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AIDPI
ATENÇÃO INTEGRADA ÀS 
DOENÇAS PREVALENTES NA 
INFÂNCIA
➢redução da mortalidade de crianças menores de 5 anos de
idade
➢diminuição da incidência e gravidade dos casos de
doenças infecciosas e dos distúrbios nutricionais
➢qualidade da atenção à saúde (nos serviços de saúde, nos
domicílios e na comunidade)
➢fortalecimento da promoção da saúde e das ações
preventivas na infância
AIDPI (OPAS/OMS/UNICEF)
Objetivos
(AIDPI, 2017)
AIDPI (OPAS/OMS/UNICEF)
Objetivos
A estratégia AIDPI não é estabelecer diagnóstico 
específico de uma determinada doença, mas identificar 
sinais clínicos que permitam a avaliação e a classificação 
adequada do quadro e fazer triagem rápida quanto à 
natureza da atenção requerida pela criança: 
encaminhamento urgente a um hospital, tratamento 
ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no 
domicílio.
(AIDPI, 2017)
AIDPI : protocolo de base clínica para 
AVALIAR/ CLASSIFICAR/ TRATAR
 Atenção à criança de 2 meses a 5 anos idade
 Atenção à criança de 1 semana a 2 meses idade
Enfoque na Comunicação
 Observar como a criança e a mãe se interagem e procure 
sinais de qualquer coisa que possa requerer atenção.
 Escutar atentamente o que a mãe diz.
 Usar palavras que ela possa entender.
 Dar tempo para ela responder.
 Fazer perguntas adicionais, estabelecendo diálogo e 
interação.
(AIDPI, 2017)
AIDPI (OPAS/OMS/UNICEF)
AVALIAR/CLASSIFICAR/TRATAR
 O profissional de saúde determina - Qual é o motivo 
da visita da criança?
 Determine se é uma primeira consulta ou consulta de 
retorno para esse problema.
 É verificar seu peso, comprimento, perímetro 
cefálico e temperatura. 
 A seguir, anota esses dados na Caderneta de Saúde 
da Criança e no prontuário da criança.
(AIDPI, 2017)
Verificar Sinais Gerais de Perigo 
perguntar / observar
Sinais Gerais de Perigo
 A criança não consegue beber nem mamar 
 A criança vomita tudo o que ingere
 A criança apresentou convulsões ou movimentação anormal (<72h)
 A criança está letárgica ou inconsciente
 A criança apresenta tempo de enchimento capilar (TEC) > 2 seg.
 A criança apresenta batimento de asa do nariz e/ou gemência.
Avaliar os Principais Sintomas
 tosse ou dificuldade para respirar
 diarreia
 febre
 problemas de ouvido
 dor de garganta
 anemia
(AIDPI, 2017)
AVALIAR TOSSE E DIFICULDADE 
PARA RESPIRAR
 Há quanto tempo a criança está com tosse ou dificuldade para 
respirar ?
 Contar a frequência respiratória em um minuto
 Verificar se há tiragem subcostal
 Verificar e escutar se há estridor e sibilância
(AIDPI, 2017)
 ESTRIDOR: Som áspero, produzido quando 
a criança inspira. Em geral, pode haver 
inflamação da laringe, traqueia ou da 
epiglote. 
Essa inflamação dificulta a entrada de ar 
nos pulmões. É grave quando a criança 
tem estridor em repouso e quando causa 
obstrução das vias aéreas.
 SOM SIBILANTE: Produzido quando a 
criança expira. Sibilância é uma 
manifestação clínica que ocorre por 
obstrução ao fluxo. 
(AIDPI, 2017)
TOSSE CRÔNICA: Por mais de 30 dias 
(investigar tuberculose, asma, coqueluche, 
sinusopatia ou outros problemas)
RESPIRAÇÃO RÁPIDA
 RESPIRAÇÃO RÁPIDA: INDICADOR SENSÍVEL 
E ESPECÍFICO DA PRESENÇA DE 
PNEUMONIA
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
AVALIAÇÃO: TODAS AS CRIANÇAS 
MENORES DE 2 MESES
1 - INFECÇÕES BACTERIANAS GRAVES:
 PNEUMONIA
 SEPTICEMIA
 MENINGITE
SINAIS
 FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ALTA
 TIRAGEM SUBCOSTAL
 BATIMENTO DE ASA DO NARIZ
 GEMIDO EXPIRATÓRIO
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO I
(AIDPI, 2017)
AVALIAR E CLASSIFICAR 
SIBILÂNCIA
 A sibilância é uma condição muito comum nas
crianças, sendo uma causa importante de
demanda nos serviços de saúde.
 Pode ocorrer durante um quadro infeccioso das
vias respiratórias e em outras situações.
 Deve-se às alterações funcionais decorrentes do
processo inflamatório crônico, tais como a hiper-
reatividade brônquica e a obstrução ao fluxo
aéreo (bronco-obstrução, formação crônica de
rolhas de muco, edema e alterações estruturais
das vias aéreas).
(AIDPI, 2017)
AVALIAR E DETERMINAR
SIBILÂNCIA
(AIDPI, 2017)
AVALIAR E DETERMINAR
SIBILÂNCIA
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO II
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
AVALIAR E DETERMINAR 
PROBLEMAS NO OUVIDO
 PERGUNTAR: a criança está com algum problema 
de ouvido?
 HÁ SECREÇÃO NO OUVIDO? SE HOUVER, HÁ 
QUANTO TEMPO?
 OBSERVAR E PALPAR
- TUMEFAÇÃO E/OU VERMELIDÃO ATRÁS DO 
OUVIDO
- SECREÇÃO PURULENTA NO OUVIDO
(AIDPI, 2017)
PROBLEMAS DE OUVIDO INFECÇÃO DE OUVIDO: a secreção purulenta acumula atrás do tímpano do ouvido, causando 
dor, com ou sem febre
 MASTOIDITE: algumas vezes a infecção se 
estende do ouvido médio ao osso mastoide
 MENINGITE: A infecção também pode se estender 
do ouvido médio para o SNC
** São doenças graves, requerem atenção urgente e 
que a criança seja encaminhada ao hospital
 Infecção de ouvido é a principal causa de 
SURDEZ nos países em desenvolvimento, 
acarretando problemas de aprendizagem na 
escola 
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
DIARREIA
 Perda de água e eletrólitos nas fezes é
maior do que o normal;
 Aumento do volume e da frequência das
evacuações e diminuição da consistência
das fezes;
 Ocorrência de 3 ou mais defecações
amolecidas ou líquidas em 24 horas;
 Número de evacuações por dia
considerado normal varia com a dieta e a
idade da criança.
(AIDPI, 2017)
AVALIAR A CRIANÇA
Todas as crianças com diarreia devem ser 
classificadas quanto ao estado de hidratação:
 Desidratação grave
 Desidratação
 Sem desidratação
Diarreia Aguda: Diarreia por menos de 14 dias.
Diarreia Persistente: Diarreia por 14 dias ou mais.
Disenteria: Criança com sangue nas fezes.
(AIDPI, 2017)
AVALIAR A DIARREIA
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
CLASSIFICAR DIARREIA 
PERSISTENTE
(AIDPI, 2017)
CLASSIFICAR A DENSENTERIA
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO III
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
(AIDPI, 2017)
PROMOÇÃO DE SAÚDE-CONTROLE 
AMBIENTAL PARA ASMA
 Evitar tapetes, cortinas, estofados em tecido, almofadas 
ou bichos de pelúcia, cobertores de lã, veludo, etc. 
 O colchão e o travesseiro devem ser cobertos com 
capas protetoras. Colocá-los ao sol. Trocar roupas de 
cama. 
 A limpeza da casa com pano úmido ou aspirador, 
cômodos limpos e arejados. 
 Animais domésticos devem ser mantidos fora da casa.
 Evitar armazenar papéis, caixas e muitos brinquedos 
acumulados.
 Evitar inseticidas, aspirais contra insetos, tintas, ceras e 
produtos de limpeza.
 Não fumar dentro de casa
 Evitar usar perfumes
 Evitar exposição à fumaça de veículos, queima de lixo, 
plástico ou borracha.
 Evitar alimentos industrializados que contenham corantes 
e conservantes. 
(AIDPI, 2017)
AVALIAR E CLASSIFICAR
FEBRE
A febre tem a utilidade de servir 
como sinal de alerta.
Uma criança com febre pode ter malária ou 
outra doença grave. Pode ser também um 
simples resfriado ou outra infecção viral.
(AIDPI, 2017)
 A malária é uma doença infecciosa febril aguda 
causada por parasitas no sangue chamados de 
plasmódios. 
 A área endêmica da doença no Brasil compreende
a região amazônica – responsável por 99% dos casos
autóctones – incluindo Acre, Amapá, Amazonas,
Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins.
AVALIAR E CLASSIFICAR
FEBRE/MALÁRIA
FEBRE é o sinal principal da malária. Outros 
sinaisde malária são calafrios, transpiração, 
vômitos, diarreia, anemia e respiração rápida.
(AIDPI, 2017)
AVALIAR FEBRE
A criança tem o sinal principal (FEBRE) se:
Tem uma história de febre; ou
Está quente ao toque; ou
Tem uma temperatura axilar de 37,5°C ou 
mais.
(AIDPI, 2017)
AVALIAR FEBRE
(AIDPI, 2017)
CLASSIFICAR FEBRE
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO IV
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO IV
(AIDPI, 2017)
CLASSIFICAR FEBRE SEM ÁREA 
DE RISCO PARA MALÁRIA
(AIDPI, 2017)
EXEMPLO V
(AIDPI, 2017)
 As Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS)
são causas importantes de demanda às
unidades de saúde na faixa etária pediátrica.
 Entre as IVAS, encontramos muito
frequentemente as tonsilites, que se
apresentam como queixa de dor de
garganta.
AVALIAR E CLASSIFICAR
A DOR DE GARGANTA
(AIDPI, 2017)
AVALIAR A DOR DE GARGANTA
(AIDPI, 2017)
CLASSIFICAR 
A DOR DE GARGANTA
(AIDPI, 2017)
DAR ANALGÉSICO/ANTITÉRMICO PARA 
A FEBRE, DOR DE OUVIDO OU DOR DE 
GARAGANTA
(AIDPI, 2017)
QUANDO AS CRIANÇAS DE 2 MESES A 5
ANOS DE IDADE DEVEM RETORNAR
IMEDIATAMENTE
(AIDPI, 2017)

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