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DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP)

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MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
1 
 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA (DAOP) 
 
 DAOP compromete artérias periféricas principalmente em membros inferiores, mas pode acometer membros 
superiores também 
 DAOP é uma das repercussões de aterosclerose, mas não necessariamente é causada sempre por 
aterosclerose (apesar de aterosclerose ser a causa mais comum) 
 Manifesta-se por claudicação e/ou lesão trófica e/ou dor isquêmica em repouso 
 
 Classificações: 
o RUTHERFORD: 
 Estágios: 
 0 = assintomático 
 1 = claudicação leve 
 2 = claudicação moderada 
 3 = claudicação grave 
 4 = dor isquêmica em repouso 
 5 = lesão trófica pequena 
 6 = necrose extensa 
 
o FONTAINE: 
 Estágios: 
 1= assintomáticos 
 2 = claudicação intermitente 
o 2a = sem dor em repouso, com claudicação acima de 200m 
o 2b = sem dor em repouso, com claudicação abaixo de 200m 
 3 = dor isquêmica em repouso 
 4 = úlcera ou gangrena 
 
 
 
 
 
 
Manejo clínico = maioria dos pacientes 
Manejo intervencionista = precisam de intervenção 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
2 
 
 ITB: 
 
 
 Sintomatologia: 
o Paciente assintomático não significa que seja menos grave, significa apenas que ele não tem sintomas 
 Pode ter DAOP muito severa e não ter sintomas por várias razões: mobilidade reduzida por 
osteoartrose, AVC, paraplégico 
o Claudicação intermitente considerada típica de DAOP = está presente em apenas 1/3 dos pacientes 
 2/3 dos pacientes que tem DAOP não tem claudicação 
 Prevalência de Claudicação Intermitente em pacientes com DAOP: 
o Quanto mais velho, maior a prevalência 
o A partir dos 60 anos a prevalência chega a 30%, já a partir dos 70 anos chega a 60% 
 
 
 Fatores de risco: 
o Sexo masculino = 2x 
o Cada década de vida = 2-3x 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
3 
 
o Diabetes = 3-4x 
o Tabagismo = 3-4x = o mais importante 
o HAS = 1-2X 
o Dislipidemia = 1-2x 
o Hiperhomocisteinemia = 3x 
o Raça branca = 1-2x 
o Proteína C reativa = 2-3x (fator de risco como marcador de DAOP) 
o Insuficiência renal = 1-2x 
 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
5 
 
 
 Diagnóstico de DAOP: 
o Diagnóstico é CLÍNICO! = exame físico + ITB 
o Não precisamos de exame de imagem 
 
 Aterosclerose: 
o Há interação entre doença coronariana, DAOP e doença arterial cerebral 
o Existem pacientes que possuem só DAOP, mas em torno de 60% dos que tem DAOP tem aterosclerose 
em outro sitio também... ou seja: 
 Se paciente tiver doença arterial coronariana tem uma pequena probabilidade de ele ter 
doença cerebral e DAOP também 
 Mas se paciente tiver DAOP a probabilidade de ele ter doença coronariana e/ou cerebral é 
imensa 
 Quando fizermos diagnostico de DAOP devemos imaginar que o paciente tem doença 
em coronárias e/ou cérebro 
 
 
 Sobrevida doente grave que precisa de manejo e terá eventos cardíacos ou cerebrovasculares 
o Claudicação intermitente x Isquemia crítica 
 75% dos pacientes com claudicação intermitente estarão mortos em 5 anos 
 ... ou 50% mortos em 10 anos 
 50% dos pacientes com isquemia crítica estarão mortos em 5 anos 
 ... ou 90% mortos em 10 anos 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
6 
 
 
 
 
 ITB x risco de IAM, AVC ou morte por evento cardiovascular 
o Quanto menor o ITB = maior o risco 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
7 
 
 
 População de risco: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
8 
 
 Classificação de risco dos pacientes: 
 
 
 Causas de DAOP: 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
9 
 
 Manejo: 
o Terapia anti-adesiva plaquetária não serve para tratamento da DAOP, mas porque modifica 
mortalidade de causas cardiovasculares e cerebrovasculares 
 Monoterapia = AAS 
o Fisioterapia/exercício supervisionado + uso de Cilostasol (vasodilatador) = melhora da claudicação 
o Individualizar conforme paciente = se for mais ou menos ativo 
o ECODoppler é o mais usado 
o Lesão proximal = piora focal de um segmento/membro... se na consulta passada tinha pulso 
preservado em membro inferior direito e hoje está com pulso diminuído = lesão proximal 
 Temos que fazer intervenção 
o Revascularização o que define o método de revascularização é o exame de imagem 
 Percutânea = angioplastia/stent 
 Fibrinólise se tem comportamento da microvascularização visto após não melhora após 
revascularização percutânea 
 
MARINA PASQUALINI - ATM 2018.2 
10 
 
 
 Manejo da isquemia crítica:

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