartistotelismo.
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ReflexoesFilosoficas

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

O pensamento de Plotino é compreendido como Neoplatonismo. Ele desenvolveu uma filosofia que se baseia nas ideias de Platão, enfatizando a realidade do Uno e a emanção do mundo a partir desse princípio. Se precisar de mais informações sobre o Neoplatonismo, estou aqui para ajudar!

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Os Padres Apologetas da Igreja procuram realizar uma defesa sistemática da fé cristã. Nesse sentido, de acordo com Justino, o mártir, tal defesa deve concentrar-se
na fundamentação dos caminhos científicos para a fé religiosa.
na experiência religiosa como determinação do mundo.
na possibilidade de compreensão da revelação religiosa através da superação da filosofia.
na possibilidade de reconciliação entre a filosofia e a fé, de modo a compreensão de uma religião com vistas filosóficas.
na superação do caráter racional da filosofia em prol de uma religiosidade desprovida de razão.

Para Plotino, os seres humanos deveriam viver em plena união com o divino, refundando, portanto, uma importante tendência metafísica.
Nesse sentido, o pensamento de Plotino propõe
a retomada das determinações de Heráclito de Éfeso sobre o movimento e a transformação constante do mundo.
a retomada da filosofia pré-socrática e a consideração pela physis naturalista.
a retomada da multiplicidade das coisas.
a retomada da afirmação da inexistência de uma origem fundamental para as coisas e os seres humanos.
a retomada e fortalecimento do Uno como princípio supremo de unidade.

Segundo Tertuliano, “a pessoa individual não é livre para aceitar ou rejeitar o cristianismo, segundo suas convicções pessoais, nem para abraçar algumas de suas doutrinas e para rejeitar outras. A aceitação da fé cristã implica na renún-cia do direito de livre exame dessa fé. [...] Sendo a fé um fato objetivo, que é preciso aceitar como tal, não é lícito acrescentar-lhe ou subtrair-lhe o que quer que seja: cumpre aceitá-la em sua integridade: “[…] sed nec eligere (licet), quod aliquis de arbitrio suo induxerit”.
A partir de tal colocação podemos deduzir que
a fé cristã deve ser constantemente colocada à prova mediante a ação da racionalidade.
a fé cristã não é um fato objetivo e, portanto, exige intensas reflexões filosóficas.
a fé cristã é um produto exclusivo das mentes filosóficas.
a fé cristã é produto de uma ilusão da pessoa individual.
a fé cristã não é matéria sujeita à razão, isto é, a fé não pode ser colocada à prova pela reflexão filosófica.

O objetivo central do Padre Apostólico Paulo de Tarso é o de
mobilizar a teologia em prol da difusão do cientificismo de Ockham.
mobilizar a teologia em prol da difusão da centralidade do pensamento platônico.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé cristã e, consequentemente, da fundamentação de uma sociedade politeísta.
mobilizar a teologia em prol da difusão da fé e da moralidade cristã.
mobilizar a teologia em prol da difusão da filosofia clássica.

A seguinte colocação de Paulo de Tarso (São Paulo): “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, pode ser compreendida como:
A construção de uma aliança entre a fé cristã e a filosofia para a delimitação de uma nova visão de mundo.
A determinação da fé cristã segundo as tradições dos homens e dos rudimentos do mundo.
A coexistência entre a filosofia, as matrizes religiosas pagãs e a fé cristã na delimitação de um novo paradigma de mundo.
A continuidade do mundo e a regência dos homens segundo as determinações da filosofia clássica e das mitologias pagãs.
A necessidade de superação das determinações filosóficas gregas clássicas, para a consolidação de uma conduta de vida moralmente direcionada para a primazia das doutrinas do nascente cristianismo.

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