Sobre a teoria geral da execução, é correto afirmar: Alternativas: Após 2005, a execução de título judicial sempre se dará por procedimento sincrético. Nas execuções de título judicial fundadas em sentença arbitral, não há o que se falar em exercício do poder de império. Considerando que a execução de título judicial é mera fase, não se aplicam a ela as normas gerais previstas para a execução de título extrajudicial. O sincretismo inaugurado pela Lei 11.232/05 não foi mantido no CPC/15, que admite a possibilidade de processo de execução de título judicial autônomo. Executar é satisfazer a prestação devida de maneira forçada, utilizando o poder de império do Estado contra o devedor, em uma atividade eminentemente substitutiva da sua vontade.