Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

VIA INTRADÉRMICA (ID) 
É a introdução de pequena quantidade de 
medicamentos na derme. 
É usada na vacina BCG e testes de alergia. 
Posição da agulha: ângulo de 15º ou paralela à 
pele. 
Áreas de aplicação: face interna do antebraço, 
interescapular, inserção inferior do deltoide. 
Volume indicado: 0,1 a 1mL. 
Agulha: 13x4,5 ou 13x3,0 
Seringa: 1mL 
Passo a passo: 
1. Realizar assepsia com algodão SECO. 
2. Introduzir o bisel para cima, sob a 
epiderme; 
3. Injetar o medicamento lentamente, até 
formar a pápula; 
4. Retirar a agulha, não fazer fricção e só 
comprimir com algodão seco. 
 
Complicações 
Ulcerações, infecções, abcesso frio ou quente. 
Abcesso quente/agudo: com evidência 
inflamatória. 
Abcesso frio/crônico: lenta formação, pouca 
evidência inflamatória. 
Efeitos esperados 
Dor, prurido e desconforto. 
 
VIA SUBCUTÂNEA (SC) 
Introdução de uma droga no tecido subcutâneo ou 
hipoderme. 
É usada para administração de insulina, vacina, 
anticoagulante e hormônio liragutela/liraglutida. 
Locais de aplicação: face externa e posterior do 
braço, glúteos, face lateral externa da coxa, reta da 
coxa região periumbilical, escapular e flancos 
direito ou esquerdo. 
Volume: 0,1 a 1,5mL. 
Agulhas: 13x4,5 ou 13x3,0 
Seringas: 1mL ou 3mL. 
Posição da agulha: ângulo depende da quantidade 
de tecido subcutâneo, local de aplicação e 
comprimento da agulha. 
Passo a passo: 
1. Fazer antissepsia ampla com álcool; 
2. Fazer prega da região escolhida (não tocar 
no sítio de aplicação); 
3. Aspirar antes de ministrar a medicação; 
4. Aplicar lentamente; 
5. Fazer leve compressão local ao retirar a 
agulha; 
6. Não massagear; 
7. Realizar sistema de rodízio (Ex.: insulina 
em locais diferentes). 
Complicações 
Abcessos e infecções, ulcerações, necrose, 
Lipodistrofia, hematomas e nódulos. 
VIA INTRAMUSCULAR (IM) 
Introdução de medicamentos no interior do 
músculo. 
Utilizada para aplicação de substâncias irritantes de 
difícil absorção. 
Ângulo: 90º 
Volume no deltoide: máximo de 3mL; 
Volume no glúteo e resto: 5mL. 
Agulhas: 25x7,0 (adulto) e 20x5,5 (crianças e 
adultos caquéticos); 
Introduzir a agulha com bisel lateralizado! 
Áreas de aplicação 
Deltoide 
Aplicação do medicamento deve ser na parte mais 
volumosa de massa muscular. 
A localização correta é importante para não lesar o 
nervo radial. 
Complicações 
Lesão dos nervos (radial e braquial), paralisia de 
um ou mais músculos, quando há lesão no nervo, 
parestesia, atrofia, abcessos ou infecções, 
ulcerações, necrose. 
Dorsoglúteo 
Dividir a região glútea em quatro partes: 
1º) Linha vertical que vai da crista ilíaca posterior 
à inserção inferior do glúteo; 
2º) Linha horizontal que vai das últimas vértebras 
sacrais/cóccix à parte superior da articulação 
coxofemoral. 
O procedimento é realizado no quadril superior 
externo. 
 
Complicações 
Lesão no nervo isquiático, lesão das artérias e 
veias, atrofia muscular, neurite, gangrena, 
abcessos, infecções, ulcerações e necrose. 
Ventroglútea 
Indicada para qualquer idade. Não há nervos e 
vasos importantes ali. 
Técnica de Hochsteter 
Dedo indicador na espinha ilíaca anteroposterior; 
Palma da mão de encontro ao trocânter femoral; 
Sítio de aplicação entre dedo indicador e médio. 
Região da face lateral da coxa 
Aplica-se medicamentos no terço médio externo da 
coxa. Volume máximo de 5mL. 
Técnica da trilha em Z. 
Impede o retorno de solução injetada por via 
intramuscular, quando na administração de 
medicamento irritante apresenta difícil absorção. 
 
É a introdução de medicamentos diretamente na 
corrente sanguínea, por meio de punção venosa. 
É usada para ação imediata do medicamento, 
quando é necessário grandes volumes e coleta de 
sangue. 
Posição da agulha: ângulo de 15º ou paralelo à 
pele. 
Veias Principais 
 
 
Complicações 
Dor e edema, necrose local, embolia, gangrena, 
flebite, reações pirogênicas, hematomas, 
sobrecarga circulatória. 
Passo a passo para técnica: 
1. Garrotear acima do local onde será 
puncionado; 
2. Fazer antissepsia ampla; 
3. Puncionar com bisel para cima; 
4. Puncionar a veia e quando houver refluxo 
sanguíneo, soltar o garrote. 
5. Aplicar a droga lentamente, observando a 
reação do paciente; 
6. Em caso de soroterapia, conectar o equipo 
ao DVP (jelco); 
7. Observar infiltração, hematoma, flebite; 
Evite puncionar 
Regiões que limitam os movimentos dos pacientes; 
Membros com implante de fístula arteriovenosa; 
Áreas com hematomas. 
Veias com flebite; 
Membros inferiores no adulto; 
Regiões com presença de lesões cutâneas. 
MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO 
ENDOVENOSA 
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO 
Medicação direto na veia 
Indicada quando é necessário administrar um 
medicamento com baixo risco de reações adversas 
imediatas, para o cliente sem outras necessidades 
intravenosas. 
Cateter intermitente 
É a administração endovenosa de regular 
quantidade de líquido através de gotejamento 
controlado, para ser infundido em um período de 
tempo pré-determinado. 
Objetivos 
Repor líquidos (volume), manter veia para 
medicação, manter equilíbrio dos eletrólitos. 
Materiais 
Bandeja contendo: 
Frasco com solução prescrita, rótulo do soro, 
equipo de soro, conector (bivia ou multivia), 
dispositivo venoso periférico, esparadrapo ou 
adesivo antialérgico, bolas de algodão secas e 
embebidas em álcool, garrote, máscara, luvas de 
procedimento. 
Infusão intermitente por meio de dispositivo 
salinizado/hidrolisado 
Indicado quando o paciente necessita de acesso 
venoso puncionado, mas não de infusão contínua 
de soro e/ou medicações. 
Vantagens 
Possibilita acesso venoso em clientes com 
restrição hídrica; 
Possibilita maior mobilidade do cliente entre 
doses de medicamentos; 
Preserva a rede venosa, reduzindo a frequência de 
punções. 
Materiais necessários 
Bandeja, luvas, máscara, garrote, algodão, jelco, 
conector bivia, seringa 10mL, soro fisiológico e/ou 
água destilada, fita hipoalergênica ou curativo 
transparente para fixação. 
ACESSO VENOSO CENTRAL 
Princípios básicos para uso seguro e descarte 
adequado dos materiais perfurocortantes 
Descarte de agulhas 
Não devem ser reencapadas; 
Sempre devem ser descartadas em descarpack; 
Os descartadores não devem ser preenchidos além 
da marca indicativa; 
Os descartadores não devem ser deixados no chão, 
sempre em posição segura.

Mais conteúdos dessa disciplina