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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CURSO: NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: INTERFACE, AGROINDUSTRIAL E
ALIMENTOS
Avaliação Final
Priscila Aparecida Silveira - 767103
Docente: Márcio Henrique Gomes de Mello
Ribeirão Preto - SP
2020
Mapa Mental
TÓPICO 1: Características do agronegócio e formação dos preços dos
alimentos
O agronegócio é uma conexão entre a agropecuária, o comércio e a indústria visando a
dinamização da produção no campo. Entre os seus objetivos está a melhoria da cadeia
produtiva, olhando para o consumidor final. Técnicas atuais aumentam a quantidade de
alimentos e os barateiam e isso é um benefício para todos. Já os malefícios são apontados
pelos ambientalistas, posto que se opõem ao sistema de produção intensivo.
O agronegócio engloba o setor industrial e comercial da cadeia produtiva agrícola ou
pecuária. O agronegócio se tornou uma atividade econômica capaz de entrelaçar os três
setores da economia. No Setor Primário está a agropecuária, já no Secundário se encontram
as indústrias fabricantes, já o terciário se ocupa do transporte e da venda do que é produzido
no campo.
O agronegócio é praticado por grandes e médios produtores, ele leva ao esvaziamento do
campo, posto que os trabalhadores são substituídos por modernas máquinas, menos gente é
empregada para manuseá-las, o que diminui seu custo de produção, principalmente com
direitos trabalhistas.
Já o pecuarista no agronegócio cria seus animais em imensa quantidade e com locomoção
limitada. É o que se vê nos confinamentos de bois. Há também as granjas de criação de aves,
bem como os tanques de engorda de peixes, camarões, rãs etc.
No agronegócio, destaque para algodão, arroz, feijão, soja, milho, laranja, café, açúcar, carne,
celulose e papel. Mas a produção de três tipos de lavouras há décadas se sobressaem no país,
que são a soja, o milho e a cana-de-açúcar.
Na formação de preços de um produto ou serviço devemos considerar alguns fatores como o
investimento realizado para criar e/ou oferecer a mercadoria, ou para que o serviço seja
executado. Deve se pôr na conta os custos de produção, salários de funcionários, despesas
fixas e variáveis, lucro que se espera alcançar, valores que a concorrência pratica etc.
https://conhecimentocientifico.r7.com/setores-da-economia/
https://conhecimentocientifico.r7.com/setores-da-economia/
https://conhecimentocientifico.r7.com/industria-da-seca-estrategia-politica-maligna-no-nordeste-brasileiro/
https://blog.sebrae-sc.com.br/ideias-inovadoras-para-reduzir-custos/
https://blog.sebrae-sc.com.br/como-calcular-margem-de-lucro/
Ainda que os custos grandes, é importante que o valor final apresentado aos seus clientes não
seja abusivo e que não seja inferior a soma de todos custos. A formação de preço deve cobrir
seu investimento, mas também ser justa para o consumidor.
TÓPICO 2: Cadeia produtiva dos suínos, aves e ovos.
Na Cadeia produtiva dos Suínos, podemos observar um alto rendimento se comparado ao
bovinos e ovinos, respectivamente eles representam 65% a 80%, 50% a 60%, 45% a 55%.
Os suínos se multiplicam e crescem rapidamente, seu giro de capital é rápido, sendo exigido
pouco espaço para sua criação, eles se adaptam a qualquer sistema ou regime de criação.
O Brasil é o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo, o desempenho
brasileiro é significativo quando comparado com a média mundial.
A cadeia produtiva dos suínos inclui desde o produtor de grãos e as fábricas de rações, os
transportadores, os abatedouros e frigoríficos até o segmento de equipamentos,
medicamentos, distribuição e o consumidor final.
A cadeia produtiva de Aves e Ovos é a terceira maior atividade econômica do setor
agropecuário paulista, nela temos três modelos de exploração existentes no Brasil: modelo
independente onde o avicultor se responsabiliza por todas as fases da produção, criação e
venda para o abate; modelo Integrado que as várias fases de produção estão inseridas na
mesma empresa, desde o fornecimento dos insumos e assistência técnica aos produtores
integrados, que por sua vez entregam a produção à empresa; modelo cooperado é onde
produtores formam uma cooperativa a qual trabalha nos moldes do modelo integrado, quando
termina o lote o produtor recebe seu percentual referente a produção alcançada. Possui
também 3 sistemas de criação de Aves e Ovos: Sistema intensivo, Sistema semi-intensivo,
Sistema extensivo.
Sistema extensivo: quando os frangos são criados em liberdade e podem debicar e
esgravatar a volta da casa à procura de comida, fala-se de avicultura extensiva.
Sistema semi-intensivo: no sistema de produção avícola semi-intensivo, também conhecido
como produção de pátio/quintal, o número de aves por bando varia entre 50 e 200. É uma
criação em pequena escala. Nos sistemas semi-intensivos, as galinhas encontram-se
confinadas a um espaço aberto vedado com arame. Existe um pequeno galinheiro onde se
podem fechar as galinhas à noite. O criador das galinhas fornece praticamente toda (ou
mesmo toda) a comida, a água e outras necessidades.
Sistema intensivo: o sistema intensivo de frangos se assemelha muito à criação industrial,
na qual se fornece as condições necessárias para o desenvolvimento das aves. Nesse
sistema, os animais são criados em galpões por todo o seu ciclo de produção, tanto para
frangos destinados à carne quanto para a produção de ovos.
Sistema orgânico: a principal diferença entre os ovos caipiras e os orgânicos é a
alimentação. A legislação permite que o produtor coloque até 20% de produtos
convencionais na formulação da ração, mas não podem ser transgênicos e ainda é preciso
pedir autorização do órgão certificador para poder utilizá-lo. Para as demais
matérias-primas da ração (suplemento vitamínico/mineral, sal, calcário, fosfato, corantes,
etc.) é necessário que o fornecedor esteja credenciado a alguma certificadora, como forma
de controle. Promotores de crescimento e antibióticos também não são permitidos em
nenhuma hipótese, para garantir que o ovo chegue ao consumidor sem nenhum resíduo
químico. Não é permitido procedimentos como a debicagem. De modo geral, a criação de
ovos em sistema orgânico exige um investimento inicial maior, quando comparado aos
demais sistema de produção de ovos, porém tem tido um retorno considerável devido ao
aumento da procura por alimentos sustentáveis e saudáveis.
A comercialização do produto vem aumentando gradativamente em nosso país, mostrando
ser este um negócio promissor e rentável. Um dos fatores mais importantes, do ponto de
vista comercial, é o peso do ovo de consumo, eles devem ser classificados conforme o seu
peso e o seu tamanho. A comercialização dos ovos da forma natural, normalmente, é feita
para pequenos comércios, ou diretamente para o consumidor. Na comercialização para a
indústria, há necessidade de quebra manual, ou em máquinas que são muito caras. Além
disso, durante a quebra, ocorrem perdas consideráveis e o controle higiênico da
matéria-prima torna-se difícil de ser mantido. Por isso, só se usa comercializar ovos in
natura inteiros para o mercado a granel. Portanto, as melhores formas de comercialização de
ovos para a indústria são nas formas líquida ou em pó. O ovo líquido elimina o processo de
quebra de ovos pela indústria consumidora, além do risco de contaminação por
microrganismos causadores de doenças. O preço de comercialização dos ovos varia muito
de acordo com a safra do milho, ingrediente principal de qualquer ração, da cotação do
mercado, além de vários fatores.
TÓPICO 3: Cadeia produtiva das hortaliças e frutas.
Na cadeia produtiva das hortaliças podemos entender como qualquer planta comestível que
se cultiva em horta, possui ciclo curto e tem intensa necessidade de mão de obra para os
tratos culturais, ou seja, quando se trata desta cadeia, entende-se que diversos produtos estão
sendo contemplados, que vão desde folhosas como alface e repolho, até raízes de importante
papel na alimentação humana e animal, tal como a cenoura.O ciclo de vida da hortaliça pode ser considerado como o espaço de tempo entre o plantio e a
colheita, que no segmento varia de 30 dias a no máximo 360 dias, com a grande maioria das
espécies tendo um ciclo de vida ao redor de 90 dias.
Os tratos culturais são os serviços que precisam ser realizados para que a planta se
desenvolva até chegar ao ponto de consumo, transformando- se em alimento. O setor
varejista tem se mostrado como um dos principais canais de distribuição de hortaliças. Os
supermercados constituem o principal canal de distribuição de FLV nas principais áreas
metropolitanas (FAULIN; AZEVEDO, 2003).
O consumo se concentra nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde se
consome aproximadamente 70% dos legumes e verduras produzidas no país (POF - IBGE -
1996 apud FARINA; MACHADO, 2000).
As indústrias de alimentos, que compõem o próximo elo mapeado, compram as hortaliças dos
produtores para a produção industrial e podem ser classificadas em: indústrias de processados
e indústria de minimamente processados.
O elo da distribuição compreende todos os canais responsáveis por levar os produtos (in
natura, processados e minimamente processados) ao consumidor final, seja por meio do
atacado, varejo ou via exportações.
O Brasil possui condições favoráveis para a fruticultura, tendo um grande destaque no
agronegócio. Na produção de frutas o uso da irrigação é importante, por garantir a produção
agrícola em períodos de estiagem.
Os elos que compõe qualquer cadeia produtiva são: insumos e equipamentos, produção,
atacado e distribuidores, varejo, a cadeia produtiva das frutas não é diferente, ela segue os
mesmo caminhos.
O transporte das frutas e hortaliças são feitos com todas as normas e cuidados para evitar
perdas e ou danos, os veículos utilizados são especializados assim como a mão-de-obra. O
transporte pode ser feito em veículos próprios ou de funcionários, conhecendo as
particularidades do deslocamento e do cliente.
As frutas podem ser comercializadas na sua forma in-natura e nas suas variações, podemos
encontrar na forma de polpas para sucos, geleias, doces, frutas em conserva, néctar, xarope e
os mais variados doces
TÓPICO 4: Alimentos transgênicos e agroquímicos.
Quando falamos dos benefícios dos alimentos transgênicos vale destacar o aumento da
produção de alimentos, o aumento do conteúdo nutricional,Maior resistência, durabilidade e
tempo na estocagem e armazenamento, maior resistência às pragas (bactérias, fungos, vírus e
insetos),diminuição de agrotóxicos. Os alimentos transgênicos trazem muitas vantagens como
o aumento da produção, plantas mais resistentes às pragas, maiores e mais saborosas, entre
outras muitas vantagens.
Em contrapartida seus malefícios podem gerar novos tipos de alergias, devido as diferentes
proteínas criadas a partir da manipulação genética, podem criar efeitos inesperados no
produto, ou seja, os efeitos podem ser imprevisíveis, podem ser produzidas substâncias
tóxicas, quando há uma perda no controle da manipulação dos transgênicos, as alterações
genéticas podem provocar sérios desequilíbrios ecológicos, afetando a cadeia alimentar de
determinado ecossistema. “Entre os principais riscos trazidos pelos transgênicos está o
aumento do uso de agrotóxicos”, diz Paulo Brack, professor do Instituto de Biociências da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Na comercialização de qualquer alimento que seja ou contenham transgênicos é necessario
estar no rótulo um triângulo e dentro a letra T, para que o consumidor saiba o que realmente
está consumindo.
Como em sua maioria é inserido genes de resistência a agrotóxicos em certos produtos
transgênicos, as pragas e as ervas-daninhas desenvolve, a mesma resistência, tornando-se
"super-pragas" e "super-ervas", os transgênicos são baseados na modificação genética.
Com isso, haverá necessidade de aplicação de maiores quantidades de veneno nas
plantações, o que representa maior quantidade de resíduos tóxicos nos alimentos que nós
consumimos, e os prejuízos não ficam só ai, para o meio ambiente incorrerá maior poluição
dos rios e solos e desequilíbrios incalculáveis nos ecossistemas. A razão de adotar o uso de
agrotóxicos e fertilizantes químicos está no crescente índice populacional.
Os alimentos convencionais são aqueles que vêm de um sistema de produção que usa
insumos e tecnologias agrícolas. Já os alimentos ao contrário do que muitos pensam, existe
uma dificuldade enorme de eliminar o contato com agrotóxico.A produção orgânica usa-se
produtos derivados de fontes naturais, não podendo ser utilizado produtos sinteticamente
produzidos.
Quando falamos de um produto orgânico, lembramos da sua aparência mais “feinha” do que
os convencionais, mas o aspecto diferenciado é normal. Estamos acostumados a padrões
pré-estabelecidos por produtos com adição de pesticidas, hormônios e agrotóxicos.
A durabilidade do orgânico pode variar, pois por não utilizar agrotóxicos e conservantes,
geralmente a durabilidade é menor; porém, não oferece riscos à saúde.
Os preços dos alimentos orgânicos são mais caros, pois seus produtores adotam técnicas de
plantio que preservam o meio ambiente e garantem a saúde dos seus empregados e dos
consumidores, o que acaba exigindo mais trabalho por unidade de produção. Essas técnicas e
esse cuidado acabam tendo um custo um pouco mais elevado. Outro ponto é que a oferta é
menor do que a procura, o que faz com que muitos supermercados exagere na margem de
lucro.
TÓPICO 5: Cooperativismo
Hoje temos vários formatos de cooperativismo vigentes no Brasil, sendo algumas delas
cooperativas de crédito , cooperativas de saúde, cooperativas agropecuárias, cooperativas de
infra-estrutura, cooperativas de transportes, isso mostra a importância e força deste
cooperativismo.
A cooperativa é uma empresa de propriedade e interesses coletivos, sendo gerida por todos os
membros, que têm como princípios: solidariedade, ajuda mútua, participação democrática,
responsabilidade compartilhada sob a associação.
A cooperativa é administrada pelo conselho de administração e o conselho fiscal, todos
eleitos em assembléias pelo voto dos demais cooperados. Cabe ao conselho fiscal, fiscalizar
as operações financeiras, produtivas e comerciais e os serviços prestados pela cooperativa;
analisar e dar parecer sobre a contabilidade; verificar se os atos da administração estão de
acordo com o estatuto social da cooperativa, procurar saber se todos os cooperados estão
satisfeitos com os serviços prestados pela cooperativa, verificar as irregularidades, enfim,
acompanhar todos os passos até mesmo detectando possíveis violações do estatuto.
Já o conselho administrativo deve participar das compras e vendas dos produtos ou serviços
entre cooperados e terceiros, verificar a necessidade de recursos, desde material para
escritório até financeiros, apresentar nas assembléias o resultados obtidos conforme o
estatuto, explicar nas assembléias os demonstrativos contábeis, bem como os fundos de
reserva e o resultado de perdas ou sobra, determinar os preços, prazos, quantidade e
qualidade dos produtos ou serviços contratados, firmar contratos de trabalho, convênios com
terceiros, empréstimos e financiamentos, contratar pessoas, comprar bens para cooperativa,
procurar, como conselho fiscal, obter a satisfação dos associados.
O Cooperativismo vêm se fortalecendo frente às dificuldades sócio–econômicas, sendo de
grande importância o fator de inclusão social e como uma alternativa para que muitos se
mantenham no mercado de trabalho.
Referências
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%20da%20suinocultura%20inclui%20desde%20o,de%20equipamentos%2C%20medicamentos%2C%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20e%20o%20consumidor%20final.
https://conhecimentocientifico.r7.com/agronegocio/#:~:text=Caracter%C3%ADsticas%20do%20agroneg%C3%B3cio.%20O%20agroneg%C3%B3cio%20se%20tornou%20uma,da%20venda%20do%20que%20%C3%A9%20produzido%20no%20campo.
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https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-o-que-sao-os-alimentos-transgenicos-e-quais-os-seus-riscos
https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-o-que-sao-os-alimentos-transgenicos-e-quais-os-seus-riscos
https://saberhortifruti.com.br/alimentos-convencionais-transgenicos-e-organicos/
https://www.clickguarulhos.com.br/2016/10/21/entenda-a-diferenca-entre-alimentos-convenc
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http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2006/inic/inic/06/INIC000027ok.pdf
https://saberhortifruti.com.br/alimentos-convencionais-transgenicos-e-organicos/
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