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Resenha crítica do livro 
 
 
 
Super 
Ocupado 
 
 
ANÁLISE DO LIVRO 
Título do livro: Super Ocupado 
Autor (es): Kevin DeYoung 
Palavras-Chaves do Livro: Atarefado / Missão / Devocionais 
 
RESENHA CRÍTICA 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
Super Ocupado é um livro escrito por Kevin DeYoung, um pastor da 
University Reformed Church em East Lansin, Michigan. Obteve sua graduação 
pelo Hope College e seu mestrado em teologia pelo Gordon-Conwell 
Theological Seminary. É preletor em conferências teoçógicas e mantém um 
blog na página do ministério The Gospel Coalition. Ele é o autor de vários 
livros, porém por sua fez “Super Ocupado” uma outra obra do autor é um livro 
bem curto e está dividido em dez capítulos bem pequenos, Ou seja, podemos 
dizer que é um livro para quem está super ocupado conforme o título do 
mesmo. Kenvin expõe alguns acontecimentos que ocorre praticamente com 
quase todo mundo, que é está envolvido em várias coisas e não estar com 
tempo para cuidar de sí próprio. 
CAPÍTULO 1 
No primeiro capítulo, o autor mostra que não escreve o livro não para 
apontar coisas que podemos fazer para sair de tanta ocupação, mas evidência 
várias coisas que todos nós passamos em nosso dia a dia e mostrar que ele 
também se encontra na mesma situação por ser um ser humano como 
qualquer outro. Uns dos exemplos que o autor escreve é que no colegial ele 
corria em trilha, jogava basquete entre vários times da cidade e do estado, 
fazia parte do clube de espanhol, tocava da banda da escola, entre outras 
atividades que o deixava super sem tempo, e quando atinge a fase do 
seminário o mesmo fazia estágio na igreja, pregava frequentemente e ainda 
cantava em corais diferentes além de outros exemplos citados. Com isso 
podemos analisar que todos nós vivemos basicamente as mesmas coisas 
todos os dias, correndo para cá, correndo para lá, e no final do dia ou semana 
nos encontramos em um estado físico e mental super cansados porque 
estamos tão envolvidos em tantas coisas que perdemos até a noção do tempo 
e às vezes 24 horas se torna muito pouco e cada vez mais e mais nos 
tornamos escravos do tempo. Podemos também perceber que devido toda 
essa ocupação o autor sita um exemplo primordial que acontece com ele e esta 
acontecendo com todos nos “crentes” que é que muitas das vezes estamos 
ocupados demais com nossos afazeres fora e até mesmo dentro da igreja e 
esquecemo-nos de buscar uma intimidade maior e mais profundo com Deus, 
aquele cujo “qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o 
reino do Filho do seu amor; Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a 
saber, a remissão dos pecados” (Colossenses 1:13,14) e que “Amou o mundo 
de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele 
crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16). 
CAPÍTULO 2 
No segundo capitulo o autor estabelece o plano de fundo da discussão, 
mostrando o risco de confusão entre ocupação e fidelidade. Seu objetivo é 
mostrar que estar “ocupado demais não significa que você seja um cristão fiel 
ou frutífero”. Só quer dizer que você está ocupado, como todo mundo. Um dos 
exemplos é que uma pessoa pode fazer atividades físicas por doze horas por 
dia e no período de 6 (seis) dias por semana e não sofrer com isso, pelo 
contrário, ela poderá ser mais saudável ao fazer tudo isso, mas se poderem o 
esforço for mental como na maioria de todos nós, os efeitos causados nesta 
mesma pessoa pode ser grandiosamente negativos sobre o corpo. E como 
todo mundo, a sua alegria, o seu coração, a sua alma estão em grande perigo. 
Quando estamos super cansados, o que queremos na verdade é tomar um 
belo de banho, cair na cama e pegar no sono, e esquecemo-nos de orar e ler a 
palavra de Deus. Isto é certamente um alerta atual, já que a nossa época e das 
super tecnologias. Preocupamo-nos mais em desenvolver coisas do que nos 
desenvolvermos como pessoas. 
CAPÍTULO 3 
O capítulo três traz o pensamento de que o excesso de ocupações pode 
ser resultado do orgulho. Ele faz isto mostrando, por exemplo, o famoso 
palmadinha nas costas. Que é no meu pensar, a forma mais clara e mais 
comum de se gerar orgulho, onde podemos ver as pessoas se agradando do 
que estamos fazendo e dizemos em nosso coração “somos o máximo” e 
esquecemos-nos de entregar a glória e honra a Deus, a quem é de direito. 
Também podemos dizer que outro exemplo de orgulho e quando trabalhamos 
muito e ganhamos muito dinheiro, com isso começamos a dizer que somos 
muito bons, que conseguimos tudo com a nossa força e o orgulho começa a 
crescer em nós. 
CAPÍTULO 4 
Kevin diz que o "terror da obrigação total" pode trazer frustrações, 
decepções e angústia. Como remédio para este terror, ele mostra o exemplo de 
Jesus também diz que temos diferentes dons e diferentes chamados, mas nem 
todo mundo vai fazer evangelização nas ruas, contudo, creio que nossa 
principal missão é servir a Deus servindo as pessoas, valorizando e servindo 
na Igreja. Queremos fazer a diferença no mundo, às vezes, temos dentro de 
nós o grande pensamento de que temos que ser "super-crentes", Entretanto, 
Deus não nos chamou para sermos um super-crente, como foram Moises, 
Enoque, Paulo, entre outros. Mas Deus nos chamou para ser fiel, seja nas 
pequenas ou nas grandes coisas. 
CAPÍTULO 5 
Para servir as pessoas, devemos estabelecer prioridades, este é o 
terceiro diagnóstico conforme o quinto capítulo. Kevin dá um conselho prático: 
Devemos estabelecer prioridades. Não somos o Superman. Não podemos 
ajudar todas as pessoas ao mesmo tempo. Não podemos fazer tudo e nem 
conseguiremos fazer tudo. Devemos estabelecer prioridades, preferindo as 
coisas excelentes, às coisas boas. Entre servir sua família, ou algum irmão 
devemos escolher a família. Como disse Paul Washer baseando-se em 
(Marcos 8:36): “Que proveito tem ao homem, ganhar o mundo, e perder sua 
família?”. Se estabelecermos prioridades poderemos servir melhor, seja nossa 
família, igreja, amigos, etc. 
CAPÍTULO6 
No sexto capítulo, Kevin trata da puerigarquia: domínio infantil, que 
conforme o autor pode chamar de uma tendência de serem mãe e pai 
obcecado pelos filhos, uma dedicação de amor e dedicação radical, isto é, 
como se o futuro dos filhos dependesse dos pais. O autor cita estudos de 
autores não cristãos que evidenciam que nos tempos modernos, a vida gira em 
torno dos filhos, e isto levam os pais a trabalharem demais, e viverem 
estressados. O futuro dos nossos filhos depende da providência de Deus. 
Segundo a Bíblia, nossa missão é ensinar nossos filhos sobre Deus (Dt 6:7; Pv 
1-9) e corrigi-los (Pv 23:13; Hb 12:7-11). Não existem pais perfeitos nem filhos 
perfeitos. Falharemos, erraremos, pecaremos, porém, Deus é misericordioso e 
gracioso, tanto para nos ajudar na criação dos filhos, como para guiar a vida 
deles. 
CAPÍTULO 7 
No sétimo capítulo, Kevin trata dos perigos da internet. Ele diz que 
estamos deixando a tela estrangular nossa alma. Corremos o perigo de estar 
viciados, de maneira que a internet controla nossas vidas. Se pararmos um 
pouco para pensar, quanto tempo vivemos na frente de um computador e 
quanto tempo vivemos lendo a bíblia?. Obvio que passamos muito mais tempo 
na frente do computador, pois ler a bíblia hoje “física” é coisa do passado. 
Conforme a era moderna, colocamos a bíblia em nossos celulares, tablet, 
computadores e no final acabamos nem lendo porque sempre tem algo mais 
importante para fazer. Kevin aconselha que temos que utilizar a internet para 
nosso benefício, estabelecer limites. Não podemos viver em função da internet. 
Existe vida fora dela, e temos que viver. 
Ele encerra o capítulo mostrando que a internet nos traz a pensar que 
"somos onicompetentes, oni-informados e onipresentes", porém, isto é uma 
grande ilusão. Temos de assumir nossa ausência, nossa incapacidade e nossa 
ignorância. E diz que quanto mais cedo entendermos que somos limitados, 
mais cedo estaremos livres dessas prisões que nos mesmos nos colocamos. 
CAPÍTULO 8 
No oitavo capítulo, Kevin alerta algo que, muitas vezes, esquecemos 
que precisamos descansar antes que nos estraguemo-nos totalmente. Às 
vezes estamos com tantos a fazeres que esquecemos que temos nossa vida 
pessoal, que por sua vez acaba ficando sempre em segundo plano. Fazemos 
tantas coisas na congregação e esquecemos de parar um pouco e descasar. 
Também às vezes trazemos nosso trabalho para a nossa vida pessoal e isso 
pode atrapalhar muito em nosso descanso, pois deitamos, dormimos e 
acordamos, mas parece que nem dormimos, pois nosso corpo descansa, mas 
a nossa mente não então continuamos cansados. Temos que entender que 
Deus estabeleceu um dia de descanso na criação, Kevin vem dizendo que "a 
parte mais importante quanto ao mandamento do sábado é que devemos 
descansar somente em Cristo como nossa salvação". 
Precisamos acalmar e relaxar um pouco, pois Deus nos deu o sono 
(Sl 127:2). Kevin cita um sermão de Don Carson: "Ás vezes, a coisa mais 
piedosa que você poderá fazer é conseguir dormir bem por uma noite - não é 
orar a noite toda, mas dormir". Ou seja, não importa o que ou a quantidade de 
coisas que estamos fazendo, temos que parar um pouco com o que estamos 
fazendo e descansar, pois podemos acabar dando um infarto com tanta 
pressão. 
CAPÍTULO 9 
O nono capítulo traz a ideia de que temos que abraçar o sofrimento e 
também traz-nos a realidade não de que servir a Jesus é ter uma vida sem 
problemas, sem doenças, sem provações, sem frustrações entre outras coisas, 
sendo que, Jesus foi muito claro em dizer: “Eu lhes disse essas coisas para 
que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições, 
contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16:33). A vida não é um 
conto de fadas ou uma história em quadrinhos, se quisermos servir a Jesus 
precisamos estar dispostos a tomar a nossa cruz (Mt 10:38). Se Jesus vestiu 
uma coroa de espinhos, por que eu e você esperamos uma vida fácil na terra? 
Se Paulo e os apóstolos sofreram, por que esperamos uma vida de 
comodismo, luxuria, prosperidade?. A vida não é fácil para ninguém, sempre 
temos um chamado “deserto” a passar, mas temos que ter o pleno 
conhecimento que nele somos mais do que vencedores. passaremos por 
muitas dores, lutas, angústias e aflições, porém, nenhuma delas se compara o 
que Jesus sofreu por nós e nem com o que Ele preparou para nós na 
eternidade com Ele. 
CAPÍTULO 10 
No último capítulo, Kevin fala de uma coisa que precisamos e que é 
muito importante. Fala que se estivermos cansados e se sentido horrivelmente 
ocupado e procurando restaurar a ordem de nossa vida, temos que gastar 
tempo a cada dia com a palavra de Deus e em oração, não com cinco minutos, 
ou quinze ou cinquenta, mas com alguma poucos minutos sem pressa e sem 
distrações. 
Kevin diz também que não e errado estarmos cansados, até por que 
temos uma vida aqui na terra. Temos que trabalhar, cuidar da nossa casa, 
trabalhar na igreja servindo, porém temos algo mais importante do que tudo 
isso, servir ao Senhor em primeiro lugar e termos uma vida ocupada sim, mais 
em leitura da palavra, jejum e oração conforme Jesus disse “Busquem pois, 
em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua Justiça, e todas essas coisas 
lhes serão acrescentadas” (Mateus 6: 33) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 Super Ocupado é um livro escrito de forma muito interessante, pois o 
autor mostra situações que muitas pessoas enfrentam em seu dia a dia e 
também mostra que ele mesmo (o autor) se encontra em algumas dessas 
situações e também de suma importância para quem o ler. Mostra que estar 
super ocupado traz vários tipos de problemas em nossas vidas, eu mesmo, por 
exemplo, há algum tempo atrás estava em uma situação em que me 
encontrava com muitos afazeres dentro da igreja e estava tomando muito o 
meu tempo e prejudicando um pouco meu casamento e minha saúde, e 
enquanto não me desprendi um pouco de tudo minha vida pessoal estava indo 
paraum buraco, mas depois de sair um pouco de tudo e focar mais em Deus 
minha vida voltou a se instabilizar e ao ler esse livro, pude perceber que estar 
ocupado demais só nos traz, vamos disser assim “dor de cabeça”.

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