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Aluno: Flávio Monteiro da Costa 
Matricula: 19213150264 
Polo: São Gonçalo 
 
 
Questão AD1 para envio do arquivo 
 
A reprodução do conhecimento universitário nas Faculdades de Direito e 
Academias de Polícia Militar e Civil reflete as formas institucionais de produção 
e reprodução do saber jurídico e militar, seja no quartel, seja no tribunal. 
Expomos ao longo das disciplinas do presente curso, o Tecnólogo em Segurança 
Pública e Social, outra forma de argumentação, que não utiliza 
o dogmatismo como fundamento do conhecimento. 
Nesse sentido, propomos problematizarem o dogmatismo e o campo de 
construção da segurança pública como um campo de conhecimento a partir da 
compreensão dos diferentes papeis ocupados pela PMERJ nos diferentes 
períodos históricos apresentados na aula 1, encontrados de forma mais extensa 
no artigo de Gleice Bello da Cruz “A historicidade da segurança pública e os 
desafios da participação popular”. Lembrem-se de que a compreensão do que 
era legítimo em diferentes períodos históricos é diferente de uma condenação 
moral da instituição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo a leitura feita do texto proposto, entende-se que no passado, as 
atividades da guarda real de polícia era capturar os escravos, desordeiros, 
criminosos e patrulhar para reprimir as ações de contrabandos. Em 1822 a 
segurança do indivíduo era confundida com a segurança do país. Constata-se 
que em 1967 a polícia priorizava a segurança nacional e desfavorecia a 
segurança pública e isso era um retrato negativo diante da sociedade. 
No que se refere a crime e rivalidade, há casos em conflitos que podem 
se transfigurar possivelmente nessas ações, fica evidente quando as 
autoridades públicas não condizem com as necessidades primordiais da 
sociedade e por isso é indispensável examinar as circunstâncias a que se veio 
resultar em crime, queixa social para determinada análise. Em outras palavras, 
a falta de mecanismos para efetivação de determinada análise tornou 
impraticável separar o boato de uma verdadeira informação. 
Logo, a Segurança Pública desde a colônia imperial, pode-se dizer que 
ainda no regime militar praticado no Brasil foi empregada como instituição 
repressora antagonista, e em 1988 com o estado liberal de direito, a oposição foi 
dando lugar a reflexão, sobre assuntos de aspectos que envolvessem a 
sociedade, a segurança é os governantes, a fim de buscar soluções efetivas para 
esses tipos de ações. 
A Segurança Pública vem vivenciando mudanças, onde os estados 
tornaram-se os autores pela sua preservação e cooperação. Portanto, a 
Segurança Pública não é uma ação feita apenas por policiais, mas feita com 
cooperação da sociedade e governantes, sob uma óptica de valores e ideais que 
somam este contexto, visando continuamente mudar a perspectiva que a grande 
maioria das pessoas tem sobre esse assunto, permitindo a construção de 
mecanismos eficientes de redução da violência e crime; buscando por meio de 
análises a prevenção e investigação dos crimes contra a vida; 
À guisa de conclusão é ter em mente que a Segurança Pública é um fator 
primordial para o desenvolvimento de toda sociedade, fugindo do pressuposto 
teórico do dogmatismo, que considera o conhecimento humano apto à obtenção 
de verdades absolutamente certas e seguras. A segurança Pública é um eixo de 
ligação, um processo sistêmico, pela necessidade da integração de toda 
sociedade através do usufruto de direitos e o cumprimento de seus deveres 
como cidadãos.

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