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CALCULAR A FC conta qntos QRS tem no D2 longo e conta qntos QRS tem e multiplica por 6 Verificamos q há 10 → 10 x 6 = 60bpm – 10 para mais ou para menos Então a FC está entre 50 e 70bpm ONDA P: 2-100 Intervalo PR: 120-200: é o tempo do início da contração do átrio até chegar no ventrículo 400 - - ACIMA de 400 já é MORTE SÚBITA Intervalo QT Intervalo PR ONDA P: CONTRAÇÃO ATRIAL Átrio DIREITO – ALTURA da ONDA P Átrio ESQUERDO – COMPRIMENTO da ONDA P CONVENÇÃO: a melhor derivação p ver onda P é a DII – OLHA ONDA P em D2 ONDA P: 2-100 É sempre positiva em na derivação DII É sempre NEGATIVA em AVR É RITMO SINUSAL Intervalo PR: 120-200ms: é o tempo do início da contração do átrio até chegar no ventrículo Não pode ser muito rápido - chegar c 80ms – senão pega o ventrículo de maneira PRECOCE Não pode ser muito lento – não pode passar de 200ms – senão pega o ventrículo dormindo Esse intervalo tem q ser >120 e < 200ms: é o tempo NORMAL DO ESTÍMULO SAIR DO ÁTRIO P O VENTRÍCULO. PR LONGO: velocidade DIMINUÍDO PR CURTO: velocidade AUMENTADA QRS – 120ms – é o tempo q o ventrículo se DESPOLARIZA intervalo QRS mede o tempo da despolarização ventricular. Pra achar o VD eu procuro ele em R de V1 e R de V2 Pcte com DPOC, Hipertensão Pulmonar, Enfisematoso vou atrás de R de V1 e R de V2 O ventrículo ESQUERDO é o R de V4V5V6 = pcte HIPERTENSO R – Representa o tempo q o estímulo demora pra passar na parede do ventrículo HIPERTROFIA DE VE = V4V5V6 = pcte HIPERTENSO ONDA T – é a REpolarização ventricular Em V1 ela pode ser POITIVA ou NEGATIVA, pode não existir = não analisar Em V2 A V6 SEMPRE tem q ser POSITIVA – P SER NORMAL TEM Q SER POSITIVA OBS: QNDO NEGATIVA É DOENÇA INTERVALO QT: 400ms = 2QUADRADÕES - > 400 = MORTE SÚBITA É O TEMPO Q O VENTRÍCULO APARECE NO ECG PAREDE INFERIOR Menina de 23 anos tem algo importante lá em baixo Pelo menos algo positivo 23F = D2, D3 e avF = a parede inferior do ECG Olha o QRS – SE TIVER PELO MENOS 1 QRS POSITIVO – ESSE EIXO tá NORMAL BASTA 1 QRS POSITIVO pra o eixo do coração TA NORMAL O R DE V1 É AO MESMO TEMPO VD E VE O R DE V2 É AO MESMO TEMPO VD E VE ONDE OLHO O VD(V1 e V2) É O MESMO LOCAL ONDE VEJO O SEPTO INTERVENTRICULAR → VD DE V1 a V6 é chamado de parede ANTerior PARA ANALISAR O ECG: 1º - VELOCIDADE DO PAPEL: 25mms 2º - verificar se o eletrodo está colocado corretamente: tudo q representa o lado DIREITO tem q tá NEGATIVO, ENTÃO: tudo q tá em avR tem q tá NEGATIVO. SE EM avR tiver algo POSITIVO: ou é erro de eletrodo. 3º - depois q olha o avR, OLHA A ONDA P 4º - OLHA SE O RITMO É SINUSAL: onda P POSITIVA em D2 e NEGATIVA em avR = RITMO SINUSAL 5º - Ver se o VD está presente: olha o R de V1 e o R de V2 6º - Ver se o VE está presente: olha o R de V4V5V6 = ENTAO a despolarização ventricular está normal, se ele se polarizou agora vai se REpolarizar. 7º - onda T – tem q ser POSITIVA de V2 a V6 = ENTAO a REpolarização ESTÁ NORMAL 8º - EIXO AXIAL NORMAL = D2, D3 e avF POSITIVOS FC Pega o intervalo RR Se a distância entre o RR for de 1 QUADRADÃO 1 QUADRADÃO tem 5 quadradinhos 1500/5 = 300bpm Se a distância entre o RR for de 2 QUADRADÕES (são 10 quadradinhos) – 1500/ 10 = 150bpm Se a distância entre o RR for de 3 QUADRADÕES (são 15 quadradinhos) – 1500/15 = 100bpm Se a distância entre o RR for de 4 QUADRADÕES (são 20 quadradinhos) – 1500/20 = 75bpm Se a distância entre o RR for de 5 QUADRADÕES (são 25 quadradinhos) – 1500/25 = 60bpm FC NORMAL = entre 60-100bpm BRADIcardia < 60bpm TAQUIcardia > 100bpm Distância entre RR > 5 QUADRADÕES – BRADIcardia Distância entre RR < 3 QUADRADÕES – TAQUIcardia INTERVALO PR: mede a condução AV(átrio-ventricular) Mede o tempo da atividade elétrica q sai do átrio até o ventrículo Vai do início da onda P até o início do complexo QRS PR NORMAL – vai de 120 a 200ms – de 3 a 5 quadradinhos PR longo: LENTIFICAÇÃO PR curto: RITMO SINUSAL: Onda P vem antes do QRS em D2 e é POSITIVA QRS estreito ou alargado? Ritmo SINUSAL + QRS ALARGADO = Bloqueio de ramo (direito ou esquerdo) RITMO SINUSAL RITMO SINUSAL RITMO JUNCIONAL RITMO JUNCIONAL QRS ESTREITO AUSÊNCIA DE ONDA P EXTRASISTOLE VENTRICULAR QRS ALARGADO EXTRASÍSTOLE SUPRAVENTRICULAR → QRS ESTREITO TAQUICARDIAS QRS ESTREITO RR REGULAR O Q ALTERA É A ONDA P (PRESENTE, INVERTIDA, AUSENTE) TAQUICARDIA → FC > 100 QRS ESTREITO = SUPRA VENTRICULAR RR REGULAR ONDA P – PRESENTE → TAQUICARDIA SINUSAL TAQUICARDIA → FC > 100 QRS ESTREITO = SUPRA VENTRICULAR RR REGULAR ONDA P NEGATIVA, INVERTIDA, DISMÓRFICA → TAQUICARDIA ATRIAL TAQUI SUPRA – TTO: ADENOSINA FLUTTER ATRIAL - TTO DO FLUTTER É CARDIOVERSÃO FLUTTER ATRIAL COM ALTA FREQUENCIA – “NÃO CONFUNDIR COM FV” Aqui no FLUTTER é BEM ORGANIZADO FIBRILAÇÃO ATRIAL de BAIXA resposta ventricular → FC < 100 AUSÊNSIA DE ONDA P RR Irregular FIBRILAÇÃO ATRIAL COM BAIXA RESPOSTA VENTRICULAR → FC < 50bpm RR IRREGULAR AUSÊNCIA DE ONDA P FIBRILAÇÃO ATRIAL COM ALTA RESPOSTA VENTRICULAR FIBRILAÇÃO ATRIAL COM ALTA RESPOSTA VENTRICULAR FIBRILOFLUTTER MARCAPASSO UNICAMERAL ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO = AESP → RITMO IDIOVENTRICULAR TTO = MASSAGEM NEM CARDIOVERTE NEM DESFIBRILA = FAZ MASSAGEM TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMÓRFICA QRS ALARGADO RR REGULARTAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA TTO = SULFATO DE MAGNÉSIO WOLFF-PARKINSON-WHITE = PR CURTO + ONDA DELTA WOLFF-PARKINSON-WHITE COM ALTA RESPOSTA BAV DE 1º GRAU → INTERVALO PR LONGO BAV DE 2º GRAU – HÁ A PAERDA DE UM QRS TIPOS: MOBITZ 1 e MOBITZ 2 BAV DE 2º GRAU MOBITZ 1 O intervalo PR vai prolongando até PERDER um QRS BAV DE 2º GRAU MOBITZ 2 DICA: INTERVALO PR VAI SE DISTANCIANDO E DEREPENTE HÁ PERDA DE QRS BAV TOTAL BLOQUEIO DE RAMO DIREITO (BRD) OLHA V1 e V2 OLHA V1 e V2, E EM D1 = MACETE – ORELHA DE COELHO BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO SINAL DE MESETA, BARRA GREGA TTO: FIBRINOLÍTICO OU ANGIOPLASTIA SUPRA DE ST SUPRA DE ST PAREDE INFERIOR: D2,D3, avF DOR TIPO EPIGÁSTRICA ARTÉRIA ENVOLVIDA: CORONÁRIA DIREITA INFRA DE ST = IAM= ISQUEMIA HIPERCALEMIA A conformação da hiperCALEMIA é típica – não tem como errar! Onda T APICULADA HIPERCALEMIA 1) ECG normal: Ritmo sinusal. 2) Ritmo juncional: Ausência de onda P, FC cardíaca normal. A ordem não saiu do nó sinusal, tem outro foco. 3) Extra-sístole ventricular: QRS da extra-sistole está alargado (evento ventricular). Possui pausa compensatória. 4) Extra-sistole supraventricular: QRS estreito (evento supraventricular). 5) Taquicardia sinusal: FC alta (taquicardia), QRS estreito (supraventricular), regular, onda P presente (taquicardia sinusal). O que altera as taquicardias é a morfologia da onda P. 6) Taquicardia atrial: Onda P invertida, QRS estreito, RR regular, FC alta, evento supraventricular, onda P está dismórfica. 7) Taquicardia supraventricular: Não tem onda P, QRS estreito, RR regular, FC alta. O tratamento é ADENOSINA (droga de escolha). 8) Flutter: QRS estreito, RR regular, onda P serrilhada. Obs.: Na fibrilação o RR está irregular, se QRS estreito ela é supra e se tiver alargado é ventricular. 9) Fibrilo-flutter supraventricular ou atrial: Pode ter os dois. QRS estreito (supraventricular) e RR irregular (fibrilação). Obs.: FA tem 3 maneiras de se ver: Com baixa, alta ou normal resposta ventricular. 10) QRS estreito, RR irregular, não tem onda P. FC e pulso é a resposta ventricular (QRS), então se ele tiver com FC de 50 a 100 bpm é FA com resposta ventricular normal. Pode ter FA com alta resposta ventricular. Abaixo de 50 bpm é FA com baixa resposta ventricular. Você pode querer confundir com taquicardia supraventricular, então vem com a fitinha e coloca 3 riscos para ver se cai em cima, se ele tiver irregular é FA. Se paciente estiver usando DIGOXINA e FC abaixo de 50 bpm e FA tem que suspender. Se ele não estiver em uso de digoxina, a indicação é MARCAPASSO. Obs.: QRS alargado é quando passa de 3 quadradinhos. 11) ECG de paciente com marcapasso unicameral: Após a espícula tem o QRS alargado, então é sinal de que ele está no ventrículo. Obs.: Se ele fosse MARCAPASSO BICAMERAL teria que ter na onda P também. 12) Taquicardia ventricular monomórfica: QRS alargado (evento ventricular), FC alta (taquicardia), RR regular (não é fibrilação). Morfologia única (monomórfica). 13) Taquicardia ventricular polimórfica: QRS alargado, RR regular, só que ele tem vários focos (polimórfica). Nesse caso usa SULFATO DE MAGNÉSIO. Pode até desfibrilar, mas precisa do sulfato de magnésio. 14) Fibrilação ventricular: Apenas QRS alargado (ventricular) e irregular (fibrilação). 15) Assistolia: Nesse caso faz massagem cardíaca. 16) Wolf-Parkinson-White: Alargou um pouco a base e entrou na onda delta, intervalo PR encurtou, aumentou a frequência. Pode ter FC normal ou FC alta. Obs.: Quando volta para o ritmo sinusal, a onda delta desaparece e a onda Q reaparece. 17) Lown–Ganong–Levine: Não tem no aparelho da FACID. Seria se não tivesse onda delta. 18) BAV de 1º grau: Aumenta intervalo PR, tendo fixo P seguido de QRS. Intervalo PR ficou com mais de 0,20 segundos. 19) BAV de 2º grau: Perde 1 QRS. Nisso tem MOBITZ 1 e 2. A diferença de um para o outro é que o MOBITZ 1 é gradativo (intervalo PR vai aumentando até perder o QRS) e o MOBITZ 2 é súbito (Intervalo normal P e QRS e então perde um QRS). 20) BAV total ou de 3º grau: QRS alargado (ventricular), onda P mantem a mesma distância. Tem onda P e QRS, mas os dois não estão conversando um com o outro (dissociados). O tratamento é MARCAPASSO BICAMERAL. 21) Atividade elétrica sem pulso: Coração quase sem bater. Nesse caso faz MASSAGEM CARDÍACA por ser um ritmo não chocável. 22) Supra de ST em D2, D3 e AVF: Parede inferior. Dor típica epigástrica. Cuidado com IAM de parede inferior quanto ao uso de NITRATO (como SUSTRATE) porque a PA esta baixa e ele pode piorar o quadro do paciente. A artéria envolvida é a CORONÁRIA DIREITA. Ramos da direita são: nó sinusal, nó AV, interventricular posterior e VT(?). É importante saber os ramos porque se tem um ramo para o nó sinusal indica que o paciente pode ter bloqueio associado. Se fosse V1 a V6 é parede anterior irrigada pela ARTÉRIA DESCENDENTE ANTERIOR com os ramos diagonal e, se passar pelos septos, ramos septais. Se tivesse em V5 e V6, D1 e AVL seria parede lateral que é irrigada pela ARTÉRIA CIRCUNFLEXA. 23) Infra de ST 24) Bloqueio de ramo direito: Aparece em V1 e V2 o R e R’ (só aparece nessas 2 derivações). QRS um pouco alargado. Esse não é o único padrão. Esse é o típico. 25) Bloqueio de ramo esquerdo: Em D1 e AVL é igual. QRS bem alargado tipo meseta (?). Barra grega. Por isso não dá para ver se está infartado. Por isso se paciente tem dor precordial e bloqueio de ramo esquerdo é considerado como IAM com supra de ST. Obs.: Antigamente colocavam a barra grega que era muito frequente na roupa das pessoas. Daí veio o traçado que usa na cirurgia. Obs.: Supra de ST se diferencia do sem supra porque em um está fechado, se usa stent ou fibrinolítico para abrir. 26) Hipercalemia ou hiperpotassemia: Onda T pontiaguda.