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MAPA - ECIV - PROJETO ARQUITETÔNICO APLICADO À ENGENHARIA I - 54_2025 (9)

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 RESPOSTA- (44) 99162-8928 
MAPA - ECIV - PROJETO ARQUITETÔNICO APLICADO À ENGENHARIA I - 54_2025 
 
Olá, estudante! 
Nessa atividade você será desafiado a criar o seu primeiro projeto residencial do zero. Para 
isso, siga as instruções a seguir e deixe sua criatividade fluir! 
 
 
Imagine agora você, na condição de engenheiro projetista, contratado para elaborar um 
projeto de uma residência. Nessa residência moram pessoas com necessidades, atividades 
e peculiaridades individuais, como idade e hobbies, e de cunho coletivo, como reuniões em 
família. Com base nas informações contidas na atividade M.A.P.A., projete essa residência 
atendendo a todos os requisitos solicitados, de acordo com as diretrizes normativas de 
elaboração de projeto arquitetônico e leis municipais. 
 
Um projeto arquitetônico é feito em várias etapas. São elas: Levantamento, Estudo 
Preliminar, Anteprojeto, Projeto Básico ou Legal e Projeto Executivo de Arquitetura, além do 
Acompanhamento de Obra. 
 
 
No Projeto Executivo de Arquitetura estão contidas informações gráficas em plantas 
técnicas que ajudam os profissionais, no local da obra, a construir a edificação. Por conta 
disso, ele é muito importante. 
 
 
IMPORTANTE: o roteiro desse M.A.P.A. está dividido da seguinte forma: 
 
 
EXPLICAÇÃO - Etapas a serem seguidas. 
 
 
CHECKLIST - O que entregar. 
 
 
ATIVIDADE - Estudo de caso. 
 
 
No decorrer do roteiro, você encontrará algumas imagens que ilustram sugestões que 
podem ou não ser seguidas. 
 
 
SUGESTÃO: inicie o projeto já na primeira ou segunda semana de aula, pois essa será uma 
atividade extensa e morosa, que não pode ser resolvida em pouco tempo. Veja as aulas 
conceituais e as aulas ao vivo para aprender a metodologia de projeto e, após, resolva o 
seu próprio projeto com o que aprendeu. Ainda, aproveite ao máximo os encontros 
presenciais, pois estes serão de grande ajuda na condução de seu projeto. 
 
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VAMOS ÀS EXPLICAÇÕES DA ATIVIDADE DE PROJETO QUE VOCÊ DEVERÁ SEGUIR: 
 
 
Lembre-se de que essas etapas não são, cada uma, obrigatoriamente uma prancha, mas os 
passos que devem ser seguidos até chegar ao projeto. 
 
 
Análise das condicionantes do projeto. 
 
 
Análise de correlatos (mínimo 2). 
 
 
Croquis de estudo (à mão ou com software). 
 
 
Estudos de setorização + estudo volumétrico. 
 
 
Anteprojeto. 
 
 
 
 
Cada uma dessas etapas deve gerar alguns desenhos técnicos e/ou memoriais 
justificativos. Veja a explicação de cada uma delas a seguir: 
 
 
1 – Análise de condicionantes 
 
A etapa de análise de condicionantes está relacionada com outras disciplinas que você já 
teve em sua graduação. Você deve analisar tudo o que o terreno oferece, bem como o que 
o programa de necessidades vai lhe oferecer de limitantes ou potencialidades. A seguir 
deixo uma lista de possíveis condicionantes a serem analisadas: 
 
 
Condicionantes urbanas (recuos, taxas, índices, quantidade de pavimentos, altura 
máxima...). 
 
 
Condicionantes climáticas. 
 
 
 
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Condicionantes do bairro (características visuais do entorno, arborização, acessos, sistema 
viário). 
 
 
Condicionantes topográficas. 
 
 
Condicionantes pessoais (como eu gostaria de produzir esta edificação?). 
 
 
Condicionantes programáticas (programa de necessidades). 
 
 
Potencialidades do lote a serem identificadas. 
 
 
DICA: nessa etapa você não precisa ter a obrigação de produzir desenhos técnicos. É muito 
mais livre. Contudo, lembre-se de que essa etapa não pode ser feita exclusivamente em 
forma de texto. Condicionantes climáticas, por exemplo, devem mostrar ao menos uma 
carta solar ou um estudo simples de sol nascente e poente. Condicionantes topográficas 
podem ser apresentadas por meio de um corte esquemático. Condicionantes urbanas 
podem ser simplesmente uma tabela. Lembre-se de que você está fazendo um projeto e 
não um relatório! 
 
 
 
 
Exemplo: Condicionantes pessoais 
 
 
PERFIL DO CLIENTE: uma família composta por uma matriarca viúva, Sra. Akemi Akira, 
juíza federal aposentada, com 65 anos, e suas três filhas solteiras que continuam morando 
na casa da mãe: Yumi, 30 anos, formada em Biologia, cultiva plantas suculentas, gosta 
muito de insetos e trabalha atualmente no IAP, no setor de licenças de controle ambiental. 
Keiko, a mais descontraída, 25 anos, formada em Pedagogia, trabalha em uma creche 
particular ensinando arte e cultura oriental, na qual matriculou seu filho Ian, de 5 anos. O pai 
de Ian, um universitário alemão, esteve na cidade em um evento, mas resolveu não se fixar, 
pois não suportou o clima quente e maravilhoso desta cidade. 
 
 
A mais jovem, Yoko, 20 anos, tornou-se bailarina profissional e foi selecionada para fazer 
parte do balé Bolshoi de Joinville, Santa Catarina. Uma vez por mês consegue voltar para a 
casa da mãe, na qual reforça os laços familiares e saboreia o mais delicioso sushi do 
mundo ocidental, aquele que sua mãe prepara. 
 
 
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A Sra. Akemi faz Reiki e Acupuntura uma vez por semana: a Srta. Sara Lee, médica 
acupunturista, vai até sua casa e, após a sessão, ambas tomam chá verde e meditam junto 
à fonte no jardim. 
 
 
 
 
Exemplo (Figura 1): Condicionantes urbanas (recuos, taxas, índices, quantidade de 
pavimentos, altura máxima...) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Relatório de ficha técnica 
 
Fonte: https://www.maringa.pr.gov.br/. Acesso em: 16 set. 2025. 
 
 
 
 
 
Exemplo (Figura 2): Condicionantes climáticas (orientação solar) 
 
 
 
O clima predominante da região é do tipo subtropical, em que a temperatura média do mês 
mais frio é inferior a 18 °C e a temperatura média anual é superior a 20 °C, com verões 
chuvosos e invernos secos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 2 - Esquema da trajetória do sol em relação a uma edificação 
 
Fonte: o autor. 
 
 
 
 
2 – Análise de correlatos 
 
 
Nessa etapa, seguiremos o mesmo padrão de outros projetos. A busca de correlatos aqui 
vai se dar a partir de seus anseios enquanto projetista. O que você quer com sua 
edificação? Ela vai ser térrea? Vai ter um sistema estrutural diferente? Vai ter alguma 
solução de fluxos mais complexa? 
 
 
Essas perguntas devem nortear sua escolha de correlatos, pois eles serão os seus 
exemplos-guia para o desenvolvimento do projeto. 
 
 
Você deve buscar ao menos dois e, no máximo, três correlatos para seu projeto. Desses 
correlatos, apenas um precisa ser de edificação residencial unifamiliar. 
 
 
DICA: analisar correlatos não é apenas replicar, em seu projeto, um elemento que você 
gostou. Vai muito além disso. Analisar correlatos é compreender quais foram as 
NECESSIDADES do projeto analisado e, a partir delas, quais foram as SOLUÇÕES 
adotadas para o problema. Analisar correlatos não é fazer uma descrição do projeto, mas 
verificar o COMO e, principalmente, os PORQUÊS de a obra ser feita daquela forma. 
 
 
Ok, mas o que eu vou usar no meu projeto? 
 
 
Você usará apenas as soluções no seu projeto. Pode ser que o seu correlato tenha uma 
solução de topografia interessantíssima que alia um sistema estrutural treliçado com bases 
esguias de concreto, fazendo com que se crie um pavimento a mais. Nesse caso, você 
pode utilizar o mesmo princípio da ideia para resolver o seu projeto (se as necessidades 
forem as mesmas). Contudo, nunca transportar uma ideia simplesmente porque você 
gostou. 
 
 
3 – Croquis de estudo 
 
 
 
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Nada de novo aqui nessa etapa. A partir de todas as análises, agora sim você pode 
começar a rabiscar o seu projeto. 
 
 
Fique livre para escolher o método de criação que mais lhe agrada, bem como criar o croqui 
da forma como bem entender. 
 
 
IMPORTANTE: a etapa de criação de croquis pode ou não aparecer nas pranchas finais. 
Ela é totalmente opcional no sentido de ser inserida nas pranchas; porém, é altamente 
recomendado que não pule essa etapaem sua criação. 
 
 
A partir do lote, insira o Norte e comece a rabiscar o que você gostaria no projeto. Como 
você gostaria que ele aparentasse, qual a melhor solução para cada parte, enfim... Criação 
livre e pura! 
 
 
REFORÇANDO: Essa etapa não é obrigatória aparecer nas pranchas finais de projeto! 
 
 
ETAPA 4 – Estudos de setorização + estudo volumétrico 
 
 
Setorizar o seu projeto quer dizer que você vai dividi-lo em setores macro e dispor esses 
setores na melhor posição que você definir para o seu lote. 
 
 
Nessa etapa, você pode criar uma setorização em planta, em volumetria ou até mesmo em 
corte, ou então fazer um misto de técnicas para chegar a um resultado satisfatório. 
 
 
A setorização vai direcionar quem vê o seu projeto pela primeira vez a compreender melhor 
o que foi projetado e a forma como o projeto foi pensado. Por isso, ela deve ser clara, de 
fácil compreensão e com uma legenda simples, sem muitos detalhes ou nuances. 
 
 
Geralmente, em projeto residencial, trabalhamos com três setores distintos: Social, Serviços 
e Íntimo. Contudo, pode ficar livre para organizar outro tipo de setor, se necessário. 
 
 
Quando tratamos de estudo volumétrico, você tem duas opções: 
 
a) Estudar a forma enquanto modelo físico (maquete real). 
 
 
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b) Estudar a forma a partir de um modelo virtual (maquete eletrônica). 
 
 
Nesse projeto, o ideal é fazer o modelo físico somente com a volumetria externa, não se 
atendo a pequenos detalhes, nem a texturas, mas à forma, conforme exemplo (Figura 3): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 - Setorização e estudo volumétrico de uma edificação 
 
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br. Acesso em: 16 set. 2025. 
 
 
 
 
 
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5 – Anteprojeto 
 
 
 
Nessa fase, você precisa ter o projeto já definido, porém não descarte a possibilidade de 
alterações ainda. O anteprojeto é uma fase anterior ao projeto legal, ou seja, não vai ser 
necessário chegar com cotas muito específicas, nem mesmo fazer com que o projeto seja 
detalhado nos mínimos detalhes. Pense que o anteprojeto é aquele projeto que você leva 
para o seu cliente avaliar antes de produzir o projeto de obra ou de prefeitura. 
 
 
 
Com isso, você deve pensar em algumas coisas: 
 
 
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Como seu cliente vai ver o projeto? Ele não entende projeto técnico, por isso, você pode 
fazer o uso da humanização das plantas. 
 
 
 
O que é necessário para explicar o meu projeto? Seu projeto precisa de cotas de nível para 
ser compreendido? Precisa de algum corte? Precisa de algum detalhe? 
 
Preciso identificar os meus ambientes com cotas de tudo? 
 
 
 
É mais importante que o meu cliente saiba qual a distância da boneca da porta ou qual o 
comprimento total do quarto? 
 
 
 
Além disso, o anteprojeto prevê que o layout dos mobiliários internos seja bem 
representado. O layout deve ser definido com base na planta já criada. Nesse ponto, você 
deve trabalhar com inserção de mobiliário básico, sem necessidade de criar muitas nuances 
de projeto de interiores. Lembre-se de que você precisa otimizar o seu tempo. Por isso, 
prefira utilizar blocos de mobiliários prontos a desenhar todos os mobiliários. 
 
 
 
Na etapa de anteprojeto você deve entregar ao menos uma planta do(s) pavimento(s) com 
layout (humanizada ou não); uma planta de cobertura; ao menos um corte; ao menos uma 
fachada. 
 
 
 
DICA: o layout dos mobiliários não é um projeto técnico, portanto, não precisa ser feito com 
muitas cotas, nem ter soluções mirabolantes. O que precisamos é somente o básico para 
entender como os ambientes estão funcionando e qual será a disposição básica de cada 
móvel (Figura 4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 4 - Planta baixa técnica e planta layout (anteprojeto) 
 
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br. Acesso em: 16 set. 2025. 
 
 
 
 
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CHECKLIST DO QUE PRODUZIR 
 
 
(isso tudo deve ser apresentado nas pranchas de projeto) 
 
 
PRANCHAS INICIAIS (quantas forem necessárias) 
 
 
Mapa de localização do terreno em relação ao bairro (condicionantes do bairro). 
 
 
Diagrama de condicionantes climáticas do lote. 
 
 
(Opcional) Relatório fotográfico básico do entorno. 
 
 
Corte longitudinal do lote, mostrando o desnível. 
 
 
(Opcional) Organograma do programa de necessidades. 
 
 
Análise dos correlatos com breve texto e algumas imagens. 
 
 
Memorial descritivo e justificativo da proposta. 
 
 
Inserir no memorial as informações de conceito e partido adotados. 
 
 
PRANCHAS INTERMEDIÁRIAS (quantas forem necessárias) 
 
 
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(Opcional) Croquis de evolução da forma – à mão ou em software. 
 
 
Setorização em planta, volumétrica ou em corte (o que melhor se adaptar). 
 
 
Planta layout na escala 1:50 ou 1:75. 
 
 
Inserir mobiliário. 
 
 
Hachura de piso nas áreas molhadas. 
 
 
Cotas internas dos ambientes (sem linha de cota). 
 
 
Nome dos ambientes. 
 
 
Tipo de piso. 
 
 
Outros símbolos que julgar necessários. 
 
 
Não é necessário fazer projeto executivo! 
 
 
PRANCHAS FINAIS (quantas forem necessárias) 
 
 
Implantação e cobertura (1:50 ou 1:75). 
 
 
Cortes (1:50 ou 1:75). 
 
 
Mínimo de um corte. 
 
 
Se for necessário, pode apresentar mais cortes. 
 
 
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Fachada (1:50 ou 1:75). 
 
 
Inserir detalhes técnicos de acabamentos, cores e revestimentos. 
 
 
Perspectivas do projeto. 
 
 
COMO APRESENTAR OS DESENHOS? 
 
 
Todo o projeto deve ser apresentado em pranchas de tamanho A2 ou A1, orientação 
paisagem, com margens e carimbo técnico. As regras de representação são dispostas a 
seguir: 
 
 
As pranchas devem, obrigatoriamente, ser em tamanho A2 ou A1. 
 
 
Como a orientação é paisagem, as plantas devem seguir a mesma posição. 
 
 
As margens podem ser de 7 a 10 mm. 
 
 
O carimbo fica a escolha do aluno, não precisando ser tão grande, mas o suficiente para 
dispor as informações do aluno e do trabalho. 
 
 
A quantidade de pranchas é livre, desde que atenda a todas as etapas propostas. 
 
 
Sim, todas as informações devem estar dispostas nas pranchas. Nenhuma informação de 
projeto deve estar em arquivos separados, seja em relatórios de texto em formato Word ou 
em apresentações em forma de slides. 
 
 
Todas as plantas devem apresentar norte. 
 
 
Evite colocar textos muito longos na diagramação das pranchas. Isso dificulta a 
compreensão do seu projeto. 
 
 
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Lembre-se: mesmo em um formato A2 ou A1, as letras devem seguir um padrão de 
tamanho! 
 
 
Os desenhos podem ser feitos à mão. 
 
 
COMO ENVIAR OS ARQUIVOS? 
 
 
Não envie outros formatos de arquivo que não PDF! O corretor não consegue abrir outros 
tipos de arquivo. 
 
 
Todas as pranchas devem estar no mesmo PDF. Isso quer dizer que, se você tiver dez 
pranchas A2, as 10 pranchas terão de estar no mesmo arquivo. Para isso, utilize algum 
programa ou site que faça a junção de PDF, como o I Love PDF. 
 
 
DICA: é comum as pranchas ficarem muito pesadas quando juntadas. Se isso acontecer, 
pode utilizar um compactador de PDF para reduzir seu tamanho. 
 
 
IMPORTANTE: não mande o arquivo em RAR ou ZIP. Se o corretor não conseguir abrir este 
formato, sua nota será zero! 
 
 
MAIS IMPORTANTE AINDA: não deixe para enviar de última hora. Evite dores de cabeça e 
mande uns dois dias antes. Tenha o trabalho pronto na última quarta-feira de aula. Você vai 
ver que será bem melhor. 
 
 
 
ATIVIDADE - ESTUDO DE CASO 
 
 
O seu escritório recebeu um pedido de projeto para uma residência térrea com, no máximo, 
200 m² a ser criada a partir do briefing abaixo. 
 
 
Antes de qualquer coisa, você, como arquiteto, precisa auxiliar a família na escolha do lote, 
pois eles ainda irão comprar o terreno para a construção. 
 
 
 
 RESPOSTA- (44) 99162-8928 
Uma família composta por uma matriarca viúva, Sra. Akemi Akira, juíza federal aposentada, 
com 65 anos, e suas três filhas solteiras que continuam morando na casada mãe: Yumi, 30 
anos, formada em Biologia, cultiva plantas suculentas, gosta muito de insetos e trabalha 
atualmente no governo do estado, no setor de licenças de controle ambiental. Keiko, a mais 
descontraída, 25 anos, formada em Pedagogia, trabalha em uma creche particular 
ensinando arte e cultura oriental, onde matriculou seu filho Ian, de 5 anos. O pai de Ian, um 
universitário alemão, esteve na cidade em um evento, mas resolveu não se fixar, pois não 
suportou o clima quente e maravilhoso desta cidade. 
 
 
A mais jovem, Yoko, 20 anos, tornou-se bailarina profissional e foi selecionada para fazer 
parte do balé Bolshoi de Joinville, Santa Catarina. Uma vez por mês consegue voltar para a 
casa da mãe, onde reforça os laços familiares e saboreia o mais delicioso sushi do mundo 
ocidental, aquele que sua mãe faz. 
 
 
A Sra. Akemi faz Reiki e Acupuntura uma vez por semana: a Srta. Sara Lee, médica 
acupunturista, vai até a sua casa e, após a sessão, ambas tomam chá verde e meditam 
junto à fonte no jardim. 
 
 
 
O TERRENO 
 
 
O lote a ser escolhido deve conter as características a seguir: 
 
 
Ter entre 300 e 500 m² de área. 
 
 
Estar em uma zona urbanizada da cidade. 
 
 
Não conter edificações preexistentes. 
 
 
Não pertencer a uma Área de Preservação Permanente (APP). 
 
 
Pode conter desnível. 
 
 
Ter, no mínimo, 5 metros de testada. 
 
 
 RESPOSTA- (44) 99162-8928 
 
O lote que você irá escolher deve pertencer à sua cidade ou à região que será projetada. 
Lembre-se de que você precisará buscar informações do município e diretrizes urbanas 
para criar sua edificação. 
 
 
A escolha do lote, bem como sua posição em relação ao norte, deve ser mostrada em uma 
implantação ou situação do lote. 
 
 
 
 
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Fim do roteiro. 
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