Vamos analisar cada alternativa: a) A mãe suspeitava de que o menino houvesse sido trocado na maternidade, pois ela não poderia gerar um filho do tipo sanguíneo O. Contudo, ela e o marido portam o alelo h. Falso, se ambos os pais portam o alelo h, isso não impede que eles tenham um filho do tipo O, já que o alelo O é recessivo. b) O pai reconhece haver codominância entre os alelos A e B e dominância completa deles em relação ao i. Entretanto, por serem primos, afirmou ambos serem portadores desse alelo recessivo. Verdadeiro, essa afirmação está correta, pois descreve a relação entre os alelos A, B e O, além de considerar a consanguinidade. c) A avó descobriu ser falso O, assim como seu neto. Assim, ela poderia ter gerado alguma criança de tipo sanguíneo O, oriunda do casamento entre ela e o marido. Falso, se a avó é do tipo O, ela não pode ser "falsa O", pois isso não faz sentido no contexto genético. d) O avô sustenta que os fenótipos provenientes de alelos para características dominantes no sistema ABO são os mais frequentes na população. O mesmo ocorre para sua família. Falso, a frequência dos fenótipos depende da população, mas não necessariamente se aplica a todas as famílias. e) As tias sabem que podem receber sangue do pai, da cunhada e da sobrinha, mas que não podem doar para ele e elas. Entretanto, podem doar para a mãe, o irmão e o sobrinho. Falso, essa afirmação não está correta em relação às compatibilidades de doação de sangue. Com base na análise, a alternativa correta é: b) O pai reconhece haver codominância entre os alelos A e B e dominância completa deles em relação ao i. Entretanto, por serem primos, afirmou ambos serem portadores desse alelo recessivo.