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08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/13 Ementa: 1. Introdução. 2. Conceito de Negócio Jurídico. 3. Finalidade Negocial. 4. Da tricotomia: existência, validade e eficácia. 5. Da declaração de vontade e manifestação. 5.1. Do silêncio. 5.2. Da Reserva Mental. 6. Do entendimento jurisprudencial. 7. Considerações Finais. 8. Bibliografia. 1. O Código Civil de 2002, Lei n. 10.406/2002, possui estrutura semelhante ao Código Civil de 1916. Em termos de principiologia o Código Civil de 2002 adotou o tripé filosófico de Miguel Reale, qual seja, eticidade, sociabilidade e operatividade. A diferença reside na Parte Especial na qual foi inserido o Direito de Empresas (Livro II da Parte Especial do Código Civil), bem como alterou-se a disposição dos livros Do Direito das Coisas e Do Direito das Obrigações. O Código Civil está dividido em Parte Geral e Parte Especial. A Parte Geral do Código Civil é dividida em três livros, a saber: Livro I - Das Pessoas (artigos 1º. ao 78) , Livro II - Dos Bens (artigos 79 a 103) e Livro III – Dos Fatos Jurídicos (artigos 104 a 232). Na parte geral do Código Civil tem-se o estudo dos conceitos de sujeito, dos bens e da relação jurídica que se estabelece entre os sujeitos e os objetos. Não se podendo deslembrar que o estudo desses conceitos serve para compreender e ser aplicado nos institutos tratados na Parte Especial do Código Civil, em geral. Os fatos jurídicos são fatos comuns do nosso quotidiano, que devido a sua relevância são tratados pelo direito. Nas palavras de Pontes de Miranda: “Todo fato é, pois, mudança no mundo”. Nesse diapasão o mundo não é mais que um complexo de fatos, a saber: jurídicos, políticos, econômicos, religiosos etc. Precisamos compreendê-los, a fim de que possamos interpretá-los e aplicá-los. O fato jurídico é o suporte fático que o direito reputou pertencer ao mundo jurídico”. A guisa de ilustração, trazemos as espécies de fato jurídico: fato jurídico em sentido amplo dividem-se em fatos naturais ou ato humano; os fatos naturais podem ser ordinários ou extraordinários; o ato humano divide-se em lícito e ilícito, sendo certo que os lícitos dividem-se em fato jurídico em sentido estrito, ato-fato jurídico e negócio jurídico. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/13 Nesse momento realiza-se um corte metodológico, no intuito de se estudar o tema proposto referente ao Negócio Jurídico, sua interpretação e a reserva mental. 1. Conceito de Negócio Jurídico O negócio jurídico de forma simplista pode ser compreendido como um ato de vontade destinado à produção de um resultado. Negócio Jurídico (teoria voluntarista) – “Manifestação de vontade destinada a produzir efeitos jurídicos, ou em ato de vontade dirigido a fins práticos tutelados pelo ordenamento jurídico, ou, ainda, em declaração de vontade”. Negócio Jurídico (teoria objetiva) – “Negócio jurídico constitui um comando concreto ao qual o ordenamento jurídico reconhece eficácia vinculante”. Negócio jurídico (teoria estrutural) – “Negócio jurídico é todo fato jurídico consistente em declaração de vontade, a que o ordenamento jurídico atribui os efeitos designados como queridos, respeitados os pressupostos de existência, validade e eficácia impostos pela norma jurídica que sobre ele incide”. De forma resumida temos as palavras de Renan Lotufo, “negócio jurídico é o meio para a realização da autonomia privada, ou seja, a atividade e potestade criadoras, modificadoras ou extintoras de relações jurídicas entre particulares”. 1. Finalidade Negocial O negócio jurídico utiliza-se da manifestação de vontade para adquirir, conservar, modificar ou extinguir direitos. Dessa forma, podemos verificar que o negócio jurídico possui um vasto conteúdo, do qual o sujeito de direito utiliza-se em suas relações sociais, com o fim precípuo de poder viver em sociedade. O exemplo principal de negócio jurídico é o contrato. 1. A tricotomia existência – validade – eficácia O negócio jurídico tem existência, é válido e produz eficácia, na exata medida em que correspondem de forma adequada aos requisitos necessários em cada um dos 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/13 planos do mundo jurídico, quais sejam plano da existência, plano da validade e plano da eficácia. Senão vejamos. A tricotomia existência, validade e eficácia rementem a uma simbologia, tal qual uma escada com três degraus, e mais, no caso “ESCADA PONTEANA”, numa clara referência a Pontes de Miranda. O plano da existência questiona somente a realidade da existência. Assim, tal ocorre quando este sofre a incidência da norma jurídica, desde que presentes todos os seus elementos estruturais. Se faltar um elemento estrutural, o fato não ingressa no mundo jurídico e, por conseguinte, não existente. É INEXISTENTE, ou ainda aparente, numa clara alusão a Teoria da Aparência. Contudo, se existente tem-se que buscar o novo plano, agora plano da validade. Nesse plano indaga-se a validade do negócio jurídico. Vejam, se estão presentes os elementos estruturais, necessita-se saber se esses elementos estruturais são válidos. O plano da validade é o plano do mundo jurídico em que se apura a presença ou não do déficit de elementos relacionados ao sujeito, o objeto e à forma. Nesse momento, verifica-se se há algum defeito ou vício que o inviabilize. Se houver vício, o negócio jurídico poderá ter existência, mas não ser válido. Ora, a validade é, portanto, uma qualidade do ato jurídico, e válido é o adjetivo com o qual se qualificam atos jurídicos dotados das regularidades exigidas pelo ordenamento jurídico. No ordenamento jurídico brasileiro, a invalidade é gênero da qual a nulidade e a anulabilidade são espécies ou graus. A nulidade é a sanção mais forte, atribuída em geral para aqueles atos jurídicos que tenham violado normas cogentes, gerando a insanabilidade do vício. Por seu turno, a anulabilidade é uma sanção de menor gravidade, e os seus efeitos são relativizados às pessoas interessadas no ato jurídico. Imaginemos a hipótese de esse negócio jurídico ter existência e ser válido. Passaremos a outro patamar, qual seja, o plano da eficácia. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/13 No plano da eficácia indaga-se se o negócio jurídico produz efeitos. Fato é que o negócio jurídico pode existir, ser válido, mas não ter alcançado a sua eficácia, por não ter implementado uma condição ou termo, ou ainda, estar a produzir efeitos, mas não ter passado pelo plano da validade, gerando as anulabilidades. O plano da eficácia é o plano do mundo jurídico em que os fatos jurídicos produzem seus efeitos, pressupondo a passagem do fato jurídico pelo plano da existência, mas não necessariamente pelo plano da validade. No Livro III – Dos Fatos Jurídicos, Título I – Do Negócio Jurídico, Capítulo I – Disposições Gerais, no artigo 104 do Código Civil estabelece: “A validade do negócio jurídico requer: I- agente capaz; II – objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III – forma prescrita ou não defesa em lei”. Dessume-se do exposto que o Código Civil não se utilizou da “Escada Ponteana”, pois na concepção do legislador, tanto de 1916 quanto de 2002, não há necessidade de mencionar os requisitos de existência. Oconceito do plano de existência encontra-se na base do sistema dos fatos jurídicos, não sendo necessária a disciplina em apartado na legislação. Por isso, o Código Civil possui uma estrutura de tratamento legislativo baseada na validade e na eficácia do negócio jurídico, ou seja, é dicotômico. 5.Declaração de Vontade e Manifestação A vontade é um elemento de caráter subjetivo, o qual se manifesta pela declaração. Por conseguinte a declaração de vontade é requisito de existência do negócio jurídico. A manifestação de vontade obriga os contratantes, não importando se expressa, tácita ou presumida. Duas situações foram tratadas diferenciadamente, quais sejam: o silêncio e a reserva mental. Tanto no silêncio quanto na reserva mental, o legislador tratou diferentemente a questão da manifestação de vontade. Senão vejamos: 5.1 Do Silêncio É cediço o ditado popular de que “QUEM CALA CONSENTE”. Contudo, isso para o direito pátrio não se traduziu em norma legal. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/13 O artigo 111 do Código Civil estabelece: “O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa”. A norma legal determina como regra que o silêncio, em termos jurídicos, nada significa. Excepcionalmente, poderá significar algo e assim, produzir efeitos. Dessa forma, o silêncio pode ser interpretado como manifestação tácita da vontade quando a lei conferir a ele tal efeito. EXEMPLO: Artigo 539 do Código Civil O doador pode fixar prazo ao donatário para declarar se aceita ou não a liberalidade. Desde que o donatário, ciente do prazo, não faça dentro dele, a declaração, entender-se- á que aceitou, se a doação não for sujeita a encargo. 5.2 Reserva Mental O instituto da reserva mental é relativamente novo em termos de legislação pátria. Isso porque o Código Civil de 1916 não dispensou tratamento para o mesmo. Trata-se de emissão de uma declaração de vontade não desejada em seu conteúdo, tampouco em seu resultado, tendo por objetivo único enganar o agente receptor da declaração (declaratário). O artigo 110 do Código Civil dispõe: “A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento”. São necessários dois requisitos para a configuração da reserva mental: declaração não querida em seu conteúdo e o propósito de enganar o declaratário ou terceiros. Necessariamente, a reserva mental deve ser conhecida pelo declaratário, pois se desconhecida da outra parte tem-se um fato irrelevante para o direito, pois não se encontra no mundo jurídico. A manifestação de vontade com reserva mental não produzirá os efeitos buscados, se o fato da reserva mental era conhecido do declaratário. Assim, se aquele a quem foi endereçada a manifestação de vontade tinha conhecimento da reserva mental não haverá negócio jurídico, visto ser a manifestação de vontade inexistente. O tratamento jurídico ao instituto equivale ao da nulidade, tendo em vista tratar-se de matéria de ordem pública, a qual prescinde de ação judicial para ser reconhecida. 6.Do entendimento jurisprudencial A seguir alguns acórdãos acerca da reserva mental. Ei-los: 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/13 Acórdão nº 1.0079.09.940123-8/001 de TJMG de 07/03/2013 APELAÇÃO CÍVEL - CONTRATO DE COMPRA E VENDA E LOCAÇÃO - SIMULAÇÃO - NÃO COMPROVAÇÃO - RESERVA MENTAL - NEGÓCIO VÁLIDO. A simulação tem como requisito o acordo prévio sobre o negócio dissimulado ou, ao menos, o conhecimento por um dos contratantes da reserva mental do outro. Recurso não provido. Acórdãos nº 139254 de TJSP. 19/07/2011 Anulatória. Transação judicial. Reserva mental. Alegação que não se ajusta ao pedido formulado. Usucapião deduzida na possessória, antes do acordo. Posse exclusiva que não justificava litisconsórcio com o cônjuge. Indeferimento da inicial. Sentença mantida. Recurso desprovido. Decisão Monocrática nº 70048845580 de Tribunal de Justiça do RS, Nona Câmara Cível, 18/05/2012 DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. AJUIZAMENTO DE AÇÃO TRABALHISTA CONTRA SOCIEDADE DE ADVOGADOS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. QUESTÃO DECORRENTE DA RELAÇÃO DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA LABORAL. A natureza da discussão envolve suposto desrespeito ao Estatuto Social e eleição da OAB como instância para dissolução de contrato, na medida em que ajuizou ação trabalhista contra a sociedade de advogados que até então integrava. A questão passa, como é possível aferir das cópias da peça exordial, pelo exame de eventual má-fé no agir da autora ao ingressar em sociedade e posteriormente desrespeitar o contrato social, quebrando confiança pessoal e social depositada em si e, através de suposta reserva mental realizada desde a assinatura do contrato social, reclamar... 7. Considerações Finais A reserva mental deve ser utilizada para interpretar os negócios jurídicos realizados. Principalmente nas situações que se evidencie a posição diversa entre a manifestação de vontade declarada em seu conteúdo e a vontade real. Para tanto há que prevalecer a vontade contida no íntimo do declarante. A reserva mental poderá ser aferida no plano da eficácia, sendo certo que receberá tratamento jurídico equivalente ao tratamento da nulidade do negócio jurídico. Importante, considerar que sendo expressão decorrente do princípio da eticidade, o negócio jurídico somente será passível de ser declarado nulo, se e somente se, o declaratário não tiver conhecimento prévio, até a consumação do negócio jurídico da existência da reserva mental. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/13 O artigo 110 do Código Civil por ser norma de interpretação do negócio jurídico assente na Parte Geral do diploma legal citado, poderá ser utilizado na interpretação de todos os institutos de direito da Parte Geral. 8. Bibliografia AZEVEDO, Antonio Junqueira – Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo:Saraiva, 2002. LOTUFO, Renan – Código Civil comentado. São Paulo: Saraiva. 2003, vol.1. MIRANDA, Pontes de – Tratado de Direito Privado. 3. Ed. Rio de Janeiro: Borsoi, 1970, vol. 1. MIRANDA, Pontes de – Tratado de Direito Privado. 3. Ed. Rio de Janeiro: Borsoi, 1970, vol. 1, p. 20. MIRANDA, Pontes de – Tratado de Direito Privado. 3. Ed. Rio de Janeiro: Borsoi, 1970, vol. 1, p. 18. AZEVEDO, Antonio Junqueira – Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo:Saraiva, 2002, p. 4. AZEVEDO, Antonio Junqueira – Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo:Saraiva, 2002, p. 12. AZEVEDO, Antonio Junqueira – Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo:Saraiva, 2002, p. 16. LOTUFO, Renan – Código Civil comentado. São Paulo: Saraiva. 2003, vol.1, p.272. Exercício 1: O negócio jurídico pode ser definido como sendo a manifestação de vontade destinada a produzir efeitos jurídicos, ou em ato de vontade dirigido a fins práticos tutelados pelo ordenamento jurídico, ou ainda, em declaração de vontade. Essa definição pertence a teoria: A) A) voluntarista 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista: DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/13 B) B) objetiva C) C) estrutural D) D) genética E) E) todas estão corretas. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: B) Essa definição pertence a teoria objetiva C) Essa definição pertence a teoria estrutural A) Essa definição pertence a teoria voluntarista Exercício 2: A teoria objetiva presume ser o negócio jurídico um comando concreto, a que a lei reconhece eficácia vinculante. Nesse conceito o elemento essencial é o objeto. A) A) Está correta, pois a teoria é material. B) B) Está correta de acordo com a teoria objetiva C) C) Está incorreta. D) 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/13 D) Esta em conformidade com a teoria estrutural. E) E) Todas as alternativas estão incorretas. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: B) Está correta de acordo com a teoria objetiva. Exercício 3: De acordo com os enunciados: I - Os planos da existência, validade e eficácia do negócio jurídico são conhecidos como "Escada Ponteana". II - O Codigo Civil de 2002 somente acolheu os planos da validade e da eficácia. A) A) Os dois enunciados estão corretos. B) B) Os dois enunciados estão incorretos. C) C) O enunciado I está correto e o II incorreto. D) D) O enunciado I está incorreto e o II correto. E) E) N.D.A. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/13 Comentários: B) Os dois enunciados estão incorretos. A) Os dois enunciados estão corretos. Exercício 4: De acordo com o artigo 104 do Código Civil são requisitos do negócio jurídico: A) E) agente capaz, objeto lícito, possível e determinado/determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. B) B) agente capaz e objeto perecível. C) C) agente capaz e forma prescrita ou não defesa em lei. D) D) agente capaz, objeto lícito e possível e forma prescrita ou não defesa em lei. E) E) agente capaz, objeto lícito, possível e determinado/determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/13 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E) Comentários: A) gente capaz, objeto lícito, possível e determinado/determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. E) gente capaz, objeto lícito, possível e determinado/determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. Exercício 5: De acordo com os enunciados, tem-se: I - A declaração de vontade difere da manifestação de vontade. II - O silêncio somente produz efeitos, quando as circunstâncias ou usos autorizarem. III - A reserva mental é uma declaração de vontade não desejada no seu conteúdo. A) A) Todas estão incorretas. B) B) I e II estão corretas, somente. C) C) I, e III estão corretas, somente. D) D) Todas estão corretas. E) E) N.D.A. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/13 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Todas estão corretas. Exercício 6: De acordo com as assertivas, pode-se afirmar que: I - O plano da existência questiona a existência e não é tratado no Código Civil de 2002. II - O plano da validade apura a presença ou não dos elementos relacionado ao sujeito, objeto e forma. III - O plano da eficácia indaga se o negócio jurídico produz efeitos. A) A) Todas estão incorretas. B) B) I e II estão corretas, somente. C) C) I, e III estáo corretas, somente. D) D) Todas estão corretas. E) E) N.D.A. 08/10/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 13/13 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) Todas estão corretas. Exercício 7: De acordo com as assertivas tem-se: I - O negócio jurídico tem por finalidade somente extinguir as obrigações. II - De acordo com a doutrina há três teorias sobre o conceito de negócio jurídico, quais sejam: voluntarista, objetiva e estrutural. A) A) I é verdadeira e II e III é falsa. B) B) I é falsa e II é verdadeira. C) C) I e II são falsas. D) D) I e II são verdadeiras. E) E) N.D.A. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: D) I e II são verdadeiras. B) I é falsa e II é verdadeira.