Análise de Filme Reign on me

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
	Nome: Eloá Paulon Santos Barbosa
	RA: f217787
	Turno: manhã 
	Turma: PS1A36
	Semestre: Primeiro
	Disciplina: História da Psicologia 
	Professor: Rilma 
Reflexões sobre o filme “Reign over me”
Sempre ABNT; Tamanho: de 2 a 5 páginas; 
Sugestão de estrutura: Introdução; Desenvolvimento; Conclusão; Referências.
Introdução
Esta reflexão foi feita baseada no filme “Reign over me” lançado em 2007 nos Estados Unidos. O filme dirigido por Mike Binder, conta com a participação de atores conhecidos como Adam Sandler, Don Cheadle, Jada Pinkett Smith, Liv Tyler, Saffron Burrows, Donald Sutherland e Mike Binder. Trata-se de um drama que envolve um homem chamado Charlie Fineman (Adam Sandler) que perdeu toda sua família durante os ataques de 11 de setembro. Charlie reencontra um velho amigo de faculdade Alan Johnson(Don Cheadle), que tenta retomar a amizade para ajudar o antigo amigo a se recuperar do sofrimento que se encontra, porém Alan também percebe que esta amizade também pode ajudá-lo.
Desenvolvimento
O reencontro dos antigos amigos de faculdade, o relacionamento interpessoal, é muito valorizada neste filme de uma maneira sutil e com um pouco de humor. Apesar de Adam Sandler ser conhecido por estrelar comédias, consegue com maestria dosar o humor e o sofrimento em uma personagem dramático com estresse pós-traumático. Charlie, estrelado por Adam Sandler sofre com a perda de sua família no desastre de 11 de setembro e é nítido o esforço que ele faz para não lembrar de sua vida antes o acontecimento pois vive mergulhado em um mundo de vinis antigos e vídeo games. É possível notar no encontro com seu velho amigo Alan, que o mesmo não o reconhece, ou talvez não faça questão de lembrar, mesmo quando o amigo se esforça dizendo de uma forma engraçada que era obrigado a ouvir suas músicas horríveis e o ver andando pelado dentro do quarto. 
Segundo site do Dr. Drauzio Varella, os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático costumam ser agrupados em três categorias: reexperiência traumática, esquiva e isolamento social e hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora. É possível identificar todos os sintomas em diversas cenas do filme, a reexperiencia traumática é claramente exposta pelo personagem no momento em que ele menciona aos sogros após o julgamento de sua condição psicológica, que não necessita de fotos para lembrar de sua família perdida, ele pensa a todo momento e em todo lugar que está. O seu enorme esforço em fugir de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas é exposta em diversas cenas também. A esquiva e isolamento social aparecem no seu apartamento todo encaixotado apenas deixando de fora discos e o videogame, no fato de usar o tempo todo um phone de ouvido para se isolar caso escute algo que não deseja ouvir e de não permitir que ninguém faça de sua vida além de uma zeladora do condomínio e seu contador, curiosamente ele permite aos poucos a interação com seu amigo Alan. Já a hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora está presente nos momentos em que é pressionado a falar sobre o assunto doloroso, Charlie fica muito irritado quando percebe que seu amigo armou um encontro com um psiquiatra disfarçado, e ameaça agredi-lo.
Alan na tentativa de ajudar ao amigo, nem percebe que através desta relação também consegue resolver seus problemas pessoais. O personagem abriu mão de sua privacidade em função de sua esposa. Em uma cena divertida, Charlie aparece na porta da casa de Alan por volta das 22 horas e pergunta a sua esposa Janeane Johnson (Jada Pinkett Smith) se ele pode sair. Alan pergunta porque ele não fez a pergunta a ele, e então Charlie o faz. Alan olha com o canto dos olhos para a esposa aguardando sua permissão. Este personagem também tem dificuldade de se impor perante os sócios no trabalho, isso é retratado na parte do filme em que sua paciente  Donna Remar
(Saffron Burrows) que tem uma tara pelo dentista o ameaça de assédio e seus sócios o forçam a atende-la novamente.
Outro personagem também tem sua parte importante na trama, a paciente de Alan Donna Remar testa o seu caráter ao lhe oferecer relações sexuais em seu consultório e posteriormente se desculpa com o dentista dizendo que passou por um divórcio recentemente. A psicóloga Angela Oakhurst(Liv Tyler) é fascinante ao não pressionar o seu paciente Charlie durante várias consultas e após alguns dias ela sugere que ele converse com alguém mesmo que não seja ela, e quando Charlie sai de sua sala ela se abre com seu amigo Alan que o aguarda na recepção. Todos são necessários para a construção do filme.
Conclusão 
Com base nas informações expostas, posso concluir que além da história principal, existem personagem paralelos que também falam sobre problemas cotidianos da sociedade moderna e todas elas envolvem uma perda. Charlie perdeu sua famila, 
Referências
(caso cite algo além do filme “analisado”); NÃO CONTA NO NÚMERO TOTAL DE os 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/transtorno-do-estresse-pos-traumatico/
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