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CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 1 
 
SUMÁRIO 
 
Sumário: ............................................................................................................................ 1 
Introdução: ........................................................................................................................ 2 
Norma regulamentadora 11 -referentes a empilhadeira .................................................. 2 
Veículos industriais: .......................................................................................................... 3 
Equipamentos adicionais: ................................................................................................. 3 
Empilhadeira e classificação:............................................................................................ 3 
Operador e seus direitos e deveres:................................................................................. 4 
Conduta do Operador. ...................................................................................................... 4 
Autorização para dirigir: .................................................................................................... 4 
Regulamentos de operação de veículos industriais:. .......................... ............................5 
Dimensões de estradas e pistas: ...................................................................................... 6 
Operação, serviço de prateleiras e sinalização de pistas: ............................................... 6 
Áreas de perigo: ................................................................................................................ 7 
Verificações antes de iniciar o serviço: ............................................................................ 8 
Principio de funcionamento:.............................................................................................. 9 
Operação de empilhamento:........................................................................................... 10 
Movimentando-se uma carga: ........................................................................................ 11 
Transporte de estrado: .................................................................................................... 12 
Casos especiais: ............................................................................................................. 13 
Dirigindo em rampas: ...................................................................................................... 13 
Cuidados com a operação de empilhamento: ................................................................ 14 
Regulamento abrangendo diversos tipos de sistemas de força: ................................... 18 
Troca e manutenção da bateria: ..................................................................................... 19 
Utilização em locais fechados: ....................................................................................... 20 
Serviço de limpeza: ......................................................................................................... 21 
Inspeções e testes: ......................................................................................................... 21 
Cuidados gerais: ............................................................................................................. 22 
Vias de acesso dos equipamentos: ................................................................................ 23 
Ambiente de trabalho: ..................................................................................................... 23 
Conclusão: ...................................................................................................................... 24 
Considerações finais: ...................................................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208186#_Toc73208186
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208186#_Toc73208186
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208187#_Toc73208187
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208188#_Toc73208188
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208189#_Toc73208189
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208190#_Toc73208190
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208191#_Toc73208191
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208192#_Toc73208192
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208193#_Toc73208193
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208194#_Toc73208194
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208195#_Toc73208195
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208196#_Toc73208196
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208197#_Toc73208197
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208198#_Toc73208198
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208198#_Toc73208198
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208199#_Toc73208199
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208200#_Toc73208200
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208201#_Toc73208201
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208202#_Toc73208202
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208203#_Toc73208203
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208204#_Toc73208204
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208204#_Toc73208204
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208205#_Toc73208205
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208206#_Toc73208206
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208207#_Toc73208207
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208208#_Toc73208208
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208209#_Toc73208209
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208210#_Toc73208210
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208211#_Toc73208211
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208212#_Toc73208212
http://robertobairros.sites.uol.com.br/anackt01.htm#_Toc73208213#_Toc73208213
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 2 
 
INTRODUÇÃO 
Empilhadeiras são máquinas de uso industrial, para tanto se tem que 
seguir uma série de normas especificas para que tenha uma operação 
segura livre de acidentes com danos à trabalhadores e prejuízos 
materiais. 
Quanto melhor o treinamento ministrado para o operador, menor as 
chances de se ter um acidente. 
Para tanto este manual trás dicas específicas para treinamento de Operador de Empilhadeira. 
NORMA REGULAMENTADORA – 11 
Portaria 3.214 de 08/06/1978 Transporte, movimentação e manuseio de materiais. 
11.1 - Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e 
máquinas transportadoras. 
11.1.3 - Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores 
elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, 
esteiras rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que 
ofereçam as necessidades garantidas de resistência e segurança, e conservados em perfeitas 
condições de trabalho. 
11.1.3.2 - Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho 
permitida. 
11.1.3.3 – Para osequipamentos destinados a movimentação do pessoal serão exigidas condições 
especiais de segurança. 
11.1.5 – Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um 
treinamento específico, dado pela empresa que o habilitará nesta função. 
11.1.6 – Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só 
poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e 
fotografia, em lugar visível. 
11.1.6.1 – O cartão terá validade de 01 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o 
empregado deverápassar por exame de saúde completo, por conta do empregador. 
11.1.7 – Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora 
(buzina). 
11.1.9 – Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas 
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima 
dos limites permissíveis. 
11.1.10 – Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, 
movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores 
adequados. 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 3 
 
VEÍCULOS INDUSTRIAIS 
Veículos industriais dentro do sentido destas orientações são todos os meios de transporte montados 
em rodas e movidos a força com a exceção de carros de trilhos que de acordo com seu desenho e 
construção são usados para transportar, puxar, erguer, empilhar ou colocar em prateleiras todo tipo 
de carga, e que são controlados por um assistente ou dirigidos por um motorista que senta ou fica de 
pé num assento de motorista provido especialmente para este fim, que pode ser elevado ou é fixo no 
chassis. 
Equipamentos adicionais 
Equipamentos adicionais são dispositivos montados na porta-forquilhas ou no recebedor de carga de 
um veículo industrial. Servem para mover ou manusear a carga e para aumentar a área de utilização 
do veículo industrial. 
A EMPILHADEIRA 
A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para movimentar e 
transportar cargas. 
Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a 
empilhadeira é projetada de forma a permitir a movimentação e o 
deslocamento de cargas tanto no sentido vertical como no horizontal. É 
utilizada para empilhamento, desempilhamento e transporte de cargas. 
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS 
As empilhadeiras podem ser classificadas de duas maneiras: quanto ao abastecimento e quanto às 
características. 
a) Classificação quanto ao abastecimento 
Neste caso temos os seguintes tipos: 
A gasolina – é a empilhadeira que mais polui o ambiente; 
A diesel – apresenta menos poluição que a anterior; 
A gás – polui menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a queima de combustível; 
A eletricidade – não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais usada nas 
empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. 
b) Classificação quanto às características: 
Mecânica Normal – possui câmbio com conversor de torque; 
Mecânica Normal com Acoplamento Fluído – evita o desgaste prematuro da embreagem; 
Hidráulica Normal – possui câmbio hidramático, tendo a alavanca somente duas posições de 
sentido – frente e ré, com uma, duas ou mais velocidades de marcha. 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 4 
 
 
OPERADOR 
Operador no contexto destas orientações é qualquer pessoa física ou 
jurídica que utiliza um veículo industrial propriamente ou sob cuja 
autorização tal veículo é usado. Em casos especiais, ex. arrendamento 
ou aluguel de veículos industriais, o operador é a pessoa que tem 
responsabilidade, de acordo com os contratos existentes entre o 
proprietário e o locatário do veículo, de observar as obrigações 
operacionais especificadas nas orientações. 
DIREITOS, DEVERES E REGRAS DE CONDUTO PARA OPERADORES. 
Os operadores de veículos industriais devem ser avisados dos seus direitos e deveres, e instruídos 
na operação de veículos industriais. Devem ser cedidos ao motorista os equipamentos necessários 
como: sapatos/botas de segurança e capacete de proteção. 
CONDUTA DO OPERADOR 
Quando se dirige no local de trabalho, o operador deve se comportar exatamente como na estrada 
pública. A velocidade deve ser adaptada às condições do local de tráfego. Ele deve andar 
lentamente: nas curvas, quando chegando ou dentro de corredores estreitos, quando passando por 
portas de vaivém, nas curvas cegas e em superfícies desparelhas. 
O operador deve manter sempre uma distância suficiente do veículo na frente que possibilita frear 
com segurança e deve manter o veículo sempre sob controle. Deve-se evitar a parada brusca, 
manobras bruscas de virar e dar ré, e ultrapassagem em locais perigosos e curvas cegas. 
Veículos industriais com assento ou posição para operador não devem ser postos em movimento de 
fora do veículo (com a exceção de veículos de direção com alavanca que podem ser usados 
alternativamente como veículos industriais com assistente). 
Enquanto o veículo industrial estiver em movimento, é proibido: 
 Deixar braços e pernas estendidos para fora do veículo; 
 Permitir que o corpo se estenda além do limite externo do veículo; 
 Deslocar-se de um veículo para outro ou para estruturas fixas. 
 
AUTORIZAÇÃO PARA DIRIGIR 
Os veículos industriais devem ser dirigidos somente por pessoas 
apropriadas com idade mínima de 18 anos que foram treinadas para 
dirigir o veículo, que demonstraram para o gerente ou seu agente suas 
habilidades para dirigirem e manusearem cargas, e que foram 
expressamente autorizadas pela empresa a dirigir. 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 5 
 
PROIBIÇÃO DE USO POR PESSOAS NÃO – AUTORIZADAS 
O operador tem responsabilidade pelo veículo industrial durante o horário 
de serviço. Deve proibir o uso ou operação do veículo industrial por 
pessoas não – autorizados. Também ele deve proibir a subida de pessoa 
não – autorizada no veículo, forquilhas ou equipamentos adicionais no 
caso de veículo não projetado e equipados para passageiros. O número de 
pessoas permitidas não deve ser ultrapassado. 
REGULAMENTOS SOBRE OPERAÇÕES COM VEÍCULOS INDUSTRIAIS 
A fim de assegurar o uso de veículos industriais com segurança, o 
veículo e a área de serviço devem estar em estado satisfatório. A 
princípio, um veículo industrial deve ser utilizado de tal maneira que não 
apresente ameaça ou perigo às pessoas. 
Os veículos industriais podem ser utilizados somente para fins 
apropriados. Não devem ser usados para rebocar carros de trilhos. Não 
podem ser usados para empurrar ou manobrar carros de qualquer 
natureza. Esta proibição não abrange veículos industriais especialmente 
fabricados ou equipados para este fim. 
DIRIGINDO NA ESTRADA PÚBLICA 
 
Veículos industriais usados para dirigir nas estradas públicas devem 
cumprir os regulamentos especiais do país em que são usados, e se 
obter autorização das autoridades apropriadas. 
 
REGULAMENTOS SOBRE ESTRADAS, PISTAS E A ÁREA DE SERVIÇO. 
Somente as estradas e pistas autorizadas para trânsito pelo operador ou seu agente podem ser 
usados pelo veículo. 
Portanto o operador e seu agente devem assegurar que terceiros não autorizadosnão entrem na 
área de serviço. Cargas devem ser armazenadas somente nos locais providos para este fim. 
ESTADO DAS ESTRADAS E PISTAS 
As superfícies de estradas e pistas devem ser estáveis e na medida em que for possível livres de 
qualquer irregularidade. Portanto canais de esgotos, encruzilhadas etc. devem ser nivelados e se for 
necessário, providos de rampas para deixar a passagem a mais suave possível. Todas as estradas e 
pistas devem ter visibilidade boa e ficar livres de obstáculos o obstruções. Não se deve estacionar 
nas estradas e pistas. O piso da área de serviço onde se empilha as unidades de carga deve ser 
plano, horizontal e firme. A existência de áreas danificadas, obstáculos, falhas e defeitos que 
atrapalham o trânsito deverão ser comunicados à pessoa responsável e o concerto efetuado 
imediatamente. 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 6 
 
DIMENSÕES DE ESTRADAS E PISTAS 
Cabe ao motorista verificar que haja nas proximidades do veículo uma margem de segurança vertical 
de pelo menos 2.0m entre o lado mais alto do equipamento ou carga e a estrutura do prédio, 
lâmpadas, canos, etc. se, por exemplo, uma viga se proteja dentro altura de elevação, o veículo pode 
ser operado nesta área somente a velocidade baixíssima e com muito cuidado. 
CONDIÇÕES AMBIENTAIS 
Veículos industriais pretendidos para uso sob condições especiais de temperatura, de clima e outras 
(ex. câmaras frias, locais com perigo de explosão ou de excesso de ruídos) devem ser equipados 
especialmente para estes fins e autorizados conforme a necessidade. 
OPERAÇÃO PROTEÇÃO DA POSIÇÃO DO MOTORISTA 
Onde há carga empilhada que poderiam cair em cima do motorista, a 
posição do motorista deve ser protegida por um dispositivo adicional 
especial de segurança (teto protetor de motorista). No carregamento de 
cargas pequenas, deve ser instalada uma grade de segurança para 
evitar que as cargas caiam por cima do motorista. 
OPERAÇÃO 
Corredor 
Um corredor é a pista entre prateleiras criada exclusivamente para o fim 
de servir as prateleiras por veículos industriais dentro de um sistema de 
armazenamento. 
Não é próprio para trânsito de passagem, veículos ou pessoas. 
A largura do corredor é determinada pela largura máxima do veículo 
industrial utilizado ou unidade usada, mais uma margem de segurança 
funcionalmente de não menos que 1.0m total. 
Serviço de prateleiras. 
Serviço de prateleiras no contexto dessas orientações significa o 
carregamento e descarregamento de unidades de carga bem como 
cargas parciais em corredores. 
 
Sinalização de pistas. 
 
Sinalização de pistas tem finalidade de orientar veículos industriais de 
movimento independente através de pistas determinadas pelo sistema 
dentro de um sistema de armazenamento. 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 7 
 
DANOS, FALHAS E DEFEITOS. 
A existência de danos ou outra falha ou defeito em veículos industriais ou equipamentos adicionais 
deverá ser comunicada imediatamente ao supervisor. Veículos industriais e equipamentos adicionais 
que não estão em condições seguras e confiáveis para dirigir não devem ser usados até completar o 
serviço de manutenção necessário. Dispositivos e interruptores de segurança não devem ser 
removidos ou inativos. Valores fixos pré-determinados não devem ser alterados. 
ÁREA DE PERIGO 
Nenhuma pessoa deve permanecer dentro da área de perigo de 
um veículo industrial. 
Pela área de perigo se entende aquela área em que as pessoas 
ficam ameaçadas pelos movimentos do veículo industrial, seus 
dispositivos funcionais, recebedor de carga (ex. equipamentos 
adicionais), ou carga sendo transportada. 
 
AJUSTE DE UNIDADE DE CARGA 
A fim de garantir que a carga seja seguramente assentada, o operador deve verificar que a distância 
entre as forquilhas esteja corretamente e que passem o mais longe possível por baixo da carga. A 
carga não deve projetar substancialmente além das extremidades das forquilhas ( ex. não mais que 
50mm). 
O operador deve verificar que a carga seja seguramente assentada. Somente cargas bem 
assentadas podem ser transportadas. 
DEIXANDO O VEÍCULO INDUSTRIAL SEM OPERADOR 
Quando se deixa um veículo industrial sem operador, deve-se desligar a 
força, freio de estacionamento deverá ser acionado, o recebedor de 
carga deverá ser completamente baixado, e todas as alavancas de 
operações deverão estarem ponto morto. 
Não se devem estacionar veículos industriais em declives. Se for 
necessário, o veículo deve ser imobilizado, por exemplo, por meio de 
calços. A chave de ignição deve ser retirada. Sem instruções 
específicas, o motorista não deve entregar a chave de ignição à outra 
pessoa. 
TRANSPORTE DE VEÍCULOS INDUSTRIAIS 
Para transportar veículos industriais devem ser observadas as instruções especificadas pelo 
fabricante nas instruções operacionais. Para erguer veículos industriais ou equipamentos adicionais 
associados, os cabos de elevação devem ser fixados nos pontos identificados pelo fabricante. 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 8 
 
VERIFICAÇÕES ANTES DE INICIAR O SERVIÇO 
 
Antes de começar o trabalho com um veículo industrial o operador deve 
verificar que o veículo esteja em boas condições de trabalho. 
INSPEÇÃO INICIAL 
Observar no mínimo. 
 Sistema de ignição; 
 Nível de óleo hidráulico adequado; 
 Luzes e sinais (buzina) de segurança estão funcionando; 
 Freios de mão e de curso operam normalmente; 
 Direção não apresenta folgas; 
 Câmbio em condições adequadas; 
 Nível de água da bateria; 
 Torre operando normalmente; 
 Ausência de sinais de vazamento; 
 Pneus em bom estado; 
 Ausência de sinais de avarias; 
 Horímetro . 
ESTABILIDADE 
A estabilidade dos veículos industriais deve ser verificada de acordo com as normas vigentes. 
Estes testes abrangem somente as forças dinâmicas e estáticas de inclinação que podem surgir 
dentro das condições operacionais especificadas nos regulamentos e em uso próprio e correto. O 
perigo de exercer o momento de inclinação por uso impróprio e incorreto não pode ser excluído por 
tais condições rigorosas de estabilidade. Nenhuma alteração que aumenta a capacidade de carga 
e/ou influi negativamente na estabilidade pode ser efetuada sem a aprovação do fabricante. 
CAPACIDADE DE CARGA 
A capacidade de carga especificada para o veículo industrial, que é 
determinada pelo centro de gravidade da carga e a altura da elevação, 
não pode ser ultrapassada. A informação apresentada na placa de 
referência no veículo deve ser observada. É proibido colocar pesos 
adicionais ou permitir que pessoas subam no veículo a fim de aumentar 
a capacidade de carga. 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 9 
 
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 
Gangorra ou Ponto de Apoio 
É constituída segundo o princípio de vai-e-vem, como uma gangorra, onde a carga colocada nos 
garfos é compensado pelo contrapeso situado na parte traseira da empilhadeira, quando carregada 
está contrabalança buscando a estabilidade. 
A capacidadede elevação de uma empilhadeira é afetada pelo peso da carga e distância do centro 
de gravidade da carga, ou seja centro da carga. 
 
 
 
 
 
 
CENTRO DE ROTAÇÃO ESTÁ NO CENTRO DAS RODAS DIANTEIRAS 
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 
Triângulo de Estabilidade 
Área formada pelos três pontos de suspensão da máquina. Caso o ponto de equilíbrio se desloque 
para fora da área do triângulo, o veículo capotará naquele sentido. Quanto mais rápida e brusca a 
virada, tanto mais forte será o efeito da transferência de peso. 
 
 
EMPILHAMENTO 
Aproxime-se da pilha com a carga abaixada e inclinada para 
trás; 
Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e 
diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para 
manter a estabilidade da carga; 
 
 
X Y 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 10 
 
 
 
Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento; 
 
 
 
Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para 
frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e 
brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para 
não deslocar cargas das pilhas adjacentes; 
 
 
Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na 
posição vertical e baixá-la; 
 
 
Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os 
garfos até solta-los do pallet e recolhe-los. 
Nessa posição, a inclinação para frente pode ser util; 
Observação: Se os garfos não estiverem afastados totalmente da 
pilha, o veículo deve ser movimentado um pouco para trás; 
 
OPERAÇÃO DE DESEMPILHAMENTO 
Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar 
novamente se o veículo foi movimentado e inclinar o mastro 
para trás e baixa-lo até pouco acima do chão, antes de ir 
embora; 
 
 
Parar na frente da pilha e brecar. Colocar o mastro na posição 
vertical. Se necessário ajustar a abertura dos garfos a largura da 
carga e assegurar-se de que o peso da carga está dentro da 
capacidade do veículo; 
 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 11 
 
 
 
Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada do pallet; 
 
 
Se necessário, dirigir para frente para aproximar o veículo da 
pilha, e brecar novamente. Avançar o mastro para frente, sob a 
carga; 
 
 
Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar 
cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a carga; 
 
 
Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. 
Quando necessário, movimentar o veículo ligeiramente para trás, 
afastando-o da pilha, certificando-se de que o caminho está livre e 
tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes: 
 
Baixar a carga cuidadosamente e uniformemente até a posição 
correta de percurso, inclinar para trás totalmente antes de ir 
embora. 
 
MOVIMENTANDO-SE COM UMA CARGA 
 
Assim que você pegar uma carga, você terá que movimentá-la 
para algum lugar; assim, siga estas dicas de direção segura: 
 
 
Sempre dirija com carga ligeiramente inclinada para trás para 
aumentar a estabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 12 
 
 
Movimente-se com a carga na altura apropriada. 
Uma altura estável com folga de 10 a 15 cm nas pontas e 5 cm 
nos tacões em geral é suficiente para passar acima das 
irregularidade do piso e evitar restos de materiais. 
 
Se você não puder enxergar por cima da carga, dirija em marcha 
a ré. Nunca tente enxergar pelos lados da carga. 
 
TRANSPORTE DE ESTRADO 
Como regra geral, as unidades de carga ( ex: estrados) devem ser 
transportadas individualmente. O transporte de várias unidades de 
carga ao mesmo tempo é permissível somente: 
 Sob instruções do supervisor; 
 Cumprindo as exigências técnicas. 
UTILIZANDO MONTA-CARGA 
 
O operador junto com seu veículo industrial, pode usar somente 
os monta-carga de capacidade de peso suficiente e apropriados 
para carregar veículos industriais também aprovados pelo 
operador. Estes pontos devem ser verificados antes de entrar no 
elevador com um veículo industrial. 
 
Dentro do monta-carga o veículo deve ser segurado firmemente 
para que nenhuma parte possa fazer contato com a parede do 
fundo do elevador. Os veículos industriais com assistente somente 
deverão ser guiados para dentro do elevador com o recebedor de 
carga entrando na frente. Os passageiros deverão entrar no 
elevador somente após o veiculo e deverão sair antes do mesmo. 
CHEGANDO A RAMPAS DE CARREGAMENTO 
 
Antes de chegar numa rampa de carregamento o operador deve 
verificar que a mesma seja instalada e fixada corretamente, que 
possua uma capacidade de carga adequada. O operador deve 
dirigir lentamente e com cuidado na rampa. 
 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 13 
 
CASOS ESPECIAIS 
Deve-se obter a autorização da pessoa responsável para qualquer 
uso que não se enquadra no uso normal de veículos industriais e 
quando o operador fica na duvida sobre o êxito de tal uso de uma 
maneira correta e segura. Em casos de dificuldade especial tais 
como o uso simultâneo de dois veículos industriais para 
transportar cargas pesadas ou volumosas, o supervisor mesmo 
deve estar presente no local de trabalho e assumir a 
responsabilidade e controle deste transporte. 
VISIBILIDADE NA DIREÇÃO 
O operador deve olhar na direção de movimento e deve ter sempre 
uma vista adequada sobre a área de trabalho. Especialmente quando 
dirigindo de ré, ele deve ter certeza que o caminho esteja livre e sem 
obstrução. No caso de transportar cargas que reduzem a visibilidade, 
ele deve dirigir o veículo com a carga atrás. Se assim não for 
possível, outra pessoa deve caminhar na frente do veículo como 
guia. Nestas condições, o veículo deve andar a velocidade 
baixíssima e com cuidado especial. 
DIRIGINDO EM RAMPAS 
Nas rampas, a carga deve ser transportada sempre voltada para o 
lado mais alto da rampa. Um veículo industrial pode ser usado 
somente em rampas aprovadas para tal tipo de veículo e que podem 
ser transitadas com segurança de acordo com as especificações 
técnicas do veículo. 
O operador deve verificar que as rodas possam se agarrar na 
superfície e que a última esteja limpa. Não é permitido fazer a volta 
ou estacionar nas rampas. O operador deve reduzir a velocidade nas 
rampas. 
DECLIVES DE INCLINAÇÕES 
Declives de inclinações transitados por veículos industriais deverão ter uma superfície 
suficientemente áspera e como regra geral não podem exercer 8%. Nas extremidades superior e 
inferior deveria haver uma transição suave de inclinação para evitar que a carga se encoste no chão 
ou que o chassis se danifique. 
COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA 
Nunca levante uma carga enquanto você estiver em movimento. 
Sempre espere até que você esteja na área de carga, 
completamente parado, para então levantar o mastro. 
 
 
 
 
 
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Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS14 
 
 
 
Certifique se a carga superior esteja bem apoiada e alinhada na 
pilha. Se você estiver um pouco inclinado, a pilha toda pode 
tombar. 
 
 
Somente transporte cargas que os garfos suportem o peso; 
 
Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. 
Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias; 
 
 
Não utilize pallets com defeitos ou danificados, muito menos 
armazene pallets com partes soltas; 
 
Se algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver 
motivo para considera-la insegura pare imediatamente e procure 
fazer a manutenção; 
 
Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a 
empilhadeira retire os objetos e avise o superior; 
 
Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de 
preferência no comprimento total deles. 
Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente 
localizada contra o guarda cargas e o mastro inclinado para trás; 
 
 
Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e 
manobrar a carga; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
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Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das 
soltas; 
Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar 
para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor 
balanceamento; 
Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável 
e use apenas um deles; 
 
Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente 
arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que 
estiverem no alto em movimento, será tarde demais! 
Assegure-se que a carga está centralizada antes de levanta-la – 
uma carga instável é perigosa! 
 
Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento 
dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade 
da carga; 
 
 
Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre; 
 
 
Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao 
supervisor ou a quem possa informar; 
 
Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais 
contrapeso à empilhadeira; 
 
Tome cuidado ao brecar, pois a empilhadeira carregada pode 
tombar ou projetar a carga; 
 
Não faça curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem 
suspensão, e pode capotar; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA 
 
 
Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 16 
 
 
Não obstrua passagens de pessoas ou equipamentos de combate 
a incêndio; 
 
 
 
Não arranque de forma brusca ou pare nesta condição; 
Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma 
deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios 
acionados e controle em ponto neutro, a fim de que não seja 
operada por pessoas não autorizadas; 
 
Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as 
pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas 
proximidades; 
Tenha especial cuidado ao levantar ou posicionar a carga muito 
próximaa empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos; 
 
Antes de usar seu veículo industrial, o operador deve verificar que 
não haja pessoas na área de perigo e deve manter pessoas não 
autorizadas afastadas desta área; especialmente, é proibido 
permanecer nas proximidades das partes móveis. Onde existe 
perigo para pessoas, deve ser dado aviso com boa antecedência. 
O operador deve parar o trabalho com veículo imediatamente e 
tomar providências para evitar o uso não autorizado, caso as 
pessoas não se afastem da área de perigo após serem avisadas. 
 
Também inclui a área em que poderia cair uma carga ou um 
dispositivo funcional. Portanto é proibido caminhar ou permanecer 
em baixo das forquilhas elevadas ou equipamentos adicionais, 
tanto com o veículo carregado como descarregado. 
 
 
Somente pessoas autorizadas poderão entrar em áreas de 
armazenamento. Deverá ser evitado perigo potencial tomando as 
medidas apropriadas, ex. placa, marcação de limites, barreiras. 
 
 
 
 
 
 
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Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra 
parte da empilhadeira, ela só tem um acento, e é o do operador; 
Mantenha os garfos abaixados e o freio de estacionamento 
acionado; 
 
Excepcionalmente, os veículos poderão ser usados para elevar 
pessoas para reparo ou fazer inventário. Nunca leve ninguém sem 
uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e ao 
guarda cargas; 
 
Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione 
a buzina quando necessário; 
Esteja alerta enquanto opera a sua empilhadeira; 
 
Não coloque ninguém em risco; 
Não vá em direção de alguém que esteja trabalhando perto de 
uma parede ou outro objeto fixo, pode não haver nenhuma 
maneira da pessoa escapar; 
 
Não ande com os garfos elevados; 
Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas; 
Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras; 
Não se esqueça, mantenha as mãos no volante; 
Se não houver visão pare; 
Mantenha-se totalmente dentro da empilhadeira; 
Nunca coloque os braços, as mãos, as pernas ou a cabeça entre 
as vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhadeira, 
talvez você fique sem eles; 
 
A empilhadeira pode capotar se for operada de uma maneira 
inadequada: Não salte; 
 
 
 
 
 
 
 
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Incline-se ao contrário; 
Segure firmemente ao volante de direção; 
Firme os pés; 
 
IMPORTANTE 
Prática e concentração no seu trabalho são as chaves para tornar-se um operador bem sucedido. 
Lembre-se que você coloca em risco, você mesmo e os seus colegas quando você não consegue os 
procedimentos de operação segura. Um operador profissional de empilhadeira deve ter certeza de 
que o equipamento está em boas condições e que irá praticar as técnicas de operação segura. 
ÁREAS DE PERIGO 
Áreas de perigo devem ser identificadas por placas sinalização 
convencionais e ser for necessário por placas de aviso adicionais. 
Avisos de obstáculos ou obstruções devem ser visíveis com 
bastante antecedência e devem identificar o perigo claramente. A 
altura da pista deve ser dimensionada de acordo com a altura do 
veículo industrial, com um mínimo de 2500mm, e deve ser 
indicada visivelmente. 
 
Veículos industriais usados, por exemplo, em ambientes com 
riscos de explosão ou de incêndio devem ser especialmente 
equipados para este fim. Tais locais de perigo devem ser 
identificados pela colocação de placas de aviso. 
 
REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA 
Força elétrica por bateria 
Devem-se observar os requisitos legais apropriados quanto à instalação e operação de estações de 
carregamento de bateria. As seguintes regras de segurança devem ser observadas: 
Pessoal de manutenção 
O carregamento, manutenção e troca de baterias poderão ser efetuados somente por pessoas 
especialmente treinadas, de acordo com as instruções dos fabricantes das baterias, do equipamento 
de carregamento e dos veículos. Devem-se observar os regulamentos sobre o manuseio. 
Medidas contra incêndio 
Os funcionários não devem fumar ou usar qualquer tipo de chama nahora de manusear baterias. 
Substâncias combustíveis e qualquer dispositivo ou equipamento que produz faíscas devem ser 
mantidos a uma distância de pelo menos 2m de qualquer veículo sendo carregado e do equipamento 
 
 
 
 
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Direitos Reservados Genival A. Valeretto Dourados/MS 19 
 
de carregamento. A área de trabalho deve ser bem ventilada e equipada com meios de combater 
incêndio. 
Estacionamento com segurança 
Para fazer qualquer serviço de bateria, o veículo deve ser estacionado seguramente. O veículo pode 
ser ativado e usado somente após colocar todas as tampas e conexão em estado operacional 
normal. 
Troca de bateria 
A fim de evitar curto circuito, as baterias com terminais ou conectores expostos devem ser cobertas 
com uma esteira de borracha. No caso de usar guindaste para trocar a bateria, os cabos de carga 
devem exercer uma força vertical para não apertar a carcaça da bateria. Os ganchos devem ser 
engatados de tal maneira que não possam cair em cima das células da bateria quando os cabos de 
carga ficarem frouxos. No caso de trocar a bateria utilizando um carro de transporte de bateria., 
deve-se prevenir-se contra movimento inesperados do veículo e do carro de transporte durante a 
operação de troca. 
Pesos e dimensões de bateria 
O peso e dimensões da bateria influem na estabilidade do veículo. A bateria pode ser trocada 
somente por outra do mesmo tipo. Não deve remover pesos adicionais ou mudar sua posição. 
Fixação da bateria 
A bateria deve ser fixada seguramente no veículo a fim de evitar danos causados por movimentos 
inesperados. 
Após cada troca de bateria, devem-se verificar os meios de fixação e regula-los se for necessário. 
Danos aos cabos de bateria 
Quando se instala e retira a bateria, deve-se tomar cuidado para não danificar os cabos da bateria. 
Antes do carregamento, os cabos da bateria e do carregador de bateria devem ser inspecionados por 
danos e se for necessário trocado. 
Manutenção da bateria 
As tampas das celas da bateria devem ser mantidas secas e limpas. Acido que derrama deve ser 
neutralizada imediatamente. As braçadeiras e conectores dos cabos devem ser limpos, levemente 
engraxados e apertados firmemente no seu lugar. 
Carregamento da bateria 
Deve-se desligar o pino de tomada somente com o veículo e equipamento de carregamento 
desligados. 
Durante o período de carregamento, devem-se expor as celas da bateria para permitir ventilação 
suficiente. 
Nenhum objeto metálico deve ser colocado em cima da bateria. 
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Veículo movido a motor de combustão interna 
Antes de ligar o motor de combustão interna, deve-se verificar que o freio de estacionamento esteja 
acionado e que o indicador de direção de movimento esteja em ponto morto. 
Utilização em locais fechados 
Deve-se verificar que exista ventilação suficiente para utilização em locais fechados. A regulagem de 
motor deve ser verificada regularmente. Não é permitido o uso de gás propelente em áreas 
subterrâneas. Em casos excepcionais e sob condições especiais pode ser dada autorização oficial. 
Abastecimento de combustível 
Devem-se observar as estipulações legais e locais atuais e armazenamento e manuseio de 
combustível, levando em consideração o aumento no perigo de acidentes. 
Medidas para evitar incêndio 
É proibido fumar e não se devem usar chamas de qualquer tipo durante o abastecimento de 
combustível e a verificação do tanque de combustível. 
Manutenção e inspeção 
A manutenção e inspeção devem ser feitas nos intervalos específicos de acordo com as instruções 
do fabricante. 
Peças de reposição e equipamentos operacionais devem ser usados de acordo com as instruções do 
fabricante. 
Pessoal de manutenção 
Somente pessoas qualificadas e autorizadas podem fazer serviços de manutenção em veículos 
industriais. 
Medidas especiais e diversas 
Medidas a serem adotadas durante o serviço de manutenção 
Todas as medidas de segurança necessárias devem ser adotadas durante o serviço de manutenção 
a fim de evitar acidentes. 
Deve ser prevenido qualquer movimento inesperado do veículo industrial (ex. retirando o pino de 
tomada no caso de monta-cargas elétricos). Para executar trabalhos em baixo do recebedor de carga 
elevado, deve-se tomar medidas para que este não possa descer. 
Levantamento com cabos ou com macaco 
Para levantar veículos industriais adicionais, os cabos de carga podem ser fixados somente nos 
pontos próprios para este fim. 
Para levantar com um macaco, devem-se usar meios apropriados (calços, blocos de madeira) para 
evitar o deslizamento ou tombamento do veículo ou equipamento. 
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Serviços de limpeza 
Não se devem usar líquidos combustíveis para o serviço de limpeza. Devem-se tomar medidas de 
segurança contra formação de faíscas causadas por curto circuito (ex. desligando a bateria). Para 
limpar veículos industriais com equipamentos de água quente, devem-se cobrir todas as peças que 
possam ser danificadas ou afetadas (especialmente peças elétricas). 
Componentes elétricos e eletrônicos devem ser limpos com um jato suave de ar comprimido e 
escovas não metálicas. 
Trabalho no equipamento elétrico 
Trabalho no equipamento elétrico de veículos industriais pode ser efetuado somente quando o 
equipamento nãoesteja ligado na fonte elétrica. Para testes de funções e trabalho de controles e 
ajustes, somente pessoas instruídas e autorizadas podem trabalhar com peças eletricamente 
ligadas, observando as medidas de segurança apropriadas. Anéis, pulseiras metálicas, etc., devem 
ser tirados antes de trabalhar com componentes eletrônicos. 
Serviço de solda 
A fim de prevenir danos ao equipamento elétrico que contém componentes eletrônicos tais como, por 
exemplo, regulagem eletrônica de força, controle de elevação, etc., estes componentes devem ser 
retirados do veículo antes de começar serviço de solda. 
Dispositivo de segurança 
Após revisão e manutenção todos os dispositivos de segurança devem ser reinstalados e verificado 
seu funcionamento. 
Valores regulares 
Na manutenção e reposição de componentes hidráulicos e elétricos deve-se observar os valores de 
regulagem independente do equipamento. Em caso algum estar desregulado pode-se alterar as 
velocidades de funcionamento. 
Rodas e pneus 
A qualidade das rodas e pneus afeta a estabilidade e manuseio de veículos industriais. Pode-se fazer 
alterações somente após acordo com o fabricante. Na troca de rodas ou pneus deve-se verificar que 
o alinhamento de nível do veículo não fique afetado (por exemplo, as rodas dos lados esquerdo e 
direito devem ser trocados ao mesmo tempo). 
No caso de utilização de rodas com discos de roda divididos, deve-se observar o procedimento 
especial para trocar pneus. 
Inspeções e testes 
Cada veículo industrial deve ser inspecionado pelo menos uma vez ao ano ou após qualquer 
acidente ou acontecimento, por uma pessoa especialmente qualificada. 
Em relação a isso deve ser efetuada uma inspeção completa rigorosa do estado técnico do veículo 
industrial além da manutenção normal, com consideração especial à prevenção de acidentes. 
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Também, devem-se inspecionar os veículos industriais a procura de danos que poderiam ter sido 
causados por uso impróprio. Um relatório de testes deve ser preparado. Os resultados dos testes 
devem ser guardados pelo menos até a próxima inspeção. 
O operador tem toda a responsabilidade de tratar das falhas e defeitos. 
A referida pessoa qualificada deve proferir sua opinião e avaliação sem ficar influída por fatores 
operacionais e econômicos e levando em consideração somente o aspecto de segurança. A mesma 
pessoa deverá ter conhecimentos e experiência suficiente para poder julgar o estado de um veículo 
industrial e a eficiência dos dispositivos de segurança de acordo com as regras normais e princípios 
básicos usados para teste e inspeção de veículo industriais. 
LEMBRE-SE 
Trabalhador: se você opera ou trabalha próximo a empilhadeiras veja estas dicas que poderão lhe 
proteger: 
1 - Use cinto de segurança se ele está disponível na empilhadeira. 
2 - Relatar para seu supervisor qualquer dano ou problema que aconteça a uma empilhadeira 
durante seu turno de trabalho. 
3 - Não salte de uma empilhadeira em caso de capotagem. Fique na empilhadeira esperando 
firmemente e incline-se na direção oposta do capotamento. 
4 - Use precaução extrema em rampas. 
5 - Nos degraus, incline a carga para trás e leve a carga somente o necessário que possibilite ver a 
superfície do degrau. 
6 - Não levantar ou abaixar os garfos da empilhadeira enquanto a empilhadeira está em movimento. 
7 - Não manuseie cargas que sejam acima da capacidade de peso da empilhadeira. 
8 - Opere uma empilhadeira a uma velocidade que permita que ela seja parada com segurança. 
9 - Vá devagar e acione a buzina quando atravessar corredores ou outros locais onde a visão é 
obstruída. 
10 - Olhe para o caminho que irá passar e mantenha uma visão clara dele. 
11 - Não permita passageiros montados na empilhadeira (de carona), a menos que um assento 
esteja disponível para tal. 
12 - Quando estacionar e sair de uma empilhadeira, acione os freios de estacionamento, abaixe os 
garfos, e neutralize os controles. 
13 - Não dirija a empilhadeira na direção de alguém postado em frente de uma bancada ou qualquer 
outro objeto fixo. 
14 - Não utilize a empilhadeira para elevar trabalhadores que estão sobre os garfos. 
15 - Elevar um trabalhador sobre uma plataforma somente quando a empilhadeira estiver 
diretamente embaixo da área de trabalho. 
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16 - Sempre que uma empilhadeira é utilizada para elevar uma pessoa, assegura que a plataforma 
de elevação não seja a torre ou os garfos da empilhadeira. 
17 - Use meios de proteção como grades, correntes ou um cinto de corpo com uma guia ou 
dispositivo para diminuição de velocidade nas plataformas. 
18 - Não dirija ou movimente a empilhadeira para outro local com a plataforma ou garfos de trabalho 
elevada. 
19 - Além dos regulamentos acima, empregados e operadores devem seguir o Manual de Operação, 
que são fornecidos pelos fabricantes de equipamentos, onde descrevem a operação segura e 
manutenção de empilhadeiras. 
VIAS DE ACESSO DOS EQUIPAMENTOS 
1 - Onde for possível, as empilhadeiras devem trafegar em lugares diferentes dos pedestres. 
2 - Limite para os pedestres lugares específicos para andarem, ou para as empilhadeiras. 
3 - Restringir o uso de empilhadeiras próximo dos horários de entrada e saída da fábrica, locais de 
descanso, lanchonetes, e do portão principal, particularmente quando há pico do fluxo de 
trabalhadores a pé (por exemplo, na troca de turno). 
4 - Quando for prático, instalar barreiras físicas para assegurar que estações de trabalho estejam 
isoladas de corredores utilizados por empilhadeiras. 
5 - Avaliar interseções, cruzamentos e outros cantos cegos para determinar a instalação de espelhos 
de cúpula poderiam melhorar a visibilidade de operadores de empilhadeira ou do trabalho a pé. 
6 - Utilizar todos os esforços para alertar os trabalhadores quando uma empilhadeira está se 
aproximando. Use buzinas, alarmes, luzes piscantes para advertir os trabalhadores que estão a pé e 
outras empilhadeiras da área. Luzes piscantes são importantes especialmente em áreas onde o nível 
de ruído ambiente é alto. 
AMBIENTE DE TRABALHO 
1 - Assegure que as inspeções de segurança dos locais de trabalho são realizadas habitualmente por 
pessoa que possa identificar riscos e condições que gerem perigo aos trabalhadores. Perigo incluem 
obstruções em passagens, esquinas e interseções onde a visibilidade é difícil, e empilhadeiras que 
trafegam próximas á trabalhadores a pé. A(s) pessoas(s) que conduz (em) as inspeções devem ter 
autoridade para implementar as medidas corretivas prontamente. 
2 - Quando possível, instalar estações de trabalho, painéis de controle e equipamentos longe do 
corredor por onde passam empilhadeiras. Não armazene caixas, prateleiras, ou outros materiais em 
cruzamentos ou locais que possam obstruir a visão dos operadores. 
3 - Assegurar práticas de direção seguras, como obedecer limites de velocidade, parando nos locais 
onde é solicitado, baixar a velocidade, soar a buzina nos cruzamentos. 
4 - Reparar e manter em condições as superfícies de rodagem ou operação de empilhadeiras. 
 
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CONCLUSÃO 
Os dados de fatalidade indicam que as três maiores causas de acidentes relacionados com 
empilhadeiras são: capotamento, trabalhadores sendo erguidos através de garfos das empilhadeiras, 
e trabalhadores que caem de empilhadeiras. Os estudos destes casos indicam que a empilhadeira, o 
ambiente de fábrica, e ações do operador podem contribuir para acidentes fatais com empilhadeiras. 
Somando-se a tudo isto, estas fatalidades indicam que muitos trabalhadores e empregados não 
estão usando ou não estão conscientes dos procedimentos de segurança e do uso adequado de 
empilhadeiras, de forma a reduzir o risco de dano e morte. 
Redução do risco de acidentes com empilhadeiras requer um ambiente de trabalho seguro, uma 
empilhadeira segura, trabalhador treinado, prática de trabalho segura, administração de tráfego 
sistemática. NIOSH recomenda que os empregadores e trabalhadores cumpram com os 
regulamentos da OSHA e seus padrões, manutenção de equipamentos. 
Por isso você que está sendo preparado para operar uma empilhadeira, siga diariamente todas as 
recomendações citadas neste manual. 
Considerações Finais 
 
Esta apostila foi elaborada com o intuito de facilitar o entendimento do aluno, promovendo 
mais dinâmica em sala de aula e maior participação da turma. 
Todos os textos e imagens encontrados nesse trabalho foram retirados de manuais de 
serviços dos fabricantes, artigos publicados na Internet por organizações publicas e privadas, sendo 
de alta confiabilidade do conteúdo. 
Todos os assuntos aqui tratados foram analisados e testados pela equipe técnica das oficinas 
do Instituto Treinagran de Ensino.. 
Este trabalho tem como objetivo transferir informações de operação e segurança para 
operadores de empilhadeira. 
 
 
Montagem, Seleção de Imagens e Conteúdo Programático: Genival AntonioValeretto 
Revisão Geral: Genival Antonio Valeretto 
Escola: 
Dados do Autor: ® 
Prof: Genival Antonio Valeretto 
 
Contatos: 
E-MAIL: genival.valeretto@gmail.com 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:genival.valeretto@gmail.com
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Direitos ReservadosGenival A. Valeretto Dourados/MS 25 
 
Regimento Interno da Escola 
A conquista do saber é um processo árduo que necessita dedicação e efetivar-se-á com muito 
trabalho e principalmente disciplina. 
Porém, a disciplina deve ser acompanhada de compreensão, devendo-se configurar-se na 
capacidade de abster-se de atitudes e atos que servem para proporcionar proveito e satisfação 
pessoais e que, no entanto, pode prejudicar seu aprendizado, sua vida profissional. 
A função das normas escolares, é de buscar uma escola onde o aluno se sinta feliz e co-responsável 
pelo êxito escolar, onde cada um esteja convencido de que a observância das normas é a forma de 
melhor conseguir o fim visado pela coletividade. 
1) Não será permitido na sala de aula o uso de boné/chapéu/gorro, a utilização de celulares e 
outros equipamentos tecnológicos, comer, beber. 
2) Os alunos não poderão ausentar-se do estabelecimento durante o período de aulas, somente 
com a autorização do professor. 
3) Conforme NR06 ( Norma Regulamentadora), é proibido atuar com mecânica geral, 
eletricidade, pneumática, refrigeração, soldagem, pinturas e etc., vestindo bermudas e 
chinelos. O aluno deverá usar calça comprida e sapatos fechados durante as aulas, assim 
como fica proibido para todos, o uso de camisas abertas ou permanecerem sem camisa. 
4) Todos devem cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações 
escolares, assim como limpar e guardar ferramentas em seus devidos alojamentos. 
5) O aluno deve providenciar e dispor de todo o material solicitado e necessário ao 
desenvolvimento das atividades escolares. 
6) No caso de danificar mobiliário ou instalações da escola, será cobrado o ressarcimento dos 
prejuízos, sendo aplicado ao aluno (a) infrator as sanções disciplinares cabíveis; 
7) É proibido possuir ou consumir substâncias psicoativas, em especial drogas, tabaco e bebidas 
alcoólicas. 
8) É Proibido promover ou participar de jogos de azar (baralho, carteado, truco etc.) nas salas de 
aula e outras dependências da escola. 
9) É proibido fazer gravações de qualquer natureza ou fotografar as dependências da escola, 
principalmente em sala de aula, sem prévia autorização da escola; 
10) É proibido deslocar ferramentas ou peças para fora da escola sem autorização da 
coordenação escolar, caso isso aconteça à escola conta com sistema de monitoramento onde 
as imagens podem ser utilizadas como prova da infração. 
 
 
 
 Direção 
 
Dourados/MS, 01/10/2019.

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