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ECONOMIA
EMPRESARIAL
ECONOMIA EMPRESARIAL
REVISÃO
1. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2. TIPOS DE MERCADOS
3. A FORÇA DOS MERCADOS: OFERTA E DEMANDA
4. FATORES DE PRODUÇÃO
1. MICROECONOMIA
E
MACROECONOMIA
Economia 
Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a
sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na
produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias
pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades
humanas.
Economia 
Estuda os processos de produção, distribuição, comercialização e
consumo de bens e serviços. Bem como as variações e
combinações na alocação dos fatores de produção (terra, capital,
trabalho, tecnologia), na distribuição de renda, na oferta e procura
e nos preços das mercadorias. Estuda também como as pessoas e a
sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter
utilizações alternativas, para produzir os mais variados tipos de
bens.
ECONOMIA EMPRESARIAL
Economia
Objetos do Estudo da Ciência Econômica 
Essa definição contém conceitos fundamentais, que são a base e o
objeto do estudo da Ciência Econômica:
 Escassez;
 Necessidades;
 Recursos;
 Produção;
 Distribuição.
ECONOMIA EMPRESARIAL
Economia
Principais elementos 
de um sistema econômico de mercado; 
 Fatores de produção (terra, capital e trabalho),
 Firmas,
 Consumidores,
 Governo e instituições (jurídicas, políticas e socioeconômicas)
Necessidades 
humanas
ilimitadas
X
Recursos
produtivos
escassos
Escassez Escolha
O que e quanto
Como
Para quem
(produzir)
Problemas Econômicos Fundamentais
O QUE e QUANTO produzir ?
A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou
bens de capital, e quanto ?
COMO produzir ? 
Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-
obra intensiva.
PARA QUEM produzir ? 
Como será a distribuição de renda gerada pela ativi-
dade econômica. Quais os setores beneficiados.
Problemas Econômicos Fundamentais
ESTUDA OS ATORES ECONÔMICOS 
INDIVIDUAIS
PERSPECTIVA INDIVIDUAL
AVALIA A PRODUÇÃO INDIVIDUAL DAS EMPRESAS
MICROECONOMIA
ESTUDA OS ATORES ECONÔMICOS 
GLOBAIS 
PERSPECTIVA GERAL
AVALIA A PRODUÇÃO TOTAL DO PAÍS
MACROECONOMIA
Variáveis:
PIB
Taxa de desemprego
Inflação
Variáveis:
Oferta e Demanda
Custos de Produção
Renda familiar
Macroeconomia e Microeconomia
Macroeconomia e Microeconomia
Microeconomia
Microeconomia – é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de
um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores
(consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens.
– Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem.
Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos.
Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro.
O nível de vendas no varejo, numa capital. 
Macroeconomia – estuda o funcionamento da economia como um todo,
identificando e medindo as variáveis (agregadas) que determinam o volume da
produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de
preços (Inflação), bem como a inserção do mesmo na economia mundial.
Macroeconomia
A DINÂMICA DO MERCADO
FLUXO RENDA & PRODUTO
Economia empresarial
Campo da economia aplicada, utiliza conhecimentos da teoria
econômica e de métodos quantitativos para analise empresaria de
negócios e os fatores que contribuem para a diversidade das
estruturas organizacionais e as relações das empresas com os
mercados de trabalho, o capital e os mercados de produtos.
2. ESTRUTURA 
DE 
MERCADO
ESTRUTURA DE MERCADO
DEFINIÇÃO DE MERCADO
 É uma forma de intercâmbio na qual se realizam compras e vendas de bens 
e serviços, pondo em contato compradores e vendedores;
A DETERMINAÇÃO DO PREÇO E DA PRODUÇÃO, DEPENDE DE 
DIFERENTES CONDIÇÕES DE MERCADO.
ESTRUTURA DE MERCADO
 Concorrência Perfeita;
 Oligopsônio;
 Monopsônio;
 Concorrência Monopolista;
 Oligopólio;
 Monopólio;  Monopólio Bilateral.
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
 É um tipo de mercado em que há grande número de vendedores
(empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, por ser
insignificante, não afeta os níveis de oferta do mercado e,
conseqüentemente o preço de equilíbrio;
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
 Nesse tipo de mercado, devem prevalecer as seguintes 
premissas:
 Mercado atomizado – composto de grande número de 
empresas, como se fossem “átomos”;
 Produtos homogêneos – não existe diferenciação entre 
produtos ofertados pelas empresas concorrentes;
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
 O mercado determina o preço, e cada empresa aceitará o 
preço como um dado fixo sobre o qual não pode influir;
 A empresa em regime de concorrência perfeita só fixa a 
quantidade a ser vendida, pois o preço está fixado pelo mercado
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
O equilíbrio competitivo no longo prazo 
Todas as empresas do setor estão maximizando os
lucros, nenhuma delas tem incentivo para entrar ou sair
e o preço vigente torna iguais as quantidades ofertada e
demandada;
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
 Nesse mercado os agentes devem competir pela eficiência em
custos, pois não poderão concorrer pela diferenciação de produtos
(que permitiria discriminar preços).
 As empresas de um mercado possuem a mesma tecnologia, a
curto prazo, porém as instalações fixas das diferentes empresas
serão diferentes, de forma que os custos e os lucros também serão
diferentes;
CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
 Não existe barreiras – A entrada e a saída de firmas no mercado
são livres;
 Transparência do mercado – Existe completa informação e
conhecimento sobre o preço do produto por parte dos produtores e
dos consumidores.
SÃO CONHECIDAS POR TODOS OS PARTICIPANTES DO MERCADO.
MONOPÓLIO
 Existe um único empresário (empresa) dominando inteiramente a
oferta, de um lado, e todos os consumidores, de outro;
 Não há concorrência, nem produto substituto;
 O vendedor determina o preço;
 Os consumidores se submetem ás condições imposta pelo vendedor,
ou simplesmente deixarão de consumir o produto;
MONOPÓLIO
 O mercado monopolista controla a quantidade produzida e o
preço;
 No mercado monopolista, a firma é única, a entrada de novas 
firmas alteraria a estrutura do mercado;
 O monopólio somente se mantém se a firma conseguir impedir a 
entrada de outras firmas;
MONOPÓLIO
Diversos fatores podem concorrer para a manutenção do monopólio,
representando barreiras ao acesso de novas firmas, dentre as quais
destacamos:
 a dimensão reduzida do mercado;
 a existência de patentes, o que impede a produção de um dado
produto por firmas concorrentes;
 o controle das fontes de suprimento de matérias-primas para a
produção de seu produto;
MONOPÓLIO
 Em razão dessas vantagens, o monopólio pode apresentar lucro maior
que outros setores;
Nesse sentido, é interessante distinguir lucro normal e lucro 
extraordinário:
 Lucro normal - inclui a remuneração do empresário e o seu custo de 
oportunidade;
 Lucro extraordinário - situação do monopólio que permite ao 
monopolista auferir um lucro acima do lucro normal;
MONOPÓLIO
CAUSAS QUE EXPLICAM A APARIÇÃO DO MONOPÓLIO
 O controle de um fator produtivo por uma empresa ou o domínio das 
fontes mas importantes de matéria-prima;
 A concessão de uma patente. Ex. Medicamentos.
 O controle estatal origina os monopólios estatais.
Ex. Os serviços de correios, energia, petróleo, ferrovia, etc
MONOPÓLIO
 TIPOS DE MONOPÓLIO
 Monopólio puro ou natural – ocorre quando o mercado, por
suas própriascaracterísticas, exige elevado volume de capital;
 As empresas já instaladas operam com elevada economia de escala
e custos unitários bastante baixos, o que possibilita a cobrança de
preços relativamente baixos por seu produto, o que acaba sendo uma
grande barreira para entrada de novos concorrentes.
MONOPÓLIO
 Patentes - a existência de patentes, o que impede a produção 
de um dado produto por firmas concorrentes;
 A onerosidade da pesquisa e desenvolvimento de tecnologia.
MONOPÓLIO
 Os direitos do inventor - assim como todos os decorrentes da 
propriedade industrial e intelectual, são conhecidos como Direitos de 
Monopólio;
 O Monopólio Legal ocorre quando o governo concede a uma empresa um 
direito exclusivo para ela operar, por meio de licença e concessões que permitem 
que uma única firma produza um determinado produto.
 Patentes proteção oferecida por leis governamentais;
MONOPÓLIO
 Controle de matérias-primas básicas – O controle das minas 
de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio;
 O monopólio institucional ou estatal - em setores 
considerados estratégicos ou de segurança nacional.
Ex.: Petróleo.
EXEMPLOS DE MONOPÓLIO
Monopólio da Microsoft
OLIGOPÓLIO
 Oligopólio é um tipo de estrutura normalmente caracterizada por 
um pequeno número de (grandes) empresas que dominam a oferta 
de mercado;
 O oligopólio pode ter duas, três, dez ou mais empresas, 
dependendo da natureza da indústria; 
 As firmas levam em consideração e tem reações quanto às decisões de preço
e produção de outras, ou seja a variação do PREÇO depende da concorrência.
OLIGOPÓLIO
 Oligopólio pode ser puro ou diferenciado. Ele será considerado
puro caso os concorrentes ofereçam um produto homogêneo
(substitutos perfeitos entre si);
 Oligopólio puros podem ser encontrados nos serviços das empresas
aéreas, industrias de alumínio, de fósforo, aço, geladeira, etc.
 Oligopólio diferenciado – verifica-se na indústria automobilística e de
cigarros, cujos produtos, embora semelhantes, não são idênticos (o carro
Vectra é diferente do Gol e o cigarro Marlboro é diferente do free).
OLIGOPÓLIO
Existência de dificuldades para entrar neste mercado Da mesma forma 
que no monopólio, existem barreiras que, impede a entrada e saída de novas 
firmas no mercado;
As barreiras podem ser Naturais ou Artificiais.
CONCORRÊNCIA 
PURA
MONOPÓLIO OLIGOPOLIO
ESTRUTURA DE MERCADO
Muitos Vendedores 
Muitos Compradores
Único Vendedor
Peq qtdade
Grandes Empresas
ESTRUTURA
PRODUTO Homogeneo
Não tem 
similar
Iguais
PREÇO
Mercado
Demanda x Oferta Vendedor Concorrência
ACESSO Livre acesso Difícil Difícil
Características
Concorrência
Perfeita
Monopólio
Oligopólio
Concorrência
Monopolística
Muito grande
Só há uma 
empresa
Pequeno
Grande
Homogêneo
Produtonº de
Empresas
Controle
de Preços
Ingresso
Não há
substitutos 
próximos
Pode ser 
homogêneo ou
diferenciado
Diferenciado
Rigidez
Empresa
com poder
Poder c/
Inter
dependência
Pouca margem 
de manobra
Sem
barreiras
Há barreiras 
p/ as novas
Sem
barreiras
Há barrei ras
p/ as novas
Estruturas de Mercado
São exemplos de oligopólios:
X
X
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
 Concorrência monopolista é uma estrutura de mercado que contém 
elementos da concorrência perfeita e do monopólio, ficando em situação 
intermediária entre as duas formas de organização de mercado.
 Cada empresa produz um produto diferenciado, mas com substitutos
próximos;
 As firmas podem agir como monopolistas, mas o preço de seus concorrentes
limita tal poder;
 As firmas tentam manter ou aumentar sua porção de mercado através de uma 
"guerra de publicidade”.
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
A DIFERENCIAÇÃO DOS PRODUTOS SE DÁ DE VÁRIOS MODOS:
 Qualidade, marca (griffe), padrão de acabamento;
 Assistência técnica e atendimento pós venda;
 Manutenção e Embalagem.
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
Exemplos:.
 Lojas de confeccões;
 Restaurantes;
 Sabonetes (diferentes marcas);
 Produtos de limpeza e higiene pessoal.
EXEMPLOS DE CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Mercado de revistas
Mercado de automóveis
Mercado de perfumes Mercado de Televisores
CARTEL
 Estrutura caracterizada por uma organização formal ou informal de
poucos vendedores dentro de determinado setor, que determina a política
de preços para todas as empresas que o compõem.
 Cartel é uma união de firmas OLIGOPOLISTAS com o fim de evitar
competição e maximizar lucro no nível de cada firma;
CARTEL
 O cartel é crime contra a ordem econômica previsto no art. 4º da Lei n.º
8.137, de 27 de dezembro de 1990.
 Trata-se da formação de acordo, convênio, ajuste ou aliança entre ofertantes, 
visando à fixação de preços ou quantidades vendidas ou produzidas, prevista no 
inciso II, "a" do dispositivo em questão. 
FALAMOS DE CRIME PESSOAL, CUJA SANÇÃO CONSISTE EM 
PENA DE RECLUSÃO OU MULTA.
CARTEL
O cartel é, também, crime concorrencial e, portanto, infração econômico-penal. 
O art. 21 da Lei n.º 8.884, de 11 de junho de 1.994, trata-se:
 Fixação de preço e condições de venda de bens e prestação de serviços em 
acordo com concorrente;
 Combinar previamente preços ou vantagens em concorrência pública.
 Divisão de mercados de serviços ou produtos;
Obtenção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes; 
TRUSTE
 Truste é a expressão utilizada para designar as empresas ou grupos que, sob 
uma mesma orientação, mas sem perder a autonomia, se reúnem com o objetivo 
de dominar o mercado e suprimir a livre concorrência;
 Truste são grandes grupos ou empresas que controlam todas as etapas da 
produção, desde a retirada de matéria-prima da natureza até a distribuição das 
mercadorias.
TRUSTE
TRUSTE: 
 Configura como uma imposição sobre os concorrentes de menor 
expressão. 
 As maiores obrigam as menores a adotarem políticas de preços 
semelhantes, caso contrário, baixam seus preços além dos custos 
forçando a quebra dos concorrentes.
TRUSTE
 Existem dois tipos de trustes:
 Trustes Verticais são aqueles que visam controlar de forma seqüencial a 
produção de determinado gênero industrial desde a matéria-prima até o produto 
acabado, sendo que as empresas podem ser de diversos ramos;
 Trustes Horizontais são constituídos por empresas que trabalham com o 
mesmo ramo de produtos. Com o truste, há o controle maior da economia em 
um determinado ramo;
Ex:. Siderurgia - extração até distribuição para se eliminar os custos de produção.
HOLDING
 Holding é uma espécie de empresa criada com a finalidade de dirigir outras 
empresas de atividade produtiva. 
Exemplo de holding: Itaú, Grupo Votorantin, Pão de Açúcar.
 O fato de possuir a maioria das ações condiciona a obtenção maior do poder, 
então passa a gerir todas as suas subordinadas.
 Holding corresponde à formação de uma sociedade, no qual, se adquire 
ações de forma majoritária de um grupo de empresas;
MONOPSÔNIO
 No mercado monopsônio existe um único comprador e muitos vendedores;
 Se desejar aumentar a oferta do produto ou serviço a empresa compradora 
eleva o preço de compra.
 A empresa compradora impõe um preço de compra do produto ou serviço;
Ex. Fumo, Leite etc. 
OLIGOPSÔNIO
 Os compradores conseguem impor um preço de compra dos produtos aos 
produtores. 
 Tal preço de compra não deve desestimular os produtores, mas não é de 
magnitude que compense os compradores a executarem ele próprios a produção.
Exemplo: caso da relação entre a Sadia, Chapecó e Perdigão 
com os produtores de frango em Santa Catarina e em outras 
cidades brasileiras onde estão instaladas.
MONOPOLIO BILATERAL
 Ocorrequando um monopolista, na compra do fator de produção, defronta 
com um monopolista na venda desse fator.
Exemplo: Só a empresa A monopolista porque só compra 
esse tipo de aço que é produzido pela siderúrgica B, e a 
siderúrgica B é monopolista porque só vende esse tipo de 
aço.
 A determinação dos preços de mercado dependerá não só de fatores 
econômicos, mas do poder de barganha de ambos;
DUMPING
 Dumping é uma prática comercial que consiste em uma ou mais empresas de
um país venderem seus produtos por preços extraordinariamente abaixo de seu
valor justo para outro país (preço que geralmente se considera menor do que se
cobra pelo produto dentro do país exportador), por um tempo, visando prejudicar e
eliminar os fabricantes de produtos similares concorrentes no local, passando então
a dominar o mercado e impondo preços altos.
 É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos
nacionais, quando comprovado.
3. AS FORÇAS DE MERCADO
OFERTA
E
DEMANDA
Demanda mercado= soma das demandas individuais
Função demanda relaciona
a quantidade demandada e
o preço de um bem.Sabe-se
que quando o preço
aumenta, a procura diminui
e, quando o preçodiminui, a
procura aumenta. Esta é a
Lei de demanda,
caracterizada por uma
função decrescente.
p = -A.p + C
Efeito substituição:
Os consumidores tenderão a comprar mais do bem que se tornou mais barato 
e menos das mercadorias que se tornaram relativamente mais caras;
Aumento de 10% no preço reduz em 4% a
qtde demandada.
– Adolescentes aumento de 10% 
reduz em 12% a qtde demandada.
• Como o preço do cigarro afeta drogas 
ilegais
como a maconha?
Função oferta relaciona o
preço como função da
quantidade ofertada. Ao
contrário da função demanda,
a oferta é uma função
crescente, pois, no
aumentodos preços, os
fornecedores colocam uma
quantidade maior do produto
no mercado.
q = A.p + C
Variações na Quantidade Ofertada
versus Deslocamento da Oferta
Variações na Quantidade Ofertada
versus Deslocamento da Oferta
Variações na Quantidade Ofertada
versus Deslocamento da Oferta
Preço da
casquinha
de sorvete
Preço da
casquinha
de sorvete
Preço da
casquinha
de sorvete
$2.00
– O preço está acima do preço de equilíbrio.
– Produtores não são capazes de vender tudo o que desejam ao preço praticado.
Existem mais pessoas
vendendo do que
comprando. O resultado
disso é um excedente de
produtos no mercado, sem
compradores. Temos
deflação. Os preços caem
pois todos querem vender
e estão competindo entre si
pelo cliente.
– O preço está abaixo do preço de equilíbrio.
– Consumidores não são capazes de comprar tudo o que desejam ao preço praticado.
Existem mais pessoas
comprando do que
vendedores. O resultado
disso é a falta de produtos no
mercado. Temos inflação. Os
preços sobem pois os
consumidores estão
disputando entre si a
aquisição de bens e produtos
que estão ‘em falta’ no
mercado
EXEMPLO
Considerando
Qdx = 12 – 4Px
Qsx = 2Px. 
Qual o preço de equilíbrio (Pe) e a quantidade de equilíbrio (Qe)?
Ponto de equilíbrio: é o preço que iguala a quantidade ofertada e
demandadade um bem. Graficamente é o ponto de encontro entre as
curvas de demanda eoferta
Qdx = Qsx
12 – 4 Px = 2 Px 6Px = 12 Px = 2
Qsx = 2 Px Qsx = Qdx + 4
Oferta x Demanda
Elasticidade
Após analisar os conceitos de oferta e demanda em mercados competitivos e
suas implicações, passamos a um outro conceito da microeconomia, o da
elasticidade.
Observando o comportamento dos consumidores e dos produtores diante da
demanda e da oferta, considerando os preços e as quantidades dos bens e
serviços comercializados, constata-se alguns bens são mais sensíveis a variações
do preço de mercado.
Oferta x Demanda
Elasticidade
Para que o lançamento de um produto no mercado tenha êxito, uma das
análises a ser feita é a projeção do grau de resposta dos
consumidores através da quantidade demandada diante do preço de
mercado do produto.
Algumas considerações devem ser feitas no projeto de lançamento do bem
que preveja a quantidade a ser produzida conforme o grau de aceitação do
produto no mercado.
A lei geral da demanda descreve a relação inversa entre o preço de mercado dos bens e a
quantidade demandada.
A elasticidade mede a intensidade da variação da quantidade demandada de um bem diante
da variação do seu preço.
Definimos o grau de elasticidade de um bem, como o grau de intensidade da quantidade
demandada, a partir da variação do seu preço.
 Assim, o bem tem demanda elástica quando a quantidade demandada responde
substancialmente a variações no preço.
 E tem demanda inelástica quando a quantidade demandada responde pouco a
variações no preço.
Oferta x Demanda
Elasticidade
Os determinantes do grau de elasticidade de um bem são as preferências do
consumidor, determinadas por várias forças econômicas, sociais e
psicológicas que definem os desejos individuais.
Podemos apontar alguns fatores determinantes da elasticidade – preço da
demanda:
Grau de
essencialidade 
do bem
Bens substitutos
próximos
Horizontes 
temporal
Oferta x Demanda
Elasticidade
Oferta x Demanda
Elasticidade
Demanda Elástica (Ed > 1)
Quando o resultado do coeficiente de elasticidade da demanda é >1
Significa que uma mudança em termos percentuais do preço do bem provoca
uma mudança em termos percentuais na quantidade demandada maior que a
mudança de preço.
Oferta x Demanda
Elasticidade
Preço
($/unidade)
Quantidade (entradas 
de cinema por mês)
Pontos
10,00 300 A
8,00 400 B
EXEMPLO
Consideremos a escala de demanda
de entradas de cinema:
Suponhamos que um aumento de 30% no preço das entradas de 
cinema provoque uma queda de 50% na demanda de ingresso. 
Diante dessas variações, calculamos a elasticidade – preço da 
demanda como:
O resultado do coeficiente de elasticidade 1,66 implica que a 
variação na quantidade demandada é 1,66 vez maior do que a 
variação do preço.
Demanda Elástica (Ed > 1)
Por exemplo, suponhamos que o preço do iogurte tenha diminuído 10%, provocando uma
elevação de 40% na quantidade demandada. Podemos calcular o coeficiente de
elasticidade-preço como:
O resultado indica que o produto tem grande sensibilidade a variações do preço, já que a
relação da variação percentual da quantidade demandada é quatro vezes maior que a
variação percentual do preço que a ocasionou.
Então, quando temos o coeficiente de elasticidade da demanda Ed > 1, consideramos o
bem com demanda elástica.
ELASTICIDADE
EXEMPLO
Um produtor vendeu no primeiro trimestre, 5000 unidades de um produto ao preço de
venda unitário de R$ 69,00. Já no segundo trimestre, vendeu 8000 unidades ao preço
de R$ 62,10.
Qual a elasticidade-preço da demanda?
= 60% / 10% = 6,0 DEMANDA ELÁSTICA
Demanda Inelástica (Ed < 1)
Quando o resultado do coeficiente de elasticidade da demanda é <1
Significa que uma mudança em termos percentuais do preço do bem provoca
uma mudança em termos percentuais na quantidade demandada menor que
a mudança de preço.
Demanda Inelástica (Ed < 1)
Por exemplo, suponhamos que o preço do arroz tenha diminuído 10%, provocando uma 
elevação de 5% na quantidade demandada. Podemos calcular o coeficiente de 
elasticidade-preço como:
O resultado indica que o produto tem pouca sensibilidade a variações do preço, uma vez
que a relação da variação percentual da quantidade demandada é menor que a variação
percentual do preço que a ocasionou.
Então, quando temos o coeficiente de elasticidade da demanda Ed < 1, consideramos o
bem com demanda inelástica.
Demanda com Elasticidade Unitária (Ed =1)
Quando o coeficiente de elasticidade da demanda é igual a 1,Significa que uma mudança em termos percentuais do preço do bem provoca uma
mudança em termos percentuais na quantidade demandada igual à mudança de
preço.
= 1
Demanda com Elasticidade Unitária (Ed =1)
Por exemplo, suponhamos que o preço de um produto tenha diminuído 10%, provocando 
uma elevação de 10% na quantidade demandada. Podemos calcular o coeficiente de 
elasticidade-preço como:
O resultado indica que a variação percentual da quantidade é igual à variação percentual do 
preço que a ocasionou.
Então, quando temos o coeficiente de elasticidade da demanda Ed = 1, consideramos o bem 
com demanda com elasticidade unitária.
Demanda
Gasto com o aumento do 
preço
Gasto com a queda do 
preço
Inelástica Maior Menor
Unitária Constante Constante
Elástica Menor Maior
Elasticidade-preço e gasto do consumidor
http://www.anhembi.br/html/ead01/economia/lu04/lo3/index.htm
1. O preço de um produto aumentou 60%, em consequência a demanda diminuiu 15%. Podemos afirmar que o 
coeficiente da elasticidade-preço da demanda é: 
= 15%/60% = 0,25
2. Dado que as funções de demanda e de oferta são:
Demanda = Qd = 44 – 3p
Oferta = Qs = 20 + p
Qual é a quantidade de equilíbrio?
No equilíbrio Qd = Qs 44 – 3p = 20 + p p = 6 Qd = Qs + 26 
Exercícios
3. Considerando Qdx = 12 – 4Px e Qsx = 2Px. Qual o preço de equilíbrio (Pe) e a quantidade de equilíbrio (Qe), 
respectivamente:
No equilíbrio Qdx = Qsx 12 – 4Px = 2Px Px = 2 Qdx = Qsx = 4 
4. OS FATORES
DE
PRODUÇÃO
Capítulo 6 Slide 111
Produção
• A teoria da firma aborda questões como:
– O modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras 
de custo
– O modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção
– Características da oferta de mercado
– Problemas das atividades produtivas em geral
Capítulo 6 Slide 112
Produção
• O Processo Produtivo
– Combinação e transformação de insumos ou fatores de produção em 
produtos
• Tipos de Insumos (fatores de produção)
– Trabalho
– Matérias-primas
– Capital
Capítulo 6 Slide 113
Produção
• Funçao de Produção:
– Indica o maior nível de produção que uma firma pode atingir para 
cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnologia.
– Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma 
eficiente.
Capítulo 6 Slide 114
Produção
• No caso de dois insumos a função de produção é:
Q = F(K,L) Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho
• Essa função depende do estado da tecnologia
Capítulo 6 Slide 115
Produção
Isoquantas
• Premissas: Um produtor de alimentos utiliza dois insumos
Trabalho (L) & Capital (K)
Para qualquer nível de K, o produto aumenta quando L aumenta.
Para qualquer nível de L, o produto aumenta quando K aumenta.
Várias combinações de insumos podem produzir a mesma quantidade de 
produto.
Capítulo 6 Slide 116
Isoquantas
• Isoquantas
– São curvas que representam todas as possíveis combinações de 
insumos que geram a mesma quantidade de produto
1 20 40 55 65 75
2 40 60 75 85 90
3 55 75 90 100 105
4 65 85 100 110 115
5 75 90 105 115 120
Capítulo 6 Slide 117
Função de Produção para Alimentos
Capital 1 2 3 4 5
Trabalho
Capítulo 6 Slide 118
Produção com dois insumos variáveis (L,K)
Isoquantas
Trabalho por ano
1
2
3
4
1 2 3 4 5
5
Q1 = 55
As Isoquantas são dadas
pela função de produção
para níveis de produto iguais a 
55, 75, e 90.
A
D
B
Q2 = 75
Q3 = 90
C
E
Capital
por ano
São curvas que 
representam todas 
as possíveis 
combinações de 
insumos que geram 
a mesma 
quantidade de 
produto
Capítulo 6 Slide 119
Isoquantas
• As isoquantas mostram de que forma diferentes
combinações de insumos podem ser usadas para produzir
a mesma quantidade de produto.
• Essa informação permite ao produtor reagir
eficientemente às mudanças nos mercados de insumos.
Flexibilidade no Uso de Insumos
Capítulo 6 Slide 120
Isoquantas
• Curto prazo:
– Período de tempo no qual as quantidades de um ou mais insumos 
não podem ser modificadas.
– Tais insumos são denominados insumos fixos.
Curto Prazo versus Longo Prazo
• Longo prazo
– Período de tempo necessário para tornar variáveis todos os insumos.
Capítulo 6 Slide 121
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de Trabalho (L) de Capital (K) Total (Q) Médio Marginal
Produção com um insumo variável (Trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Capítulo 6 Slide 122
• Observações:
1) À medida que aumenta o número de trabalhadores, o 
produto (Q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce.
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 123
• Observações:
2) O produto médio do trabalho (PM), ou produto por 
trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui.
L
Q
Trabalho
Produto
 PM 
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 124
• Observações:
3) O Produto Marginal do trabalho (PMg), ou produto de um 
trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois 
diminui e se torna negativo.
L
Q
rabalhoT
rodutoP
 PMgL






Produção com um insumo variável (Trabalho)
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 127
• Observações:
– Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo
– Quando PMg > PM, PM é crescente
– Quando PMg < PM, PM é decrescente
– Quando PMg = PM, PM encontra-se no seu nível máximo
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6
Slide 128
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 129
• À medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-
se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto 
obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui).
Produção com um insumo variável (Trabalho)
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes
Capítulo 6 Slide 130
• Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg
é grande em decorrência da maior especialização.
• Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg
decresce em decorrência de ineficiências.
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 131
• Pode ser aplicada a decisões de longo prazo relativas à escolha entre 
diferentes configurações de plantas produtivas
• Supõe-se que a qualidade do insumo variável seja constante
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 132
• Explica a ocorrência de um PMg declinante, mas não
necessariamente de um PMg negativo
• Supõe-se uma tecnologia constante
A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes
Produção com um insumo variável (Trabalho)
Capítulo 6 Slide 133
Efeito da Inovação Tecnológica
Trabalho por
período de tempo
Produção 
por período 
de tempo
50
100
0 2 3 4 5 6 7 8 9 101
A
O1
C
O3
O2
B
A produtividade do trabalho
pode aumentar à 
medida que 
ocorram melhoramentos
tecnológicos, mesmo que 
cada processo
produtivo seja
caracterizado por
rendimentos decrescentes
do trabalho.
Capítulo 6 Slide 134
Produção com dois insumos variáveis
• Existe uma relação entre produção e produtividade.
• No longo prazo, K& L são variáveis.
• As isoquantas descrevem as possíveis combinações de K & L
que produzem o mesmo nível de produto
Capítulo 6 Slide 135
• Produtividade do Trabalho 
Produção com um insumo variável(Trabalho)
Trabalho de Quantidade
Total Produção
 Média adeProdutivid 
Capítulo 6 Slide 136
A forma das Isoquantas
Trabalho por ano
1
2
3
4
1 2 3 4 5
5
No longo prazo, ambos o capital 
e o trabalho variam e apresentam
rendimentos decrescentes.
Q1 = 55
Q2 = 75
Q3 = 90
Capital
por ano
A
D
B C
E
Capítulo 6 Slide 137
• Interpretação das Isoquantas 
1) Suponha que o nível de capital seja 3 e que o 
nível de trabalho aumente de 0 para 1, depois 
para 2 e finalmente para 3. 
• Note que a produção aumenta a uma taxa 
decrescente (55, 20, 15), o que ilustra a ocorrência 
de rendimentos decrescentes do trabalho no curto 
e longo prazos.
Produção com dois insumos variáveis
Taxa Marginal de Substituição Decrescente
Capítulo 6 Slide 138
• Interpretação das Isoquantas
2) Suponha que o nível de trabalho seja 3 e que 
o nível de capital aumente de 0 para 1, depois 
para 2 e finalmente para 3.
• Novamente, a produção aumenta a uma taxa 
decrescente (55, 20, 15), devido aos rendimentos 
decrescentes do capital.
Taxa Marginal de Substituição Decrescente
Produção com dois insumos variáveis
Capítulo 6 Slide 139
• Substituição entre Insumos
– Os gerentes de uma firma desejam determinar a combinação de 
insumos a ser utilizada. 
– Eles devem levar em consideração as possibilidades de substituição 
entre os insumos. 
– A inclinação de cada isoquanta indica a possibilidade de substituição 
entre dois insumos, dado um nível constante de produção.
Produção com dois insumos variáveis
140
Taxa Marginal de Substituição Técnica TMST
Quantidade de um insumo que pode ser reduzida quando
uma unidade extra de outro insumo é utilizada, mantendo-se
o produto constante;
Em termos geométricos a TMST é dado pela tangente à
isoquanta.
A
A 1:2
B
B 1:1
C
C 3:1
O
O
O
Obrigado!
Wagner Quirici
Contato: wagner.quirici@eadlaureate.com.br

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