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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ICH – Curso de Psicologia / Campus Paraíso Nome: Débora Abreu de Souza RA: D123FC-2 Semestre / Período: 10 º Semestre/ Noturno Título da atividade: Frozen , 2013. Data da realização: 23/09/2020 Filme Froze, 2013. Frozen conta a história de duas princesas que viviam trancadas no castelo, privadas do mundo por conta da super proteção do Rei e da Rainha (seus pais). Elsa e Anna eram inseparáveis, até certo dia, Elsa, a até então próxima herdeira do torno, lesionar Anna com seu super poder de manipular e criar gelo. A partir desse acontecimento, o Rei e a Rainha redobram os cuidados com as meninas, tendo em vista que, a garotinha não sabia como controlar os poderes, tão pouco houvesse quem ensinar, por se tratar de um dom peculiar e singular até então no reino. Após diversos conflitos internos e pressão externa, Elsa se deixa levar por múrmuros de "Trolls" que dizem conselhos dúvidosos de aceitção social que a garotinha talvez nunca teria, por ser diferente, e assim como eles, só causaria dor e vergonha a todos, com esse pensamento, Elsa foge e se isola em um lugar muito distante de tudo e todos que ela conhece. Após algum tempo depois, Anna, a casula, embarga em uma aventura pelo mundo afim de trazer sua amada irmã de volta. A priori é importante destacar a maneira que o Rei e a Rainha lidaram com a singularidade da filha mais velha desencadeou tabus do qual não houve maturidade necessária na garotinha, para lidar quando chegou o momento. Isso se deve ao fato de que, não foi ensinado a ela que diferenças existem, e mesmo que haja conflitos socais perante nossas diferenças, o que nos torna únicos também nos torna forte. Logo, é de grande preocupação que um simples ato de amor que não fora expresso de maneira efetiva na formação da criança, trouxe problema maiores a todos que a cercava. Isso se evidencia com passar dos anos Elsa se torna insegura e muito solitária, mesmo reclusa aprendeu a manipular os poderes majestosamente por si mesma. De acordo com o escritor de Nova Iorque, Andrew Soloman “Apesar de muitos de nós sentirmos orgulho por sermos tão diferentes dos nossos pais, nos entristece o quão diferentes nossos filhos são em relação a nós”, isso porquê os pais de Elsa, assim como nós, não souberam lidar com coisas são diferentes do que realmente parece a nossa experiência de vida. Por outro lado, vale destacar que, Elsa tivera amor e apoio de seus pais e irmã, e que apesar de pressão externa psicológica, Elsa tinha uma família, um lar do qual pôdera confiar sua vida e seu segredo: o Rei e a Rainha, que sabiam de sua peculiariade desde cedo, quis proteje la de todos; ainda que, não da maneira adequada, aceitavam discussões saudáveis dos questão envolvendo a precisa filha. Anna, enfrentou o mundo para buscar sua adorável companheira de longas brincadeiras, afim de trazer o contraste para sua personalidade doce e radiante; Elsa calma e bondosa, faziam como se a junção delas fosse algo que jamais deveria ter separado. Unindo coragem e amor, Anna a conhece pessoas e experiências que também faz com que ela amadureça e reconheça as dores de Elsa, ainda que não pudesse sentir, aprender a se colocar no lugar do diferente foi crucial para notar que elas eram mais fortes juntas e com as diferenças de cada uma. Por fim, meu trabalho como psicologa é sintetizar essas pensamentos de forma saudável, para pais; aprender a amar a diferença de seus filhos, sem sufocar com a visão de mundo pessoal; abertos a questionamentos e opiniões. E para as crianças: aceitar as diferenças dos outros, pois, a repressão nunca é o melhor caminho. Nem sempre as pessoas precisam crescer psicologicamente e aprender a se aceitar sozinhas, por mais difícil que seja, um processo de aceitação é complicado tanto para a pessoa, quanto para quem está com ela, por isso, é significativo haver vontade e amor para que assim haja um crescimento saudável no processo. Bibliografia SOLOMON, Andrew. Longe da árvore: Pais, filhos e a busca da identidade. 1°. ed. [S. l.]: Companhia das Letras, 2012. 962 p