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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
DISCIPLINA: LÓGICA APLICADA AO DIREITO 
PROFª : GISLEULE SOUTO
ATIVIDADE EM GRUPO – VALOR 10 PPNTOS
1- SITUAÇÃO FILOSÓFICA
Em uma delegacia de polícia
- Alguma novidade, Fagundes? - pergunta a delegada ao ver o investigador entrar correndo em sua sala.
- Sim, as câmaras de segurança do jornal registraram que o rapaz entrou no prédio por volta do meio-dia. E sabemos que seu corpo sem vida foi encontrado pouco antes das duas da tarde – relata o investigador.
- Portanto, o assassinato do jornalista ocorreu em algum momento nesse intervalo, entre as doze e as cartoze horas – conclui a delegada. – E todos os suspeitos estavam no jornal nesse intervalo?
-Sim, exceto Lana, que saiu pouco depois da onze. Podemos descartá-la?
- Lógico que sim - responde a delegada, embora continue cismada que Lana tem algo a ver com o crime de seu colega jornalista. – Mais alguma informação?
- Mais nada. Mas prepara-se para a chuva de amanhã – avisa Fagundes.
- Por que diz isso? Deu na previsão?
- Nada disso. É que chove toda vez que dói o meu joelho. E ele doeu a tarde inteira .....
1- Como podemos caracterizar o cenário e os personagens da historieta?
O cenário se passa dentro da sala de uma delegada, os personagens são dois profissionais, sendo eles investigador e a delegada, que investigam a morte de um jornalista em seu ambiente de trabalho, e invetigados, o morto, os trabalhadores do jornal. 
2- Qual é o tema do diálogo? 
Questionamento sobre a investigação sobre a morte do jornalista em seu ambiente de trabalho. 
3- Que raciocínios se desenvolvem na conversação ? 
Que o assassinato foi cometido por alguem de dentro do jornal. Que o momento do crime foi por volta de 12h à 14h. E que Lana, um dos trabalhadores do jornal teria saído às 11h, e que provavelmente não teria participado do crime. O investigador tem uma condição no joelho que toda vez que dói, chove. Amanha então irá chover. 
4- Que problema esse diálogo inspira, focalizando a diferença entre esses raciocínios?
Os problemas do dialogo são Lana não esta no grupo de suspeitos, quem praticou o assassinato, e vai chorar por conta da dor no joelho do investigador. 
5- Determine o símbolo e elabore conforme o caso:
Nenhum louco serve para fazer parte de um júri. 
Símbolo: Universal Negativa (E)
Contraditória: Algum louco serve para fazer parte do júri.
Subcontrária: não existe.
Subalterna: Algum louco não serve para fazer parte de um júri.
Contrária: Todo louco serve para fazer parte de um júri.
6- Crie um silogismo tendo como tema a questão dos direitos sociais no Brasil e coloque na forma típica. 
Todo os direitos de liberdade são garantias fundamentais. 
Logo, algum direito à vida é garantia fundamental. 
Algum direito à vida é direito de liberdade. 
Premissa maior: Todos os direitos de liberdade são garantias fundamentais. (A)
Premissa menor: Algum direito à vida é direito de liberdade (I)
Conclusão: Logo, algum dirieto à vida é garantia fundamental. (I)
T: Garantia fundamental 
t: Direito à vida 
M: Direito de Liberdade 
Modo e figura: AII1

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