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UNP - UNIVERSIDADE POTIGUAR 
BACHARELADO EM ESTATÍSTICA 
DISCIPLINA: INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 
TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA 
AUTOR: DR. BRUNO HENRIQUE OLIVEIRA MULINA 
REVISOR: ANTONIO GOMES DE MATTOS NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3 (PRATIQUE E COMPARTILHE) 
apresentada ao curso bacharelado em 
Estatística, ofertado pela Universidade 
Potiguar, como requisito complementar para a 
terceira avaliação da disciplina Inferência 
Estatística – Testes de Hipóteses para a Média. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: EBERSON COSTA – MATRÍCULA 2020201380 
BENEVIDES – PARÁ 
2021 
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 
TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA 
UNIDADE 3 
PRATIQUE E COMPARTILHE 
 
TESTE DE COMPARAÇÃO DE MÉDIAS 
Entre as formas de estimar sobre a quantidade de insetos em uma região, podemos 
realizar uma amostragem por meio da coleta, ou com base no número de doentes 
afetados por uma doença que este inseto possa transmitir. A amostragem por coleta 
é realizada por meio de armadilhas, posicionadas em lugares que possam servir de 
abrigo aos mosquitos. Uma vez coletados, estes insetos são contados e é 
investigado sobre as doenças que possam estar transmitindo. 
Identificar o aumento da quantidade de casos da doença ou o aumento no número 
de insetos permite identificar o momento mais propício para investir recursos 
financeiros para as campanhas de combate das doenças transmitidas por insetos, 
como por exemplo a dengue. Saber o momento correto para investir em campanhas 
é de suma importância para economizar recursos. Sabemos que a população em 
geral se descuida nos períodos em que o risco de doenças transmitidas por insetos 
reduz, sendo necessário investimentos em campanhas publicitárias, visitas às casas 
e aplicação de veneno por diversos meios. 
Além disso, esse tipo de análise é muito importante para definir, por exemplo, se 
houve variações na eficácia do inseticida, já que, caso ocorra redução na eficiência 
do inseticida, a manutenção de seu uso representaria em um gasto desnecessário. 
Esse tipo de acontecimento é comum, com os insetos sofrendo mutações que 
promovam alguma resistência aos venenos empregados em outros momentos. 
Vamos Praticar 
Durante o controle da infestação, suspeita-se que o mosquito transmissor da dengue 
se tornou resistente ao inseticida usado. Essa suspeita foi levantada ao avaliar o 
número de infectados em diversos setores da cidade. No ano passado, avaliando 15 
dos 100 setores em toda a cidade, houve uma média de 12 casos por setor, com um 
desvio de 3 casos. Agora, nesse ano, durantes os primeiros momentos da aplicação 
do inseticida, a média nos mesmos 15 setores, foram registrados 14 casos por setor, 
com desvio padrão de 4 casos por setor. 
Diante da situação, podemos questionar sobre dois itens. Primeiro, o que pode ser 
concluído com relação à eficácia do inseticida? (adote =5%). Segundo, é correto, 
com base na informação obtida no primeiro item, ter certeza sobre a eficácia do 
veneno já no primeiro mês de aplicação? Ao final disponibilize seu trabalho no fórum 
da seção. 
 
REFERÊNCIAS 
MORETTIM, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: 
Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual Universitária).

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