Ed
ano passado
Para o caso apresentado, temos uma paciente com dor pélvica intensa, febre, secreção vaginal purulenta e um ultrassom que revela um abscesso tubo-ovariano. Essa condição é grave e requer um manejo adequado. Vamos analisar as alternativas: a) Antibioticoterapia oral com clindamicina VO a cada 6 horas e amoxicilina VO a cada 8 horas, com monitoramento ambulatorial rigoroso. - Essa abordagem não é adequada, pois a paciente apresenta um abscesso, que geralmente requer tratamento mais intensivo e monitoramento em ambiente hospitalar. b) Seguimento ambulatorial com prescrição de antibioticoterapia via oral com uso de Ceftriaxone e metronidazol, complementar exame com ressonância magnética. - Novamente, essa abordagem não é suficiente para um abscesso tubo-ovariano, que pode necessitar de drenagem. c) (CORRETA) Internação hospitalar, com prescrição de antibioticoterapia com Ceftriaxone, metronidazol e doxiciclina e drenagem cirúrgica do abscesso se não houver resposta. - Esta é a opção correta, pois a internação e a antibioticoterapia intravenosa são necessárias, além da possibilidade de drenagem do abscesso. d) Seguimento ambulatorial com prescrição de antibioticoterapia via oral com uso de ceftriaxone, doxiciclina e metronidazol, além de repetir a ultrassonografia em 1 semana. - Essa abordagem é inadequada, pois a paciente precisa de tratamento mais intensivo e não deve ser acompanhada ambulatorialmente. Portanto, a alternativa correta é: c) Internação hospitalar, com prescrição de antibioticoterapia com Ceftriaxone, metronidazol e doxiciclina e drenagem cirúrgica do abscesso se não houver resposta.
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