Avaliando Aprendizado 4 I.E.D

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 
	
	 1a Questão (Ref.: 201702396502)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O processo legislativo corresponde ao meio adequado à elaboração de espécies legislativas, determinado pela Constituição Federal. É correto afirmar sobre o mesmo: 
		
	
	 Lei, no sentido estrito, corresponde a todas as espécies legislativas elaboradas pelo Estado, ou seja, a fonte formal estatal.
	
	 A medida provisória é espécie legislativa, cuja legitimidade para elaboração é exclusiva do Presidente da República, que a utilizará em casos de urgência, tratando de qualquer tema.
	
	 A emenda constitucional se presta a realizar modificações no texto constitucional, sem restrições.
	
	A lei complementar é espécie legislativa elaborada pelo legislador, devendo ser aprovada pela maioria simples dos membros do colegiado.
	
	Além da necessidade de se verificar a competência pessoal de quem elabora a espécie legislativa, é preciso, ainda, observar sua competência, em razão da matéria. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702321376)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A respeito dos conceitos e da correlação entre Direito Objetivo e Direito Positivo é CORRETO afirmar: 
		
	
	Somente as normas emanadas do Estado podem ser consideradas como Direito Objetivo, ao contrário das normas de Direito Positivo.
	
	O direito positivo, assim denominado porque é o que provém diretamente dos bons pensamentos e das boas intenções de quem o concebe.
	
	Direito Objetivo é gênero do qual o direito positivo, vale dizer, as normas jurídicas emanadas do Estado, é espécie.
	
	São normas de direito objetivo as cláusulas de um contrato de locação, e também são normas de direito positivo, pois são escritas.
	
	São conceitos de realidades diversas, independentes e sem possibilidade de qualquer ligação doutrinária. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702365406)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Com relação à divisão do Direito Positivo, NÃO se enquadra na subdivisão de "Público" o Direito:
		
	
	Processual
	
	Administrativo
	
	Civil
	
	Penal
	
	Constitucional
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201702396615)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Nilda comprou um ferro elétrico nas Casas do Lar. Chegando em casa, verificou que o eletrodoméstico não funcionava. Considerando que o Código de Proteção e Defesa do Consumidor lhe garante a troca do aparelho, Nilda foi até a loja e exigiu um outro ferro elétrico, tendo sido, imediatamente, atendida. Neste caso, Nilda está amparada no:
		
	
	 Dever jurídico
	
	  Direito costumeiro
	
	Direito Natural
	
	Direito consuetudinário
	
	    Direito Positivo
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702321628)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Com frequência, o termo hermenêutica jurídica é usado como sinônimo de interpretação da norma jurídica. MIGUEL REALE, por exemplo, fala em "hermenêutica ou interpretação do Direito", em suas Lições Preliminares de Direito. CARLOS MAXIMILIANO, por sua vez, distingue "hermenêutica" e "interpretação"; aquela seria a teoria científica da arte de interpretar; esta seria a aplicação da hermenêutica; em suma, a hermenêutica seria teórica e a interpretação seria de cunho prático, aplicando os ensinamentos da hermenêutica. Outros autores dão ao vocábulo um sentido mais amplo, que abrange a interpretação, a aplicação e a integração do Direito. Com base nessas informações, conclui-se que:
		
	
	Quando se fala em interpretação da norma está-se referindo tão somente às leis, na medida em que somente as leis são utilizadas como fundamentos das decisões judiciais que precisam dessa interpretação jurídica.
	
	Não há necessidade de interpretação quando a norma é "clara", ou seja, "in claris cessat interpretatio" (dispensa-se a interpretação quando o texto é claro).
	
	Um dos elementos que encerra o conceito de interpretação da norma é fixar o seu alcance: significa delimitar o seu campo de incidência; é conhecer sobre que fatos sociais e em que circunstâncias a norma jurídica tem aplicação.
	
	A hermenêutica jurídica leva em conta o estado de espírito do intérpete da norma que pode influir nesta interpretação, razão pela qual a hermenêutica não pode ser considerada uma ciência.
	
	O trabalho do intérprete apenas é necessário quando as leis são obscuras. A interpretação nem sempre é necessária, a não ser que sejam obscuras ou pouco claras as palavras da lei ou de qualquer outra norma jurídica.