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AULA 05 ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL – PARTE 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF) CAMPUS JUAZEIRO/BA – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL E S T R A D A S I I Profa. Ma. Dannúbia Ribeiro Pires PLATAFORMA: ACOSTAMENTO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 2 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Faixa adjacente à pista de rolamento; Acomoda veículos estacionados em casos de emergência; Protege as camadas do pavimento da pista; Aumento da segurança viária; Afasta a faixa de rolamento de obstruções laterais à rodovia; Ampliam as distâncias de visibilidade; Maior espaço para operações de manutenção. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 3 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Acostamento é o segmento adjacente à faixa de tráfego destinado a abrigar veículos parados, constituindo-se em área a ser utilizada em situações de emergência e estrutura de contenção das camadas integrantes do pavimento da pista de rolamento. Em geral, não é dimensionado para suportar o trânsito de veículos, que pode ocorrer em caráter esporádico, em uma situação de emergência. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 4 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Os acostamentos exercem influência sobre as condições de drenagem transversal da pista e devem ter caimento adequado de modo a não prejudicar a circulação dos veículos. Também devem apresentar estabilidade estrutural adequada para suportar o eventual tráfego de veículos. Todas as vias deverão possuir acostamentos, pavimentados ou não. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 5 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Acostamento Externo → Pistas Simples ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 6 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Acostamento Interno → Pistas Duplas ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 7 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO É desejável, ainda, que os acostamentos apresentem características distintas de revestimento em relação às faixas de rolamento como: textura, rugosidade, coloração e outras características contrastantes com a pista. Em princípio, a largura do acostamento deve ser suficiente para abrigar em seu interior o veículo de projeto e oferecer o espaço necessário para manter uma pessoa ao seu lado durante a realização do serviço de assistência e ainda com um afastamento de segurança em relação à pista. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 8 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Largura do Acostamento • A distância mínima desejável entre um veículo parado no acostamento e a faixa de rolamento é de 0,30 m, preferencialmente 0,60 m, o que corresponde à largura desejável de 3,0 m. • Entretanto, a adoção desse valor pode não ser viável em rodovias com baixos volumes de tráfego ou situadas em regiões que apresentem condições topográficas adversas. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 9 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Largura do Acostamento • Para rodovias de padrão mais modesto, deve-se considerar acostamento com largura mínima de 0,6 m, sendo desejáveis larguras entre 1,8 m e 2,4 m. • Para rodovias com maiores volumes de tráfego, elevada velocidade e grande participação de veículos comerciais, o acostamento deve ter largura mínima de 3,0 m, sendo desejável o valor de 3,6 m. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 10 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Largura do Acostamento • O emprego desta largura justifica-se apenas sob condições de tráfego intenso com elevada participação de veículos comerciais no fluxo de tráfego e em regiões que apresentem topografia favorável e ausência de restrições em relação à largura da faixa de domínio. • Independentemente da largura do acostamento, este deve ser, na medida do possível, contínuo, de modo a oferecer ao motorista refúgio em qualquer região ao longo da rodovia. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 11 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Largura do Acostamento: Externo (DNER) ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 12 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Largura do Acostamento: Interno (DNER) ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 13 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Declividade dos Acostamentos • Os acostamentos devem sempre que possível ter a inclinação transversal maior que a da pista, normalmente apresentam declividade de 5,0%. • Para drenar a água superficial mais rapidamente, recomenda-se uma declividade maior no acostamento (5,0%) do que na faixa de tráfego (2,0%). ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 14 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Declividade dos Acostamentos ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 15 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Declividade dos Acostamentos: Pistas Simples ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 16 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Declividade dos Acostamentos: Pistas Duplas ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 17 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 1. Acostamento do lado interno da curva horizontal • Na Curva Circular: • taxa de superelevação < declividade do acostamento em tangente declividade do acostamento em tangente. • taxa de superelevação > declividade do acostamento em tangente declividade do acostamento será igual à da pista. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 18 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 1. Acostamento do lado interno da curva horizontal • Na Curva de Transição: • taxa de superelevação na curva > declividade do acostamento em tangente deve-se manter a declividade do acostamento em tangente até o ponto que se iguale à declividade da pista. A partir daí, a declividade do acostamento deve acompanhar a declividade da pista. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 19 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 20 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • Para o lado externo há duas possibilidades para a variação da declividade do acostamento: • 1ª hipótese: o acostamento terá a mesma declividade transversal que a pista, valor e sentido; • 2ª hipótese: a inclinação do acostamento será orientada para o lado externo da curva. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 21 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • 1ª hipótese: Recomendada para faixas de segurança ou acostamentos estreitos (largura < 1,20m). • Redução de restrições à operação - continuidade física e visual dos elementos superficiais que se estendem além do bordo da pista; • Maior simplicidade construtiva; ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 22 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • 2ª hipótese: Recomendada para os casos gerais, de acostamentos largos (largura > 1,20m). • A condução para fora da pista daságuas pluviais e detritos; • O afastamento da pista, física e psicologicamente, dos veículos parados no acostamento; • Redução das rampas de superelevação e da sinuosidade do perfil do bordo do acostamento, minimizando a interferência com o escoamento longitudinal das águas pluviais. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 23 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • 2ª hipótese: Na Curva Circular: • Quando a taxa de superelevação for igual ou inferior a 5%, a declividade do acostamento será de 2% (diferença algébrica das declividades não superior a 7%). • Quando a taxa de superelevação for superior a 5%, a declividade do acostamento será mantida em 2%, concordando-se as declividades da pista e do acostamento mediante uma curva vertical de comprimento igual a aproximadamente 40% da largura do acostamento. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 24 E S T R A D A S I I ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 25 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • 2ª hipótese: Na Transição do Abaulamento e da Superelevação: • A declividade do acostamento será gradualmente reduzida ao longo do comprimento de transição do abaulamento, de forma a obter-se o valor de 2% no Ponto de Nível (PN). ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 26 E S T R A D A S I I PLATAFORMA: ACOSTAMENTO Variação da Declividade dos Acostamentos em Curvas Horizontais 2. Acostamento do lado externo da curva horizontal • 2ª hipótese: Na Transição do Abaulamento e da Superelevação: • Quando a taxa de superelevação mantida na curva circular for igual ou inferior a 5%, a declividade de 2% para o acostamento será mantida ao longo da transição da superelevação, tolerando-se a ausência de concordância entre pista e acostamento. • Quando a taxa de superelevação na curva circular for superior a 5% a declividade de 2% para o acostamento será mantida ao logo da transição da superelevação, introduzindo-se porém uma curva de concordância da declividade da pista com a declividade do acostamento. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 27 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL As principais funções do canteiro central são: • separar os fluxos de tráfego de sentidos opostos; • oferecer área de recuperação para veículos desgovernados e espaço para paradas em situações de emergência; • diminuir o ofuscamento causado por veículos aproximando-se em sentido oposto. O canteiro central pode ser empregado em rodovias de pista dupla, classes 0 e I-A. Sua utilização é desejável em vias arteriais com 4 ou mais faixas de rolamento, com duas ou mais faixas por sentido. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 28 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Sua largura contempla, por definição, a distância entre os limites das faixas de rolamento de sentidos de circulação opostos, considerando também os acostamentos internos. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 29 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Sua largura contempla, por definição, a distância entre os limites das faixas de rolamento de sentidos de circulação opostos, considerando também os acostamentos internos. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 30 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central • A largura do canteiro central também pode ser considerada como função da necessidade de faixas de desaceleração, aceleração e espera para conversões em nível ou outras situações semelhantes incluídas, por definição, na largura do canteiro central. • São desejáveis larguras entre 10 e 12 m, e até 18 m em situações favoráveis; este valor permite prever futura utilização por outro meio de transporte ou então a ampliação da própria rodovia. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 31 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central • Sob o aspecto operacional, estético e de segurança, é desejável adotar a maior largura possível para o canteiro central. • Entretanto, canteiros centrais de largura elevada podem aumentar os custos de implantação, na medida em que envolvem elevados volumes de terraplenagem em regiões de topografia ondulada ou montanhosa, maior extensão para as obras de arte especiais e maior largura da faixa de domínio, entre outros. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 32 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central • Por outro lado, a adoção de canteiro central de elevada largura pode proporcionar algumas economias, como a dispensa da necessidade de implantação de barreiras rígidas e dispositivos contra o ofuscamento, por exemplo. • No caso de canteiros com largura reduzida em vias de elevada velocidade, torna-se conveniente a adoção de separador físico rígido, solução esta que leva à necessidade de maiores cuidados com a drenagem, especialmente nas curvas horizontais onde a seção transversal da pista necessita ser superelevada. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 33 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central • É importante que a fixação da largura do canteiro central também leve em conta os critérios de análise de necessidade de implantação de dispositivos de segurança ao longo das bordas internas das pistas de rodovias divididas, a fim de que sejam comparados os custos totais das alternativas básicas de solução: • canteiro central com largura reduzida e provido de dispositivos de segurança; • canteiro central com largura ampla e sem necessidade de dispositivos de segurança. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 34 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central • A largura mínima adotada é de 3,0 m; • Quando possuir largura maior que 12,0 m, dispensam-se o uso de defensas ou barreiras de segurança e dispositivos antiofuscantes. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 35 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 36 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central: Critérios (DNER, 1999) Canteiros largos (> 12 m): • Dispensam as defensas ou barreiras; • Aumenta a segurança; • Aumenta o custo de desapropriação; • Reserva de espaço para futuras ampliações; • Podem ter larguras variáveis. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 37 E S T R A D A S I I CANTEIRO CENTRAL Largura do Canteiro Central: Critérios (DNER, 1999) Canteiros Estreitos: • Necessitam defensas ou barreiras; • Cuidados especiais com a drenagem em curvas; • Menor custo de desapropriação; • Necessário em áreas densamente povoadas. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 38 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA São empregados para evitar que veículos desgovernados: • Atinjam objetos fixos localizados nas proximidades da rodovia, tais como postes de iluminação ou sinalização, pilares de obras de arte especiais, guarda-corpo, árvores etc.; • Cruzem o canteiro central e se choquem com outros veículos do fluxo de tráfego oposto; ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 39 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA São empregados para evitar que veículos desgovernados: • Deixem a pista e desçam ou tombem por taludes de aterros íngremes (v:h > 1:4), por influência de curvas acentuadas,com possibilidade de quedas de alturas consideráveis; • Colidam com muros de arrimo, protuberâncias rochosas ou dispositivos de drenagem de grande porte; quedas em precipícios ou em rios, etc. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 40 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas • Tem a função de redirecionar veículos desgovernados. Podem ser dispostas ao longo da rodovia tanto pelo lado externo da pista como junto aos canteiros centrais. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 41 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 42 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Tipos de Dispositivos de Segurança: Barreiras Rígidas ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 43 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Tipos de Dispositivos de Segurança: Defensas Metálicas • Tem a função de desacelerar os veículos desgovernados até a sua parada. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 44 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Tipos de Dispositivos de Segurança: Defensas Metálicas ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 45 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Necessidade de Dispositivos de Segurança em Aterros ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 46 E S T R A D A S I I DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Necessidade de Dispositivos de Segurança em Canteiros Centrais ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 47 E S T R A D A S I I * Nos próximos 5 anos. GABARITOS VERTICAIS ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 48 E S T R A D A S I I GABARITOS VERTICAIS Necessário para garantir a perfeita passagem dos veículos em vias que dispõem de obras de arte especiais (pontes, passarelas, etc.). Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (Lei no. 9.503/97): • Via públicas = altura máxima 4,40m; • DNIT = 5,50m (mínimo para rodovias Classe 0 e I) • DNIT > 4,50m (para as demais rodovias); • Trechos côncavo verificar a distância de visibilidade – 1,80m (olhos). ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 49 E S T R A D A S I I GABARITOS VERTICAIS Aplicações: ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 50 E S T R A D A S I I GABARITOS HORIZONTAIS Necessário para garantir a visibilidade em tangentes. ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 51 E S T R A D A S I I GABARITOS HORIZONTAIS Visibilidade em Curvas → Limitada ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 52 E S T R A D A S I I GABARITOS HORIZONTAIS Visibilidade em Curvas: ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 53 E S T R A D A S I I aL: afastamento horizontal do obstáculo; R: raio da curva circula (m); d: extensão da rodovia visível ao longo da curva (m). GABARITOS HORIZONTAIS Visibilidade Adequada: ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL 54 E S T R A D A S I I Tabelas contendo, para cada seção transversal, a cota do eixo (ponto de referência) e os posicionamentos de quaisquer outros pontos de interesse; Dados necessários a execução dos serviços; Especificam dimensões e posicionamentos. NOTAS DE SERVIÇO 55 E S T R A D A S I I