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O valor semântico do ponto e vírgula é uma excelente discussão gramatical. Sabe-se que ele, por ser uma pausa mais longa, pode ter alguns significados. Em “por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras”, o valo semântico desse ponto é:

A) adversidade.
B) conclusão.
C) explicação.

Testando o Conhecimento

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Para entender o valor semântico do ponto e vírgula na frase apresentada, precisamos analisar o contexto em que ele é utilizado. O ponto e vírgula é uma pausa que pode indicar uma relação entre as orações que o cercam. Na frase "por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras", o ponto e vírgula separa duas ideias que estão relacionadas, onde a segunda ideia explica ou complementa a primeira. Agora, vamos analisar as alternativas: A) adversidade - Não se trata de uma relação de oposição ou adversidade. B) conclusão - Não é uma conclusão, mas sim uma explicação sobre a diferença mencionada. C) explicação - Esta alternativa se encaixa, pois a segunda parte da frase explica a primeira. Portanto, a resposta correta é: C) explicação.

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No período “Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia”, o verbo “observa” apresenta:

A) Sujeito oculto, objeto direto oracional e objeto indireto.
B) Sujeito comporto, objeto indireto e objeto direto.
C) Sujeito simples, objeto indireto e objeto direto oracional.
D) Sujeito indeterminado, objeto indireto e objeto direto.
E) Sujeito simples, objeto indireto oracional e objeto direto.

Em “Você sabe; já lhe disse”, o pronome “lhe” desempenha a mesma função sintática da encontrada pelo “lhe” na alternativa:

A) Não lhe era importante esse papel.
B) Pegou-lhe as cartas e leu.
C) Sou-lhe extremamente grato.
D) Enviei-lhe as cartas todas.
E) Tomei-lhe as mãos e beijei-as.

No trecho “Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo”, o pronome relativo “que” desempenha a função de:

A) Objeto direto.
B) Objeto indireto.
C) Sujeito.
D) Complemento nominal.
E) Adjunto adnominal.

4) O trecho “Os homens são assim; não acreditam em nada” poderia ser reescrito, substituindo-se o ponto e vírgula, da seguinte maneira:
A) Os homens são assim e não acreditam em nada.
B) Os homens são assim, mas não acreditam em nada.
C) Os homens são assim, porque não acreditam em nada.
D) Os homens são assim, portanto não acreditam em nada.
E) Os homens são assim, contudo não acreditam em nada.

5) O pronome oblíquo encontrado em “Confessei que sim, e então ela continuou a botar as cartas, combinou-as” tem como referencial:
A) As cartas.
B) Ela.
C) A cartomante, em período anterior.
D) Rita.
E) A rua, em período posterior.

Os dois vocábulos “que” encontrados em “Jurou que lhe queria muito, que os seus sustos pareciam de criança” apresenta, respectivamente, classificação de:

A) pronome relativo; pronome relativo.
B) pronome relativo; conjunção integrante.
C) conjunção integrante; conjunção integrante.
D) Conjunção subordinativa; pronome relativo.
E) pronome relativo; conjunção subordinativa.

No trecho “Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia”, o verbo haver tem a mesma classificação de sujeito que:

A) Comeram demais durante o almoço.
B) Enviei para os meninos as melhores energias.
C) Trovejara demais durante aquele dia.
D) Comeram o bolo o menino e a menina.
E) Precisa-se de toda a ajuda possível.

9) O verbo “haver”, no primeiro verso do poema, deve ser classificado, com relação à sua predicação e sujeito, respectivamente, em:

A) Transitivo direto, sujeito simples.
B) Intransitivo, sem sujeito.
C) Transitivo indireto, sujeito simples.
D) Transitivo direto, sem sujeito.
E) Intransitivo, sujeito simples.

10) Nos versos: “que ladrão se mata com tiro. / que alguém acordou cedinho” os “que” encontrados devem ser classificados respectivamente como:

A) conjunção integrante / conjunção integrante.
B) conjunção integrante / conjunção subordinativa.
C) conjunção coordenativa / conjunção integrante.
D) pronome relativo / pronome relativo.
E) pronome relativo / conjunção integrante.

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No trecho “Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo”, o pronome relativo “que” desempenha a função de:A) Objeto direto.B) Objeto indireto.C) Sujeito.D) Complemento nominal.E) Adjunto adnominal.

5) O pronome oblíquo encontrado em “Confessei que sim, e então ela continuou a botar as cartas, combinou-as” tem como referencial:A) As cartas.B) Ela.C) A cartomante, em período anterior.D) Rita.E) A rua, em período posterior.

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No trecho “Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo”, o pronome relativo “que” desempenha a função de:

A) Objeto direto.
B) Objeto indireto.
C) Sujeito.
D) Complemento nominal.
E) Adjunto adnominal.

5) O pronome oblíquo encontrado em “Confessei que sim, e então ela continuou a botar as cartas, combinou-as” tem como referencial:
A) As cartas.
B) Ela.
C) A cartomante, em período anterior.
D) Rita.
E) A rua, em período posterior.