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Nome do Professor
CUSTOS INDUSTRIAIS
Professor: Douglas Pinheiro
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Pesquisa Operacional II
Apresentação
Coordenador de Suprimentos na Gás Natural Açu S.A;
Professor de graduação da UNESA e CEFET;
Engenheiro de Suprimentos na IESA Óleo e Gás S.A;
Micromaster em Supply Chain Management pelo MIT;
MBA em Gestão Logística e Supply Chain pela FGV;
Especialização em Engenharia de Suprimentos pela UCAM;
Bacharel em Engenharia de Produção pela UCAM;
Tecnólogo em Petróleo & Gás pela UNESA;
Douglas de Oliveira Pinheiro
pinheiro.douglas@estacio.br
linkedin.com/in/douglas-pinheiro-3bba4a34
(21) 99298-8523
douglaso.pinheiro
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Pesquisa Operacional II
Orientações Gerais 
• Calendário e Pontualidade: 05/08/19 a 16/12/2019 (Segundas - Feira) das 18:50 as 20:40
• Preparação Prévia: É fundamental para o bom aproveitamento das aulas e para o cumprimento da proposta pedagógica
centrada no participante a leitura e a preparação prévias, pelos alunos, do material (artigos, casos, etc.) enviados
antecipadamente por e-mail e que também estarão disponibilizados SIA.
• Avaliação: Prova com peso de 80% (prova composta por questões objetivas e discursivas)
• Trabalho: Trabalho com peso 20% (poderá ser realizado em sala de aula)
• Participação em Sala de aula: a participação em sala de aula poderá contabilizar na nota final 0.5.
• Comunicação: Por e-mail para o professor (pinheiro.douglas@estacio.br)
• Tablets, Notebooks e Telefones Celulares: O seu uso só é permitido durante as aulas para propósitos pedagógicos 
(cálculos, consulta do material disponibilizado para a sessão, realização de anotações relativas à aula em andamento, etc.)
Nome do Professor
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Porque estudar Custos
Custos Industriais
Introdução aos Custos Industriais
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Porque estudar Custos
Custos Industriais
Introdução aos Custos Industriais
ü A contabilidade de custos se faz necessária devido à
importância da apreciação dos dados contábeis para
facilitar o desenvolvimento e a implantação da estratégia
adotada pelas organizações, pois a contabilidade não é um
fim em si mesma, mas um meio de ajudar a empresa a
atingir seus objetivos.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução aos Custos Industriais
Quais os objetivos e 
aplicações? 
O que é Custos ?
Quais as áreas de 
utilizações?
Qual a importância dos 
custos em sua área de 
trabalho?
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
A Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza patrimonial individualizada, sob os aspetos
quantitativos e qualitativos.
Tem entre seus objetivos, a geração de informações e a explicação dos fenômenos patrimoniais,
possibilitando o controle, o planeamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro.
Contabilidade de Custos: Parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos
feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um produto, uma mercadoria ou um
serviço.
A ciência contábil ramifica-se em uma gama de especializações, sendo que cada uma delas estuda o
patrimônio sob uma ótica particular.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
Ciência 
Contábil
Contabilidade 
Agrícola
Contabilidade 
Gerencial
Contabilidade 
Social
Contabilidade 
de Custos
Contabilidade 
Comercial
Contabilidade 
Financeira
A determinante disso, são:
Ø As atividades desenvolvidas pelas organizações
Ø As politicas adotadas
Ø Os interesses dos usuários
Ø As normas governamentais, dentre outras.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Da Contabilidade Financeira a de Custos
ØAntes da Revolução industrial, os produtos eram fabricados por artesãos que, via de regra, não
constituíam pessoas jurídicas e pouco preocupavam-se com o cálculo de custos.
ØNasceu da Contabilidade financeira, quando da necessidade de avaliar estoques na indústria.
ØA contabilidade nessa época, tinha sua aplicação maior no segmento comercial, sendo utilizada
para apuração do resultado do exercício. Porém, com o incremento da indústria surge a
necessidade de cálculo de custos para formação de estoques.
Origem
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
Vendas
(-) custo das mercadorias vendidas
(=) lucro bruto
(-) despesas administrativas
(-) despesas comerciais
(-) despesas financeiras
(=) lucro/prejuízo
Na atividade comercial o custo da mercadoria vendida era fácil de ser identificado, uma vez que sua
composição resulta do valor pago pela mercadoria, mais tributos não compensáveis, mais fretes
pagos e seguros.
Origem
Apuração dos 
Resultados
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
No caso de haver variação de estoques, aplica-se a fórmula envolvendo, estoque inicial, compras e
estoque final para se encontrar o CMV.
No segmento industrial, a mesma sistemática de cálculo de custo dos produtos não poderia ser
utilizada, uma vez que o fabricante compra materiais e os transforma, pagando mão-de-obra para
elaborá-los e ainda consumo de uma infinidade de outros custos (energia, água etc.), para enfim
gerar o bem para venda.
Origem
CMV = Ei + Comp – Ef
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Contabilidade no Segmento Industrial
Vários insumos são consumidos para elaboração de um novo produto, não é tão simples o cálculo
de custos a ser implementado. E essa dificuldade fez surgir a contabilidade de custos, inicialmente
com a finalidade de mensurar os estoques produzidos, fornecer dados de custos apropriados às
demonstrações contábeis e determinar o resultado do exercício.
a três finalidades principais:
a) Fornecer dados de custos para a medição dos lucros e avaliação dos estoques.
b) Fornecer informações aos dirigentes para o controle das operações e atividades da empresa. 
c) Fornecer informações para o planejamento da direção e a tomada de decisões.
A partir da revolução industrial a contabilidade de custos muito evoluiu, passando a gerar
informações, não só para controle, mas também para o planejamento e tomada de decisão.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
Ø avaliação de estoques;
Ø atendimento das exigências ficais;
Ø determinação do resultado;
Ø planejamento;
Ø formação do preço de venda;
Ø controle gerencial;
Ø avaliação de desempenho;
Ø controle operacional;
Ø análise de alternativas;
Ø estabelecimento de parâmetros;
Ø obtenção de dados para orçamentos;
Ø tomada de decisão
Objetivo
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Introdução a Contabilidade de Custos
Importância
Ø As possibilidades de utilização dos fatores de produção determinam uma variedade infinita no
comportamento dos custos, tornando-se imprescindível, para a empresa ter um sistema de custos.Ø É difícil tomar decisões confiáveis e ter uma margem de segurança satisfatória, sem o
conhecimento dos custos do modo mais real possível. Nesse sentido, as informações relativas aos
custos de produção e/ou comercialização, desde que apropriadamente organizadas, resumidas e
relatadas, constituem uma ferramenta administrativa da mais alta relevância.
Ø Assim, as informações de custos transformam-se, num verdadeiro sistema de informações
gerenciais, de vital importância para a administração das organizações empresariais, porque essas
informações constituem um subsídio básico para o processo de tomada de decisões, bem como
para o planejamento e controle das atividades empresariais.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Da Contabilidade Financeira a de Custos
Ø Até a Revolução Industrial(século XVIII), quase só existia a Contabilidade Financeira (ou geral),
que, desenvolvida na Era Mercantilista, estava bem estruturada para servir as empresas
comerciais .
Ø Os bens eram quase todos produzidos por pessoas que poucas vezes constituíam entidades
jurídicas. As empresas propriamente ditas viviam basicamente do comércio, e não da
fabricação. Então, era fácil a verificação do valor de compra dos bens existentes, bastando a
simples consulta aos documentos de sua aquisição.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Da Contabilidade de Custos a Gerencial
Ø Com o advento das indústrias, tornou-se mais complexo, pois para levantamento do balanço e
apuração do resultado, não dispunha agora dos dados para poder atribuir valor ao estoque, o
seu valor de “compras” na empresa comercial estava agora substituído por uma série de valores
pagos pelos fatores de produção utilizados.
Ø Devido ao crescimento das empresas, e aumento da distância entre administrador e ativos e
pessoas administradas, a contabilidade de custos passou a ser encarada como uma eficiente
forma de auxílio do desempenho dessa nova missão: a gerencial.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Da Contabilidade de Custos a Gerencial
Contabilidade 
Financeira
Contabilidade 
de Custos
Contabilidade 
Gerencial
Sistema 
Orçamentário
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
A Contabilidade de Custo, Financeira e Gerencial
Muitas vezes confundimos as expressões Contabilidade Financeira, Contabilidade de Custo e
Contabilidade Gerencial.
São expressões 
sinônimas?
São apenas enfoque 
diferentes dado a 
Contabilidade?
Representam 
disciplinas distintas?
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
A Contabilidade de Custo, Financeira e Gerencial
A contabilidade de custo se preocupa em estabelecer o preço do produto ou serviço aplicados ou
consumidos na produção de outros bens. Por isso, se verifica a preocupação pela empresa industrial o
controle no gasto direto sobre o produto.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
A Contabilidade de Custo, Financeira e Gerencial
A contabilidade gerencial se preocupa também com o produto, mas com enfoque em sua
comercialização, com o mercado que irá consumir e atingir para o consumo do produto final. Isto é bem
visualizado na área de marketing, onde a cada dia vem se aperfeiçoando e sofisticando a venda e a
comercialização. Contudo, merece também evidência todo o pessoal envolvido para o engrandecimento
da empresa, alguns até ligados à divulgação e à distribuição do produto.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
A Contabilidade de Custo, Financeira e Gerencial
A contabilidade financeira se preocupa com a parte legal, estrutural da empresa e com o fluxo de
caixa. Os aspectos legais do produto e sua comercialização do mercado. Ela está ligada à contabilidade
gerencial como a de custo está para a financeira. Portanto, entende-se que esteja cada uma com o seu
desempenho, mas ao mesmo tempo ligadas para um mesmo fim, o produto industrial e a saúde da
empresa.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
A Contabilidade de Custo
No que diz respeito ao controle, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento
de padrões, orçamento e outras formas de previsão e, um estágio imediatamente seguinte, acompanhar
o efetivamente acontecido para comparação com valores anteriores definidos.
No que tange à decisão, seu papel consiste na alimentação de informações sobre valores relevantes
que dizem respeito às consequências de curto e longo prazo sobre medida de corte de produto, fixação
de preços de venda, opção de compra ou fabricação, etc.
Resumindo, a Contabilidade de Custos passou, nesses últimos anos, de mera auxiliar na avaliação dos
estoques e lucros globais para importante arma de controle e base para as decisões gerências.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Resumindo…
Ø A contabilidade financeira está empenhada em fornecer informações financeiras para uso
externo para investidores, credores, sindicatos trabalhistas, analistas financeiros, agências
governamentais e outros grupos de interessados. Está preocupada com os registros apropriados,
resumos e apresentação de ativos, passivos, patrimônio líquido e resultados.
Ø A contabilidade gerencial, dá origem à de custos, tem por objetivo principal fornecer
informações para tomada de decisões internas.
Ø A contabilidade de custos, uma subárea da contabilidade gerencial, está preocupada com a
acumulação e a análise da informação sobre custos para uso interno dos administradores, com fins
de planejamento, controle, avaliação de desempenho e tomada de decisões.
Nome do Professor
ATIVIDADES DA CADEIA DE VALOR
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Processos de Negócio e Integração de Sistemas
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Conceitos de Processo de Negócio
Ø Segundo (Hammer & Champy, 1993) 
“conjunto de atividades que representam os métodos de execução de um trabalho necessário para 
alcançar um objetivo empresarial”.
Ø Para (Omar A. El Sawy, 2001) 
“sequência lógica e coordenada de um conjunto de atividades com recursos associados para 
produzir algo de valor para o cliente de uma organização.”
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Processos de Negócio
Ø O conceito de cadeia de valor de Porter aplicado aos processos de negócio: diagrama da
organização de Geary Rummler, 1984.
Ø Verifica-se um processo de negócio, seus sub-processos e atividades que atravessam diversos
departamentos na organização e extrapolam as fronteiras organizacionais: Cross-Functional
Process Map
Ø intra e inter-funcional e inter-organizacional.
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Custos Industriais
Processos de Negócio
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Hierarquia Genérica de Processos
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Custos Industriais
Cadeia de Valor
Ø A base para a compreensão dos processos de negócio está no conceito de cadeia de valor
livro Michael E. Porter “Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando Performance Superior”,1985- apesar do autor ser mais conhecido pelo seu livro anterior “Estratégia Competitiva ”,1980
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Ø Análise da cadeia de valores é a identificação e a exploração de ligações internas e externas
com o objetivo de fortalecer a posição estratégica de uma empresa.
Ø A gestão estratégica de custos exige a consideração da parte da cadeia de valores interna.
Ø A exploração de ligações internas significa que relacionamentos entre atividades são avaliados
e usados para reduzir custos e aumentar o valor.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Processos de Negócios
Ø (ou de cliente) são aqueles que caracterizam a atuação da empresa e que são suportados por
outros internos, resultando no produto ou serviço que é recebido por um cliente externo
(Gonçalves, 2000). Os objetivos dos processos estão mais próximos das necessidades do
cliente e do mercado.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Processo
Ø É qualquer atividade que recebe uma entrada (input), agrega-lhe valor e gera uma saída
(output) para um cliente interno ou externo. (Harrington, 1993).
Ø É uma série de etapas criadas para produzir um produto ou serviço, incluindo várias funções
e abrangendo o “espaço em branco” entre os quadros do organograma, sendo visto como
uma “cadeia de agregação de valores” (Rummler e Brache, 1994).
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Tarefas
Ø Conjunto de atividades distintas realizadas em um posto de trabalho, com o objetivo de
cumprir uma função. Um conjunto de tarefas constitui um processo. (instituto de
desenvolvimento gerencial)
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Atividade
Ø Para De Medeiros (1997), é um conjunto de ações ou tarefas necessárias para transformar
insumos, material e/ou informação, em um produto final, material e/ou informação, no
contexto de um processo onde a participação humana (e/ou coordenação) acontece.
Ø Conforme Lebas (1992), é um conjunto de ações ou tarefas que compartilham o mesmo
objetivo, agregando valor à um objeto.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Cadeia de Valor
Faculdade
Exemplificando os Conceitos
Processo Ensinar
Atividade Ministrar Aulas
Tarefa Preparar 
Aulas
Ação Tirar Cópia
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Somente é possível compreender a vantagem competitiva quando se observa a empresa como um
todo. As vantagens e desvantagens podem aparecer nas atividades primárias e nas secundárias
desempenhadas por uma empresa (PORTER).
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Refere-se a uma sequência de atividades realizadas pela organização, desde a compra e o
recebimento dos insumos, a fabricação e entrega ao cliente.
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Compras
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Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
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Preços mais baixos – dentro de cadeia de valor
Agrega Valor – por meio de um melhor encadeamento
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Ø Logística interna: Transporte; armazenamento.
Ø Produção: Descarga de poluentes; resíduos; consumo de energia.
Ø Logística de distribuição: transporte; armazenagem estratégica; embalagens.
Ø Marketing e vendas: Comercialização; promoção; imagem da empresa e do produto.
Ø Serviços: Interação com o consumidor; manutenção e assistência; acompanhamento.
Ø Compras: Matérias-primas; meio ambiente; escolha de fornecedores.
Ø Desenvolvimento tecnológico: Processor que usam menos recursos; conservação do meio 
ambiente.
Ø Gerenciamento de Recursos Humanos: Treinamento; desenvolvimento.
Ø Infraestrutura: Análise de indicadores.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Sistema de atividades interdependentes conectadas por elos, enquadrando as atividades de valor
da empresa em categorias, distribuídas em: atividades primárias e atividades de apoio (ou suporte).
Existem dois tipos possíveis de vantagem competitiva (liderança de custos ou diferenciação) em
cada etapa da cadeia de valor. (Porter)
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
Cadeia de Valor (Value Chain) representa um conjunto de atividades ou tarefas executadas para:
Ø projetar, 
Ø produzir, 
Ø comercializar, 
Ø distribuir e 
Ø dar suporte aos produtos.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Análise da Cadeia de Valores
1) Adquirir e trazer materiais para dentro da empresa (compras e logística de abastecimento)
2) Convertê-los em produtos finais (processo operacional)
3) Comercializá-los (marketing e vendas)
4) Expedir os produtos finais (logística de produtos)
5) Prestar assistência técnica (serviços)
5 Atividades Primárias
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Valor
Valor é a razão entre o que 
se recebe e o que se dispende.
Benefícios Custos
Práticos
Intangíveis
Monetários
Tempo
Energia
Intangíveis
Valor = benefícios = ______benefícios práticos + benefícios intangíveis_______
custos custos monetários + de tempo + de energia + intangíveis
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Valor para o Cliente
Valor para o cliente = Satisfação das necessidades / Custo Total de Propriedade
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Valor para o Cliente
Valor para o cliente = Satisfação das necessidades / Custo Total de Propriedade
Onde custo total de propriedade envolve:
Ø Preço da compra
Ø Custos de transporte
Ø Custos de preparação
Ø Custos de manutenção
Ø Custos de estoque
Ø Custos de retrabalhos
Ø Custos do ciclo do pedido
Ø Custos operacionais
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Valor para o Cliente
Valor para o cliente = Satisfação das necessidades / Custo Total de Propriedade
Onde custo total de propriedade envolve:
Ø Preço da compra
Ø Custos de transporte
Ø Custos de preparação
Ø Custos de manutenção
Ø Custosde estoque
Ø Custos de retrabalhos
Ø Custos do ciclo do pedido
Ø Custos operacionais
Qualquer fornecedor que reduz os custos de
propriedade para o cliente deve ser visto como um
parceiro estratégico
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Usando a Cadeia de Valor
Ø Passo 1: identificar subatividades para cada atividade primária:
Atividades diretas – criam valor
Atividades indiretas – fazem com que as atividades diretas funcionem normalmente
Garantia de qualidade – auxiliam no atendimento dos padrões
Ø Passo 2: identificar subatividades para cada atividade de suporte:
Relacionar como cada atividade de suporte por contribuir com as atividades primárias
Ø Passo 3: identificar as conexões:
Descrever as relações entre cada atividade que gera valor
Ø Passo4: procurar por oportunidades para o aumento do valor:
Revisar todas as subatividades encontradas e imaginar como aumentar o valor para os 
consumidores
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
(FGV/2017) O uso da cadeia de valor se justifica para analisar a vantagem competitiva de uma 
organização ou sua falta por meio do detalhamento de suas atividades.
Nesse sentido, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A cadeia de valor de Porter está detalhada em atividades primárias e secundárias.
( ) Os serviços (ou pós venda) foram propostos como uma atividade primária da organização.
( ) A logística externa está classificada como uma atividade secundária da organização.
As alternativas são, respectivamente:
A) V-V-F
B) F-V-V
C) V-F-F
D) F-V-F
E) V-V-V
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
(FGV/2017) O uso da cadeia de valor se justifica para analisar a vantagem competitiva de uma 
organização ou sua falta por meio do detalhamento de suas atividades.
Nesse sentido, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A cadeia de valor de Porter está detalhada em atividades primárias e secundárias.
( ) Os serviços (ou pós venda) foram propostos como uma atividade primária da organização.
( ) A logística externa está classificada como uma atividade secundária da organização.
As alternativas são, respectivamente:
A) V-V-F
B) F-V-V
C) V-F-F
D) F-V-F
E) V-V-V
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
(IFMS/2019) O conceito de Cadeia de Valor de Michael Porter (Livro Vantagem Competitiva: criando
e sustentando um desempenho superior, 16ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1989) é um modelo
que ajuda a analisar atividades específicas por meio das quais as empresas criam valor e vantagem
competitiva. Marque a alternativa que contenha as atividades principais da Cadeia de Valor.
A) Promoção, treinamento, aquisição, infraestrutura e gerencia de RH
B) Logística externa, logística interna, desenvolvimento de tecnologia e infraestrutura e operações
C) Aquisição, desenvolvimento de tecnologia, promoção e infraestrutura da empresa.
D) Pode ser por meio dos recursos e competências.
E) Logística interna, operações, logística externa, marketing e vendas e serviço.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
(IFMS/2019) O conceito de Cadeia de Valor de Michael Porter (Livro Vantagem Competitiva: criando
e sustentando um desempenho superior, 16ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1989) é um modelo
que ajuda a analisar atividades específicas por meio das quais as empresas criam valor e vantagem
competitiva. Marque a alternativa que contenha as atividades principais da Cadeia de Valor.
A) Promoção, treinamento, aquisição, infraestrutura e gerencia de RH
B) Logística externa, logística interna, desenvolvimento de tecnologia e infraestrutura e operações
C) Aquisição, desenvolvimento de tecnologia, promoção e infraestrutura da empresa.
D) Pode ser por meio dos recursos e competências.
E) Logística interna, operações, logística externa, marketing e vendas e serviço.
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
A respeito do período que vai até a Revolução Industrial, no século XVIII, não se pode afirmar que:
A) Somente a Contabilidade Financeira (Geral) existia até então. 
B) A Contabilidade Geral foi desenvolvida na era Mercantilista. 
C) A Contabilidade Geral estruturou-se para servir ao comércio. 
D) A apuração dos valores de compra dos bens era muito difícil. 
E) Para apurar o resultado, bastava levantar os estoques físicos. 
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
A respeito do período que vai até a Revolução Industrial, no século XVIII, não se pode afirmar que:
A) Somente a Contabilidade Financeira (Geral) existia até então. 
B) A Contabilidade Geral foi desenvolvida na era Mercantilista. 
C) A Contabilidade Geral estruturou-se para servir ao comércio. 
D) A apuração dos valores de compra dos bens era muito difícil. 
E) Para apurar o resultado, bastava levantar os estoques físicos. 
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
Custos Industriais
Fixando Conceitos
A respeito do período que vai até a Revolução Industrial, no século XVIII, não se pode afirmar que:
A) Somente a Contabilidade Financeira (Geral) existia até então. 
B) A Contabilidade Geral foi desenvolvida na era Mercantilista. 
C) A Contabilidade Geral estruturou-se para servir ao comércio. 
D) A apuração dos valores de compra dos bens era muito difícil. 
E) Para apurar o resultado, bastava levantar os estoques físicos. 
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Fixando Conceitos
Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V): 
( ) As funções do Contador tornaram-se mais simples, com o advento da indústria de manufatura. 
( ) Até o século XVIII, as empresas viviam basicamente do comércio. 
( ) Lucro bruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ou produtos vendidos ou dos 
serviços prestados aos clientes com a respectiva receita líquida. 
( ) O uso da Contabilidade de Custos como instrumento gerencial sempre foi a principal 
preocupação dos Contadores, Auditores e Fiscais. 
( ) Somente indústrias manufatureiras devem-se utilizar da Contabilidade de Custos. 
Custos Industriais Professor: Douglas Pinheiro Email: pinheiro.douglas@estacio.br
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Fixando Conceitos
Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V): 
( F ) As funções do Contador tornaram-se mais simples, com o advento da indústria de manufatura. 
( V ) Até o século XVIII, as empresas viviam basicamente do comércio. 
( V ) Lucro bruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ou produtos vendidos ou dos 
serviços prestados aos clientes com a respectiva receita líquida. 
( F ) O uso da Contabilidade de Custos como instrumento gerencial sempre foi a principal 
preocupação dos Contadores, Auditores e Fiscais. 
( F ) Somente indústrias manufatureiras devem-se utilizar da Contabilidade de Custos. 
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