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RECEPTORES SENSORIAIS - OLFATOO 
Olfato → é captado na periferia e a informação é enviada pro 
SNC. Na extremidade tem uma célula específica com estruturas 
que conseguem ser estimuladas por moléculas (célula 
quimiorreceptora) como oxigênio, pH, glicose. 
Pode ter comprometimento: na extremidade, na via de condução 
e no processamento. 
MUCOSA OLFATÓRIA 
Formada por células sensoriais → neurônios bipolares → 
conseguem pegar a informação, gerar despolarização e fazer 
sinapse com o neurônio mitral → o mitral fica em uma estrutura 
na entrada da área de transmissão (bulbo olfatório) → do bulbo 
olfatório seguem axônios em direção ao córtex olfatório. 
O tecido epitelial tem células epiteliais → então, é chamado de 
neuroepitélio. Esse neuroepitélio é apoiado na lâmina basal e 
seguido de tecido conjuntivo. 
Célula de sustentação epitelial fica ao lado da célula basal (célula 
de reposição). No meio tem uma célula olfatória com 2 
prologamentos:
1. Se abre na superfície (dentrito) → cílio olfatório. 
2. Outro prolongamento se abre no conjuntivo (axônio) → faz 
sinapse com a célula mitral (neurônio que faz sinapse com 
células olfatórias e forma o trato olfatório). 
Glândula de Bowman: glândula olfatória. Produz muco que vai 
pra superfície. Quebra as substâncias inaladas e faz com que 
sejam captadas pelos dendritos.
Para que o olfato funcione, o dendrito precisa captar 
informações de substâncias odoríferas. Para que isso aconteça, 
precisa da secreção da glândula de Bowman. 
Sinapse por dilatação do nervo crâniano → usa expressão bulbo. 
CAVIDADE NASAL 
É dividida em 3 áreas → parte inicial vestiibular + parte 
respiratória + região olfatória (perto do etmoide). 
Regiões revestidas por mucosa (epitélio + conjuntivo). 
O muco funciona como solvente para substâncias inaladas. Fica 
na superfície da cavidade nasal e ajuda a reter partículas de 
poeira. Em dias normais, não compromete os cílios olfatrórios. 
- Gripe/coriza: aumenta muco → cavidade nasal fica 
congestionado → bloqueia cílios olfatórios que não 
conseguem ser sensibilizados. 
- Formado por mucopolissacarídeos e contém enzimas e 
anticorpos que dão proteção inicial a moléculas nocivas e 
microorganismos. 
- Dissolve moléculas odorantes. 
O bulbo olfatório tem células mitrais que fazem sinapse com o 
neurônio olfatório. Sai do bulbo olfatório e vai pro córtex 
olfatório. No cortéx tem o processamento das informações → o 
córtex olfatório tem relação com o sistema límbico. 
A ligação do odorante ao receptor acoplado na proteína G causa 
ativação da enzima adenil ciclase → converte ATP em AMPc. 
O AMPc ativa um canal de sódio que aumenta o influxo de 
sódio e despolariza a célula, excitando o neurônio e transmitindo 
o potencial de ação ao sistema nervos central. 
A olfação, mais que a gustação, em qualidade afetiva de ser 
agradável ou desagradável → mais importante que a gustação 
para a seleção dos alimentos. 
Do bulbo olfatório vai para 2 regiões:
1. Área olfatória medial → comportamento básico associado ao 
olfato primário. 
2. Área olfatória lateral → comportamento associado ao gosto 
de acordo com experiência prévia. 
3 região: Via recente → passa pelo tálamo → acreditam que são 
processadas informações que auxiliam na análise do odor. 
Ajudam e entender melhor o odor. 
- Enólogos tem essa área melhor desenvolvida. 
A projeção pro córtex olfatório é feita pela comissura anterior. 
O polo do neurônio receptor emerge seu axônio para cima e 
penetra na cavidade craniana pelos orifícios do osso etmoide → 
fibras de primeira ordem do sistema olfatório. Os filetes nervosos 
que eles formam constituem o primeiro par craniano → nervo 
olfatório.

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