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POSICIONAMENTO 
RADIOGRÁFICO 
RADIOGRAFIA 
 É o registro fotográfico, portanto 
visível, produzido pela passagem do 
feixe de Raios X através dos corpos, 
sendo registrado em uma película 
especial 
 Também é considerado como uma 
arte, por requerer prática e 
experiência para se alcançar a 
habilidade necessária 
CBRV 
REQUISIÇÃO 
 Região 
 Crânio 
 Coluna Vertebral 
 Cervical 
 Membro Torácico/Pélvico 
 Tórax 
 Abdômen 
 
REQUISIÇÃO 
 Projeções 
 panorâmicas 
 coluna vertebral 
 perpendiculares 
entre si 
 
INTRODUÇÃO 
 O valor diagnóstico da radiografia é muito 
mais dependente do posicionamento do 
que qualquer outro fator (O Brian 2003) 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO 
 O objetivo principal do posicionamento 
radiográfico é achar a posição mais 
correta para reproduzir a área anatômica 
com mais precisão 
 Feixe central direcionado diretamente na 
área de interesse 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO 
 A terminologia descreve exatamente a posição 
e direção do feixe primário de raios-x 
 As primeiras letras são relacionadas aonde o 
feixe entra e a 2ª letra aonde ele sai 
 Cranio caudal (cr-cd) 
 Medial (M) Rostal (R) 
 Lateral (L) Palmar (Pa) 
 Cranial (Cr) Plantar (Pl) 
 Caudal (Cd) 
 Dorsal (D) 
 Ventral (V) 
IMPORTANTE 
 Verificar chassis e filme radiográfico 
 Técnica radiográfica adequada 
 Evitar artefatos de imagem 
PREPARO DO PACIENTE 
 
 Paciente deve estar limpo. Pelos 
sujos ou molhados podem produzir 
artefatos 
 Retirar coleiras, guias, ou qualquer 
outro material, especialmente os feitos 
de metal 
 Bandagens, talas e ataduras de 
gesso devem ser retirados sempre 
que possível 
PREPARO DO PACIENTE 
 Considerar SEMPRE o conforto e 
bem estar do paciente 
 Muita PACIÊNCIA, especialmente 
com pacientes idosos, cardiopatas, 
atropelados, que não possam ser 
sedados 
 Evitar MOVIMENTOS BRUSCOS e 
BARULHO 
PREPARO DO PACIENTE 
 Sempre que possível fazer uso de 
sedação ou anestesia. 
 Na contenção manual, usar 
devidamente o material de proteção. 
 Sacos de areia, blocos ou triângulos 
de espuma, calhas e fitilhos podem 
ser úteis. 
PREPARO DO PACIENTE 
 Acepran: 0,2 e 1,0% 0,05mg/kg IM 
 Cloridrato de Petidina: 3 – 4mg/kg IM 
 Propofol: 5mg/kg IV 
CONSIDERAÇÕES DO EXAME 
RADIOGRÁFICO 
 Como o raio-x é um exame 
unidimencional de uma estrutura 
tridimensional, que deve ser feito no 
mínimo 2 projeções perpendiculares 
entre si 
 Membro contralateral 
 Controle radiográfico 
 Compressiva ou sob estresse 
 
 
 
25/06/05 30/07/05 
POSICIONAMENTO 
RADIOGRÁFICO 
COLIMAÇÃO 
ESQUELETO AXIAL 
CRÂNIO 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO DO CRÂNIO 
 
 
 
Mínimo 3 projeções 
Projeção de escolha depende região 
estudada 
Sem bucky 
LÁTERO-LATERAL (PERPENDICULAR) 
Schebitz 
LÁTERO-LATERAL (OBLIQUA) 
IVI 
DORSO-VENTRAL 
Schebitz 
ROSTRO-CAUDAL (FLEXIONADA) 
Owens 
VENTRO-DORSAL (BOCA ABERTA) 
IVI 
ROSTRO-CAUDAL (90º) 
Ticer 
Owens 
ROSTRO-CAUDAL (BOCA ABERTA) 
Schebitz 
LÁTERO-LATERAL OBLÍQUA - 
MANDÍBULA (BOCA ABERTA) 
LÁTERO-LATERAL OBLÍQUA – MAXILA 
(BOCA ABERTA) 
Braquicefálico 
Mesocefálico 
Doligocefálico 
13 semanas 25 semanas 
38 semanas 52 semanas 
ESQUELETO AXIAL 
COLUNA VERTEBRAL 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO DA COLUNA 
 Dividir coluna em segmentos 
 1-2 projeções 
 Animal relaxado 
 IMPORTANTE: bom posicionamento 
 
IVI 
Ticer 
CERVICAL 
LÁTERO-LATERAL (EXTENSÃO) 
Schebitz 
Ticer 
CERVICAL 
VENTRO-DORSAL 
Schebitz 
CERVICAL 
LÁTERO-LATERAL (SOB ESTRESSE) 
TORÁCICA 
LÁTERO-LATERAL 
Ticer 
TORÁCICA 
VENTRO-DORSAL 
TÓRACO-LOMBAR 
LÁTERO-LATERAL 
Schebitz 
LOMBAR 
LÁTERO-LATERAL 
Ticer 
LOMBAR 
VENTRO-DORSAL 
LOMBO-SACRA 
COCCÍCEAS 
ESQUELETO 
APENDICULAR 
MEMBRO TORÁCICO 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO DO ESQUELETO 
APENDICULAR 
 Minimo 2 proleções 
 Sem bucky (exeto coxal) 
 Sedação 
ESCÁPULO-UMERAL 
MÉDIO-LATERAL 
Schebitz 
ESCÁPULA 
CAUDO-CRANIAL 
ESCÁPULO-UMERAL 
CAUDO-CRANIAL 
Schebitz 
4 semanas 
8 semanas 
13 semanas 
17 semanas 30 semanas 43 semanas 
ÚMERO-RÁDIO-ULNAR 
MÉDIO-LATERAL 
Schebitz 
ÚMERO-RÁDIO-ULNAR 
MÉDIO-LATERAL (FLEXIONADA) 
Schebitz 
Ticer 
4 semanas 8 semanas 
13 semanas 
17 semanas 34 semanas 
4 semanas 
8 semanas 
13 semanas 
17 semanas 34 semanas 
RÁDIO-CÁRPICA 
DORSO-PALMAR 
Schebitz 
RÁDIO-CÁRPICA 
MÉDIO-LATERAL 
RÁDIO-CÁRPICA 
MÉDIO-LATERAL (FLEXIONADA) 
Schebitz 
Ticer 
FALANGES 
MÉDIO-LATERAL 
Schebitz 
4 semanas 
8 semanas 
13 semanas 
17 semanas 
34 semanas 
ÚMERO E RÁDIO-ULNA 
MÉDIO-LATERAL 
ÚMERO E RÁDIO-ULNA 
CRÂNIO-CAUDAL 
ESQUELETO 
APENDICULAR 
MEMBRO PÉLVICO 
COXO-FEMORAL 
VENTRO-DORSAL 
Schebitz 
Ticer 
COXOFEMORAL 
PENNHIP 
COXOFEMORAL 
PENNHIP 
COXO-FEMORAL 
VENTRO-DORSAL (“FROGLEG”) 
COXO-FEMORAL 
LÁTERO-LATERAL 
Schebitz 
IVI 
4 semanas 8 semanas 13 semanas 
17 semanas 47 semanas 25 semanas 
FÊMORO-TÍBIO-PATELAR 
MÉDIO-LATERAL 
Schebitz 
S
c
h
e
b
itz
 
FÊMORO-TÍBIO-PATELAR 
CRÂNIO-CAUDAL 
Schebitz 
FÊMORO-TÍBIO-PATELAR 
“SKYLINE” 
Schebitz 
4 semanas 8 semanas 
13 semanas 17 semanas 
43 semanas 25 semanas 34 semanas 21 semanas 
4 semanas 
8 semanas 13 semanas 17 semanas 
43 semanas 25 semanas 34 semanas 21 semanas 
TÍBIO-TÁRSICA 
MÉDIO-LATERAL 
Schebitz 
TÍBIO-TÁRSICA 
MÉDIO-LATERAL (FLEXIONADA) 
TÍBIO-TÁRSICA 
DORSO-PLANTAR 
Schebitz 
TÍBIO-TÁRSICA 
MÉDIO-LATERAL OBLIQUA 
Schebitz 
DORSO-PLANTAR (FLEXIONADA) 
4 semanas 
8 semanas 
13 semanas 
17 semanas 
34 semanas 
FÊMUR E TÍBIA-FÍBULA 
MÉDIO-LATERAL 
FÊMUR E TÍBIA-FÍBULA 
CRÂNIO-CAUDAL 
Schebitz 
CERVICAL (PARTES 
MOLES) 
TÓRAX 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO DO TÓRAX 
 Toda cavidade torácica inclusa no 
exame 
 Membros torácicos tracionados 
cranialmente 
 Pico da inspiração 
 2-3 projeções 
 kVp = mAs/10 
 
LÁTERO-LATERAL (DIREITO) 
Schebitz 
Ticer 
LÁTERO-LATERAL (ESQUERDO) 
Schebitz 
Ticer 
VENTRO-DORSAL 
Schebitz 
Ticer 
DORSO-VENTRAL 
Schebitz 
Ticer 
 
ABDÔMEN 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO 
POSICIONAMENTO DO ABDÔMEN 
 Todo abdômen incluso no filme 
 2-3 projeções 
 mAs = kVp x 2 
LÁTERO-LATERAL (DIREITO E 
ESQUERDO) 
Schebitz 
VENTRO-DORSAL 
Schebitz 
IVI 
Bem vindos, mais uma vez, 
Boa Noite e um Bom Retorno!!! 
 
TERMOS RADIOLÓGICOS 
RADIODENSIDADE 
Thrall 
RADIOPACO 
IVI 
RADIOTRANSPARENTE 
IVI 
EFEITO DE ADIÇÃO 
IVI 
EFEITO DE SUBTRAÇÃO 
IVI 
FORMATO 
 
Nodular, 
Miliar, 
 Puntiforme 
 Linear, 
Ovalado, 
 Sem forma/ 
Amorfo, 
 Tubular, etc. 
IVIASPECTO 
Homogêneo Heterogêneo 
IVI 
LIMITE 
Definido Pouco definido/Impreciso 
IVI 
BORDOS 
Regulares  Irregulares 
IVI 
REAÇÃO PERIOSTAL 
REGULAR/SUAVE 
IVI 
REAÇÃO PERIOSTAL 
IRREGULAR 
IVI 
REAÇÃO PERIOSTAL 
LAMINAR 
Owens 
T
h
ra
ll 
REAÇÃO PERIOSTAL 
LAMINAR 
Hospital Veterinário Pompéia 
REAÇÃO PERIOSTAL 
SUN BURST 
T
h
ra
ll 
CORTICAL 
DESCONTINUIDADE 
Owens 
CORTICAL 
DESCONTINUIDADE 
CORTICAL 
ADELGAÇADA 
CORTICAL 
ESPESSA 
S
c
h
e
b
itz
 
T
h
ra
ll 
OSTEOPENIA 
OSTEÓLISE 
IVI 
ESCLEROSE 
OSTEÓFITO 
ESCÁPULA 
MÉDIO-LATERAL 
ÚMERO-RÁDIO-ULNAR 
CRÂNIO-CAUDAL E CR-CD OBLÍQUA 
Schebitz 
 
 
 Mona Lisa ou A 
Gioconda, 1503-1506 
 Leonardo da Vinci 
 óleo sobre madeira 77 x 53 
cm 
 Museu do Louvre, Paris. 
 
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www.newscientist.com/gallery/dn17411 
Kai-hung Fung, que está por trás do nosso nariz ?, 
Tomografia computadorizada (TC) de 2007