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FACULDADE VALE DO AÇO 
CURSO DE ODONTOLOGIA- DISCIPLINA DEMICROBIOLOGIA E 
IMUNOLOGIA 
 
 
 
 
 
IOLANDA FONSECA 
 
BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS 
LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E VIDRARIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Açailândia 
2019 
 
IOLANDA FONSECA- MATRÍCULA: 000761 
 
 
 
 
 
 
 
 
BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS 
LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E VIDRARIAS 
 
 
 
RELATÓRIO APRESENTADO À DISCIPLINA DE 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA COM 
REQUISITO PARA OBTENÇÃO DE NOTA 
PARCIAL NO CURSO DE ODONTOLOGIA PELA 
FACULDADE VALE DO AÇO. 
 
ORIENTADOR: PROF. EBENÉZER DE MELLO 
CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Açailândia 
2019 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
Figura 1- Kitassat .......................................................................................... ............10 
Figura 2- Béquer ........................................................................................................10 
Figura 3- Erlenmeyer .................................................................................................10 
Figura 4- Balão de fundo chato .................................................................................10 
Figura 5- Placa de Petri .............................................................................................11 
Figura 6- Vidro de Relógio .........................................................................................11 
Figura 7- Funil Haste Longa ......................................................................................11 
Figura 8- Pipeta Automática ......................................................................................11 
Figura 9- Espátulas e Colheres ................................................................................ 12 
Figura 10- Bico de Bunsen........................................................................................ 12 
Figura 11- Tela de amianto ...................................................................................... 12 
Figura 12- Tripé ........................................................................................................ 12 
Figura 13- Bureta ................................................................................................... 13 
Figura 14- Pipeta Pasteur ........................................................................................ 13 
Figura 15- Baqueta .................................................................................................. 13 
Figura 16- Contador de colônias .............................................................................. 13 
Figura 17- Fita zebrada ............................................................................................ 13 
Figura 18- Balança Analítica .................................................................................... 14 
Figura 19- Alça de Platina ........................................................................................ 14 
Figura 20- Swab Estéril ........................................................................................... 14 
Figura 21- Proveta Graduada ................................................................................... 14 
Figura 22- Pisseta .................................................................................................... 15 
Figura 23- Agar-Agar ................................................................................................ 15 
Figura 24- Cabines de fluxo horizontal ..................................................................... 15 
Figura 25- Estufa de Esterilização ............................................................................ 15 
Figura 26- Phmetro ................................................................................................... 16 
Figura 27- Pipetados Automático ............................................................................. 16 
Figura 28- Filtro de papel ......................................................................................... 16 
Figura 29- Estufa incubadora .................................................................................. 16 
Figura 30- Barilete .................................................................................................... 16 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 5 
2 OBJETIVO.............................................................................. 9 
2.1 objetivo geral............................................................. 9 
2.2 objetivos específicos ...................................................... 9 
3 MATÉRIAIS..........................................................................10 
4 PROCEDIMENTOS .....................................................17 
4.1 Degermação simples das mãos............................ 17 
4.2 Antissepisia: higiene das mãos com álcool 70 ....17 
5 RESULTADOS ....................................................................19 
6 CONCLUSÃO ......................................................................22 
Referências..................................................................... 23 
 
 
 
 
5 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Biossegurança é o conjunto de procedimentos, ações, técnicas, 
metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos 
inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico 
e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, 
do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhadores desenvolvidos (TEIXEIRA & 
VALLE, 1996). 
 
 Princípios da Biossegurança 
 
Os profissionais de laboratórios clínicos, além de estarem expostos aos 
riscos ocupacionais: ergonômicos, físicos e químicos, trabalham com agentes 
infecciosos e com materiais potencialmente contaminados, que são os riscos 
biológicos. Esses profissionais devem ser conscientizados sobre os riscos 
potenciais, e treinados a estarem aptos para exercerem as técnicas e práticas 
necessárias para o manuseio seguro dos materiais e fluidos biológicos. 
 
Equipamentos de Proteção Individual – EPI 
 
Os EPI são equipamentos que servem para proteção do contato com 
agentes infecciosos, substâncias irritantes e tóxicas, materiais perfuro cortantes e 
materiais submetidos a aquecimento ou congelamento. Esse equipamento de 
proteção trata-se de barreiras primárias que protegem a integridade física e a saúde 
do profissional quanto o ambiente em que atua. 
Jalecos - São de uso obrigatório para todos que trabalham nos ambientes 
laboratoriais onde ocorra a manipulação de microrganismos patogênicos, manejo de 
animais, lavagem de material, esterilização, manipulação de produtos químicos 
(devem ser impermeáveis) e de mangas compridas, cobrindo os braços, o dorso, as 
costas e a parte superior das pernas. 
Luvas - Previnem a contaminação das mãos do trabalhador ao manipular, 
por exemplo, material biológico potencialmente patogênico e produtos químicos. 
6 
 
Calçados de segurança - São destinados à proteção dos pés contra 
umidade, respingos, derramamentos e impactos de objetos diversos, não sendo 
permitido o uso de tamancos, sandálias e chinelos em laboratórios. 
As máscaras descartáveis e os óculos de proteção devem ser utilizados 
em todas as atividades que envolvam a formação de aerossol ou suspensão de 
partículas como pipetagem, centrifugação, execução de raspados epidérmicos, 
semeadura de material clínico, outros. (9) na manipulação de amostrascontendo 
agente infeccioso da tuberculose, deve-se usar a máscara N95. Os óculos de 
proteção devem ser de material rígido e leve, cobrir completamente a área dos 
olhos. É importante lembrar que os óculos de grau não substituem os óculos de 
proteção. É importante o uso dos óculos com máscara descartável, pois protegem 
todo o rosto. 
 
Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC 
 
As cabines de segurança biológica a (CSB) também chamadas de 
capelas de fluxo laminar são equipamentos utilizados para proteger o profissional e 
o ambiente laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se 
espalhar durante a manipulação. Alguns tipos de cabine protegem também o 
produto que está sendo manipulado do contato com o meio externo, evitando 
contaminações. 
Existem três tipos de cabines de segurança biológico: classe I, o ar que sai 
passa através de um filtro especial denominado de HEPA (High Efficiency 
Particulate Air – alta eficiência para partículas de ar) e é eliminado no ambiente livre 
das partículas contaminadas, esse tipo de cabine protege o manipulador e o 
ambiente, porém não evita a contaminação do material que está sendo manipulado; 
classe II, o ar é filtrado em filtros HEPA, antes de entrar e antes de sair da cabine, 
protegendo o manipulador, o ambiente e o material; essas duas cabines possuem 
abertura frontal, classe III o ar é estéril, essa cabine é completamente fechada, o 
que impede a troca de ar com o ambiente e funciona com pressão negativa, ela 
oferece total segurança ao manipulador, ambiente e material, os recipientes e o 
material a serem manipulados entram e saem por meio de câmaras de desinfecção. 
 A CSB II é ideal para laboratórios clínicos, principalmente para 
procedimentos microbiológicos, laboratórios de saúde pública e unidades 
7 
 
hemoterapicas. É importante que a cabine esteja funcionando no mínimo 30 minutos 
antes do início do trabalho e permaneça ligada mais 30 minutos após a conclusão 
do trabalho, e ser submetida a processo de limpeza, descontaminação e 
desinfecção, nas paredes laterais e internas e superfície de trabalho antes do início 
das atividades, e na ocorrência de acidentes e derramamentos de respingos. 
As capelas de exaustão química são equipamentos que protegem os 
profissionais na manipulação de substâncias químicas que liberam vapores tóxicos e 
irritantes, por exemplo, na manipulação de formaldeído, pois seu odor é irritante e 
pode causar hipersensibilidade, porém muito usado em laboratórios clínicos para 
descontaminação. 
O chuveiro de emergência é utilizado em casos de acidentes em que haja 
projeção de grande quantidade de sangue, substâncias químicas ou outro material 
biológico sobre o profissional. O jato de água deve ser forte e acionado por 
alavancas de mão, cotovelos ou joelhos, para possibilitar a remoção imediata da 
substância reduzindo os danos para o indivíduo. 
O lava-olhos é um equipamento utilizado para acidentes na mucosa ocular, 
o jato de água também deve ser forte e dirigido aos olhos. Quando ocorrer acidente 
com derrame de material nos olhos, estes devem ser lavados por, no mínimo 15 
minutos, para remoção da substância, reduzindo danos ao indivíduo. Em geral o 
lava-olhos é instalado junto dos chuveiros ou junto das pias do laboratório, porém a 
proteção com óculos pode evitar esses tipos de acidentes, que ás vezes pode levar 
a danos irreversíveis. Os chuveiros e os lava-olhos devem ser higienizados 
semanalmente. 
Os extintores de incêndio usados em laboratórios são: extintor de água 
(mangueira) para fogo em papel e madeira; extintor de dióxido de carbono (pó 
químico ou espuma) para fogo em líquidos ou gases inflamáveis; extintor de dióxido 
de carbono (pó químico seco) para fogo em equipamentos elétricos. A manta ou 
cobertor serve para abafar ou envolver a vítima de incêndio, é confeccionado em lã 
ou algodão grosso, não pode ter fibras sintéticas. O balde com areia ou absorvente 
granulado, é derramado sobre substâncias químicas perigosas como álcalis para 
neutralizá-lo. O número dos telefones do corpo de bombeiros e dos responsáveis 
pela segurança das chefias dos laboratórios deve estar em local de fácil acesso e à 
vista de todos. 
8 
 
Nos laboratórios clínicos deve constar também kit de primeiros socorros, 
com material necessário para pequenos ferimentos na pele, kit de desinfecção, para 
descontaminação em casos de acidentes com material biológico, porém os 
funcionários devem ser treinados para o manuseio. 
 
Boas Práticas Laboratoriais 
 
Em relação aos cuidados pessoais é importante: 
 Vestuário: calças compridas, sapatos fechados, os calçados devem ser de 
material não poroso e resistente para impedir lesões, no caso de acidentes 
com materiais perfurocortantes, substâncias químicas e materiais biológicos e 
uso de aventais; 
 Cabelos: se for comprido, devem permanecer sempre presos ou com gorros 
para evitar contato com materiais biológicos ou químicos, em alguns setores o 
uso de gorro é obrigatório; 
 Olhos: no caso de lentes de contato, não deve usar em ambiente laboratorial, 
pois podem manter agentes infecciosos na mucosa ocular; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2. OBJETIVO: 
 
2.1 OBJETIVO GERAL: 
 
Compreender as normas de Biossegurança, e as principais vidrarias e 
utensílios do laboratório de microbiologia. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
 
 Promover de forma correta a degermação parcial de microrganismos da pele; 
 Compreender a importância da Biossegurança no ambiente laboratorial; 
 Conscientizar-se sobre a importância dos materiais de proteção individual, 
tais como os de proteção coletiva; 
 Identificar as vidrarias e a utilização de cada uma delas; 
 Familiarizar-se com os equipamentos utilizados no ambiente laboratorial; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3. MATERIAIS 
 
 
 
 
Figura 1- Kitassat Figura 2- Béquer 
 
 
 
Figura 3- Erlenmeyer Figura 4- Balão de fundo chato 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
Figura 5- Placa de Petri Figura 6- Vidro de Relógio 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 7- Funil Haste Longa Figura 8- Pipeta Automática 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
Figura 9- Espátulas e Colheres Figura10- Bico de Bunsen 
 
 
 
Figura11- Tela de amianto Figura12- Tripé 
 
13 
 
 
 Figura 13- Bureta Figura 14- Pipeta Pasteur Figura 15- Baqueta 
 
 
 
 
 
Figura 16- Contador de colônias Figura 17- Fita zebrada 
 
14 
 
 
Figura 18- Balança Analítica Figura 19- Alça de Platina 
 
 
 
Figura 20- Swab Estéril Figura 21- Proveta Graduada 
 
 
 
15 
 
 
 
Figura 22- PissetaFigura 23- Agar-Agar 
 
 
 
 
Figura 24- Cabines de fluxo horizontal Figura 25- Estufa de Esterilização 
 
16 
 
 
Figura 26- Phmetro Figura 27- Pipetados Automático 
 
 
 
 
 28- Filtro de papel 29- Estufa incubadora 
 
Figura 30- Barilete 
 
17 
 
4. PROCEDIMENTOS 
 
4.1 DEGERMAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS (COM ÁGUA E SABONETELÍQUIDO) 
 
Finalidade: remover os micro-organismos que colonizam as camadas 
superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando 
a sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos. 
Duração do procedimento: a higienização simples das mãos deve ter 
duração mínima de 40 a 60 segundos. Técnica 
 Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia. 
 Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir 
todas as superfícies das mãos (seguir quantidade recomendada pelo 
fabricante). 
 Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 
 Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda 
entrelaçando os dedos e vice-versa. 
 Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais 
 Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, 
segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa. 
 Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, 
utilizando-se movimento circular e vice-versa. 
 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão 
direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa. 
 Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando 
movimento circular e vice-versa. 
 Enxaguar as mãos, retirando os resíduos dos dedos para os punhos. 
 Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. 
 Enxugar as mãos com papel toalha. 
 Fechar a torneira acionando o pedal; com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; 
ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as 
mãos. 
 
4.2 ANTISSEPISIA: HIGIENE DAS MÃOS COM ÁLCOOL 70 
18 
 
 
Finalidade: a utilização de preparação alcoólica para higiene das mãos sob 
a forma gel (na concentração final mínima de 70%) tem como finalidade reduzir a 
carga microbiana das mãos e pode substituir a higienização com água e sabonete 
líquido quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. A fricção antisséptica das 
mãos com preparação alcoólica não realiza remoção de sujidades. 
Duração do procedimento: A fricção das mãos com preparação alcoólica 
antisséptica deve ter duração de no mínimo 20 a 30 segundos. 
Técnica: 
Os seguintes passos devem ser seguidos durante a realização da técnica de fricção 
antisséptica das mãos com preparação alcoólica: 
 Aplique uma quantidade suficiente de preparação alcoólica em uma mão em 
forma de concha para cobrir todas as superfícies das mãos. 
 Friccione as palmas das mãos entre si; 
 Friccione a palma de mão direita contra o dorso da mão esquerda, 
entrelaçando os dedos e vice-versa; 
 Friccione a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados; 
 Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, 
segurando os dedos, com movimento vai-e-vem e vice-versa; 
 Friccione o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, 
utilizando-se de movimento circular e vice-versa; 
 Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão 
esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa; 
 Quando estiverem secas, suas mãos estarão seguras; 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
5. RESULTADOS 
 
1.Kitassat: Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a 
vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta 
a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para 
secagem de sólidos precipitados 
2.Béquer: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver 
substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser 
aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a manta aquecedora. 
3.Erlenmeyer: Tem as mesmas finalidades que o béquer ao fazer titulações, 
aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de 
permitir a agitação manual o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de 
material. 
4.Balão de fundo chato: Utilizado como recipiente para conter líquidos ou 
soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser 
aquecido sobre o tripé e a manta aquecedora. 
5.Placa de Petri: Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver 
meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para 
observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de 
pequenos animais, entre outros usos. 
6.Vidro de Relógio: Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e 
evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não 
voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente. 
7.Funil Haste Longa: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de 
substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um 
filtro de papel. 
8.Pipeta eletrônica: Tem a função é transportar quantidades precisas de 
amostras. 
9.Espátulas e Colheres: Utilizadas para transferência de sólidos, são 
encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso e pp. 
10.Bico de Bunsen: É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não 
devem ser utilizadas substâncias inflamáveis. 
20 
 
11. Tela de amianto: É uma tela de arame de aço, normalmente quadrada, 
com amianto prensado no centro no formato de um círculo. Tem a função de dar 
apoio a materiais de laboratório sobre tripé de ferro ou anéis em suporte universal e 
distribuir uniformemente o calor quando em aquecimento por bico de Bunsen ou 
mesmo aquecedores elétricos. 
12.Tripé: Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias 
diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora. 
13- Bureta: É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos 
precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em 
titulações. 
14 - Pipeta Pasteur: Usada para lavagem de vidrarias com solventes não 
aquosos ou então para transferências. 
15- Baqueta: É utilizada para auxiliar na dissolução de substâncias e 
homogeneização, para manter líquidos em movimento (agitar) e para transferir 
líquidos de um recipiente a outro. 
16- Contador de colônias: É utilizado para contagem de colônias em Placa 
de Petri. É constituído de um suporte onde é colocada a placa e acima desta, em 
distância definida, situa-se uma lente (lupa) que possibilita o aumento de 1,5 vezes. 
Pode acompanhar uma caneta para contagem. 
17- Fita Zebrada: É um material cujo uso é realizado em processos de 
monitoramento de esterilização. O produto verifica se o equipamento tem exercido 
sua função em totalidade e finaliza o serviço com a apresentação de produtos 
higienizados e adequados para um trabalho posterior. 
18-BalançaAnalítica: É usada para se obter massas com alta exatidão. 
Balanças semi - analíticas são também usadas para medidas nas quais a 
necessidade de resultados confiáveis não é crítica. 
19 -Alça de Platina: É um fio de platina ou outra liga metálica, medindo 
aproximadamente cinco centímetros, recurvado em uma de suas extremidades. É 
adaptado ao cabo de Kolle. Este material é utilizado para transferir inócuos sólidos 
ou em suspensão. 
20 - Swab Estéril: É um utensílio que tem a funcionalidade de coletar 
amostras clínicas. Parecido com um cotonete. 
21 – Proveta: É um instrumento cilíndrico de medida, que possui uma 
escala graduada e serve essencialmente para medir líquidos. 
21 
 
22 – Pisseta: Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou 
recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes. 
23 - Agar-Agar: É um meio de cultura obtido a partir de algas marinhas 
vermelhas e formado por uma combinação de agarosee agaropectina. 
24 - As cabines de fluxo horizontal: Se prestam para a manipulação de 
materiais estéreis como meios de cultura esterilizados e amostras de materiais 
estéreis (soluções injetáveis, nutrição parenteral, etc). Não devem ser usadas para 
materiais muito contaminados ou culturas puras de microrganismos, pois o fluxo de 
é direcionado no sentido do operador. 
 25 - Estufa Estéril: É um tipo específico de estufa que apresenta um 
sistema de aquecimento controlado por resistência elétrica, é munida de termostato 
e termômetro para o controle de temperatura. Em geral este equipamento é utilizado 
para esterilizar vidraria 
26 - Phmetro: O pHmetro ou medidor de pH é um aparelho usado para 
medição de pH 
27- Pipetador Automatico: Os pipetadores semiautomáticos também são 
simples de serem utilizados e bem semelhantes aos automáticos. A principal 
diferença, em geral, está na ausência do botão para sucção, já que nos pipetadores 
semiautomáticos o líquido é sugado através de um disco giratório. Seu efeito é como 
uma seringa, sorvendo o fluido para o interior da pipeta. 
28- Filtro de papel: utilizado em funis de Büchner, para filtrações por 
pressão reduzida, consiste simplesmente num pedaço de papel com forma circular. 
29- Estufa incubadora: é destinada a auxiliar a reprodução ou o 
crescimento de microrganismos e também para amostras orgânicas. 
30- Barilete: é um equipamento feito exclusivamente para armazenar 
líquidos específicos e também reagentes químicos. A sua função consiste também, 
em armazenar água destilada. 
 
 
 
 
 
 
22 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Neste trabalho abordamos o assunto de BOAS PRÁTICAS DE 
BIOSSEGURANÇA E EQUIPAMENTOS LABORATÓRIAIS: UTENSÍLIOS E 
VIDRARIAS e concluímos que é de máxima importância que as normas de 
Biossegurança, tanto no processo de lavagem das mãos quanto dos equipamentos 
em geral, sejam obedecidas rigorosamente. 
Foi possível atingir todos os objetivos que tínhamos proposto através da aula 
em laboratório e da pesquisa. Dessa forma, este trabalho foi muito importante para 
agregar conhecimento a respeito das vidrarias utilizadas em preparações químicas, 
bem como, a importância do conhecimento dos equipamentos de proteção individual 
e coletiva e assim saber a função de cada uma delas sendo imprescindível no 
ambiente laboratorial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
Referências 
 
TEIXEIRA, P. & Valle, Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de 
Janeiro: Ed. Fiocruz, 1996. 
 
HIRRATA, M. H. ;MANCINiFIlHO, J. B Manual de Biossegurança. Barueri, SP: Ed 
.Manoele, 2002 
 
LINS, MARIA, ALÉCIO, MENDONÇA. Manual ilustrado: normas gerais para uso 
de laboratório de microbiologia e materiais e equipamentos utilizados na 
prática analítica microbiológica. Recife, PE. 2007.

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