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Exercícios Equação da Continuidade 1 - Ar escoa num tubo convergente. A área da maior seção do tubo é 20 cm² e a da menor é 10 cm². A massa específica do ar na seção 1 é 0,12 utm/m³ enquanto que na seção 2 é 0,09 utm/m³. Sendo a velocidade na seção 1 de 10 m/s, determinar a velocidade na seção 2 e a vazão em massa. 2 - Os reservatórios (1) e (2) da figura são cúbicos. São enchidos pelos tubos respectivamente em 100 seg. e 500 seg. Determinar a velocidade da água na seção A indicada, sabendo-se que o diâmetro é 1m. 3 - Uma tubulação conduz 2.400 l de água por segundo. Determinar seu diâmetro para que a velocidade do líquido não ultrapasse 2 m/s. 4 - Uma tubulação é formada por dois trechos de diâmetros diferentes, D1= 0,25m e D2= 0,15m, afim de transportar uma vazão contínua de 50 l/. Determinar sua velocidade média em cada trecho. 5 - Um tubo transporta um certo líquido em escoamento permanente e conservativo. Na seção inicial do tubo, com diâmetro D1 = 0,48 m, a velocidade média é de 1,6 m/s. Na posição em que o diâmetro do tubo passa para D2 = 0,60 m, calcular a vazão e a nova velocidade média. 6 - A água escoa com uma velocidade média de 45 cm/s em um tubo de 2 cm de diâmetro, servindo para irrigação em jardins. Na extremidade deste tubo há uma peça (aspersor) com 15 pequenos furos, cada um destes tendo 2 mm de diâmetro. Desprezando perdas, calcular a velocidade média de saída nos furos. 7 - Na extremidade de um tubo com diâmetro interno de 3 cm, há um aspersor com 9 pequenos furos. Para que a velocidade média na saída de cada furo seja 16 vezes maior que a velocidade média do tubo, determinar o raio de cada furo no aspersor. Respostas: 1 - V2 = 26,7 m/s Qm = 0 0024 utm/s 2 - VA = 4,14m/ s 3 – D = 1,75 m 4 - V1 = 1,02 m/s V2 = 2,83 m/s 5 - V2 = 1,024m/s Q = 0,2895m³/s 6 - V = 3 m/s 7 - R = 1,25 mm Exercícios Conservação da Energia 1 - Na tubulação abaixo escoam 71 l/s de água, de modo que, no manômetro superior lê- se 0,60 kgf/cm². Calcular a pressão no manômetro inferior, usando g = 10 m/s². 2 - Pelo tubo (1), de diâmetro D1= 600mm, escoa água com vazão Q1 = 240 l/s, a pressão de 5 mca. Em uma determinada seção parte desta vazão sobe pelo tubo (2), vertical a perpendicular ao tubo (1), de diâmetro D2 = 50mm, á altura de 4,5 m, para alimentar o reservatório R de 0,29m³ de capacidade. Determinar o tempo necessário para encher R. 3 - Em um conduto de 100 mm de raio, escoa um líquido (ɣ = 800kgf/m³), sob pressão efetiva de 12.000 kgf/m². Sabe-se que, em um plano situado a 1,85 m abaixo do eixo do conduto, a energia total é de 17,15 kgf.m por kgf de líquido. Calcular, usando g = 10 m/s²: a) a vazão em l/s; b) a respectiva velocidade média no conduto. 4 - A água escoa num tubo cujo diâmetro é de 200 mm e a velocidade média é de 4 m/s. Num determinado ponto, a pressão é de 10 kgf/cm², a partir daí o tubo sofre um aumento gradual da seção transversal, nos próximos 10 m, até chegar a um novo diâmetro de 400 mm e pressão desconhecida. Sabendo que o tubo esta na vertical e que o primeiro ponto está acima do segundo, determinar a pressão no segundo ponto. Usar g = 10 m/s². 5 - De uma caixa d’água sai um tubo horizontal, com diâmetro d1 = 200 mm e pequeno comprimento. Logo após a saída, o tubo reduz seu diâmetro passando-o para d2 = 75mm e jorra a água na atmosfera, com vazão em volume Q = 32 l/s. Calcular: a) a velocidade média após a redução; b) a energia total He; c) a pressão no ponto 1. Usar g = 10 m/s². 6- Sabendo que Pm= 5 m.c.a., pede-se para calcular a vazão de saída da tubulação que despeja água na atmosfera. Obter as linhas energética e piezométrica cotadas. Considerar o plano horizontal de referência (PHR) na cota zero, desprezar as perdas e usar g = 10m/s². 7 - Calcular, para γ = 10 000 N/m³ (água): a) a vazão Q; b) a altura manométrica Hm; c) a potencia da bomba Pb; São dados ainda; Vsucçao = 1m/s; Dsucção = 100mm; Drecalque = 50mm Desenhar LP e LE. 8- Desprezando-se as perdas, calcular a altura manométrica e a potência da bomba no sistema condutor de 5 l/s de água. Obter LE e LP. Usar g = 10m/s². Respostas: 1 - P2 = 1 kgf/cm² 2 - t = 67 s 3 - Q = 76,97 l/s V1 = 2,45 m/s 4 - P2 = 11,075 kgf/cm² 5 - a) V2 = 7,243 m/s b) He = 2,623m c) P1/Ɣ = 2,571 m.c.a. 6- Q = 11,61 l/s 7 - a) Q = 7,854 x 10 -3 m 3 /s; b) Hm = 19 m c) Pb = 1492,26 W 8- a) Hm = 3,5 m b) Pb = 175 W Exercícios Quantidade de Movimento 1 - O tubo horizontal sofre uma redução de diâmetro de 0,3m para 0,2m. O ângulo de curvatura é de 60° e a vazão que percorre a tubulação é de 100 l/s de água. Calcular as resultantes Fx e Fy para que a pressão na seção (1) seja igual a 30 mca. Usar g = 10m/s². 2 - Um desviador de jato move-se com velocidade de 9 m/s. Um bocal com 5 cm de diâmetro lança um jato de óleo com velocidade de 15 m/s, de tal forma que o jato incide sobre o desviador. O ângulo de saída é de 60° e o peso específico do óleo é 8000 N/m³. Desprezando o peso, calcular a força do jato contra o desviador. Obs. Perceba que o jato é livre. 3 - A figura a seguir mostra um alargamento gradual numa tubulação vertical condutora de água. O conjunto todo, desde a seção (1) até a seção (2) pesa 1000 N. Calcular: a) a pressão na seção (2), sabendo que a pressão na seção (1) é de 30 kPa; b) a resultante das forças aplicadas á direção da vazão. Usar g = 10 m/s². 4 - Pela tubulação a seguir passa água numa proporção de 10 l/s. Sendo o peso do tubo 250 N, a pressão na seção (2) igual a 5 mca., e o volume de água que o intervalo comporta igual a 10 litros, calcular a força resultante no tubo. O diâmetro é constante igual a 100 mm e a diferença de cotas é desprezível. Usar g = 10 m/s². 5 - Em uma curva de redução (350 mm de diâmetro na entrada e 200 mm na saída), disposta no plano vertical, a vazão é de 0,28 m³/s de água. Tratando-se de uma curva de pequeno comprimento e considerando-se a mesma cota para o eixo do tubo. A pressão na entrada é de 7 m.c.a., e o volume de água contido nessa curva é de 0,084 m³. Usando g = 10m/s² e γágua = 10 000 N/m³, obter: a) o módulo da reação ao empuxo total na curva; b) a direção da resultante. 6 - Em uma curva de 62°, com D1 = 0,15 m de entrada e D2 = 0,12 m na saída, disposta no plano vertical, tem-se a reação total R = 187,5 kgf, que faz o ângulo ϴ = 35,05° com OX. O líquido tem peso específico γ = 870 kgf/m³. A quantidade de líquido dentro da curva pesa 26,1 kgf. Para g = 10 m/s² e vazão Q = 100 l/s, obter: a) as reações Fx e Fz; b) as velocidades médias V1 e V2; c) os esforços F1 e F2; Respostas: 1) Fx = 16,5kN Fy = 8,33 kN 2) FR = 56,6 N 3) a) p2 = 12,9kPa b) Fz = 4,34kN de baixo para cima. 4) FR = 154 N 5) a) FR = 10,1kN b) y = 23° 6) a) Fx = 153,5 kgf Fz = 107,7 kgf b) V1 = 5,66 m/s V2 = 8,84 m/s c) F1 = 147,6 kgf