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Profa. Lisienne Navarro
UNIDADE I
Pedagogia Interdisciplinar
 Esta disciplina visa levar o aluno a estabelecer um diálogo entre os 
conhecimentos adquiridos em sua área e aqueles advindos de outros campos do 
saber. Pretende possibilitar o estabelecimento de um diálogo interdisciplinar, 
verificando áreas de intersecção, de complementação e de transferência 
de conhecimento.
Ementa
Unidade I
 Pedagogo Interdisciplinar
 Interdisciplinaridade, Transdisciplinaridade e Multidisciplinaridade.
 Educação Para o Século XXI.
 Da Noção de Qualificação à Noção de Competência.
Conteúdo programático 
 Afetividade na relação professor-aluno
 Reflexão e Ação: Um Processo a Favor da Prática Docente.
 Novas práticas.
 Trabalho em Grupo: Uma Necessidade a Ser Conquistada.
 Habilidades Sociais.
 O Uso de Vivências em Programas de Treinamento de Habilidades Sociais.
Conteúdo programático 
Unidade II
 Arte e Criatividade. 
 Incorporando a Criatividade.
 Organização da Criatividade.
Conteúdo programático 
 Literatura 
 Literatura Infantil.
 Literatura Infanto-Juvenil.
 A Importância da Literatura Infanto-Juvenil para o Pedagogo. 
 Como Avaliar o Texto Literário.
 A Literatura na Educação Especial.
 Histórias em Quadrinhos.
Conteúdo programático 
 Uma postura do profissional da educação frente ao aluno e ao processo 
ensino aprendizado.
 Entender que o aluno aprende de formas e maneiras diferentes e que cabe ao 
professor propiciar esses espaços e oportunidades.
Pedagogia interdisciplinar
 O pedagogo é o profissional formado em Pedagogia. A palavra pedagogia teve 
sua origem na Grécia Antiga: paidós (criança) e agogé (condução), conduzir 
a criança. 
 Portanto, o pedagogo é aquele que conduz a criança, ou seja, faz que o aluno 
alcance o conhecimento.
Pedagogo: significado
 Na contemporaneidade, o termo pedagogo é utilizado para se referir aos 
estudiosos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, entendendo que 
um pedagogo é o profissional capacitado para discutir o caminho que a 
aprendizagem percorre em todas as fases e espaços, já que se sabe que ela não 
se limita à escola, pois o ser humano aprende em todo e qualquer espaço. 
Pedagogo
 A aprendizagem acontece em casa, na comunidade, na rua, na igreja, na internet, 
no convívio diário com as pessoas nas empresas, nos parques etc. Portanto, o 
pedagogo pode ter sua formação em: lato sensu — os profissionais que transitam 
na educação e lecionam nas mais variadas instituições educativas; e o strictu 
sensu — o profissional que trabalha na área da pesquisa, documentação, tem 
uma formação específica.
Pedagogo
 Se o conhecimento está em todos os espaços e não pertence mais unicamente à 
escola, a prática pedagógica deve ser repensada e modificada, adaptando-se à 
situação atual.
Pedagogo
 Pensar que a pedagogia apenas forma professores é pensar de forma muito 
simples. Ela deve preparar o profissional da educação para a pesquisa, para a 
reflexão e para a transformação. Pensar sistematicamente na educação e em seu 
processo requer uma reflexão sobre a prática educativa dos professores como 
parte do processo social. Essa prática exige um olhar amplo, que percorra 
as várias áreas do conhecimento – filosófica, científica e técnica, a fim de 
investigar o fenômeno educativo em pormenores.
Pedagogo
 A interdisciplinaridade, a multidisciplinaridade e a transdisciplinaridade podem 
parecer muito semelhantes, mas se você interpretá-las com atenção perceberá 
que cada qual possui suas idiossincrasias.
Inter, multi e transdisciplinaridade
Disciplinaridade
CONHECIMENTO
F
I
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O
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U
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S
 Nossa formação acadêmica foi disciplinar.
 Nossa pesquisa sempre foi disciplinar.
 Nossa atividade profissional tanto de cirurgião dentista como de docente 
é disciplinar.
 O disciplinar se apresenta como uma forma clássica 
produtora de cultura, como um método cotidiano 
de investigação.
Disciplinaridade
Quando nos referimos a um pedagogo de formação strictu sensu estamos falando 
daquele que:
a) Trabalha nos espaços escolares.
b) Trabalha nas empresas.
c) Trabalha nas ONGs.
d) Trabalha na área da pesquisa.
e) Trabalha em casa.
Interatividade 
Josi Carvalho
Highlight
 A Disciplina é uma categoria organizadora dentro do conhecimento científico; 
 Institui a divisão e a especialização do trabalho e responde à diversidade das 
áreas que as ciências abrangem. 
 Embora inserida em um conjunto mais amplo, uma disciplina tende naturalmente 
à autonomia pela delimitação das fronteiras, da linguagem em que ela se 
constitui, das técnicas que é levada a elaborar e a utilizar e, eventualmente, pelas 
teorias que lhe são próprias. 
Disciplina
 Encontro de pesquisadores de várias áreas de conhecimento trazendo cada qual 
suas descobertas para abordar um assunto, cada um debaixo de seu ponto 
de vista.
 Justaposição de informações de diferentes áreas na esperança de que o coletivo 
amplie a compreensão do fenômeno.
 Abordagens paralelas buscando objetivo comum.
 Um passo para além da disciplinaridade
Multidisciplinaridade
 A multidisciplinaridade constitui uma associação de disciplinas, por conta de um 
projeto ou de um objeto que lhes sejam comuns; as disciplinas ora são 
convocadas como técnicos especializados para resolver tal ou qual problema.
Multidisciplinaridade
 A interdisciplinaridade deve ser entendida e concebida não apenas no campo do 
conhecimento e sim nas atitudes dos professores e dos diferentes profissionais 
que se proponham a tê-la como seu princípio de postura e de visão do mundo. 
Dessa forma, podemos considerá-la um meio de levar o aluno ao conhecimento 
dos fatos de uma forma ampla.
Interdisciplinaridade
 Produção de conhecimento científico novo, a partir de duas ou mais áreas de 
conhecimento que se integram para tal.
 Coloca as disciplinas em diálogo entre si que permita uma nova visão 
da realidade.
 Trata-se de conhecimento que só existe porque duas ou mais áreas se 
encontraram e cooperaram na construção de um novo saber. 
Interdisciplinaridade
 A interdisciplinaridade significa também troca e cooperação, o que faz com que a 
interdisciplinaridade possa vir a ser alguma coisa orgânica.
Interdisciplinaridade
 Saber que percorre as diversas ciências, indo para além delas, sem se preocupar 
com limites ou fronteiras, mas integrando em sua investigação outros modos de 
conhecimento como a religião, o transcendente, o antropológico cultural com suas 
riquezas de tradições, com fenômenos paranormais.
 Seu objetivo: unidade do conhecimento, indo para além das investigações 
científicas e agregando novos saberes.
Transdisciplinaridade
 Trata-se frequentemente de esquemas cognitivos que podem atravessar as 
disciplinas, as vezes com tal virulência, que as deixam em transe. 
 Portanto, são os complexos de intermulti- trans- disciplinaridade que realizaram e 
desempenharam um fecundo papel na história das ciências;
Transdisciplinaridade
TEMA
A UNESCO compôs uma comissão internacional de educação, presidida por 
Jacques Delors (2001), que, após profunda reflexão sobre a visão de pessoa e de 
mundo, elaborou um relatório, propondo uma educação para o século XXI baseada 
nos seguintes pilares: 
1) aprender a aprender (conhecer); 
2) aprender a fazer; 
3) aprender a conviver; 
4) aprender a ser.
Quatro pilares da educação
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a
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 Aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente ampla, com 
a possibilidade de estudar, em profundidade, um número reduzido de assuntos, 
ou seja: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas 
pela educação ao longo da vida.
Aprender a conhecer
 Aprender a fazer, a fim de adquirir não só uma qualificação profissional, mas, de 
uma maneira mais abrangente, a competência que torna a pessoa apta a 
enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe. Aprender a fazer no 
âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho.
Aprender a fazer
 Aprender a conviver, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das 
interdependências – realizar projetos comuns e preparar-se para gerenciar 
conflitos – no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua 
e da paz.
 Aprender a ser, para desenvolver, o melhor possível, a personalidade e estar em 
condições de agir com uma capacidade cada vez maior de autonomia, 
discernimento e responsabilidade pessoal. 
Aprender a conviver
A professora Eliana, do 3º ano do Ensino Fundamental quer saber o conceito de 
transdisciplinaridade e perguntou à colega Laura. A resposta que teve foi que:
a) É a produção de conhecimento científico novo.
b) Constitui uma associação de disciplinas.
c) É o encontro de pesquisadores de várias áreas.
d) É uma categoria organizadora dentro do conhecimento científico.
e) São esquemas cognitivos que podem atravessar as disciplinas.
Interatividade 
Josi Carvalho
Highlight
 Competência significa ter o conhecimento e saber aplicá-lo adequadamente. 
Dominar o conhecimento de uma determinada disciplina não significa que o aluno 
conseguirá sair-se bem na prova, pois, para que isso aconteça é necessário fazer 
a transferência do saber para aquela situação, e, hoje, sabe-se que isso não 
acontece rapidamente ou mesmo após o conhecimento ser adquirido.
Competências
Josi Carvalho
Highlight
 É o fazer de forma efetiva. Colocar em prática o conhecimento obtido.
Habilidade
Josi Carvalho
Highlight
 A competência se manifesta nas ações, e não no pensar. É necessário oferecer 
recursos para que as crianças se mobilizem nessa ação.
 Frequentemente, evoca-se a transferência de conhecimentos para a competência 
exigida em um determinado trabalho, isso faz da escola um espaço importante 
para desenvolver esses aspectos no aluno.
Competências
COMPETÊNCIA
Conhecimento
AtitudeHabilidade
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2. Administrar a progressão da aprendizagem;
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4. Envolver os alunos em suas situações de aprendizagem em seu trabalho;
5. Trabalhar em equipe;
Dez competências Perrenoud (2000)
6. Participar da administração da escola;
7. Informar e envolver os pais;
8. Utilizar novas tecnologias;
9. Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão;
10. Administrar as situações de aprendizagem
Dez competências Perrenoud (2000)
 Segundo Enguita (1995), qualidade de ensino é uma palavra mobilizadora, pois 
ela pode exigir condições de trabalho e melhores salários. 
 Muitas escolas cumprem seu papel ou função sem a 
preocupação da qualidade.
 Muitos professores acreditam que ministrar aula é 
apenas transmitir o conteúdo estipulado pela escola.
Qualidade
 Terezinha Rios (2010) faz que pensemos na competência de diversas maneiras 
quando nos diz que, ao ministrarmos nossas aulas, a fala, a escrita e os 
desenhos de nossos educandos devem relacionar-se com a sociedade na qual 
estamos inseridos. Ela indica a importância do trabalho em equipe, de ter 
iniciativa, da organização pessoal do educador e do educando na organização do 
ambiente de trabalho, bem como a importância do uso das novas tecnologias, 
uma vez que, atualmente, elas estão a nossa disposição nos diversos campos 
da educação.
Terezinha Rios 
Josi Carvalho
Highlight
 Ela ressalta que em toda ação docente encontra-se a dimensão: 
 técnica, 
 política,
 estética, 
 ética e moral. 
Rios (2010) explica como devemos compreender cada dimensão citada:
Terezinha Rios 
Josi Carvalho
Highlight
Técnica:
 um conjunto de meios ou maneiras de se fazer algo de forma poética e criadora; 
Estética:
 uma percepção sensível e consciente da realidade, acrescida à nossa 
intelectualidade;
Ética ou Moral:
 uma função integradora, em que a ética atua criticamente sobre a moral.
Política:
 esta deverá assegurar a todos o bem comum na 
participação coletiva da sociedade: direito e deveres.
Terezinha Rios 
Josi Carvalho
Highlight
Terezinha Rios 
COMPETÊNCIA
Saber fazer bem o que é preciso 
fazer
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 Qualidade e qualidades
 Ela se refere a Aristóteles na diferenciação dos termos com “Q” e “q”. 
“A qualidade é uma das categorias que se encontram em todos os seres e 
indicam o que eles são ou como estão. As categorias são: substância, 
quantidade, qualidade, relação, tempo, lugar, ação, paixão, posição e estado”. 
São breves referências no que diz respeito à noção de qualidade, e pode-se 
trabalhar no campo da educação. 
 Educação com Qualidade...
 As qualidades existentes na educação-atributos.
Terezinha Rios 
De acordo com Perrenoud (2000), lutar contra os preconceitos e as discriminações 
sexuais, raciais e éticas em desenvolver o senso de justiça, de solidariedade, além 
de envolver uma análise criteriosa da relação pedagógica entre autoridade, bem 
como a comunicação na instituição, faz parte da competência:
a) Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão.
b) Participar da administração da escola.
c) Informar e envolver os pais.
d) Utilizar novas tecnologias.
e) Administrar as situações de aprendizagem.
Interatividade
Josi Carvalho
Highlight
 Pensar em projeto é pensar em desenvolver, na criança ou no aluno, um olhar 
amplo sobre o assunto que está pesquisando.
 O caráter interdisciplinar é inerente ao processo de ensino que utiliza o projeto, 
como também a intervenção de professores de outras áreas e a participação dos 
elementos necessários à atividade.
 Geralmente o projeto requer observações, 
experimentação, busca de informação, coleta de dados, 
construção de meios, elaboração de resultados. 
Projetos
FIGURA 2
Classificação do instrumento 
de coleta de dados
GRUPO 1
Categorização
do usuário
GRUPO 2
Necessidades
GRUPO 3
Expectativas
Pergunta 1
Perguntas 
2, 12 e 13
Perguntas 
3, 4, 5, 6, 7, 
8, 9, 10, 11, 
14, 15, 16, 
17, 18
 Pensemos em um trem, que passa em várias cidades, e, conforme as pessoas 
vão entrando, ele vai incorporando as informações e formando uma identidade 
com tudo o que foi acrescido. Aos poucos, as pessoas vão deixando seus hábitos, 
linguagens, jeitos, e o trem, ao ser visto e analisado por outra pessoa, terá um 
pouco de cada um que por lá passou e interagiu.
Projetos
 Quando um projeto interdisciplinar consegue ligar conceitos, encoraja os 
estudantes a encontrar respostas a partir de suas próprias perguntas e 
inquietações.
Projetos
 A pedagogia de projetos procura evitar que crianças, adolescentes e jovens 
sejam obrigados ignorar a imaginação e a criatividade ao entrar na escola, 
incentivando-os a pensar em coisas que gostariam de aprender e de fazer, 
cabendo ao professor procurar maneiras de, a atividade útil no desenvolvimentode competências e habilidades básicas importantes para que desenvolvam a 
autonomia e responsabilidade.
Projetos
Josi Carvalho
Highlight
 Procura evitar que a aprendizagem se torne algo passivo, verbal e teórico, 
portanto, desinteressante.
 Restabelece um vínculo entre a aprendizagem que acontece na escola e a vida 
das crianças, dos adolescentes e dos jovens, pois os projetos sugerem de 
questões relacionadas à vida e à experiência. 
Projetos
 Etapas:
Planejamento.
Nome/Título 
Público-alvo: série:
Justificativa (por que?) 
Objetivos (necessidades a alcançar) 
Atividades (o que fazer?) 
Estratégias (como fazer?) 
Acompanhamento (direcionamento) 
Avaliação (estímulo)
Referência bibliográfica.
Projeto
 A interdisciplinaridade não é apenas integração de disciplinas. Após a integração, 
é preciso interação, viver a prática dialógica, atitude que cria zonas de interseção 
entre as disciplinas, entre as pessoas, entre o que se sabe de si mesmo e o que 
não se sabe. A partir desse movimento, possibilita-se ampliar as fronteiras e 
tornar-se capaz de produzir conhecimentos que em uma única disciplina não 
seriam possíveis.
Interdisciplinaridade e projeto
 Cada disciplina olha o mundo em uma perspectiva particular, em um paradigma 
próprio. O olhar interdisciplinar, por sua vez, não se limita à fronteira e, ao 
ultrapassá-la, permite a ambiguidade e, ao vivenciá-la, rompe os 
limites disciplinares.
 O projeto facilita a interação das disciplinas e a ampliação do olhar, sentir e fazer.
Interdisciplinaridade e projeto
 [...] cultivar o professor num projeto interdisciplinar é, antes de mais nada, ajudá-lo 
a perceber-se interdisciplinar, pois um educar interdisciplinar não se constrói da 
noite para o dia; ele já se faz anunciar desde seu primeiro dia de contato com o 
conhecimento [...]. É, principalmente, um trabalho que poderia ser sintetizado num 
movimento de saída de uma consciência ingênua e ingresso numa consciência 
reflexiva – tendo o cultivo da erudição como paradigma.
 Fazenda (1994).
Interdisciplinaridade e projeto
Josi Carvalho
Highlight
Podemos afirmar que trabalhar com projeto é:
a) Desenvolver no aluno um olhar amplo sobre o assunto que está pesquisando.
b) Desenvolver no aluno a disciplinaridade.
c) Não saber diversificar a aula.
d) Não estar comprometido com a aula.
e) Não dominar o conhecimento e trazer o projeto para auxiliá-lo.
Interatividade 
Josi Carvalho
Highlight
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. Lisienne Navarro
UNIDADE II
Pedagogia Interdisciplinar
 Esta disciplina visa levar o aluno a estabelecer um diálogo entre os 
conhecimentos adquiridos em sua área e aqueles advindos de outros campos do 
saber. Pretende possibilitar o estabelecimento de um diálogo interdisciplinar, 
verificando áreas de intersecção, de complementação e de transferência 
de conhecimento.
Ementa
Unidade I
 Pedagogo Interdisciplinar
 Interdisciplinaridade, Transdisciplinaridade e Multidisciplinaridade.
 Educação para o século XXI.
 Da noção de qualificação à noção de competência.
Conteúdo programático 
 Afetividade na relação professor-aluno
 Reflexão e ação: um processo a favor da prática docente.
 Novas práticas.
 Trabalho em grupo: uma necessidade a ser conquistada.
 Habilidades Sociais
 O uso de vivências em programas de treinamento de 
habilidades sociais.
Conteúdo programático 
Unidade II
 Arte e Criatividade. 
 Incorporando a Criatividade
 Organização da Criatividade
Conteúdo programático 
 Literatura 
 Literatura Infantil.
 Literatura Infanto-Juvenil.
 A importância da Literatura Infanto-Juvenil para o Pedagogo. 
 Como avaliar o texto literário.
 A Literatura na educação especial.
 Histórias em Quadrinhos
Conteúdo programático 
 Vários teóricos da educação abordam a questão da afetividade na relação 
professor/aluno como um fator facilitador da aprendizagem. A afetividade pode 
ser definida como um sentimento de afeição por alguém, como uma simpatia e 
amizade pelo outro.
 Para Wallon (1959), a afetividade é o ponto de desenvolvimento do indivíduo, e, 
juntamente com os aspectos cognitivos (quando integrados), constituem um par 
inseparável e permitem à criança atingir níveis de evolução cada vez mais 
elevados.
Afetividade
 Escola é um espaço de multiplicidades, em que diferentes valores, experiências, 
concepções, culturas, crenças e relações sociais se misturam e fazem do 
cotidiano escolar uma rica e complexa estrutura de conhecimentos e de sujeitos. 
Essa rica heterogeneidade que permeia a escola acaba por se confrontar com 
uma estrutura pedagógica que está baseada num padrão de homem e de 
sociedade, que considera a diferença de forma negativa, gerando, assim, uma 
pedagogia excludente.
Afetividade
 A afetividade é um domínio funcional, cujo desenvolvimento é dependente da 
ação de dois fatores: o orgânico e o social. Entre esses dois fatores existe uma 
relação estreita tanto que as condições medíocres de um podem ser superadas 
pelas condições mais favoráveis do outro.
Afetividade
 Essa relação recíproca impede qualquer tipo de determinismo no 
desenvolvimento humano, tanto que “(…) a constituição biológica da criança ao 
nascer não será a lei única do seu futuro destino. Os seus efeitos podem ser 
amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência, onde a 
escolha individual não está ausente.”
Afetividade
 A afetividade que, inicialmente, é determinada basicamente pelo fator orgânico, 
passa a ser fortemente influenciada pela ação do meio social. Tanto que Wallon 
defende uma evolução progressiva da afetividade, cujas manifestações vão se 
distanciando da base orgânica, tornando-se cada vez mais relacionadas ao social.
Afetividade
 A primeira infância é o período de vida que se estende desde o nascimento até os 
três anos de idade, desenvolvimento de habilidades físico-motoras, linguagem, 
descoberta do próprio corpo e do meio ambiente.
 A segunda infância é o período que se estende dos três anos até os seis ou sete 
anos. Idade pré-escolar, organização e consolidação das atividades adquiridas na 
primeira infância.
 A terceira infância é o período de vida que se estende 
dos sete aos doze anos. Possui solidamente configurada 
toda uma estrutura de comportamento.
Fases do desenvolvimento
 A arte é uma forma de o ser humano expressar suas: emoções, histórias e sua 
cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia e equilíbrio. 
 Ela pode ser representada de várias formas, em especial na música, na dança, na 
escultura, no teatro, no cinema, na pintura, entre outras a serem descobertas 
pelo homem.
Arte
 É um importante trabalho educativo, pois procura, através das tendências 
individuais, encaminhar a formação do gosto, estimula a inteligência e contribui 
para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação a 
formação artística. No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa 
processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o 
raciocínio, o controle gestual. Capacidade psíquica que influem na aprendizagem. 
No processo de criação, ele pesquisa a própria emoção, liberta-se da tensão, 
ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos 
de trabalho. 
Arte
D. Lurdes tem um filho de 18 meses e gostaria de saber em que fase ele se 
encontra no desenvolvimento infantil. Podemos afirmar a ela que seu filho 
está na:
a) Primeira infância.
b) Segunda infância.
c) Terceira infância.
d) Pré-operátória.
e) Fase de ficar coma mãe.
Interatividade 
 Ostrower (1977) considera que a criatividade é um potencial inerente ao homem, 
e a realização desse potencial uma de suas necessidades. A natureza criativa do 
homem se elabora no contexto cultural. O indivíduo se desenvolve em uma 
realidade social. No indivíduo confrontam-se, por assim dizer, dois polos de uma 
mesma relação: a sua criatividade, que representa as potencialidades de um ser 
único; e sua criação, que será a realização dessas potencialidades já dentro do 
quadro de determinada cultura.
Criatividade
 Vygotsky afirma que é a atividade criadora que faz do homem um ser que se volta 
para o futuro, erigindo-o e modificando o seu presente. Para esse psicólogo e 
educador, a criação é a condição necessária da existência e tudo que ultrapassa 
os limites da rotina deve sua origem ao processo de criação do homem e que a 
obra de arte reúne emoções contraditórias, provoca um sentimento estético, 
tornando-se uma técnica social do sentimento.
Criatividade
 Criatividade é a obtenção de novos arranjos de ideias e conceitos já existentes,
formando novas táticas ou estruturas que resolvam um problema de forma 
incomum, ou obtenham resultados de valor para um indivíduo ou uma sociedade. 
Criatividade pode também fazer aparecer resultados de valor estético ou 
perceptual que tenham como característica principal uma distinção forte em 
relação às “ideias convencionais”.
Sob o ponto de vista humano
 Criatividade é o nome dado a um grupo de processos que procura variações em 
um espaço de conceitos de forma a obter novas e inéditas formas de 
agrupamento, em geral, selecionadas por valor (ou seja, possuem valor superior 
às estruturas já disponíveis, quando consideradas separadamente). Podem 
também ter valor similar às coisas que já se dispunha antes, mas representam 
áreas inexploradas do espaço conceitual (nunca usadas antes).
Sob o ponto de vista cognitivo
 É o conjunto de atividades exercidas pelo cérebro na busca de padrões que 
provoquem a identificação perceptual de novos objetos que, mesmo usando 
“pedaços” de estruturas perceptuais antigas, apresentem uma peculiar 
ressonância, caracterizadora do “novo valioso”, digno de atenção.
Sob o ponto de vista neurocientífico
 É o conjunto de processos cujo objetivo principal é obter novas formas de arranjo 
de estruturas conceituais e informacionais, de maneira a reduzir (em tamanho) a 
representação de novas informações, através da formação de blocos coerentes e 
previamente inexistentes.
Sob o ponto de vista computacional
 A sensibilidade envolve sensações que são informações que os sentidos recebem 
do mundo exterior ao corpo. Os gregos usavam a palavra Aisthesis para significar 
a sensação em geral, ou a capacidade perceber.
 Numa disposição elementar, num permanente estado de excitabilidade sensorial, 
a sensibilidade é uma porta de entrada das sensações.
Sensibilidade
 Função cerebral que atribui significado e estímulos sensoriais, a partir de histórico 
de vivências passadas.
 O conceito deriva do latino perceptĭo e refere-se à ação e ao efeito de perceber, 
receber através de um dos sentidos as imagens, impressões ou sensações 
externas, ou compreender e conhecer algo.
Percepção 
 A percepção delimita o que somos capazes de sentir e compreender, portanto, 
corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos e cria uma barreira entre o 
que percebemos e o que não percebemos. Articula o mundo que nos atinge, o 
mundo que chegamos a conhecer e dentro do qual nós nos conhecemos.
Percepção 
 Até o início do século XVII, a criança era vista como um adulto em miniatura, no 
final deste século e no início do século XVIII, ela adquire um novo status: é 
considerada como um ser frágil, desprotegido, dependente, que necessita de 
valorização e proteção. 
Literatura infantil
 Embora a literatura infantil tenha surgido no século XVIII, foi somente no século 
XIX que, relativizando, ainda que de maneira incipiente, o flagrante pacto com as 
instituições envolvidas com a educação da criança, ela define com maior 
segurança os tipos de livros que mais agradam aos pequenos leitores
Literatura infantil
 É nesse contexto que a vertente brasileira do gênero emerge. Embora os livros 
para crianças comecem a ser publicados no Brasil, em 1808, com a implantação 
da Imprensa Régia, a literatura infantil brasileira nasce apenas no final do século 
XIX. Mesmo nesse momento, a circulação de livros infantis no país é precária e 
irregular, representada principalmente por edições portuguesas que só aos 
poucos passam a coexistir com as tentativas pioneiras e esporádicas de 
traduções nacionais.
Literatura infantil
Maria José está cursando Pedagogia e gostaria de saber qual a definição 
de percepção.
a) Define os tipos de livros que mais agradam aos pequenos leitores.
b) Corresponde a uma ordenação seletiva dos estímulos.
c) É uma porta de entrada das sensações.
d) É a fase a qual a criança desenvolve o olhar para o mundo.
e) É o estímulo dado às sensações naturais do homem.
Interatividade 
 O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – RCNEI (1998, vol 3) 
ressalta a importância do manuseio de materiais, de textos (livros, jornais, 
cartazes, revistas, etc.), pelas crianças, uma vez que, ao observar produções 
escritas à criança, vai conhecendo de forma gradativa as características formais 
da linguagem. 
Leitura na infância
 E segundo RCN, organizando o espaço físico de forma atraente e aconchegante, 
com almofadas, iluminação adequada, livros de diversos gêneros, de diferentes 
autores, revistas, histórias em quadrinhos, jornais, trabalhos de outras crianças 
etc., sendo que as crianças devem ter livre acesso a este espaço.
Leitura na infância
 Para trabalhar literatura com as crianças, é preciso possibilitar a elas o contato 
com os dois materiais: aquele que é para ser lido (livros, revistas, jornais, entre 
outros) e, aquele que é para ser rabiscado (folha sulfite, caderno de desenho, 
lousa, chão).
Literatura
 Quanto mais cedo as crianças tiverem contato com histórias orais e escritas, 
maiores serão as chances de gostarem de ler. Ao folhear um livro, tocá-lo e 
observar suas figuras, mesmo que ainda não decodifique a língua escrita, a 
criança está, ao seu modo, praticando a leitura, e esta prática de leitura é 
denominada de “Letramento” por Magda Soares (apud MARICATO, 2005 p. 18).
Literatura
 O hábito da leitura é desenvolvido nos primeiros doze anos de vida, e se faz 
necessário que professores e pais se conscientizem do importante papel que 
terão: incentivar esses jovens a se concentrar nessa jornada. Sem dúvida, o meio 
social terá grande influência também, mas, por outro lado, hoje as escolas 
recebem inúmeros livros didáticos e paradidáticos. 
Literatura
 Mesmo as classes menos privilegiadas podem ter acesso à Literatura Infanto-
juvenil, porém, é necessário que a escola disponibilize espaço e tempo para que 
os alunos tenham oportunidade de tocar, cheirar, ler e viajar nas histórias que 
encontrarão. Sendo assim, cabe ao professor desenvolver um trabalho criativo e 
sedutor, que desperte o interesse do educando para a leitura, porque é por meio 
deste veículo que poderá desenvolver suas habilidades na escrita e na leitura.
Literatura
 Portanto, a leitura é uma ferramenta importante para a construção do 
conhecimento, do desenvolvimento intelectual, ético e estético do ser humano.
Literatura
 0 – 2 anos – livros plastificados ou de pano para manuseio e ser levado ao 
banho.
 3 – 6 anos – imagens grandes e pouco enredo, álbuns de gravuras. 
 6 – 8 anos – imagem como ferramentapara ajudar a criança a entender o texto. 
Situações apresentadas devem ser simples. Contos de fadas.
 8 – 11 anos – narrativas mais longas.
 11 – 13 anos – histórias de viagens e aventuras.
 13 – 15 anos – aventuras intelectuais.
Leitura para cada idade
 A análise do texto procura todas as possíveis relações entre a escrita literária e o 
universo criado por ela (que é a obra em seu todo). Também busca as relações 
entre a obra e seu momento histórico, social, político, econômico e cultural. 
Análise do texto literário
Uma análise literária avança a partir de uma série de perguntas:
a) O que a obra transmite?
b) Qual seu enredo, assunto, trama?
c) Como isso é expresso em escritura literária? Quais os recursos de linguagem ou 
de estrutura escolhidos pelo autor?
d) Qual a intenção que predomina nessa escolha: a estética ou a ética (a primeira 
dá ênfase ao fazer literário; a segunda, aos padrões de comportamento [...])?
Análise do texto literário
e) Qual a consciência de mundo (ou sistema de valores) ali presente ou latente? 
Há ou não coerência orgânica na construção da obra entre estilo, recursos 
expressivos, problemática e consciência de mundo (é essa organicidade que lhe 
dá o valor de obra literária)?
f) Qual a intencionalidade do autor que pode ser percebida na obra?
g) Qual seria sua finalidade em relação ao leitor? Divertir, instruir, educar, 
emocionar, conscientizar (COELHO, 1982, p. 27)?
Análise do texto literário
Priscila tem uma filha de 18 meses e quer comprar um livro para ela. Algumas 
pessoas falaram que é cedo para incentivar a leitura, porém, Priscila ficou com 
dúvida e veio procurar você futuro(a) educador(a) para tirar a dúvida. Tem de 
comprar? Como deve ser esse livro?
a) Não, essa idade precisa apenas de carinho.
b) Sim, livros plastificados. 
c) Compre livros de contos.
d) Sim, compre álbuns de gravuras.
e) Não, essa fase deve ter apenas carinho e atenção.
Interatividade
 A ilustração de um texto ocorre fundamentalmente em livros para pequenos 
leitores, para aqueles que ainda não sabem ler as palavras, pois é um símbolo 
complexo e depende de um aprendizado para a relação convencionalmente 
estabelecida entre a palavra e o ser a que se refere. Para que se desenvolva o 
gosto pela futura leitura e o prazer pelas histórias que são lidas para as crianças, 
a ilustração é um recurso essencial a essa fase.
Análise das gravuras
 A imagem possibilita à criança mergulhar no universo encantado da Literatura 
Infantil; o ilustrador, o editor e o professor têm grande responsabilidade ao 
escolher um livro para as crianças que ainda não construíram seu processo de 
leitura e escrita. O livro de Literatura Infantil, quando escrito e ilustrado com arte, 
é o encontro de, pelo menos, dois artistas, que propiciam à criança o prazer por 
ler a imagem e contar sua história.
Análise das gravuras
 A poesia possibilita o despertar da criatividade e do sentimento do aluno, 
desenvolvendo sua percepção do todo e atribuindo significado a um contexto 
específico. Ela envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais e 
culturais; na poesia, há um processo de expressão e compreensão tanto 
simbólico quanto formal.
Poesia
 Os versinhos trava-língua são, na verdade, parlendas com visíveis dificuldades de 
audição e de pronúncia. Este tipo de verso é bastante utilizado com o objetivo de 
melhorar a dicção e pretende fazer com que a criança perceba as diferenças sutis 
de muitas palavras, que, quando pronunciadas incorretamente, passam a ter 
outro significado.
Trava língua
 Os homens primitivos registravam cenas do cotidiano nas paredes das cavernas. 
Pintavam relatos sobre a caça, a pesca, apresentavam pessoas correndo com 
armas atrás dos animais e outras cenas que possibilitaram, aos pesquisadores, 
conhecer o cotidiano, o hábito desses homens e seu meio. Era essa a forma de 
registro e comunicação “escrita” utilizada por eles. Dessa forma, pode-se afirmar 
que a história em quadrinhos já estava presente nessa época. É importante 
observarmos alguns desenhos para compreender como aconteceu o processo de 
construção das HQs.
História em quadrinhos
 No século XV, tivemos a invenção da imprensa por Johann Gutenberg, que, 
apesar de ser considerado o inventor, não foi o pioneiro, porém foi a sua invenção 
que se propagou. Antes dele, tivemos os chineses, em 1045, e os coreanos, com 
uma técnica de caracteres metálicos, em 1230. O primeiro livro impresso por 
Gutenberg foi a bíblia, conhecida como a Bíblia de 42 linhas, em 1452.
Imprensa
Construção de histórias
Enigma
 No olhar de Vygotsky, construir conhecimentos refere-se a uma ação partilhada, 
já que é necessário haver o outro para que as relações entre sujeito e objeto de 
conhecimentos sejam estabelecidas. Isso é facilitado quando é permitido o 
diálogo, a cooperação e troca de informações entre os sujeitos, bem como o 
confronto de ideias divergentes, buscando uma relação que implique a divisão de 
tarefas com responsabilidades e uma interdependência na ação, que resultará 
num objetivo comum.
O compartilhar
Educação especial
Além destes,
existem outros
tipos de 
deficiência
física?
Tem como objetivo melhorar a dicção e busca desenvolver na criança a percepção 
das diferenças sutis de muitas palavras. Essas características fazem parte:
a) Contos de fadas.
b) Trava língua.
c) Poemas.
d) Quadrinhos.
e) Enigma.
Interatividade 
ATÉ A PRÓXIMA!

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