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09/12/2013
1
ANATOMIA
� Esôfago:
� Órgão tubular
� Inicia-se na transição
faringoesofágica
� Dirige-se ao diafragma
através do mediastino
posterior
� Faringe e terço superior:
músculo estriado
� Dois terços inferiores:
músculo liso
� Termina no esfíncter
esofágico inferior
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2
ANATOMIA
� Estômago:
� Formato de bolsa
� Pregas com fossetas
� Entre o diafragma e o
duodeno, à esquerda
no abdome
� Duas comunicações:
cárdia e piloro.
ANATOMIA
� Intestino:
� Tubular
� Delgado e grosso
� Delgado: Duodeno,
jejuno e íleo (digestão,
absorção de nutrientes)
� Grosso: Apêndice
vermiforme, ceco,
cólon ascendente,
transverso e
descendente, sigmóide
e reto (absorção de água
e eletrólitos)
09/12/2013
3
FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO
� FASE 
VOLUNTÁRIA:
Alimento
voluntariamente
empurrado para trás,
na faringe, pela
elevação do dorso da
língua contra o
palato.
Fase 
voluntária
Fase faríngea
Fase 
esofágica
� FASE FARÍNGEA: 
Compreende o
fechamento da laringe,
abertura da transição
faringoesofágica,
peristalse faríngea
rápida, forçando o bolo
alimentar para o
esôfago superior (2
seg.)
FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO
�FASE ESOFÁGICA: envolve dois tipos de
movimentos peristálticos
1.PRIMÁRIO: propagação da onda peristáltica,
iniciada na fase faríngea, para o esôfago.
2.SECUNDÁRIO: resulta da distensão do esôfago,
por retenção de alimento, quando a onda primária
é insuficiente para empurrar o bolo retido.
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4
FUNÇÃO DO ESFÍNCTER 
ESOFÁGICO INFERIOR (EEI)
� Permanece em contração tônica
� Relaxamento receptivo à frente da onda
peristáltica, permitindo propulsão do
alimento para o estômago
� Posterior contração impedindo o refluxo
significativo do conteúdo gástrico para o
esôfago.
DOENÇA POR REFLUXO 
GASTRESOFÁGICO
09/12/2013
5
DOENÇA POR REFLÚXO 
GRASTRESOFÁGICO
� Afecção crônica decorrente do refluxo
de parte do conteúdo gastroduodenal
para o esôfago.
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6
� Alimentos: gordura, chocolate, café
� Abuso de álcool e fumo: reduzem a pressão do
Esfíncter Esofágico Inferior
� Doenças auto-imunes: altera a função do Esfíncter
Esofágico Inferior
� Anticoncepcional oral: reduz a pressão de repouso
do Esfíncter Esofágico Inferior
� Fatores genéticos
� Hérnia de hiato
� Deficiência no esvaziamento gástrico
CAUSAS DO REFLÚXO
FISIOPATOLOGIA
� Dois mecanismos anulam o gradiente
de pressão entre o EEI e o estômago:
elevação da pressão intragástrica ou
redução do tônus do EEI.
incompetente
09/12/2013
7
FISIOPATOLOGIA
�Redução da peristalse � há prejuízo do
esvaziamento gástrico.
�Hipotensão persistente desse esfíncter e
incompetência das estruturas de retenção
aumentam a tendência de refluxo principalmente
quando:
1. O volume gástrico estiver aumentado;
2. A pressão gástrica estiver elevada:
3. O conteúdo gástrico estiver próximo da junção
gastroesofágica.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
� Ardor retroesternal em forma de ondas
� Pirose
� Dispepsia (sensação de peso após refeições)
� Regurgitação ácida
� Tosse crônica, rouquidão, pigarro, halitose
� Desgaste no esmalte dentário, aftas
� Odinofagia (deglutição com dor)
� Disfagia (dificuldade na deglutição)
09/12/2013
8
FATORES QUE ACENTUAM O 
REFLUXO
� Deitar-se após as refeições
� Levantar objetos pesados
� Uso de roupas apertadas
COMPLICAÇÕES
� Exposição total do 
esôfago ao ácido 
regurgitado = 
↑chances de lesão na 
mucosa (úlcera, 
sangramento, anemia).
� Esofagite por refluxo 
leve � esofagite erosiva 
e estenose péptica.
Regurgitação � esôfago 
cervical transpondo a transição 
faringoesofágica � aspiração 
traqueal � tosse, 
broncoconstricção, faringite, 
laringite, bronquite crônica ou 
disfonia, esofagite crônica.
� A esofagite erosiva 
� sangramento e 
cicatrização�fator 
de risco para câncer.
09/12/2013
9
TRATAMENTO
� Combate ao refluxo:
1.Elevar a cabeceira;
2.Reduzir a ingesta de líquido após o jantar e 
até 2 horas de deitar.
3.Evitar gorduras, chocolate, álcool, fumo;
4.Usar medicação preventiva;
5.Reduzir conteúdo gástrico – alimentação 
fracionada
TRATAMENTO
1. Uso de antiácido;
2. Uso de medicamento que inibe e liberação de 
ácido – antagonistas de h2 (RANITIDINA) e/ou 
inibidores da bomba de prótons 
(OMEPRAZOL)
3. Aumentar a depuração esofágica do ácido -
Uso de grastrocinético
4. Manter peso corporal normal
5. Evitar roupas apertadas
6. Cirurgia – fundoplicatura de Nissen
09/12/2013
10
DISFAGIA
DISFAGIA
� Definida como dificuldade para deglutição
Disfagia 
orofaríngea (alta)
Disfagia 
esofágica (baixa)
Dificuldade de iniciar 
a deglutição
Dificuldade em 
finalizar a deglutição
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DISFAGIA OROFARÍNGEA
�Os pacientes tem dificuldade de iniciar a
deglutição e geralmente identificam a
área cervical como a com problemas.
�Pacientes com patologias neurológicas:
AVE, Doença de Parkinson.
DISFAGIA OROFARÍNGEA
Sintomas freqüentemente associados:
• Dificuldade em iniciar a deglutição
• Regurgitação nasal
• Tosse
• Fala nasal
• Redução no reflexo de tosse
• Engasgamento
• Sinais neurológicos
•Halitose pode estar presente com acúmulo de
resíduos alimentares em decomposição na luz
esofágica
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DISFAGIA ESOFÁGICA
�Os pacientes sentem a retenção do
alimento no esôfago e geralmente
identificam o desconforto na área
retroesternal.
DISFAGIA: CAUSAS
Disfagia orofaríngea Disfagia esofágica
� Doenças da mucosa 
(inflamação, DRGE - fibrose ou 
neoplasia)
� Doenças mediastinais
(obstrução do esôfago)
� Doenças 
neuromusculares
� Jovens: doenças 
musculares inflamatórias
� Idosos: doenças do SNC
� Infecções
� Malignidades de cabeça 
e pescoço
� Úlceras orais
09/12/2013
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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
� Nutrição alterada: menos que as necessidades
corporais, relacionada com a dificuldade de
deglutição
� Risco de aspiração relacionado com a dificuldade de
deglutição, com a alimentação por sonda ou com o
DRGE
� Dor aguda relacionada com a dificuldade de
deglutição, ingestão de agente abrasivo, tumor ou
episódios frequentes de DRGE
� Déficit de conhecimento sobre o distúrbio
esofágico/gástrico e os exames, tratamentos,
intervenção cirúrgica e cuidados.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
� Orientar a ingesta alimentar fracionada, com 
mastigação eficiente e ingestão lenta
� Incentivar o consumo de alimentos não irritantes e o 
abandono dos irritantes da mucosa esofágica
� Aferir peso corporal diariamente
� Manter o paciente em posição de Fowler ou semi-
Fowler para diminuir o risco de aspiração
� Aliviar a dor
� Fornecer apoio emocional

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