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Profa. Josiane Travençolo
Profa. Ana Paula Zanelatto
Profª. Maria Aparecida Modesto dos Santos
Introdução
• Surgiu por volta do século XV;
• Definido como uma ação para a obtenção de sucesso por 
meio da coordenação e realização de projetos, serviços e 
negócios.
• No Brasil, o empreendedorismo ganhou força na década 
de 90 com o início das importações e a adaptação do 
mercado brasileiro a esse cenário político e econômico 
 objetivo de dar suporte necessário a abertura de empresas,
acompanhamento e suporte posterior conforme necessidade
organizacional;
 passa a existir o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e pequenas
Empresas (SEBRAE) que foi a reformulação do Centro Brasileiro de
Assistência Gerencial à Pequena Empresa (CEBRAE);
Características 
Inquieto
Persistente
Independente
Autoconfiante
Comprometido com o projeto.
Habilidades 
Estabelecer metas; 
Buscar oportunidades e ter iniciativa;
 Buscar informações; 
Conquistar parceiros e formar minha 
rede de contatos; 
Manter a qualidade de meus produtos e 
serviços e a eficiência do meu negócio; 
Planejar e checar se esses planos estão 
sendo realizados; 
Correr riscos calculados.
• destaca dentro das organizações já existentes, 
identificando, desenvolvendo e implantando novas 
oportunidades de negócios. 
Empreendedor Coorporativo
• deste da origem a novos negócios, analisando o cenário e 
criando novas oportunidades.
Empreendedor Start-up
• reorganiza a relação entre os órgãos vigentes e o setor 
privado com modelos de parcerias, visando a qualidade 
de vida social.
Empreendedor Social
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• mudanças que refinam e modernizam algum produto ou 
serviço, como por exemplo: Microsoft/Windows.
Inovação em produtos e serviços
• está relacionada a criação de novos produtos 
especificamente para uma determinada população, exemplo: 
Apple e Google Chrome.
Inovação em modelos de negócios
• inovação arriscada no mercado financeiro por alteração de 
ramo ou de produto, criam um produto ou serviço totalmente 
novo do que já vinha desenvolvendo, exemplo: início da 
Apple.
Inovação disruptiva
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Empreendedorismo na Enfermagem: revisão integrativa da literatura Copelli FHS, Erdmann AL, Santos JLG. Rev Bras Enferm [Internet]. 
2019;72(Suppl 1):301-10
Inicialmente→ no âmbito econômico.
• Disseminou-se para outras áreas do conhecimento.
• Economistas = desenvolvimento econômico → empreendedor 
= à promoção e propulsão de inovação para esse 
desenvolvimento.
• Comportamentalistas = comportamentos e atitudes 
empreendedoras.
Desde o século XIX
Empreendedorismo 
na Enfermagem 
Empreendedorismo na Enfermagem: revisão integrativa da literatura Copelli FHS, Erdmann AL, Santos JLG. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019;72(Suppl 1):301-10
RESOLUÇÃO COFEN Nº 568/2018 – ALTERADA PELA RESOLUÇÃO 
COFEN Nº 606/2019
Art. 1º Regulamentar o funcionamento dos Consultórios e Clínicas de
Enfermagem.
Art. 2º Os Consultórios e Clínicas de Enfermagem ficam obrigados a providenciar
e manter registro no Conselho Regional de Enfermagem que tenha jurisdição
sobre a região de seu respectivo funcionamento.
Art. 3º Os Enfermeiros, quando da atuação em Consultórios e Clínicas de
Enfermagem, poderão realizar as atividades e competências regulamentadas pela
Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, pelo Decreto nº 94.406, de 08 de junho de
1987, e pelas Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem.
Área Física
1. As Clínicas e/ou Consultórios de Enfermagem, de acordo com
suas especificidades, e em conformidade com os procedimentos
executados, deverão obedecer às normas gerais de edificações
previstas nas legislações municipal e estadual e na Resolução
RDC/ANVISA Nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, ou em instrumento
normativo que vier a substituí-la.
2. Os Consultórios de Enfermagem deverão contar com área física
mínima adequada para Consulta de Enfermagem e ambiente de
apoio, previstas na Resolução RDC/ANVISA Nº 50 de 2002 ou em
instrumento normativo que vier a substituí-la.
Enfermeiros e inventores no 14º CBCENF
Olhares diferenciados sobre procedimentos 
diários tornaram enfermeiros paranaenses inventores. 
Simples ideias foram colocadas na prática e o 14º CBCENF 
abriu espaço para uma amostra de invenções nascidas 
nesse contexto. 
Um dos inventos foi o da enfermeira Leila Maria Mansano
Sarquis, que desenvolveu um chuveiro para o banho em 
pacientes acamados. Uma simples bolsa térmica 
encaixada a uma mangueira com chuveirinho na ponta 
proporciona melhor higienização do paciente e leva mais 
segurança ao profissional de Enfermagem.
Enfermeiros e inventores no 14º CBCENF
Olhares diferenciados sobre procedimentos 
diários tornaram enfermeiros paranaenses inventores. 
Simples ideias foram colocadas na prática e o 14º CBCENF 
abriu espaço para uma amostra de invenções nascidas 
nesse contexto. 
Outra ideia simples, mas que dá mais segurança nos procedimentos é 
uma pequena alteração no desenho da seringa para administração de 
medicamentos. Com o novo modelo, as falanges são acomodadas na 
seringa, propiciando maior segurança manual, no uso e descarte da 
agulha e do equipamento. Essa invenção é da enfermeira Adriana 
Romão.
Na década de 1950, a enfermeira de maternidade Jean Ward
estava convencida de que o ar fresco e a luz solar ajudavam os
bebês com icterícia a melhorar. Ele chegou a essa conclusão
após ver que os bebês colocados perto da janela melhoravam
significativamente. Isso levou ao uso da fototerapia como
tratamento para a icterícia neonatal.
Até 2003, as agulhas, sondas e outros suprimentos
médicos eram feitos de plástico transparente. Mas a
enfermeira Teri Barton-Salinas e sua irmã Gail Barton-
Hay decidiram implementar códigos de cores para
ajudar a reduzir os erros médicos.
Se o seu coração parar, o desfibrilador
pode salvar sua vida. Mas quem
idealizou os carrinhos de emergência
para levá-lo aos pacientes? Foi a
enfermeira Anita Dorri Ela teve essa
ideia em 1968, após observar que os
médicos perdiam tempo precioso ao
transportar os pacientes até os
desfibriladores. Os carrinhos de
emergência não só incluem o
desfibrilador, mas também muitas
outras ferramentas e medicamentos.
SEBRAE, Fatores Condicionantes e Taxas de Mortalidade de Empresas, Brasília: Sebrae, 1999. Disponível 
em: www.sebrae.com.br, acesso em: Novembro/2004.
VERGA, E.; SOARES DA SILVA, L. F. Empreendedorismo: evolução histórica, definições e abordagens. 
Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 3, n. 3, p. 3-30, 2014. Disponível em: < 
https://www.regepe.org.br/regepe/article/download/161/pdf>. Acesso em: 29 ago. 2020. 
BRASIL. Decreto nº 99.570, de 9 de outubro de 1990. Desvincula da Administração Pública Federal o 
Centro Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa - CEBRAE, transformando-o em serviço social 
autônomo. Disponível em: < 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D99570.htm#:~:text=DECRETO%20No%2099.570%2C%2
0DE,o%20em%20servi%C3%A7o%20social%20aut%C3%B4nomo.>. Acesso em: 29 ago. 2020.
https://www.regepe.org.br/regepe/article/download/161/pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D99570.htm#:~:text=DECRETO%20No%2099.570%2C%20DE,o%20em%20servi%C3%A7o%20social%20aut%C3%B4nomo.

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