Ed 
ano passado
Vamos analisar cada alternativa com base no que diz o art. 5º, inciso III, da Constituição e na jurisprudência sobre o uso de algemas: a) É proibido o uso de algemas durante a audiência de instrução e julgamento. FALSO. O uso de algemas não é proibido em todas as situações, especialmente se houver risco. b) É proibido o uso de algemas em todas as situações, por atentar contra a dignidade humana do preso. FALSO. O uso de algemas pode ser permitido em situações específicas. c) É desautorizado o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso, sob pena de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. FALSO. A redação não está correta, pois o uso de algemas é autorizado em situações de risco. d) Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. VERDADEIRO. Esta alternativa está correta, pois reflete a jurisprudência que permite o uso de algemas em situações específicas, com justificativa. e) É desautizado o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. FALSO. A redação está incorreta, pois diz que é "desautizado", o que não faz sentido no contexto. Portanto, a alternativa correta é: d) Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.
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