Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que a Constituição de 1988 trouxe para a educação infantil: A) O direito da criança passa a ser um dever da família. - Essa afirmação não reflete a mudança promovida pela Constituição, que enfatiza o direito à educação como um dever do Estado. B) A concepção de infância considera a criança um ser indefeso, compatível à educação compensatória. - Essa visão é ultrapassada e não é o foco da Constituição de 1988, que busca reconhecer a criança como sujeito de direitos. C) A educação infantil passou a ser subordinada à área da educação, o que representou um significativo avanço na superação de seu aspecto assistencialista. - Esta alternativa está correta, pois a Constituição de 1988 realmente promoveu a educação infantil como parte do sistema educacional, superando a visão assistencialista. D) O caminho construído pela centralização do ensino se autossustenta. - Essa afirmação não é clara e não reflete as mudanças promovidas pela Constituição. E) O atendimento educacional da criança não recebe suporte na abordagem da Constituição, inviabilizando que os municípios tenham mais responsabilidades. - Essa afirmação é incorreta, pois a Constituição de 1988 estabelece diretrizes que permitem aos municípios assumir responsabilidades na educação infantil. Portanto, a alternativa correta é: C) A educação infantil passou a ser subordinada à área da educação, o que representou um significativo avanço na superação de seu aspecto assistencialista.