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Profa. Dra. Pollyana Melo
UNIDADE II
Imunologia Clínica
 Cinco diferentes vírus – A, B, C, D e E – são diferentes 
em estrutura, conteúdo de ácidos nucleicos, vias de 
transmissão, formas de inativação e evolução clínica. 
Diagnóstico laboratorial:
 Testes sorológicos – antígenos e anticorpos
 Testes de biologia molecular – utilizados para 
confirmação e acompanhamento de pacientes crônicos 
 Testes bioquímicos – tipo e grau de agravamento hepático
Hepatites virais
Fonte: http://portalsinan.saude.gov.br/hepatites-virais
RNA viral
Cápside
Vpg
27nm- 32nm
Envelope viral:
antígeno de 
superfície
HBsAg
DNA viral
DNA
Polimerase
Região do 
CORE -
HBcAg
42 – 45 nm
Região do CORE
RNA viral
42 - 45 nm
Proteínas 
do
envelope 
viral
Envelope 
viral
antígeno 
de 
superfície
HBsAg
35nm 37 nm
RNA 
Viral
RNA Viral
27nm 34 nm
Cápside
Como então é feito o diagnóstico diferencial?
Sinais e sintomas
Fonte: https://www.saude.ce.gov.br/tag/hepatites-virais/feed/
 É um Hepatovírus, com genoma constituído de uma molécula de RNA
 Transmissão oral-fecal
 Período de incubação é em média 4 semanas (2-7 semanas)
 Não evolui para cronicidade 
 Formas fulminantes são raras (< 0,2%)
 Grande parte da população adulta é positiva para VHA (IgG)
Hepatite A
ICTERÍCIA
IgM anti-HAV
IgG anti-HAV
Vírus A nas
fezes
Incubação
28 – 45 dias
Doença 40 – 90 dias Tempo
Fonte: Mendes 
(2006, p. 12).
 Família Hepadnaviridae com genoma de DNA
 Transmissão principalmente por via sanguínea, por meio de relações sexuais e de mãe para 
filho (transmissão vertical)
 93% tem recuperação sorológica, bioquímica e clínica, adquirindo imunidade
 5 a 7% evoluem para as formas crônicas
 1% desenvolve hepatite fulminante
 Possui vacina – AgHBs
Hepatite B
Fonte: 
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/2538
3/2/carolina_pereira_ini_mest_2016.pdf
HBcAg
(core) HBsAg
(envelope)
HBV-DNA
Polimerase
viral
 Cura
 Crônica
Perfis sorológicos da hepatite B
HBeAg anti - HBe
anti-HBc
anti-HBc IgM
anti-HBsHBsAg
Sintomas
anti-HBc IgM
anti-HBc
HBsAg
aguda (6 meses) crônica
HBeAg Anti - HBe
Fonte: 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cida
de/secretarias/upload/chamadas/dia
gnostico_labor_1464121279.pdf 
(adaptado)
 Até 80% dos casos evoluem para a forma crônica
 É um RNA vírus 
 Família Flaviviridae
 Formas de transmissão parenteral: 
via sanguínea, compartilhamento de 
agulhas, transplante de órgãos e 
tecidos. Transmissão sexual 
(pouco frequente)
Hepatite C
Normal
HCV RNA
sintomas
Fonte: 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/diagnostico_labor_1464121279.pdf 
(adaptado)
 É patógeno apenas em coinfecção com o VHB
 O VHD sozinho não apresenta manifestação hepática ou clínica
 Portadores de AgHBs hibridizam com o VHD, aumentam o dano hepático e 
podem levar à forma fulminante
 Superinfecção – cronicidade de 95,5%
Testes sorológicos:
 Anticorpos específicos VHD (Anti-VHD) IgG e IgM
Hepatite D
 No Brasil – Bahia, Amazonas e Mato Grosso, há relatos, baixa prevalência 
 Semelhante à hepatite A
 Transmissão oral-fecal
 Não cronifica
Testes sorológicos:
 Imunoeletroscópio de fezes
 Detecção de anticorpos bloqueadores por IF
 W.B. para detecção de anticorpos
 ELISA (IgG e IgM)
Hepatite E
A vacina para a hepatite B apresenta como antígeno uma proteína de superfície, 
presente no envelope do vírus. Qual é o marcador sorológico dos pacientes que são 
vacinados nesses casos?
a) Antígeno HBS.
b) Anti-HBS.
c) Antígeno Core.
d) Anti-HBC IgM.
e) Anti-HBC IgG.
Interatividade
A vacina para a hepatite B apresenta como antígeno uma proteína de superfície, 
presente no envelope do vírus. Qual é o marcador sorológico dos pacientes que são 
vacinados nesses casos?
a) Antígeno HBS.
b) Anti-HBS.
c) Antígeno Core.
d) Anti-HBC IgM.
e) Anti-HBC IgG.
Resposta
 Vírus da família Retroviridae
 Pode ser simples e complexo – organização do genoma
 HIV – vírus da imunodeficiência humana (complexo, lentivírus)
Possui como formas de transmissão:
 Contato sexual direto (sêmen, fluidos vaginais) 
 Sangue e derivados 
 Gestante infectada – transmissão 
vertical (sangue)
 Intraparto
 Perinatal
 Amamentação
HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana
Fonte: Teletab (2014, p. 6).
 Algumas soroconversões para HIV-1 são assintomáticas ou subclínicas
 Outras podem apresentar sintomas semelhantes à influenza ou mononucleose
 Febre, calafrios, artralgias (articulações), mialgias, mal-estar, letargia, anorexia, náusea, 
diarreia, faringite e eritema
 Sintomas neurológicos: dores de cabeça, dores retro-orbitais, neurites, mielopatias, 
fotofobia, irritabilidade, depressão e encefalopatias
 Pode durar de duas a três semanas
Síndrome da Infecção Aguda Primária
 Leupopenia, linfopenia, monocitose relativa
 Trombocitopenia
 Elevação de VHS (velocidade de hemossedimentação)
 Inversão da taxa CD4/CD8 CD4 CD8
 Presença de linfócitos atípicos 
 Presença do antígeno p24 circulante no plasma 
 IgM contra HIV (de 2 a 8 dias após a infecção – nível máximo entre 7 e 41 dias e não são 
detectados entre 54 e 108 dias)
 PCR positivo para o vírus 
 IgG são positivos apenas após a fase aguda
Marcadores laboratoriais na fase aguda
 O tempo que demora para a manifestação da AIDS é variável, pode demorar até 10 anos, 
na ausência de terapia 
 Sintomas diversos – baixa imunidade
Progressão da doença pode ser medida em laboratório por:
 dos linfócitos T CD4+
 dos linfócitos proliferativos a antígenos
 atividade de NK
 Detecção de níveis circulantes de interferon
 Detecção de β2-microglobulina
 Aumento de nível de RNA viral (PCR)
Infecção sintomática – AIDS 
Evolução da doença no paciente sem tratamento
Fonte: Mbogo (2013, p. 32).
 Testes imunoenzimáticos (ELISA, ELFA)
 Testes rápidos
 Western blotting
 Moleculares
Lembrando que a detecção de anticorpos 
será sempre positiva. Com isso, a 
evolução clínica deverá ser sempre 
acompanhada pela carga viral
Diagnóstico laboratorial
 Inibidores da fusão com a célula
 Inibidores da transcriptase reversa
 Inibidores da integrasse
 Inibidores da protease viral
 PreP e PeP
Terapêutica 
Sabendo que a infecção pelo HIV não tem cura, possui terapêutica e deve ser acompanhada 
laboratorialmente para determinar a evolução clínica do paciente, qual é o melhor marcador 
laboratorial para o acompanhamento do prognóstico de um paciente portador do HIV?
a) IgM.
b) IgG.
c) RNA viral.
d) Hemograma.
e) Interferon.
Interatividade
Sabendo que a infecção pelo HIV não tem cura, possui terapêutica e deve ser acompanhada 
laboratorialmente para determinar a evolução clínica do paciente, qual é o melhor marcador 
laboratorial para o acompanhamento do prognóstico de um paciente portador do HIV?
a) IgM.
b) IgG.
c) RNA viral.
d) Hemograma.
e) Interferon.
Resposta
 As arboviroses são doenças transmitidas por um artrópode e causadas por 
vírus, os arbovírus
 Normalmente, essas doenças são mantidas em ambiente silvestre, mas podem apresentar 
transmissão urbana
 Existem mais de 210 espécies de arbovírus e, dessas, 36 já foram relacionadas a doenças 
em seres humanos
 No Brasil, as arboviroses são comuns e todas elas são transmitidas pelo artrópode 
hematófago, o Aedes aegypti, que é o vetor, um mosquito urbano e amplamente distribuído 
em todo território nacional
 Os quatro vírus que circulam nos países e fazem parte das 
arboviroses abordadas nessa unidade são os agentes 
etiológicos da dengue, Zika, febre amarela e febre chikungunya
Diagnóstico diferencial
Arboviroses 
 Doença infecciosa febril aguda
 Vírus amarílico – Flavivirus de RNA
 Pode ter manifestação assintomática (maioria) ou sintomática
Sinais: 
 Febre alta
 Calafrios
 Cansaço
 Dor de cabeça e muscular
 Vômitos
Febre amarela
Com duração de 3 
dias em médiaCasos graves são raros!
CURA com memória imunológica
Possui vacina
Métodos:
 Captura de IgM (MAC-ELISA)
 Inibição de hemaglutinação
 Fixação do complemento
 Neutralização
 Com exceção do MAC-ELISA, todos os demais testes vão precisar de duas 
amostras pareadas de sangue, com intervalo entre as coletas de 14 a 21 dias. 
Serão considerados positivos os resultados que apresentam aumento dos títulos 
de anticorpos de pelo menos 4 vezes
Diagnóstico diferencial da febre amarela
Fonte: OMS (2018, p. 2).
Fase virêmica Fase pós-virêmica
Diagnóstico 
Sorológico
(IgM)
Diagnóstico 
Molecular
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 
 O Zika vírus é um retrovírus que pertence ao gênero Flavivírus, seu genoma é composto por 
uma molécula de RNA de cadeia simples
 Sinais e sintomas brandos, maioria assintomático
 Agravos: Síndrome da Zika Congênita e Guillain-Barré
Zika
Fonte: livro-texto
 “Aqueles que dobram”
 Togaviridae – RNA vírus
 Caracterizada por fortes dores articulares, febre superior a 38,5 oC, dor de cabeça e 
dores musculares 
 Artralgia nos tornozelos, cotovelos, punhos, dedos das mãos e joelhos
 A duração desses sintomas é de 10 dias, mas pode se estender por meses e até por anos
 70% dos casos são sintomáticos
O diagnóstico diferencial das demais arboviroses:
 Métodos de isolamento viral, amplificação do 
material genético por PCR 
 Métodos sorológicos, quantificação de anticorpos 
de classe IgM e IgG, pelos métodos imunoenzimáticos 
e de neutralização
Chikungunya 
Os quatro tipos causam sintomas parecidos
DEN-1: pouco agressivo ao fígado. 
DEN-2: agressivo ao fígado, causa hemorragia leve.
DEN-3: muito agressivo ao fígado, hemorragia grave. 
DEN-4: poucas informações sobre sua patogenicidade.
A infecção por um tipo produz imunidade apenas 
para esse tipo de vírus
Dengue
Sinais, sintomas e classificação da dengue
SNC= sistema nervoso central. += positivo (Fonte: adaptado de: 
SOUZA, Luiz José, Dengue, Zika e Chikungunya. Diagnóstico, 
tratamento e prevenção. Editora Rubio. 1. ed., 2016.) 
Dengue provável
Dengue com sinais de 
alarme Extravasamento 
plasmático grave,
evoluindo para: choque e 
acúmulo de fluidos com 
desconforto respiratório
Hemorragias graves 
Envolvimento grave de 
órgãos:
Fígado: AST/ALT >
1.000
SNC: alteração do nível 
de consciência
Coração: miocardite
Outros
Morar ou viajar para uma 
região endêmica;
Febre com mais dois dos 
critérios:
Náuseas/Vômitos
Exantema
Artralgia
Mialgia
Leucopenia
Prova do laço +
Exame específico +
Dor abdominal
Vômitos persistentes
Evidência clínica de 
derrames cavitários
Sangramento de mucosas
Letargia/irritabilidade
Aumento do fígado> 2 cm
Exame específico + 
aumento de hematócrito 
com queda de plaquetas
Dengue com/sem sinais de alarme Dengue grave
Dengue grave
Fonte livro-texto
 Hemograma: plaquetopenia
 Prova do laço
Diagnóstico diferencial da dengue
Fonte: OHST (2018, p. 29).
Um indivíduo que procura atendimento com sinais e sintomas de virose, característicos em 
uma época do ano, na qual é comum a ocorrência de arboviroses e tem como resultado 
os seus exames sorológicos na tabela a seguir, pode-se afirmar que:
Interatividade
a) O paciente já teve dengue, está com Zika, nunca entrou em contato com o vírus 
Chikungunya e é vacinado contra febre amarela.
b) O paciente está com dengue, já teve Zika, nunca entrou em contato com o vírus 
Chikungunya e é vacinada contra febre amarela.
c) O paciente nunca entrou em contato com o vírus da dengue, está com Zika, já teve o 
Chikungunya e é vacinado contra febre amarela.
d) O paciente está com dengue, nunca entrou em contato com o vírus da Zika, nunca entrou 
em contato com o vírus Chikungunya e já teve febre amarela.
e) O paciente já teve dengue, já teve Zika, nunca entrou em contato com o vírus Chikungunya
e está com febre amarela.
Interatividade
a) O paciente já teve dengue, está com Zika, nunca entrou em contato com o vírus 
Chikungunya e é vacinado contra febre amarela.
b) O paciente está com dengue, já teve Zika, nunca entrou em contato com o vírus 
Chikungunya e é vacinada contra febre amarela.
c) O paciente nunca entrou em contato com o vírus da dengue, está com Zika, já teve o 
Chikungunya e é vacinado contra febre amarela.
d) O paciente está com dengue, nunca entrou em contato com o vírus da Zika, nunca entrou 
em contato com o vírus Chikungunya e já teve febre amarela.
e) O paciente já teve dengue, já teve Zika, nunca entrou em contato com o vírus Chikungunya
e está com febre amarela.
Resposta
 Doenças congênitas são aquelas que ocorrem durante o processo de formação do feto e se 
manifestam logo após o nascimento. 
 Elas podem ter origem genética ou serem causadas por patógenos transmitidos 
verticalmente, da mãe para o feto, na gestação. 
Nesta unidade serão descritas quatro doenças em especial, que possuem diferentes 
agentes etiológicos:
 Vírus
 Protozoário 
 Bactéria
Para o diagnóstico deverá ser quantificado 
preferencialmente IgM no feto, uma vez que a 
IgG tem transmissão vertical
Doenças congênitas
 Causada pelo Citomegalovírus (CMV)
 85% da população adulta já foi infectada
 Vírus pode ficar latente e reativar em casos de imunossupressão
 Da família Herpes viridae
 DNA vírus 
Transmissão horizontal do vírus por secreções que contêm o vírus:
 Urina
 Saliva
 Secreções sexuais
 Maioria é assintomática
 Sintomas
 Febres prolongadas
 Fraqueza
 Sudorese
 Eventualmente hepatoesplenomegalia
Citomegalia
 Em gestantes que têm infecção anterior à gravidez, o vírus pode reativar – 8% vão 
manifestar sequelas tardiamente 
 A maioria dos RNs apresenta sintomas com mães que tiveram a primeira infecção 
durante a gravidez 
 Maior risco quando a infecção ocorre no início da gestação 
 Clinicamente: hepatoesplenomegalia, com ou sem icterícia, petéquias, microcefalia, 
coriorretinite e calcificações cerebrais
 Sequelas graves: surdez, perda de visão, retardo mental e déficit neurológico 
 1 a 2% manifestam a forma grave
Infecção congênita por citomegalovírus 
Fonte: CDC (2020).
 Caracterizada por discreto exantema maculopapular, adenopatia, pouca ou nenhuma febre
 As infecções são inaparentes em mais da metade dos casos
 Soropositividade entre 80 e 90%
 Transmissão das vias áreas e vertical – possui VACINA
 Único vírus membro do gênero Rubivirus da família Togaviridae
Na rubéola congênita:
 Recém-nascidos: assintomáticos, aparentemente normais e severamente acometidos
 Quanto mais precocemente a grávida for acometida, maiores são os danos
 No primeiro trimestre – aborto, nascimento prematuro, 
múltiplas anomalias, síndrome da rubéola congênita 
 Pode apresentar manifestações transitórias, 
permanentes e tardias
Rubéola 
Caracterizando a rubéola congênita
Fonte: Bom Pastor Laboratório Clínico (2021, p. 3).
 Zoonose felídea causada pelo protozoário Toxoplasma gondii
Contágio:
 Ingestão de oocistos, eliminados pelas fezes de gatos ou outros felídeos,
 Possível por inalação, 
 Consumo de alimentos animais (carne mal passada) com cistos, 
 Transplantes de órgãos, 
 Mais importante é a transmissão placentária. 
Toxoplasmose
 Em 70 a 90% dos casos, o feto é assintomático no período neonatal
 Primeiro trimestre, baixo risco 10% – aborto
 Segundo trimestre – aborto ou nascimento prematuro, o RN pode ou não apresentar sintomas
 Terceiro trimestre, alto risco, 70 a 90% – RNs normais ou com tétrade de Sabin, 
comprometimento ganglionar generalizado, hepatoesplenomegalia, edema, miocardite, 
anemia, trombocitopenia e lesões oculares 
Risco médio 30 a 40%
Toxoplasmose congênita
Fonte: HALL et al. (1953, p. 118).
 É uma IST, caracterizada por fases primária, secundária e terciária
 Agente etiológico é a bactéria Treponema pallidum
Diagnóstico:
 VDRL
 Pesquisado treponema
 TR
 FTA-Abs
Sífilis
Fonte: http://www.telessaude.mt.gov.br/Arquivo/Download/2143.
Sífilis congênita precoce Sífilis congênita tardia
Manifesta do nascimento até 2 anos
Sepse maciça com anemia intensa
Icterícia
Hemorragias
Após o segundo ano de vida
Corresponde à sífilis terciária:
 lesões gomosas,
 esclerose delimitada, com fronte 
olímpica, mandíbula curva, arco 
palatino elevado, nariz em sela, tíbia 
em lâmina de sabre
Sífilis congênita
Fonte livro-texto
Fonte:http://www.saludcapital.gov.co/DSP/Capacita
cin%20Sfilis%202017/Sifilis_Gestacional_y_Sifilis_
Congenita_Bta.pdf, p. 5
Um recém-nascido apresenta sinais de infecção congênita, contudo durante o pré-natal não foi 
observada nenhuma infecção na gestante. Porém a gestante possuía IgG positivo para 
toxoplasmose, citomegalovírus e rubéola. Qual é a melhor alternativa para o diagnóstico fetal?
a) Busca de IgG para as possíveis doenças congênitas.
b) Busca do patógeno no soro da mãe.
c) Busca de IgG no soro fetal para as possíveis doenças congênitas.
d) Busca de IgM no soro fetal para as possíveis doenças congênitas.
e) Busca do patógeno no feto.
Interatividade
Um recém-nascido apresenta sinais de infecção congênita, contudo durante o pré-natal não foi 
observada nenhuma infecção na gestante. Porém a gestante possuía IgG positivo para 
toxoplasmose, citomegalovírus e rubéola. Qual é a melhor alternativa para o diagnóstico fetal?
a) Busca de IgG para as possíveis doenças congênitas.
b) Busca do patógeno no soro da mãe.
c) Busca de IgG no soro fetal para as possíveis doenças congênitas.
d) Busca de IgM no soro fetal para as possíveis doenças congênitas.
e) Busca do patógeno no feto.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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