Ed
ano passado
Vamos analisar cada uma das alternativas sobre a ação penal exclusivamente privada, conforme previsto no Código de Processo Penal: A) "Operando-se a morte do ofendido, não é cabível a sucessão processual." - Esta afirmação está incorreta, pois a sucessão processual é cabível em casos de morte do ofendido, permitindo que seus herdeiros possam prosseguir com a ação. B) "O promotor de justiça não tem legitimidade para aditar a queixa ou intervir nos atos subsequentes do processo." - Esta afirmação está correta, pois na ação penal privada, o Ministério Público não tem legitimidade para intervir. C) "O direito de ação só pode ser exercido pelo ofendido, não sendo cabível a intervenção de representante legal." - Esta afirmação é incorreta, pois o representante legal do ofendido pode sim exercer o direito de ação em seu nome. D) "O ajuizamento da queixa-crime não demanda a presença de advogado dotado de capacidade postulatória." - Esta afirmação está incorreta, pois a presença de advogado é obrigatória para o ajuizamento da queixa-crime. E) "A pessoa jurídica poderá figurar no polo ativo de queixa-crime." - Esta afirmação é incorreta, pois a queixa-crime é um direito do ofendido, que é uma pessoa física. Portanto, a alternativa correta é: B) O promotor de justiça não tem legitimidade para aditar a queixa ou intervir nos atos subsequentes do processo.
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(FCC/2022 - Adaptada) O inquérito policial representa um procedimento administrativo cujo objetivo é apurar a prática de determinada infração penal. O inquérito policial, nos crimes em que a ação pública depender de representação:
não poderá sem ela ser iniciado.
exige a manifestação prévia do Ministério Público.
não poderá ser arquivado pelo Ministério Público.
não poderá ser instaurado sem a queixa.
depende da iniciativa do Ministério Público.