Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

AULA 05
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 
– PARTE 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF)
CAMPUS JUAZEIRO/BA – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
Profa. Ma. Dannúbia Ribeiro Pires
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
2
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Faixa adjacente à pista de rolamento;
 Acomoda veículos estacionados em casos de emergência;
 Protege as camadas do pavimento da pista;
 Aumento da segurança viária;
 Afasta a faixa de rolamento de obstruções laterais à rodovia;
 Ampliam as distâncias de visibilidade;
 Maior espaço para operações de manutenção.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
3
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Acostamento é o segmento adjacente à faixa de tráfego destinado a
abrigar veículos parados, constituindo-se em área a ser utilizada em
situações de emergência e estrutura de contenção das camadas
integrantes do pavimento da pista de rolamento.
 Em geral, não é dimensionado para suportar o trânsito de veículos,
que pode ocorrer em caráter esporádico, em uma situação de
emergência.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
4
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Os acostamentos exercem influência sobre as condições de
drenagem transversal da pista e devem ter caimento adequado de
modo a não prejudicar a circulação dos veículos.
 Também devem apresentar estabilidade estrutural adequada para
suportar o eventual tráfego de veículos.
 Todas as vias deverão possuir acostamentos, pavimentados ou não.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
5
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Acostamento Externo → Pistas Simples
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
6
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Acostamento Interno → Pistas Duplas
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
7
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 É desejável, ainda, que os acostamentos apresentem características
distintas de revestimento em relação às faixas de rolamento como:
textura, rugosidade, coloração e outras características
contrastantes com a pista.
 Em princípio, a largura do acostamento deve ser suficiente para
abrigar em seu interior o veículo de projeto e oferecer o espaço
necessário para manter uma pessoa ao seu lado durante a realização
do serviço de assistência e ainda com um afastamento de segurança
em relação à pista.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
8
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Largura do Acostamento
• A distância mínima desejável entre um veículo parado no
acostamento e a faixa de rolamento é de 0,30 m, preferencialmente
0,60 m, o que corresponde à largura desejável de 3,0 m.
• Entretanto, a adoção desse valor pode não ser viável em rodovias
com baixos volumes de tráfego ou situadas em regiões que
apresentem condições topográficas adversas.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
9
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Largura do Acostamento
• Para rodovias de padrão mais modesto, deve-se considerar
acostamento com largura mínima de 0,6 m, sendo desejáveis larguras
entre 1,8 m e 2,4 m.
• Para rodovias com maiores volumes de tráfego, elevada velocidade e
grande participação de veículos comerciais, o acostamento deve ter
largura mínima de 3,0 m, sendo desejável o valor de 3,6 m.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
10
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Largura do Acostamento
• O emprego desta largura justifica-se apenas sob condições de tráfego
intenso com elevada participação de veículos comerciais no fluxo de
tráfego e em regiões que apresentem topografia favorável e ausência
de restrições em relação à largura da faixa de domínio.
• Independentemente da largura do acostamento, este deve ser, na
medida do possível, contínuo, de modo a oferecer ao motorista
refúgio em qualquer região ao longo da rodovia.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
11
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Largura do Acostamento: Externo (DNER)
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
12
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Largura do Acostamento: Interno (DNER)
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
13
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Declividade dos Acostamentos
• Os acostamentos devem sempre que possível ter a inclinação
transversal maior que a da pista, normalmente apresentam
declividade de 5,0%.
• Para drenar a água superficial mais rapidamente, recomenda-se uma
declividade maior no acostamento (5,0%) do que na faixa de tráfego
(2,0%).
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
14
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Declividade dos Acostamentos
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
15
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Declividade dos Acostamentos: Pistas Simples
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
16
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Declividade dos Acostamentos: Pistas Duplas
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
17
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
1. Acostamento do lado interno da curva horizontal
• Na Curva Circular:
• taxa de superelevação < declividade do acostamento em tangente 
declividade do acostamento em tangente.
• taxa de superelevação > declividade do acostamento em tangente 
declividade do acostamento será igual à da pista.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
18
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
1. Acostamento do lado interno da curva horizontal
• Na Curva de Transição:
• taxa de superelevação na curva > declividade do acostamento em
tangente  deve-se manter a declividade do acostamento em
tangente até o ponto que se iguale à declividade da pista. A partir daí,
a declividade do acostamento deve acompanhar a declividade da
pista.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
19
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
20
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• Para o lado externo há duas possibilidades para a variação da
declividade do acostamento:
• 1ª hipótese: o acostamento terá a mesma declividade transversal que
a pista, valor e sentido;
• 2ª hipótese: a inclinação do acostamento será orientada para o lado
externo da curva.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
21
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• 1ª hipótese: Recomendada para faixas de segurança ou acostamentos
estreitos (largura < 1,20m).
• Redução de restrições à operação - continuidade física e visual dos
elementos superficiais que se estendem além do bordo da pista;
• Maior simplicidade construtiva;
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
22
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• 2ª hipótese: Recomendada para os casos gerais, de acostamentos
largos (largura > 1,20m).
• A condução para fora da pista daságuas pluviais e detritos;
• O afastamento da pista, física e psicologicamente, dos veículos parados no
acostamento;
• Redução das rampas de superelevação e da sinuosidade do perfil do bordo
do acostamento, minimizando a interferência com o escoamento
longitudinal das águas pluviais.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
23
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• 2ª hipótese: Na Curva Circular:
• Quando a taxa de superelevação for igual ou inferior a 5%, a declividade do
acostamento será de 2% (diferença algébrica das declividades não superior a
7%).
• Quando a taxa de superelevação for superior a 5%, a declividade do
acostamento será mantida em 2%, concordando-se as declividades da pista e
do acostamento mediante uma curva vertical de comprimento igual a
aproximadamente 40% da largura do acostamento.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
24
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
25
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• 2ª hipótese: Na Transição do Abaulamento e da Superelevação:
• A declividade do acostamento será gradualmente reduzida ao longo do
comprimento de transição do abaulamento, de forma a obter-se o valor de
2% no Ponto de Nível (PN).
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
26
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 PLATAFORMA: ACOSTAMENTO
 Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais
2. Acostamento do lado externo da curva horizontal
• 2ª hipótese: Na Transição do Abaulamento e da Superelevação:
• Quando a taxa de superelevação mantida na curva circular for igual ou
inferior a 5%, a declividade de 2% para o acostamento será mantida ao
longo da transição da superelevação, tolerando-se a ausência de
concordância entre pista e acostamento.
• Quando a taxa de superelevação na curva circular for superior a 5% a
declividade de 2% para o acostamento será mantida ao logo da transição da
superelevação, introduzindo-se porém uma curva de concordância da
declividade da pista com a declividade do acostamento.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
27
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 As principais funções do canteiro central são:
• separar os fluxos de tráfego de sentidos opostos;
• oferecer área de recuperação para veículos desgovernados e espaço
para paradas em situações de emergência;
• diminuir o ofuscamento causado por veículos aproximando-se em
sentido oposto.
 O canteiro central pode ser empregado em rodovias de pista dupla,
classes 0 e I-A. Sua utilização é desejável em vias arteriais com 4 ou
mais faixas de rolamento, com duas ou mais faixas por sentido.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
28
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Sua largura contempla, por definição, a distância entre os limites das
faixas de rolamento de sentidos de circulação opostos, considerando
também os acostamentos internos.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
29
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Sua largura contempla, por definição, a distância entre os limites das
faixas de rolamento de sentidos de circulação opostos, considerando
também os acostamentos internos.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
30
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
• A largura do canteiro central também pode ser considerada como
função da necessidade de faixas de desaceleração, aceleração e
espera para conversões em nível ou outras situações semelhantes
incluídas, por definição, na largura do canteiro central.
• São desejáveis larguras entre 10 e 12 m, e até 18 m em situações
favoráveis; este valor permite prever futura utilização por outro meio
de transporte ou então a ampliação da própria rodovia.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
31
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
• Sob o aspecto operacional, estético e de segurança, é desejável adotar
a maior largura possível para o canteiro central.
• Entretanto, canteiros centrais de largura elevada podem aumentar os
custos de implantação, na medida em que envolvem elevados
volumes de terraplenagem em regiões de topografia ondulada ou
montanhosa, maior extensão para as obras de arte especiais e maior
largura da faixa de domínio, entre outros.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
32
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
• Por outro lado, a adoção de canteiro central de elevada largura pode
proporcionar algumas economias, como a dispensa da necessidade de
implantação de barreiras rígidas e dispositivos contra o ofuscamento,
por exemplo.
• No caso de canteiros com largura reduzida em vias de elevada
velocidade, torna-se conveniente a adoção de separador físico rígido,
solução esta que leva à necessidade de maiores cuidados com a
drenagem, especialmente nas curvas horizontais onde a seção
transversal da pista necessita ser superelevada.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
33
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
• É importante que a fixação da largura do canteiro central também
leve em conta os critérios de análise de necessidade de implantação
de dispositivos de segurança ao longo das bordas internas das pistas
de rodovias divididas, a fim de que sejam comparados os custos
totais das alternativas básicas de solução:
• canteiro central com largura reduzida e provido de dispositivos de
segurança;
• canteiro central com largura ampla e sem necessidade de dispositivos
de segurança.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
34
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
• A largura mínima adotada é de 3,0 m;
• Quando possuir largura maior que 12,0 m, dispensam-se o uso de
defensas ou barreiras de segurança e dispositivos antiofuscantes.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
35
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
36
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central: Critérios (DNER, 1999)
 Canteiros largos (> 12 m):
• Dispensam as defensas ou barreiras;
• Aumenta a segurança;
• Aumenta o custo de desapropriação;
• Reserva de espaço para futuras ampliações;
• Podem ter larguras variáveis.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
37
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 CANTEIRO CENTRAL
 Largura do Canteiro Central: Critérios (DNER, 1999)
 Canteiros Estreitos:
• Necessitam defensas ou barreiras;
• Cuidados especiais com a drenagem em curvas;
• Menor custo de desapropriação;
• Necessário em áreas densamente povoadas.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
38
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 São empregados para evitar que veículos desgovernados:
• Atinjam objetos fixos localizados nas proximidades da rodovia, tais
como postes de iluminação ou sinalização, pilares de obras de arte
especiais, guarda-corpo, árvores etc.;
• Cruzem o canteiro central e se choquem com outros veículos do
fluxo de tráfego oposto;
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
39
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 São empregados para evitar que veículos desgovernados:
• Deixem a pista e desçam ou tombem por taludes de aterros íngremes
(v:h > 1:4), por influência de curvas acentuadas,com possibilidade
de quedas de alturas consideráveis;
• Colidam com muros de arrimo, protuberâncias rochosas ou
dispositivos de drenagem de grande porte; quedas em precipícios ou
em rios, etc.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
40
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas
• Tem a função de redirecionar veículos desgovernados. Podem ser
dispostas ao longo da rodovia tanto pelo lado externo da pista como
junto aos canteiros centrais.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
41
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
42
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
43
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Tipos de Dispositivos de Segurança: Defensas Metálicas
• Tem a função de desacelerar os veículos desgovernados até a sua
parada.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
44
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Tipos de Dispositivos de Segurança: Defensas Metálicas
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
45
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Necessidade de Dispositivos de Segurança em Aterros
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
46
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
 Necessidade de Dispositivos de Segurança em Canteiros Centrais
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
47
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
* Nos próximos 5 anos.
 GABARITOS VERTICAIS
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
48
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 GABARITOS VERTICAIS
 Necessário para garantir a perfeita passagem dos veículos em vias
que dispõem de obras de arte especiais (pontes, passarelas, etc.).
 Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (Lei no. 9.503/97):
• Via públicas = altura máxima 4,40m;
• DNIT = 5,50m (mínimo para rodovias Classe 0 e I)
• DNIT > 4,50m (para as demais rodovias);
• Trechos côncavo verificar a distância de visibilidade – 1,80m (olhos).
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
49
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 GABARITOS VERTICAIS
 Aplicações:
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
50
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 GABARITOS HORIZONTAIS
 Necessário para garantir a visibilidade em tangentes.
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
51
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 GABARITOS HORIZONTAIS
 Visibilidade em Curvas → Limitada
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
52
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 GABARITOS HORIZONTAIS
 Visibilidade em Curvas:
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
53
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
aL: afastamento horizontal do obstáculo;
R: raio da curva circula (m);
d: extensão da rodovia visível ao longo da curva (m).
 GABARITOS HORIZONTAIS
 Visibilidade Adequada:
ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
54
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I
 Tabelas contendo, para cada seção transversal, a cota do eixo (ponto
de referência) e os posicionamentos de quaisquer outros pontos de
interesse;
 Dados necessários a execução dos serviços;
 Especificam dimensões e posicionamentos.
NOTAS DE SERVIÇO
55
E
S
T
R
A
D
A
S
 I
I

Mais conteúdos dessa disciplina