Para responder à pergunta sobre o direito de Alceu ao adicional de periculosidade, é importante considerar a legislação trabalhista brasileira, especialmente a Norma Regulamentadora 16 (NR-16), que trata das atividades e operações perigosas. Analisando as alternativas: a) Tem direito ao adicional de periculosidade de, respectivamente, 40%, 20% e 10% do salário-mínimo da região, segundo se classifique nos graus máximo, médio e mínimo a sua exposição à violação física. - Esta opção não está correta, pois a periculosidade é fixada em 30% sobre o salário, e não varia conforme graus. b) Não tem direito ao recebimento de qualquer adicional, considerando que, ao ser contratado, estava ciente das condições laborais e as assumiu expressamente ao assinar o contrato de trabalho. - Esta opção também não está correta, pois a periculosidade é um direito garantido pela legislação, independentemente da aceitação das condições. c) Nenhuma alternativa correta. - Esta opção pode ser considerada, mas vamos analisar as demais antes de decidir. d) Tem direito ao adicional de periculosidade no importe de 30% sobre o salário-mínimo da região. - Esta opção está incorreta, pois o adicional de periculosidade é calculado sobre o salário do trabalhador, e não apenas sobre o salário-mínimo. e) Tem direito ao adicional de periculosidade no importe de 30% sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. - Esta opção está correta, pois o adicional de periculosidade é de 30% sobre o salário base, excluindo outras verbas. Portanto, a alternativa correta é: e) Tem direito ao adicional de periculosidade no importe de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.