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Criolipólise na Estética

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Criolipólise na Estética 
A ação do resfriamento da gordura 
no tratamento de redução de 
medidas 
Prof. Ft. Bruna Tanzillo 
 
Tecido Adiposo 
 
 
• Funções: 
• Reserva Energetica 
• Hormonal e endócrina 
• Termorregulação 
• Proteção 
• Preenchimento e fixação 
• Imunológico* 
 
Gordura localizada 
• Em pessoas de peso normal pode concentrar-se em 
aproximadamente de 15-20% do peso corporal em 
homens e em mulheres de 20-25%. 
 
• Depósito energético 
 
• Dimorfismo sexual 
 
• Podem ter vários fatores como causa incluindo a má 
alimentação, sedentarismo e ainda há contribuição da 
genética do indivíduo e seu tipo físico 
• Em determinados períodos da vida, o 
aumento da quantidade de gordura corporal 
torna-se característica biológica do próprio 
organismo. O processo de desenvolvimento 
de gordura corporal ocorre em razão do 
aumento no número de células adiposas, a 
hiperplasia celular; do aumento no volume de 
células já existentes, a hipertrofia celular; 
bem como da combinação destes dois 
fenômenos 
Gordura 
 VISCERAL X CUTÂNEA 
Gordura Localizada / Subcutânea 
• A gordura localizada apresenta baixa densidade de 
receptores de membrana 
• Receptores que são resistentes aos hormônios 
lipolíticos 
• Triglicerídeos de difícil mobilização 
• Gordura emergencial . 
• Eliminar a gordura não é mais uma questão 
somente estética. Hoje há também uma 
preocupação com a saúde, para evitar 
problemas cardíacos ou mesmo na coluna, 
distúrbios que afetam a qualidade de vida. 
• De forma convencional, a redução de gordura 
localizada é obtida através de alguns 
procedimentos cirúrgicos, além de outras 
técnicas invasivas. Porém por conta do alto 
risco de complicações, diversas técnicas de 
caráter não invasivo têm surgido no mercado. 
Desenvolvidas sempre com o objetivo de 
eliminar o tecido adiposo subcutâneo de 
forma seletiva, ou seja, sem gerar danos aos 
demais tecidos do corpo. 
Como tratar o adipócito 
• Lipólise X Apoptse x Emulsificação 
Recursos da estética.... 
• Lipocavitação 
• Ultrassom 
• Massagem manual 
• Endermoterapia 
• Correntes excitomotoras 
• Radiofrequência 
• Carboxiterapia 
• Eletrolipólise 
• Agentes Físicos 
• Agentes farmacológicos 
• CRIOLIPÓLISE 
 
AGENTES FÍSICOS = ENERGIA 
O que fazem estes aparelhos? 
• UCV / CRIO : Apoptose, emulsificação, lipólise 
• Carboxiterapia: Lipólise / Apoptose 
• RUSSA / AUSSIE : lipólise / consumo de gordura 
• Radiofrequencia : lipólise / 
 retração da pele / colageno e elastina 
• PV / ESTEIRA: mobilização e consumo de gordura 
• Laser (660nm) : lipólise 
O frio contra a gordura... 
CRIOTERAPIA X CRIOLIPÓLISE 
• Utilizado há muitos através de técnica criada na 
França, conhecida como CRIOTERAPIA 
• Se baseia na homeostase do organismo, ou seja, 
na “CRIOTERAPIA” , são aplicadas baixas 
temperaturas à superfície do corpo, que promove 
uma queda na temperatura corporal local, o que 
faz com que o organismo ative a termogênese, 
através do aumento do metabolismo e, 
consequentemente, redução de gordura 
localizada. 
 
Criolipólise 
• Técnica que promove o resfriamento não 
invasivo das células de gordura, induzindo a 
apoptose desses adipócitos sem causar danos 
aos tecidos adjacentes. 
FRIO x GORDURA 
• As células de gordura são muito mais sensíveis ao frio do 
que, os músculos e os nervos. 
• A técnica garante a aplicação de temperaturas muito baixas 
sobre a superfície da pele, as quais levam ao congelamento 
da gordura. 
• Uma vez congelada, essa gordura se cristaliza, mudando de 
forma. E passa a não ser mais reconhecida pelo organismo 
• Que vai eliminá-la através de uma resposta inflamatória 
controlada. 
• No ano de 2008 iniciaram-se os testes e em 2010 o 
procedimento foi disponibilizado ao público em geral, 
chegando ao Brasil somente em 2012, com o III Simpósio 
de Cosmiatria, Laser e Outras Tecnologias (SILVA, 2013). 
 
Histórico da Criolipólise.... 
• A aplicação da técnica surgiu com estudos e observações de 
crianças que tinham uma doença rara Paniculite por 
hipotermia ( Popsicle Panniculitis) e Paniculite equestre . 
Apresentavam necrose do tecido adiposo na região de boca e 
bochechas devido o consumo de picolés. 
E diminuição da camada de gordura da região de dentro das 
coxas de mulheres que, vestidas com calças justas, praticavam 
equitação sob clima gelado. 
 
 
 
 
 
Essa doença permitiu a conclusão de que os adipócitos são 
sensíveis a baixas temperaturas do que os demais tecidos. 
Primeiros estudos... 
• Foi em 2008 que iniciaram as primeiras pesquisas 
conclusivas referentes à essa técnica, que partiram de 
dois cientistas do curso de Medicina de Harvard, o 
Ph.D Dieter Manstein e o Dr. R. Rox Anderson. 
• Suinos – T:20 a -7 ºC – sucção associada 
• Conclusão: paniculite de adipócito 
• Através de Biopsia - elevada redução de gordura nas 
regiões resfriadas (até 50%), que houve reação 
inflamatória nas células de gordura, as quais foram 
fagocitadas pelas células do sistema imunológico e 
metabolizadas no fígado, processo este que se 
estendeu por até 90 dias 
Teste em humanos 
• Em 2009, foi realizado por Sydney R. Coleman, 
Barbara M. Egbert, Kulveen Sachdeva, Jessica 
Preciado e John Allison 
• 10 pessoas – análise US e biópsia 
• diminuição média de 20,4% de gordura 
localizada dos 9 pacientes analisados após 2 
meses e 25,5% após 6 meses. 
• 2009 ocorreu a 29ª Conferência Anual da Sociedade 
Americana de Laser, Medicina e Cirurgia – ASLMS 
• equipe de especialistas em dermatologia de Harvard 
liderada por Jeffrey Dover e Elizabeth Tanzi testaram o 
procedimento em 32 pacientes, os quais tiveram as 
regiões dos flancos e costas submetidas à criolipólise. 
• 22% da gordura localizada – após 4 meses 
• Além disso, durante todo o período de observação, os 
níveis de gordura no sangue também permaneceram 
inalterados 
• Em 2010, a técnica é liberada pela FDA chegando ao 
Brasil dois anos após. 
 
 
• Tendo em vista os dados publicados acerca da eficácia e 
segurança da criolipólise, este recurso terapêutico obteve 
autorização do FDA (Food and Drug Administration) em 
2010 para ser utilizado em flancos , a partir daí surgiram 
protocolos com configuração de múltiplas aplicações em 
regiões variadas; em 2012 obteve-se liberação do FDA para 
uso no abdômem, e em 2014, o FDA também aprovou a 
criolipólise para o tratamento de gordura subcutânea nas 
coxas. Atualmente, seu uso também está autorizado pela 
Health Canadá, pela União Europeia9 e na Ásia como um 
tratamento não invasivo para a redução da gordura 
subcutânea localizadaDesde sua introdução no mercado, 
mais de 650.000 atendimentos com criolipólise foram 
realizados em todo o mundo. 
 
• De acordo com Mutti, 2013.”A eliminação das 
estruturas dos adipócitos destruídas com a 
baixa temperatura é feita pelo sistema imune 
e a gordura no interior das células é conduzida 
ao fígado pelo sistema linfático para sua 
metabolização. Uma vez que o sistema 
linfático leva apenas uma pequena 
quantidade diária de gordura para ser 
metabolizada, não há perigo de sobrecarga do 
fígado nesse processo” 
Como funciona a criolipólise? 
• Aplica-se uma pressão negativa na área (sucção) 
• Pele protegida por uma película 
• circulação local - resistência à queda de temperatura 
• Prega cutânea localizada entre duas placas de 
resfriamento 
• Temperaturas muito baixas ( até -10°C) por um 
período longo – 1 hora 
Mecanismo de ação 
• Sucção da área de tratamento ( circulação e Temperatura) 
 
• Baixas temperaturas porlongo período (-10°C / por 1 h) 
 
• Congelamento dos adipócitos 
 
• Cristalização – novo estado –forma fractal 
 
• Disparo e sinalização de um processo inflamatório 
 
• Processo de eliminação dos adipócitos “cristalizados “ – 90 dias 
Morte celular programada x piroptose “poroptose” 
MECANISMO DE AÇÃO 
Modalidades de Criolipólise 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
Criolipólise na gordura 
• A técnica garante a destruição seletiva dos 
adipócitos, devido o processo de paniculite 
gerado nos adpocitos,sem gerar lesão em 
estruturas adjacentes, como tecido epitelial e 
muscular. 
• A eliminação da gordura é lenta e gradual, o 
que evita a variação na quantidade de lipídeos 
no sangue. 
Paniculite 
• Paniculite lobular pelo frio 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
Paniculite controlada 
 
- Proteção da pele por membrana 
anticongelante 
- Extração gradual da temperatura 
- Peltier com termostato 
- Tempo dependente 
NOVOS CONCEITOS DE CRIOLIPOLISE E SUA AÇÃO NO TECIDO ADIPOSO - BY 
NEIL SADICK E DIANE DUNCAN 2016 
• as vias de ação da criolipólise estão cada vez mais claras e 
assim fica mais simples entender o que e como associar 
tratamentos a criolipólise: a apoptose não é a melhor via 
de ação e nem a necrose. Agora a piroptose, tambem 
chamada de "poroptose" tem sido a via mais adequada 
para uma efetividade da criolipólise. 
• Dr. Sadick, uma referencia neste segmento, apresentou 
alguns estudos destes efeitos no IMCAS em Paris este ano 
baseados em publicações recentes do seu grupo e 
revolucionou os conceitos deste técnica. Corroborando com 
os estudos da Dra. Diane Duncan, fica claro entender 
porque temos tantas resposta diferentes a cada aplicação 
de criolipolise e porque determinadas tecnicas conjugadas 
estimulam a melhor via de ação da criolipólise. 
 
Efeitos esperados 
• Cristalização dos lipídeos : extração da 
temperatura 
• Reperfusão: liberação de radicais livres 
• Paniculite lobular: inflamação do paniculo 
adiposo 
• Apoptose : morte celular 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
INDUÇÃO DA APOPTOSE CELULAR 
 
Fagocitose dos resíduos 
Macrófago 
Adipócito 
Reperfusão 
Fenomeno paradoxal 
-disfunção mitocondrial 
- Perda dos fosfolipideos da membrana 
- Liberação de enzimas 
- Produção de radicais livres 
 
Espécies reativas de oxigênio podem promover a 
transição da permeabilidade mitocondrial que, quando 
ocorre impossibilita a energização e a recuperação do ATP 
celular o que acarreta em morte celular. 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
Novos conceitos... 
• Apoptose 
- Mediada por caspases 3,6,9, 10 
- Ausencia de inflamação previa 
- Fragmentação celular 
- Fagocitose por macrofagos 
 
• Piroptose / poroptose 
- Mediada por caspases 1 e 11 
- Poração da membrana 
- Citocinas inflamatórias 
- Fagocitose por macrofagos 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
Reperfusão por crio 
• Objetivos 
- Liberação da vasoconstrição 
- Retorno da circulação 
- Intensifica a lesao dos adipocitos 
 
Convencional :massagem 5 min pos 
Contraste : aquecimento 5-10 pelo equipamento 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
O que o cliente vai sentir? 
• No início o paciente sente um “puxão” firme e 
um frio intenso 
• Sensação de formigamento 
• Analgesia da região aplicada – frio intenso 
• Sem gerar dor 
• Vermelhidão local 
• Edema pós sessão 
 
Técnica de Aplicação 
 
ÁREAS DE APLICAÇÃO 
Efeitos colaterais e adversos 
• Vermelhidão 
• Inchaço 
• Pontos arroxeados 
• Dormência da pele 
RESULTADOS 
Resultados 
• Até 60 dias após. 
• Perca de 20 a 25% da gordura da região 
aplicada 
• N sessões é variável 
• Hábitos de vida – dieta leve e prática de 
atividade física 
• Cuidados complementares – US, RF, 
LIPOCAVITAÇÃO, CARBOXITERAPIA, 
MASSAGEM ETC. 
 
 
 
 
• 10 mulheres 
• Criolipolise convencional : 22,5% 
• Criolipolise de contraste : 42,5% 
Combinação de técnicas 
• O uso de agentes físicos que geram inflamação aguda 
associada à ação de criolipolise pode estimular a 
liberação de crioglobulinas. As crioglobulinas são 
anticorpos liberados na situação de excesso de 
inflamação aguda associada ao estimulo do 
resfriamento prolongado e que se modificam de 
solidas ou gelatinosas em baixas temperaturas. Neste 
caso causam bloqueio dos vasos sanguíneos e isquemia 
da pele, levando a necrose tecidual 
superficial. Portanto combinar criolipólise com 
radiofrequência e carboxiterapia em alguns indivíduos 
mais sensíveis pode gerar efeitos adversos (e nunca 
sabemos quem são estes indivíduos mais sensíveis) 
Patricia Froes, 2014 
• Todos os estudos científicos sobre a criolipólise (e 
já temos mais de 40 artigos publicados) reforçam 
sua efetividade como técnica isolada e reforçam 
sua segurança ao ser utilizada. Também a 
literatura deixa bastante claro que a combinação 
com ondas mecânicas (ultrassom, ultracavitação, 
ondas de choque) não causam danos desde que 
respeitadas as necessidades e características de 
cada paciente. Alguns artigos sugerem a 
massagem manual como forma de reperfusão 
cutânea e que usada imediatamente após 
aplicação, pode evitar efeitos adversos e 
aumentar a efetividade do tratamento. 
 
• Ainda sob a ótica da associação de técnicas, a massoterapia pós-
criolipólise se notabilizou como algo corriqueiro e, hoje necessário, 
pois Segundo Boey & Wasilenchuk,18 a massagem foi capaz de 
potencializar os efeitos da criolipólise em 44%. Ainda justificando o 
uso da massagem, segundo Sasaki et al.35, a massagem local 
restabeleceu a temperatura pré-tratamento mais rápido do que nos 
indivíduos que não a receberam. Este efeito foi hipotetizado como 
potencializador da apoptose adipocitária em virtude do fenômeno 
da Reperfusão. Este efeito pode ser reforçado por resultados 
obtidos em estudos com células adiposas,4, 11 que sugeriram que 
além da apoptose, a Reperfusão nos adipócitos criosensibilizados, 
levaria a uma inflamação, geração de espécies reativas de oxigênio 
(oxidação), ativação de enzimas proteolíticas (Caspases), e morte 
celular adipocitária, e isto também seria responsável pelos efeitos 
clínicos da criolipólise. 
Fabio Borges, 2014 
• Portanto ao buscar protocolos de terapias 
associadas à criolipólise é necessário se 
investigar a fundo às bases fisiológicas de cada 
tratamento, bem como as características 
individuais de cada paciente. 
• Os autores Ferraro et al. Utilizaram a 
combinação de ultra-som de baixa intensidade e criolipolise e 
demonstraram redução média de 6,86 cm em abdome/ 5,78 
cm para as coxas/ 2,75 cm para braços/ 5 cm a região glútea. 
• Além da redução de medidas, melhora a elasticidade 
de tecido conjuntivo e a estrutura da pele, ativa a função 
metabólica do tecido adiposo subcutâneo e otimiza o fluxo de 
oxigênio e nutrientes, de forma significativa aumentando a 
drenagem linfática 
• Dierickx et al teve como objetivo avaliar a segurança, 
tolerabilidade e satisfação do paciente com criolipolise: 
• Resultados: 
• redução de 23% na espessura da camada de gordura 
• 89% relatando uma percepção positiva da duração do 
tratamento e 96% de cobertura mínimo de desconforto 
tolerável 
• 73% estavam satisfeitos 
e 82% dos pacientes recomendariam o procedimento 
a um amigo . 
CRIOLIPÓLISE NA PRÁTICA 
• Fusiomed 
Polarys - 4 modos de Criolipólise 
• Convencional 
• Preparo 
• Reperfusão 
• Contraste 
• Vácuo 550 mmHg (~80 kPa) 
• 2 aplicadores independentes 
• Segurança redundante 
• Temperatura : - 8 graus• Reservatório de água 
• Clean mode 
• Steps mode 
• Tutorial 
• Acessórios 
 
Prof Bruna Tanzillo - Fisioterapia & Estética 
Contra – indicações 
• Dermatites ou pruridos 
na área 
• Cirurgia recente, cicatriz 
ou hérnia 
• Gravidez 
• Feridas abertas ou 
infectadas 
• Neuropatias 
• Sensibilidade conhecida 
ao frio 
• Alteração de 
sensibilidade 
• Áreas com 
preenchimentos 
• Distúrbios relacionados 
ao frio 
Complicações 
• Queimaduras 
• Necrose pele 
 
• Mau manuseio e funcionamento 
• Mantas sem certificação 
• Equipamentos sem certificação 
• GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: 
fundamentos-recursos-patologias. 3ª ed, São Paulo: Manole, 2004. 
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http://criolipolisefunciona.blogspot.com.br/2013/09/tratamento-criolipolise.html. 
• SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. São Paulo: Robe Editorial, 1997. 
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http://www.minhavida.com.br/beleza/tudo-sobre/16766-criolipolise-tratamento-estetico-
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• Paiva, Priscila de Oliveira. Criolipólise no tratamento da gordura localizada . Monografia 
apresentada Pós-graduação em Fisioterapia Dermato Funcional – Faculdade Ávila 
• FROES , P. Criolipolise: como combinar esta tecnica. Revista Negocio Estetica. Disponivel em: 
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• Jane Guiname Mota Silva, Eduardo Filoni, Fátima Faní Fitz. Physical 
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• Avram MM, Harry RS. Cryolipolysis for subcutaneous fat layer reduction. 
Lasers Surg Med. 2009;41:703–8. 
• Borges F. Fundamentos de criolipolise.Fisioterapia Ser. Vol9, N04.2014. 
OBRIGADO!!! 
 
 
 
Prof. Bruna Tanzillo – Fisioterapeuta 
Criolipólise na Estética

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