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– – – – – Disciplina: Nutrição em Saúde Pública Carências Nutricionais de Importância em Saúde Pública – – – – – A deficiência de micronutrientes é um importante problema de saúde pública, especialmente, em países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) aproximadamente 2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de fome oculta, que é a deficiência subclínica de micronutrientes, sendo os principais vitamina A, ferro, zinco e iodo. –http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ cadernos_atencao_basica_carencias_micronutrientes.pdf – – – – – ANEMIA FERROPRIVA A anemia pode ser definida como um estado em que a concentração de hemoglobina no sangue está anormalmente baixa, em conseqüência da carência de um ou mais nutrientes essenciais. A deficiência de ferro e a anemia ferropriva resultam do desequilíbrio no balanço entre a quantidade de ferro biodisponível absorvido na dieta e a necessidade do mineral no organismo2 . – – – – – EPIDEMIOLOGIA Essa carência é atualmente um dos mais graves problemas nutricionais mundiais em termos de prevalência – – – – – CAUSA GERAL O desequilíbrio entre a absorção e as necessidades orgânicas deste mineral decorrente da: Baixa ingestão de alimentos-fonte de ferro ou de alimentos facilitadores da absorção do ferro; Alta ingestão de alimentos com fatores inibidores da absorção do ferro dietético Necessidades aumentadas em alguns grupos específicos; Perdas crônicas de ferro; Baixo consumo de alimentos fortificados com ferro. – – – – – – – – – – GRUPOS DE RISCO CRIANÇAS Maior risco: Prematuros ou com baixo peso Geral: Reservas se esgotam aos 6 meses Relação com: Doenças infecciosas • Ferro é essencial para a integridade dos tecidos linfoides: carência causa < resistência a infecções < desenvolvimento mental e motor Causa direta: • Consumo insuficiente de alimentos fonte de ferro e/ou baixa biodisponibilidade – – – – – GESTANTES Aumento do volume plasmático: redução dos estoques de micronutrientes Anemia grave: > Morbidade e Mortalidade materna e fetal Anemia moderada: risco de parto prematuro e recém nascido de baixo peso Gestantes Adolescentes Aumento ainda maior da demanda de ferro associada ao rápido crescimento físico Necessidade maior de macro e micronutrientes, principalmente ferro Causas: • Baixas reservas pré-concepcionais • Elevada necessidade do mineral devido a formação de tecidos maternos e fetais – – – – – SINAIS E SINTOMAS Palidez cutânea, da conjuntiva, dos lábios, da língua e das palmas das mãos Respiração ofegante Dificuldade na deglutição (disfagia) Fraqueza orgânica (astenia) Perda de apetite – – – – – Em maio de 1999, o Ministério da Saúde, com o intuito de unir forças para a redução da prevalência da anemia por deficiência de ferro no país, estabeleceu o Compromisso social para a redução da anemia ferropriva no Brasil. –AÇÕES DO MS PARA PREVENÇÃO DA ANEMIA – – – – – PREVENÇÃO / TRATAMENTO Estratégias: Mudança nos hábitos alimentares Fortificação de alimentos Farinha de trigo e milho (amplo consumo + acessível + ferro estável ao cozimento). Desde 2002: 4,2mg ferro (30% IDR) + 150mcg (70% da IDR) de ácido fólico/ 100g de alimentos Suplementação medicamentosa (materno-infantil) Combate a parasitoses espoliadoras de sangue Ancilostomíases e esquistossomose • Causa deficiência de ferro Malária • Destruição e supressão da produção de novas células vermelhas – – – – – 1) Promoção da Saúde e da Alimentação Adequada e Saudável –A "Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no SUS - Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil", lançada em 2012, tem como objetivo qualificar o processo de trabalho dos profissionais da atenção básica com o intuito de reforçar e incentivar a promoção do aleitamento materno e da alimentação saudável para crianças menores de dois anos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). – – – – – 2) PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DO FERRO –http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf – – – – – PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DO FERRO Maio de 2005 – Ministério da Saúde Ações: Distribuição de doses de ferro para população alvo Desenvolvimento de atividades de orientação nutricional para as famílias acompanhadas no Programa Controle das formas moderadas e graves da Anemia por Deficiência de Ferro Avaliação do impacto da suplementação de ferro. – – – – – – – – – – –A suplementação profilática com sulfato ferroso é uma medida com boa relação de custo efetividade para a prevenção da anemia. No Brasil, são desenvolvidas ações de suplementação profilática com sulfato ferroso desde 2005 – Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF). – – – – – – – – – – Orientação Alimentar na Atenção Básica: Aleitamento materno exclusivo Alimentos ricos em ferro Carnes vermelhas Fígado de qualquer animal Outras vísceras (rim, coração, e outras) Carnes de aves Peixes Mariscos Leite e ovo não são fontes importantes Folhosos verde escuros (brócolis, beterraba, couve-flor, agrião, couve, cheiro verde, taioba) Leguminosas (feijão, fava, grão de bico, ervilha, lentilha) Grãos integrais ou enriquecidos Nozes e castanhas Melado de cana de açúcar, rapadura e açúcar mascavo – – – – – 3) ENRIQUECIMENTO DE FARINHAS DE TRIGO E DE MILHO COM FERRO E ÁCIDO FÓLICO –O enriquecimento de alimentos com micronutrientes é uma estratégia de saúde pública adotada desde o início do século XX e recomendada pela OMS como uma abordagem para reduzir deficiências nutricionais por micronutrientes. –No Brasil, após o enriquecimento das farinhas com ácido fólico, foi verificada redução significativa (aproximadamente 30%) na prevalência de doenças do tubo neural em bebês, nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. – Art. 6º As farinhas de trigo e de milho enriquecidas devem conter, até o vencimento do prazo de validade, teor igual ou superior a 4 (quatro) miligramas de ferro por 100 (cem) gramas de farinha observado o limite máximo de 9 (nove) miligramas de ferro por 100 (cem) gramas de farinha. –https://alimentusconsultoria.com.br/resolucao-rdc-n-150-abril-de-2017-anvisa/ – – – – – 4) Fortif icação da alimentação infanti l com micronutrientes em pó - NutriSUS – Lançada oficialmente em março de 2015, a Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes (vitaminas e minerais) em Pó – NutriSUS consiste na adição de uma mistura de vitaminas e minerais em pó em uma das refeições diárias oferecidas às crianças de 06-48 meses de idade. Os micronutrientes em pó são embalados individualmente na forma de sachês (1g). –http://189.28.128.100/dab/ docs/portaldab/publicacoes/ manual_operacional_nutrisu s.pdf –http://189.28.128.100/dab/ docs/portaldab/publicacoes/ caderno_orientacoes_nutrisus.p df – – – – – – – – – – –O NutriSUS prevê o atendimento de todas as crianças com idade entre 6 e 48 meses que estão matriculadas em creches participantes do Programa Saúde na Escola. –Não há contraindicações para crianças acima da faixa etária, podendo ser contempladas crianças de até cinco anos de idade. –Por ser uma ação de saúde pública de caráter universal e preventiva realizada nos estabelecimentos de educaçãoinfantil (creches), os sachês com micronutrientes em pó somente podem ser oferecidos à criança quando autorizado pelo responsável legal – – – – – – – – – – DEFICIÊNCIA DE IODO ESSENCIAL para: Desenvolvimento cerebral; Manutenção da temperatura corporal Síntese dos hormônios tireoidianos: T3 – tiroxina T4 – triiodotironina – – – – – CONSEQUÊNCIAS DA DEFICIÊNCIA DE IODO Bócio Glândula tireóide apresenta tamanho acima do normal: Os baixos níveis desses hormônios no sangue levam a aumento na secreção da tireotrofina (TSH), numa tentativa de fazer que a tireóide produza mais dos seus hormônios. Cretinismo Deficiência na síntese dos hormônios tireóideos durante o período fetal: sério comprometimento do sistema nervoso central e retardo mental irreversível. – – – – – EPIDEMIOLOGIA –Desde a década de 50 é obrigatória a iodação de todo o sal destinado ao consumo humano. –Nessa época, aproximadamente 20% da população apresentavam Distúrbio por Deficiência de Iodo (DDI). –Assim, com o propósito de diminuir essas altas prevalências adotou-se a iodação universal do sal. – – – – – PROGRAMA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DESORDENS CAUSADOS PELA DEFICIÊNCIA DE IODO: PRÓ-IODO Iodação do sal: desde 1953 no Brasil Linhas de ação: Monitoramento do teor de iodo do sal para consumo humano; Monitoramento do impacto da iodação do sal na saúde da população; Atualização dos parâmetros legais dos teores de iodo do sal destinado ao consumo humano; Implementação contínua de estratégias de informação, educação, comunicação e mobilização social. –http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_tecnico_operacional_proiodo.pdf – – – – – – – – – – HIPOVITAMINOSE A A deficiência de Vitamina A em nível dietético, bioquímico ou clínico, com repercussões sistêmicas que afetam, as estruturas epiteliais de diferentes órgãos. Estado inadequado de vitamina A, DVA: reservas hepáticas < 20mcg/g DVA grave – xeroftamia: < 10 mcg/g Distúrbios da Deficiência de Vitamina A: XEROFTALMIA – – – – – MAGNITUDE 127 milhões de crianças na idade pré-escolar: DVA 4,4 milhões tem xeroftalmia 6 milhões de mulheres desenvolvem cegueira noturna na gravidez DVA: problema de saúde pública em 39 países (> Ásia e África) Brasil: SP, MG, PE, PA, CE, BA, AM, RJ. – – – – – – – – – – CAUSAS DA DEFICIÊNCIA Falta de amamentação ou desmame precoce Consumo insuficiente de alimentos fonte de vitamina A Consumo insuficiente de alimentos fonte de lipídios Infecções frequentes Diminuição do apetite – carência do nutriente Aumento da necessidade – redução dos estoques – – – – – INDICADORES CLINICOS INDICADORES CLÍNICOS Xeroftalmia: olho seco: forma clínica mais precoce Cegueira noturna: dificuldade de enxergar a noite Xerose corneal: metaplasia ceratinizante do epitélio conjuntival: perda de brilho (aspecto granular e endurecido) Xerose corneal intensa: Manchas de Bitot – acúmulo de celuas epiteliais descamadas + fosfolipídeos + bactérias = aspecto espumoso Ulceração corneal: necrose e ulceração do globo ocular – cegueira irreversível – ceratomalácia – – – – – – – – – – SINAIS E SINTOMAS • Desnutrição / Infecções frequentes • Ocorrência frequente de diarréia • Alterações no globo ocular – – – – – –PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA A –http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_condutas_suplementacao_vitamina_a.pdf – – – – – –Medidas importantes de prevenção da deficiência de vitamina A: – 1. Promoção do aleitamento materno exclusivo até o 6º mês e complementar até 2 anos de idade ou mais com a introdução dos alimentos complementares em tempo oportuno e de qualidade. –2. Promoção da alimentação adequada e saudável, assegurando informações para incentivar o consumo de alimentos fontes em vitamina A pela população. –3. Suplementação profilática periódica e regular das crianças de 6 a 59 meses de idade, com megadoses de vitamina A. –4. Suplementação profilática com megadoses de vitamina A para mulheres no pós-parto imediato (puérpera), antes da alta hospitalar. – – – – – PREVENÇÃO A suplementação ou distribuição periódica de vitamina A em altas doses nas populações em risco, sendo esta uma estratégia de ação de curto prazo. Em muitos países, essa atividade é feita paralelamente à vacinação, uma vez que se conhece a estreita associação da carência de vitamina A com problemas infecciosos; A fortificação de alimentos (leite, farinhas e margarina) Melhoramento dos produtos vegetais, visando ao seu enriquecimento em termos de micronutrientes. – – – – – PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA A ’’VITAMINA A MAIS’’ Desde 1983 Em 2001: inclusão das puérperas Crianças: 1 dose de 100.000 UI nas crianças de 6 a 11 meses 1 dose a cada 6 meses de 200.000 UI nas de 12 a 59 meses Reserva hepática garantida durante 6 meses Puérperas no pós parto imediato – 1 dose de 200.000 UI Garantia da vitamina para criança até 6 meses de vida REGIÕES DE RISCO: Região Nordeste Região Norte, Vale do Mucurici e Vale do Jequitinhonha em MG Vale do Ribeira em SP – – – – – FORMA DE SUPLEMENTAÇÃO Via oral: Forma líquida, diluída em óleo de soja + vitamina E Não deve ser exposta ao sol Não deve ser congelada Frasco de Vitamina A em Cápsulas Cápsulas de Vitamina A com 200.000 UI Cápsulas de Vitamina A com 100.000 UI – – – – – –CRIANÇAS – – – – – –PUÉRPERAS – – – – – Alimentos de origem animal fonte de Vitamina A em µg RE Leite integral 1 copo americano - 200 ml 62,0 Iogurte Polpa de fruta 1 pote – 200 ml 62,5 Queijo Mussarela 2 fatias finas – 30g 72,0 Queijo Minas Frescal 1 fatia média – 30g 81,0 Manteiga 2 colheres de chá cheias – 16g 120,6 Margarina 2 colheres de chá cheias – 16g 67,2 Fígado de boi 1 bife pequeno – 70g 7.222,6 Fígado de galinha 1 unidade pequena – 25g 2.137,8 Ovo cozido 1 unidade – 50g 95,5 • A quantidade refere-se a uma porção para crianças pré- escolares e escolares. Fonte: Philippi, 2002; Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. – – – – – Alimentos de origem vegetal fonte de ßcaroteno em µg RE Caqui 1/2 unidade média – 60g 150,0 Mamão 1/2 unidade pequena – 140g 51,8 Manga 1 unidade pequena – 60g 233,4 Abóbora cozida 1 colher de sopa rasa – 20g 214,1 Batata-doce cozida 1 fatia pequena – 40g 682, 0 Cenoura cozida 1 colher de sopa rasa –15g 368,25 Acelga cozida 1 colher de sopa – 30g 94,2 Couve cozida 1 colher de sopa cheia – 20g 148,0 Escarola cozida/refogada 1 colher de sopa rasa –20g 57,34 Espinafre cozido/refogado 1 colher de sopa cheia – 25g 204,75 Rúcula crua 1 pires – 20g 138,2 A quantidade refere-se a uma porção para crianças pré-escolares e escolares. Fonte: Philippi, 2002; Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional. – – – – – – – – – – PNAE VER APRESENTAÇÃO FNDE – – – – – – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) • O Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT é um programa governamental de adesão voluntária, que busca estimular o empregador a fornecer alimentação nutricionalmente adequada aos trabalhadores, por meio da concessão de incentivos fiscais, tendo como prioridade o atendimento aos trabalhadores de baixa renda. O Programa foi criado pela Lei nº 6.321, de 14de abril de 1976, regulamentada pelo Decreto nº 5, de 14 de janeiro de 1991. Instruções complementares sobre a execução do PAT encontram-se na Portaria SIT/DSST nº 3, de 1º de março de 2002. –file:///C:/Users/Heitor/Desktop/JULIANA/ EST%C3%81CIO/ NUTRI%C3%87%C3%83O%20EM%20S A%C3%9ADE%20COLETIVA/JULIANA/ 2019.2/cartilha_do_pat.pdf – – – – – – • Objetivo: • Melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, com repercussões positivas para a qualidade de vida, a redução de acidentes de trabalho e o aumento da produtividade. – – – – – – Dentre seus resultados positivos, merecem destaque: • a. Melhoria da capacidade e da resistência física dos trabalhadores; • b. Redução da incidência e da mortalidade de doenças relacionadas a hábitos alimentares; • c. Maior integração entre trabalhadores e empresa, com a consequente redução das faltas e da rotatividade; • d. Aumento na produtividade e na qualidade dos serviços; • e. Promoção de educação alimentar e nutricional, e divulgação de conceitos relacionados a modos de vida saudável; • f. Fortalecimento das redes locais de produção, abastecimento e processamento de alimentos. – – – – – – • Exigências nutricionais: • As refeições principais (almoço, jantar e ceia) devem ter no mínimo 1400 calorias, admitindo-se uma redução para 1200 calorias no caso de atividade leve, ou acréscimo para 1600 calorias, no caso de atividade intensa mediante justificativa técnica. • As refeições menores(desjejum e merenda) devem ter no mínimo, 300 calorias. • O percentual protéico–calórico (NdpCal) em todas as refeições deve ser de no mínimo seis por cento. – – – – – – O PAPEL DO RESPONSÁVEL TÉCNICO – V A L O R E S D E REFERÊNCIA: – – – – – – a. Refeição pronta: entregue para consumo imediato. –ESPÉCIES DE BENEFÍCIO REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO – – – – – – b. Cesta de alimentos: – – C o n j u n t o d e i t e n s alimentícios que atendam às exigências do programa, embalados para transporte individual, vedada a adoção de bebidas alcoólicas e de produtos não alimentícios. –Para o seu transporte individual, os alimentos devem ser embalados e registrados nos órgãos competentes, e as empresas que as produzem devem comprovar atendimento à legislação vigente. (Art 9º da Portaria nº 03/02) – NÃO É CESTA BÁSICA! REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO – – – – – – c. Documento de legitimação: impressos (tickets, vouchers e vales), cartões eletrônicos ou magnéticos de pagamento, ou outros de tecnologia adequada, que permitam a aquisição de refeições ou gêneros alimentícios suficientes em estabelecimentos comerciais credenciados. – NÃO É CARTÃO DE CRÉDITO! REGRAS PRINCIPAIS DE EXECUÇÃO – – – – – Referências da aula Livros: Nutrição em Saúde Pública Epidemiologia Nutricional Brasil. Ministério da Saúde. Unicef. Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes / Ministério da Saúde, Unicef;b Bethsáida de Abreu Soares Schmitz. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 60 p. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos) APRESENTAÇÃO PAT - DIPAT