Prévia do material em texto
Úlcera de córnea – ceratite ulcerativa
Sinais clínicos: blefarospasmo, dor,
descarga ocular, fotofobia e opacidade da
córnea.
O Estafiloma → (perfuração coreana.)
Diagnostico: teste de fluoresceína
Tratamento: cirúrgico em caso de
perfuração. Quando não ocorre
perfuração, colírio de atropina, colírio
lubrificante (lacriplus), colírio antibiótico
(trobamicina) e regencel
Glaucoma
evento inicial (ou uma série de eventos) →
a obstrução do sistema de drenagem do
humor aquoso → aumento na pressão
intraocular (PIO) e a diminuição do fluxo
axoplasmático do nervo óptico → morte de
células ganglionares da retina (CGR) e
degeneração do nervo óptico → culminam
com a atrofia e a perda visual
• Córnea: ↑PIO → altera a função do
endotélio corneano (aumentando a sua
permeabilidade ao HA → edema corneano
• Esclera: aumento do globo ocular
(buftalmia) → esclera se expande de forma
irreversível, o que a torna mais fina
• Úvea: dilatação pupilar ou midríase não
responsiva ↑ PIO , menor suprimento
sanguíneo → lesões na íris, atrofia do
corpo ciliar e dos processos ciliares
• Lente: luxações e subluxações
Causas mais comuns: trauma, uveite e
complicações de cirurgias intraoculares.
Tipo mais comum de glaucoma em gatos.
Diagnóstico: tonometria digital e a
instrumentalizada, Ultrassonografia ocular,
oftalmoscopia (avaliação do fundo de olho)
e eletrorretinografia (resposta das células
da retina a um estimulo luminoso)
Tratamento: Manitol, Brinzolamida,
Acetazolamida, Maleato de timodol
Catarata
opacidade do cristalino e sua cápsula
(anterior ou posterior)
Diagnostico: histórico, sinais clínicos,
reflexo pupilar
Tratamento: cirúrgico
Ceratoconjutivite seca (olho seco)
Desordem ocular causada por um distúrbio
em qualquer unidade funcional da lágrima,
como as glândulas lacrimais, superfície
ocular (córnea, conjuntiva e glândulas
meibomianas) e pálpebras, além da
inervação sensitiva e motora.
Deficiência lacrimal ou por evaporação
excessiva que resulta em desconforto
ocular e danos e superfície corneana;
Tratamento clínico: estimular a produção
lacrimal, repor a lágrima, controlar
contaminação bacteriana, eliminar o
excesso de muco, inibir a ação da
colagenase em casos de úlceras coreanas e
reduzir a inflamação
∟ ciclosporina A tópica, tacrolimus
(atividade imunossupressora)
∟ Lubrificantes, antibióticos, substitutos da
lágrima, acetilcisteina tópica na
concentração de 5 a 10% (remoção de
exsudatos e debris mucosos),
Corticosteroides tópico (inflamação-exceto
com úlcera associada)
Tratamento cirúrgico: ceratoconjuntivite
seca absoluta e permanente
Questões
1- Animal foi a clínica com blefarospasmo,
fotofobia, dor ao exame oftalmológico.
Feito teste de Schimmer e o resultado foi
16mm/min. Teste de fluoresceina positivo.
Pressão intraocular normal. O diagnóstico
foi Ulcera de córnea superficial.
Marque as respostas corretas:
a) O diagnóstico está correto visto o colirio
de fluoresceína cora lesões na córnea.
b) A dor ocorre, pois, a lesão está
localizada na camada mais inervada da
córnea
c) Como a produção de lágrima desse
paciente está diminuída, a reposição
lacrimal e o uso de imunossupressores
tópicos é o tratamento adequado
d) O tratamento dessa oftalmopatia se
baseia em aliviar a pressão intraocular com
o uso de agentes tópicos para promover
miose.
Em relação a questão 1. Cite o diagnóstico
da (s) resposta (s) incorreta (s).
c) Ceratoconjutivite seca (olho seco)
Teste lacrimal de Schirmer para aferir a
quantidade de lágrima produzida é um dos
principais métodos diagnósticos.
d) glaucoma
Avaliação da pressão intraocular:
tonometria digital e a instrumentalizada
Ultrassonografia ocular, oftalmoscopia
(avaliação do fundo de olho) e
eletrorretinografia (resposta das células da
retina a um estimulo luminoso)
Marque a alternativa correta:
a) para o diagnóstico de úlcera de córnea
deva se fazer o teste de fluorescência que
cora a lesão superficial da córnea e no
tratamento sempre deve ter um antibiótico
topico e um lubrificante.
b) O glaucoma é uma afeccao que consiste
em um evento inicial ou uma serie de
eventos que evoluem para a obstrução do
sistema de drenagem do numor aquoso
levando a um aumento da pressão
intraocular.
c) O principal diagnóstico diferencial de
catarata é a esclerose nuclear ou esclerose
do cristalino onde na esclerose ocorre um
enrijecimento do núcleo que é uma
condição normal da lente e na catarata
ocore uma opaoidade do cristalino e sua
cápsula, devido a alterações bioquimicas
relacionadas à coagulação das proteínas do
cristalino.
d) O tratamento clínico da
ceratoconjuntivite
seca é com uso tópico de medicamentos
imunossupressores visando a melhoria na
quantidade/qualidade da lagrima
e) Todas as respostas estão corretas
Doença periodontal
• desordem mais comum da cavidade oral
dos cães
• inflamação da gengiva (gengivite) e do
periodonto (periodontite), em decorrência
do acúmulo de bactérias aeróbias na
superfície dentária
Gengivite: resolução completa com a
extração do cálculo dentário ou evoluir
para periodontite irreversível pela perda da
adesão epitelial (perda óssea e mobilidade
dentária)
• Sintomas: halitose, gengivite e queda de
dentes definitivos
• Diagnóstico: sintomas e radiografia
intraoral
• Tratamento: remoção cirúrgica e
antibioticoterapia (pré e pós remoção)
• Importante: PROFILAXIA
LESÃO REABSORTIVA DENTÁRIA EM
GATOS
perda progressiva da substância dentária
• Dolorosa e frequente nos gatos,
• Acomete único dente ou formas
múltiplas que envolvem diversos dentes ao
mesmo tempo
• inspeção visual e instrumental simples.,
maioria: imagens radiológicas (regiões
radiculares ou encobertas por gengiva
hiperplásica e hiperêmica)
• processo destrutivo ativo de células
gigantes multinucleadas (odontoclastos) no
cemento e estruturas adjacentes promove
áreas de erosão na superfície do dente,
que podem alcançar a câmara pulpar.
• Pode ter origem interna, da polpa para o
cemento
Estágio l: defeitos no esmalte ou no
cemento superficial, sem
comprometimento da dentina.
Estágio II: progressão das erosões
invadindo a dentina através do esmalte
e cemento.
Estágio lll: acomete a
cavidade pulpar e o canal radicular.
Estágio IV: perda da estrutura óssea,
completa destruição da raiz
e consequente anquilose por tecido de
reposição.
Estágio V: perda da coroa.
Sintomatologia: sialorreia, ligeira ou
completa redução de apetite, perda de
peso, postura alteradas, arranhar face,
halitose, gengivite
Diagnostico: exame visual, radiográfico
Tratamento: conservador sem sucesso
amputação da coroa do dente e extração
dentaria(eleição)
Complexo estomatite – gengivite
uma doença comum em gatos e de caráter
crónico, caracterizada pela inflamação,
ulceração e proliferação dos tecidos moles
da boca e é uma das doenças mais comuns
em gatos, juntamente com a doença
periodontal. Pode estar associada a esta
afecção a lesão de reabsorção dentaria
felina. é uma doença idiopática, mas
acredita-se que seja multifatorial com um
componente imunomediado, seja por
resposta deficiente do sistema imunológico
do hospedeiro aos antígenos presentes na
cavidade oral. Seja por resposta
imunológica exacerbada a eles
Diagnostico: diagnóstico definitivo é
estabelecido por biópsia e histopatológico
das lesões
Tratamento: abordagem médica, cirúrgica,
ou a combinação de ambas:
Clínico: prednisolone 1 a 4 mg/kg sid,
ciclosporina 3 a 5 mg/kg sid, antiblóticos
orais (quando tem infecção secundária
associada)
Cirúrgico: extração dentária complete ou
parcial
Megaesôfago
• Dilatação e hipoperistaltismo
generalizados do esofago, congênito ou
adquirido (maior parte-idiopático).Incomum no gato.
• Sintomatologia: regurgitação, tosse (falsa
via ou compressão das vias
aéreas/pulmonar), emaciação
• Diagnóstico: radiografias (dilatação sem
obstrução)
• Tratamento: dieta e manejo alimentar
Esofagite
inflamação da mucosa em graus variados
secundário a um processo provocativo
(refluxo, corpo estranho, vômitos graves e
frequentes, substâncias cáusticas, agentes
infecciosos, lesões térmicas e
medicamentos). Cães e gatos.
• Sintomatologia: aumento dos
movimentos de deglutição, salivação e
inapetência
• Diagnóstico: através da sintomatologia
Tratamento; mudança de dieta,
antagonistas de H2, procinéticos
Estenose esofagiana
causa secundária a esofagite
- Sintomatologia: regurgitação de
alimentos sólidos
- Diagnóstico: endoscopia, radiografias
(contrastada ou não)
Tratamento: cirúrgico
DOENCA GÁSTRICA
EROSIVA/ULCERATIVA:
Vômito intermitente, hematêmese, início
agudo
Sinais de anemia, dor abdominal
Normalmente secundária a uma doença
primária (IR, Hepatopatia,
hipoadrenocorticismo)
Diagnóstico: imagem (US, endoscopia)
Tratamento: manejo alimentar,
medicamentoso (antagonistas de H2,
inibidor da bomba de prótons, protetores
gástricos-Sucralfato, antieméticos central e
procinético-
maropitant,ondasetrona,metoclopramide)
GASTRITE AGUDA
lesão e inflamação aguda de mucosa
gástrica
> Início agudo de vômito geralmente
exacerbado pela ingestão de alimento
/água
Normalmente apresenta exames
laboratorias normais
Rápida resolução com tratamento
TORÇÃO GÁSTRICA/VÓLVULO GÁSTRICO:
Cães de porte grande /gigante
Rotação do estômago no seu próprio eixo
(frouxidão dos ligamentos hepatoduodenal
e hepatogástrico)
Alta mortalidade
Tratamento: fluidoterapia rápida,
descompressão gástrica seguida de
reposicionamento cirúrgico e gastropexia
GASTRITE CRÔNICA
• Causa multifatorial, secundária a doença
primária (alergia alimentar, terapia crônica
com AINE, infecção parasitária, fúngica,
bacteriana (Helicobacter), IR
Vômitos intermitentes, inapetência,
anorexia, perda de peso, dor abdominal
• Diagnóstico: imagem (US-Endoscopia)
Gastrite aguda – doença gástrica
erosiva/ulcerativa/crônica
TRATAMENTO: manejo alimentar,
medicamentoso
• antagonistas de H2: cimetidina 5 a 10
mg/kg bid ranitidina: 1 a 2 mg/kg bid
• inibidor da bomba de protons (GATOS):
omeprazol 0,5 a 1,0 mg/kg sid ou bid-gatos
• protetores gástricos-Sucralfato: cães 0,5-
1g/cão; gatos: 250 a 500mg/gato,
• antieméticos central : maropitant
1mg/kg, ondasetrona 0,1-1mg/kg
procinético - metoclopramida 0,2 -
0,5mg/kg
DOENÇA INFLAMÁTORIA INTESTINAL (DII)
enteropatia crônica
sinais clínicos persistentes ou recorrentes
de distúrbios gastrointestinais e evidência
histopatológica de inflamação da mucosa
› DIl idiopática nos carnívoros domésticos:
respostas exageradas ou inapropriadas do
sistema imunitário
Etiologia: fatores ambientais e fatores
genéticos (raças predispostas para a DIl)
• forma focal ou difusa
Mucosa: diferentes graus de
irregularidade, fissuras, grave: textura de
paralelepípedos, sinais de friabilidade e
hemorragia
• Histopatológico: atrofia da mucosa,
atrofia das vilosidades sem hiperplasia das
criptas, fusão das vilosidades e erosão
epitelial e fibrose. Leve, moderada e grave.
Células: infiltrado mais comum é composto
por linfócitos e plasmócitos (eosinófilos,
macrofagos e neutrófilos)
Tratamento: ideal-de acordo com o tipo
Terapia alimentar: dietas hipoalergênicas-
alta digestibilidade, baixo resíduo, fibras
insolúveis
Imunossupressores: prednisolona 4mg/kg
sid 10 dias, 2mg/kg sid 10 a 14 dias
dexametasona 0,22-0,44mg/kg sid,
budesonida 1mg/gato a 3 mg/cão sid
Imunomoduladores: ciclosporina ou
azatioprina
Antibióticos: metronidazol 5 a 22mg/kg
bid, sulfazalazina 5 a 10 mg/ kg bid ou sid,
associação
Suplementos vitamínicos: cobalamina e vit
K
FIBROSE E CIRROSE
• mais frequente, lesões inflamatórias
necrosantes primárias ou secundárias
• Diminuição da capacidade de
regeneração hepática e fibrose (lesões
crônicas que provocam agressão
hepatocelular, colapso e destruição da
arquitetura lobular-• nódulas de
regeneração=cirrose (irreversível)
• Sinais clínicos: anorexia, depressão,
fraqueza. PU/PD. perda de peso, vômito e
diarréia -+ ascite, icterícia e encefalopatia
hepática
• Exames laboratorias:
• ALT 1 1 1 1: inflamação e necrose
• FA 1 1 1 1: colestase intra-hepática
• Bilirubinemia e bilirubinúria
• Hipoalbuminemia e hiperglobulinemia
Diagnóstico: Ultrassonografia:
irregularidades, lesões focais, nódulos de
regeneração, microhepatia. Raio X:
microhepalia. Citologia por punção
aspirativa
Tratamento:
Desvio portos sistêmico
Anomalias vasculares: congênitas ou
adquiridas
• Congênilo: 80% dos DPS intra-hepático
ou extra-hepático.
persistência de uma vaso fetal, filhotes até
l ano
" Achoutido: entro dis age ficci a ridoialus
pequenos vasos extra-
• Tratamento cirúrgico: congênito
HEPATOPATOPATIA CRÔNICA-CIRROSE
estágio terminal da hepatite crônica
fibrose do fígado e mudança da arquitetura
hepática (micro ou macronódulos
regenerativos circundados por extensas
faixa de lecido conjuntivo)
anormalidades na vascularização: desvios
portossistêmicos e hipertensão portal-+
ascite, encefalopatia hepática e sepse
Tratamento: Ascite: diuréticos:
espironolactona (0,5 a 1 mg/kg/BID)
,furosemida 11 a 2 mg/kg/BID)
- abdominocentese
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
• alteração neurológica secundária à
disfunção hepática (crônica
mais comum)
• Sintomas: apatia e alteração de estado
mental - ataxia, andar compulsivo, "head
pressing", sialorréia, convulsão, estupor e
coma
desvios portossistêmicos, redução de mais
de 70% do parênquima hepático ou a
distúrbios congênitos do metabolismo do
ciclo da urela= elevações da amônia
plasmática e outras toxinas
• Tratamento: lactulose (diminuir a
absorção e formação de amônia nas alças
intestinais, aumentar sua excreção)
COLESTASE
• Redução do fluxo de bile no trato biliar
• Intrahepática (hepatócito e canalículos):
colangiohepatite bacteriana.
foxoplasmose. PIE doenças inflamatórias-
lesão, vazamento ou edema
hepatocelular; doenças infilrativas
(neoplasias-linfoma), metabólicas
• Extratególica: abstrução do duto biliar
comum. (acúmulo de cobre-80% da sua
• Intraluminais colélitos, espessamento da
bile. trematódeos
hepálicos(Plalynosomum concinnum)
• Edraluminais: neoplasias (biliares,
pancreáticas, duodenais)
. Sinais clínicos:
• Anorexia, vômito, hepatomegalia,
icterícia
• Tratamento:
• Sintomático e de suporte
• fremalódeos hepálicos: Praziquantel:
20mg/kg 3 a 5 dias ou Febantel: 50mg/kg
BID 5 dias
• Ciúrgico
COLELITÍASE
• acúmulo de cálculos na vesícula biliar,
levando a uma obstrução do duto biliar
• Normalmente assintomática
• ultrassonografia e o Raio X são os
métodos de escolha para o diagnóstico.
COLECISTITE
• Inflamação aguda da vesícula biliar
• ocasionada por infecções bacterianas de
origem intestinal e que ascendem ao duto
biliar
comum, ou, ainda, de origem hematógena
• uso de drogas imunossupressoras e
algumas doenças sistêmicas, como
diabetes mellitus. enterite, sepficemia,
doença hepática e estase biliar, pois
favorecem a colonização de bactérias
• Lesão grave da vesícula=colecistite
necrosante :lesões na parede da vesícula
biliar.
podendo ocorrer extravasamento da bile
para o interior do abdome, levando a uma
peritonite séptica e morte
• Diagnóstico: ultrassonografia
• Tratamento:
- Colecistite: antibiólicos.
- Necrosante:c olecislectoria
Lipidose hepálica
• doença mais comum nos gatos
• Acúmulo de triglicérides ou lipídios
(quando a taxa de síntese é maior que
remoção) no interior dos hepatócitos(80%)
• obesos--anorexia
• Anorexia, obesidade, stress - / insulina -
resistência insulínica - liberação de
catecolaminas = mobilização de ac graxos
(a partir do tecido adiposo/- 1 síntese de
triglicérides e acúmulo hepático de lipídeos
• Animais obesos --stress - anorexia
• sinais clínicos: perda de peso (25%),
diarreia, constipação. vômito, icterícia
• Diagnóstico: Histórico: stress,
obesidade.... USG aumento da
ecogenicidade do parênquima hepático
• Tratamento: Manejo da causa, Correção
da causa da anorexia: estimulação da
alimentação espontânea ou forçada.
tratamento sintomático
Colangiohepatile
• doença inflamatória que atinge os ductos
biliares e parênquima hepático
• Aguda ou crônica
• AGUDA: infecção bacteriana ascendente
(trato biliar, intestino, via
hematógena), gatos jovens
• CRÔNICA: AGUDIZAÇÃO DA CRÔNICA,
imunomediada (bacteriana,
FELV, coronavirus..]-cirrose
• Tratamento: antibioticoterapia, ácido
ursodesoxicólico (aumento do fluxo
da bile). Terapia de suporte
Triade felina
• sindrome em que ocorre colangite,
pancreatite e doença inflamatória
intestinal concomitante
GATO: alsposição anatómica do ducto billar
e das ductos pancreáticos safrem
enostomore ao se coro:
morem da porede duodena
• Sinais clínicos: icterícia, perda de apetite.
vômito e perda de peso
• Diagnóstico: USG. histopatológico
• Tratamento:
• (e reso / colega Pis; propi a 19 (am a 30
me/ka. TID. VO) ou
Amoxicilina/Clavulanato
• Acido ursodesoxicólico: 10 a 15 mg/kg
(SID, VO)
• suplementação de taurina (250 mg/gato,
SID. VO) para pacientes que estão
recebendo o ácido ursodesoxicólico (perda
pela urina)
• Silimarina: 20 mg/kg por via oral uma vez
ao dia
• S-Adenosimetionina (SAMe) (20 mg/kg
SID VO)
PANCREATITE
•inflamação do pâncreas: aguda( não
permanente) crônica(fibrose e atrofia -
permanente)
• Etiologia: idiopática, hiperlipidernia,
doença hormonal, isquemia, fármacos,
traumas, infecção
• Patôgenese: ativação do tripsinogênio
em tripsina, aumento da permeabilidade
da membrana a mediadores inflamatórios
• Sinais clínicos: vômito, anorexia, dor
abdominal intensa,
desidratação, diarréia
• Exames complementares: hemograma e
bioquímica sérica, TAP (peptídeo de
ativação de tripsinogênio) e TLI
(imunorreatividade sérica
tripsina/tripsinogênio: espécie-
especifico)
Amilase: pâncreas, duodeno, figado e
outros tecidos, alterada por diversos
mecanismos
Lipase: pancreas, mucosa gástrica e
duodenal
• Raio X: descartar outras patologias
• Ultrassonografia: técnica mais indicada
(tamanho, forma homogeinidade), Aguda X
Crônica
• Tomografia computadorizada: define
vascularização
• Biópsias: agulha fina e laparotomia
(controverso)
Tratamento sintomático:
• Antieméticos, analgésicos, correção da
desidratação,
antibióticos, dietas com baixos níveis de
gordura
Hernia de disco
HANSEN TIPO I (entrução de disco)
• ruptura do anel fibroso dorsal devido a
degeneração ou metaplasia condroide
(desidratação e calcificação do núcleo
pulposo) • saída do material do núcleo
púlposo para o interior do canal vertebral
• Disco: mais cartilaginoso
• Núcleo: mais granular (normalmente
mineralizados)
• forma aguda De lesão das estruturas
anatômicas da região e compressão
medular hemorragia extradural ou
intradural e edema da medula espinhal
(agudo para ou tetraparesia - agudo)
• paresia (lenta e progressiva)
matertal discal pode extravasar para
ambos os lados do ligamento longitudinal
dorsal D déficit maior num membro em
relação ao outro alterações vasculares
secundárias: mielomalácia (ascendente ou
descendente)
• comum nas raças condrodistróficas
HANSEN TIPO II (protusão de disco)
• degeneração fibrosa ou metaplasia
fibroide
• Desidratação - substituido por
fibrocartilagem, ON não
mineraliza (envelhecimento)
• anel fibroso pode sofrer ruptura parcial
das fibras, se estirar ou hipertrofiar, sem
saída do material nuclear
• saliência do DIV que comprime a medula
espinhal
• ocorre de forma crônica
• pacientes idosos (alto a dez anos), raças
de grande porte
HANSEN TIPO III
Uma extrusão do NP de forma aguda não
compressiva.
Associada a exercícios físicos intensos ou
devido a traumas.
NP saudável é extrudado em alta
velocidade, provocando uma lesão na ME,
Causa danos significativos a coluna
espinhal (desenvolvimento da malácia, que
ocorre pela destruição e hemorragia da
medula, podendo ser de forma localizada
ou difusa)
SINTOMAS CLÍNICOS
• Variável
• localização da lesão:
vértebras cervicais e/ ou cervico-torácica ...
tetraparesta/tetraplegia
vértebras toraco-lombares e/ou lombares.
paraparesia/paraplegia NP
tipo de lesão: aguda/ crônica
quantidade do material extrudado: edema,
compressão quantidade de dias passados
após a lesão
dor, paraparesia em casos mais graves,
disfunção da micção até a perda da
sensibilidade a dor e paraplegia dos
movimentos
• dor (varia de acordo com a região
afetada da medula): região cervical são
mais suscetiveis
a dores mais fortes, devido ao
afunilamento da medula
Regiões mais acometidas: torocolombar
(devido a anatomia dessa região, onde o
ligamento longitudinal dorsal é mais
estreito, e não existindo mais os
ligamentos Intercapitais)
Diagnostico: radiografia simples,
ressonância magnética,
Tratamento: varia da gravidade do caso,
tipo de hernia, características fisiológicas
do animal
Cirúrgico: descompressão da medula
espinhal e as raízes do nervosas, estabilizar
a coluna vertebral. Grau superior ao 3,
tratamento clinico não surtiu efeito
esperado ou houver caso recorrente
Tecnicas: Caminectomia (dorsal),
Hemitaminectomia, Copermectonaia e
Descompressão ventral
Tratamento clinico:
Limitação do movimento
• Uso de antinflamatórios esteroidais:
redução do edema vasogênico,
diminuindo o efeito compressivo, efeito
anti-prostaglandina, rediumindo a
inflamação das raízes nervosas e a
isquemia, aliviando assim a dor
• Opioides como morfina, oximorfina e
butorfanol, gabapentina e
pregabelina: dor neuropática.
Síndrome da cauda equina
estenose congênita ou adquirida do canal
vertebral
lombossacro
• Congênita: rara
• Adquirida: sucede a extrusão de disco,
estenose do canal devido à espondilose
crônica, fraturas e luarações (compressão
da região)
• reflete vários graus de envolvimento dos
membros pélvicos, bexiga, esfincter anal e
cauda
sintomas clínicos: variam desde flacidez até
paralisia dos membros pélvicos, lentidão
para se ievantar de uma posição inclinada
e ainda refutância em correr, sentar, saltar,
subir escadas ou abanar a cauda,
hiperestesia ou parestesia do períneo
DISCOESPONDILITE
Infecção do disco intervertebral, bem
como, das duas vértebras adjacentes ao
mesmo
• cão é o animal mais afetado infeção por
via hematógena, paravertebral,
peri/pós-operatória ou por corpo estranho
sintomatologia clínica é normalmente
muito vartável, podendo ir desde do, lebre,
ataxia,
paresia a paraplegia com ausência de dor
profunda
Antibloticoterapia, AINES, controle da dor
HEMIVERTEBRA
Malformação que ocorre como resultado
de uma falha dos centros de ossificação
das metades direita e esquerda do corpo
vertebral, falta de vascularização que não
permite a ossificação pode ser a causa da
hemivértebra unilateral, assim como a
darsal e a ventral
• defeito congênito de causa desconhecida
e sinais clínicos: entre três e quatro meses
de idade, iniciando com uma debilidade
dos membros posteriores e dor à palpação
em nível da hemivertebra
• Normalmente achados de radiografia
EPILEPSIA
afecção neurológica crônica caracterizada
por ataques convulsivos recorrentes
> mais prevalentes na espécie canina
> Convulsões:
• descargas da massa cinzenta rostralao
mesencéfalo que podem se propagar,
afetando o
• córtex cerebral, sistema límbico,
hipotálamo, tálamo e o sistema nervoso
como um todo atividade elétrica excessiva
ou hipersincrônica anormal nos neurônios
• manifestação clínica: comprometimento
ou perda de consciência, fenômenos
motores anormal, distúrbios psíquicos,
sensórias ou sinais nervosos autónomos
como salvação, vômito, micção e
defecação
• Classificação: idiopáticas, sintomáticas,
sintomáticas prováveis e reativas
Epilepsia idiopática:
25% a 30% dos cães epiléticos, pouco
frequentes em gatos, sem origem
determinada.
Origem hereditária (mutação de algum
gene especifico)
Cães de seis meses e cinco anos de vida
inicio (forma Insidiosa), com menor
intensidade e frequência - mais intensos e
frequentes
Com o tempo -> ataques em grupo ou
estado epilético
EPILEPSIA SINTOMÁTICA
o alterações estruturais cerebrais
identificáveis (tumores, inflamações no
sistema nervoso central, lesses
traumáticas, hidrocefalia, tissencefalta ou
distúrbio e armazenamento
Usossional que causem danos estruturals
ao prosencéfalo)
35 % dos cães
e Hidrocefallia, traumatismos craníanos
com lesão neuronal direta, encefalie
(cinomose),
meningoencefalite granulomatosa
• EPILEPSIA SINTOMÁTICA PROVÁVEL
e suspeita se de danos cerebrais residuais,
mas sem alterações cerebrais detectáveis
através de ressonância magnética e analise
do fluido cerebroespinhal. Incomum
• ATAQUES CONVULSIVOS REATIVOS e não
são consideradas epilepsia
origem extracraniana: desordens
metabólicas (encefalopatia liepltica,
insuricilncha renal, hipoglicemia,
lipocalcemta), nutricionals (denticiência de
tiaminas), insolação, parasitarias ou
intonicações a sinais clínicos acorrem
enquanto a causa de base não for
removido
SINAIS CLÍNICOS
e forma generalizada: tipo tônico clônico
(períodos alterados de atividade tónica
(com aumento
• Divida em pródromo, aura, icto e pósicto
do tônus muscular extensor) - clônica
(contrações musculares regulares, breves e
involuntárias)
1. Pródromo (período anterior ao início dos
ataques): alterações comportamentais D se
esconder, seguir o proprietário, ganir ou
parecer inquieto e assustado
2. Aura (manifestação subjetiva e inicial da
convulsão)
• atividades motoras ou sensoriais
estereotipadas- na marcha, na deglutição e
ao lamber
• padrões autónomos salivação, vómito,
micção e alterações comportamental.
3. Icto (convulsão propriamente dita-
forma generalizada e forma focal):
• perda ou redução da consciência
aumento ou redução do tônus muscular
movimentação da mandibula
• salivação e micção e/ ou defecação
involuntárta
• piloereção e midríase, além de
apistótono e apnéla
4. Pós-icto: descanso D normal ou
manifestar comportamento anômalo
(desorientação, sede ou alteração de
apetite, sonolência ou cegueira)
DIAGNÓSTICO
• Anamnese
• definir o quadro, tempo, intensidade
• Idade, comorbidades, traumas
• Exame físico
Exame neurológico
• Exames complementares: exames de
sangue, ultrassonografia, TC, Ril, amalise
de liquour
> TRATAMENTO
• Intervalo entre as convulsões
• Anticonvulsivantes- Fenobarbital - dose 2
a 6 mg/lig, benzodiaze pánicos, anestesia
('status epileticus). Brometo de potássio –
associação
Síndrome Vestibular
exame neurológico: diferenciar lesão
perilérica e central. Nistagmo vertical -
lesão central; nistagmo horizontal - lesão
periférica (não é patognomónico)
SINDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA
UNILATERAL:
• manifestação unilateral e leed tit
nistagno horizontal ou rotatório (fase
rápida do movimento em dicção oposta à
lesto)
sem alterações de reações posturais e
estado mental (confundir desorientação
causados pela perda de equilíbrio)
Atada: tipicamente assimétrica
paralisia facial
síndrome de Horner: de miose, pitose da
pálpebra superior, enoftalmia e protusão
da terceira pálpebra (unilateral)
e atice e neoplasia do ouvido
médio/interno
SÍNDROME VESTIBULAR CENTRAL
• déficts das reações posturais, fraqueza
motora, alteração do estado mental,
déficts dos pares cranianos V a XII, e sinais
vestibulares como head tit e nistagmo
• Lesões no nervo vestibulacoclear + lesões
dos nervos trigémio e facial (localização
próxima junto ao tronco cerebral)
• Hemi/tetraparésia (sugestivo de lesão
centrali)
• nistagmo espontâneo vertical ou
nistagmo patológico (altera de direção
como movimento da cabeça)
SÍNDROME VESTIBULAR PARADOXAL
• lesões cerebelares, no lobo
floculonodular e pedinculo caudal
• head tilt contralateral à lesão
• fase rápida do nistagmo direcionada para
o lado da lesão, daí o uso do termo
"paradoxal”
• défices posturais ipsilaterais à lesão
• relacionadas com massas (neoplasia ou
meningoencefalomielite focal)
SÍNDROME VESTIBULAR BILATERAL
ataxia simétrica e movimento da cabeça de
um lado para o outro (não se observando
head tilt, nem nistagmo patológico)
e atite bilateral ou patologias causadoras
de SVC
OTITE MÉDIA/INTERNA
• causa mais frequente de síndrome
vestibular
• Otite média: sua extensão para o ouvido
interno, ou como complicação de uma
infeção descendente crónica no ouvido
externo
concomitante de atite com paralisia do
nervo facial e/ ou sindrome de Homer
(défices nos pares crantanos VII e VII, e
lesão no neurónio simpático pós-
ganglionar)
• Sinais: abanar a cabeça, dor
temporomandibular e corrimento no canal
auditivo (sinais de otite)
• Infeção grave (a inflamação resultante
incluindo cocleite, saculite e utriculite),
leva à degeneração das estruturas
vestibulares, podendo resultar em
diminuição da função auditiva e do
equilíbrio de forma permanente
PÓLIPOS AUDITIVOS
a partir da mucosa timpánica, da trompa
de eustáquio ou da faringe
• comum em gatos (adultos e jovens), com
apresentação unilateral (massas benignas)
episódios vestibulares + sinais respiratórios
de trato superior sugestivo de Sindrome
vestibudar periférica
SÍNDROME VESTIBULAR IDIOPÁTICO
(Sindrome vestibudar do cão geritico)
Cães idosos, gatos
• Rend tit, nistagno e ataxia (não estando
associados a paralisia do nervo facial nem a
sindrome de Horner)
diagnóstico feito por exclusão de outras
patologias
• Gatos com sinais vestibulares: otite
media e Síndrome Vestibular Idiopática
OTOTOXICIDADE
• aminoglicosídeos, e agentes como
furosemida, salicILatos, anti-neoplásicos
com platina, e clarahesidina concentrada
e administração parenteral ou tópica, se
existir comprometimento do tímpano
surdez permanente
TRAUMA CRANIANO
Fraturas do osso temporal ou da bolha
timpânica
NEOPLASIA INTRACRANIANA
• Primárias: meningioma, tumores do
plexo coroide, ependimoma, glioma e
meduloblastoma
Secundárias: a tumores metastáticos, como
linfoma, hemanglossarcoma e carcinoma
por prognóstico: dependendo da
localização, tipo de tumor e terapêutica
escolhida
Meningloma: neoplasia com envolvimento
vestibular mais frequentemente observada
em cães
• Sinais clínicos: alteração do estado
mental, convulsões e disfunção vestibular
PATOLOGIAS INFLAMATÓRIAS E
INFECIOSAS
Meningoencefalites inflamatórias
(granulomatosa e necrosante): patologias
idiopáticas
sinais vestibulares centrais e cegueira e
convulsões: aparecimento agudo
Exemplos: peritonite infeciosa felina,
encefalite, criptococose, toxoplasmose e
naosparose
criptacacose com envalvimento do SNC é
mais comum em cães do que gatos
etiologia mais frequente de SVC em gatos:
doença inflamatória com envolvimento de
SNC, extensão intracraniana de otite
interna, PIF, toxoplasmose, neaplasia e
doença vascular
TOXICIDADE
• Intoxicação por metronidazol: mais
frequentemente em cães
DOENÇA VASCULAR
• enfartes isquémicos e ataques
isquémicos transitórios, poralteração da
viscosidade do sangue ou hemorragia
• Sintomatologia: início agudo e curta
duração, inferior a 24 horas, com perda
focal de função cerebral
DÉFICITS NUTRICIONAIS
• deficiência em tiamina: alterações
vestibulares simétricas e focais, com
destruição seletiva de núcleos vestibulares,
podendo ter assim manifestação bilateral.
GATOS: sinais vestibulares e ventrollexão
do pescoço e pupilas dilatadas
ANOMALIAS CONGÊNITAS
Hidrocefalo, sindrome de Chiar (Cavaller
King Chartes Spaniet- compressão da fossa
cauda)
Diagnostico:
Veriam de acordo com a localização
neuroanatômica da lesão
• determinar lesão periférica ou central:
anamnese, exame físico geral e exame
neurológico
• hemograma, análises bioquímicas séricas,
radiografias de tórax e ecografia abdominal
e unindlise, T4 (total e livre) e TSH
endógena: descartar lag diferencia ou
direcionar diagnostico
Avaliação do ouvido: otoscopia- exsudado
ou póllipos, avaliação da membrana
timpânica, avaliação do tímpano
(radiografia, TC, RM)
Imunologia Avançada -TC/RUM: lesões
neoplásicas intracranianas
• TC: investigação de patologias de ouvido
(incluindo aliterações ósseas e da bulha
timpânica e osso temporal) presença de
pólipos ou massas neoplásicas
• RM: lesões neoplásicas, inflamatórias e
vasculares
Analise de líquido cefalorraquidiano:
processos inflamatórios e/ ou infecciosos
SÍNDROME VESTIBULAR: Tratamento
> dependente da etiologia associada aos
sinais vestibulares
» Identificar e tratar a possível patologia
associada a disfunção vestibular, podendo
existir nestes casos melhor prognóstico
associado à recuperação funcional e
compensatória do cérebro
• SV idiopático: melhor prognóstico
• tratamento de suporte: anorexia, náusea
e vómito
Maropitant
• fámacos anti vertiginosos: betaistina
Vasodilatadores cerebrais
• abordagem cirúrgica: otite média/interna
doença inflamatória: esterdides e
azatioprina (prognóstico reservado).
GATOS: PIF- prognostico ruim
Lesões centrais: verificar qual o grau de
progressão (progressivas de etiologia
bacterina antibiótico adequado e não
progressivas: acidentes vasculares, que se
resolvem com o tempo e podem não deixar
sinais residuais)
Prognostico: neurolocalização da lesão e a
idade do animal
• Patologias na origem do SVP: melhor
prognóstico de que SVC
• SV idiopático /geriátrico: recuperação em
dias a três semanas
Síndrome da disfunção cognitiva
desordem neurodegenerativa progressiva
de cães idosos, caracterizada por um
declínio da função cognitiva
Sinais clínicos: desorientação, mudanças na
interação socioambiental, distúrbios do
ciclo sono/vigília, alteração dos
hábitos de higiene, urinar e/ ou defecar em
locais não habituais, diminuição da
atividade física, ansiedade e distúrbios do
apetite
alterações no exame neurológico, nos
testes cognitivos e na ressonância
magnética (sem exame especifico)
diagnóstico: confirmado por meio do
exame Histopatológico do tecido central.
Tratamento: (controle): Dietas ricas em
antioxidantes, enriquecimento ambiental
com exercícios e o use de selegilina ou L-
deprenil um sido recomendados para o
tratamento da SDC. Vasodilatadores
cerebral (quando não é uma condição
neoplasica)
Gato com sialorréia, inflamação e
ulceração em boca. Feito coleta de
material para biópsia cujo resultado foi
presença de infiltrado linfocitico-
plasmocitico. Qual o diagnóstico definitivo
(A) e quais seriam as opções de tratamento
(B)?
a) lesão reabsorsiva dentaria
b) conservador sem sucesso amputação da
coroa do dente e extração
dentaria(eleição)
Podemos definir a colelitiase, colecistite,
colestase como:
a)Inflamação aguda da vesícula biliar,
acúmulo de cálculos na vesícula biliar
levando a uma obstrução do duto biliar,
redução do fluxo de bile no trato biliar
b) Acúmulo de cálculos na vesícula biliar
levando a uma obstrução do duto biliar,
inflamação aguda da vesicula biliar,
redução do fluxo de bile no trato biliar
c) Acúmulo de triglicérides ou lipídeos no
interior dos hepatócitos, acúmulo de cobre
no figado, inflamação aguda da vesicula
biliar
d) Cálculo vesical, inflamação do
parênquima renal, inflamação da parede
vesical
Os desvios portossistêmicos (DPS) são
comunicações vasculares entre a circulação
portal e sistêmica. Sobre essa afecção,
assinale a alternativa correta.
a) Os DPS podem ser congênitos ou
adquiridos. Esses últimos são os mais
comuns em felinos e geralmente ocorrem
após a lipidose hepática.
b) Alem das crises convulsivas, são sinais
comuns em pacientes com DPS a poliúria e
polidipsia causada pela doença renal.
c) A ultrassonografia é o único método
eficaz para diagnóstico do DPS.
d) No DPS, o sangue portal passa para a
circulação sistêmica sem sofrer
detoxificação no fígado e por isso,
alterações neurológicas por acúmulo de
substâncias tóxicas no sangue são sintomas
comuns.
Marque a(s) resposta(s) incorreta(s).
a) A pancreatite é a inflamação do
pâncreas que ocorre devido a ativação da
tripsina dentro do tecido pancreático e um
dos sintomas principais é a intensa dor
abdominal associada a hiporexia e
prostração
b) Polifagia, aumento no volume das fezes
com fezes esbranquiçadas, perda de peso,
esteatorréia, borborigmo e flatulência são
sinais de gastrite crônica,
c) Dosagem sérica de TLI, dosagem de
cobalamina, atividade proteolitica fecal são
exames utilizados para diagnóstico de
Insuficiência pancreática exócrina
d) Sinais clinicos, exame físico e
ultrassonografia abdominal permitem o
diagnóstico de pancreatite.
Marque a alternativa incorreta:
a) A lipidose hepática é uma doença
característica do felino que ocorre em
animais obesos que passam por um evento
estressante e ficam inapetentes.
b) A triade felina ocorre pela caracteristica
anatómica dos ductos biliar e pancreático
que se anastomosam antes de se ligarem
ao duodeno
c) Os desvios porto-sistémicos podem ser
congênitos ou adquiridos e se caracterizam
por anomalias vasculares, onde o sangue
portal não é passa pelo figado para sofrer
os processos metabólicos, retornando para
a circulação sistémica
D) A cirrose é o processo inicial das
hepatites crônicas e se caracterizam pela
alteração inflamatória aguda, e com
tratamento especifico, pode ser revertido.
1- Hipertireoidismo
Hiperplasia adenomatosa de um ou dois
lobos da tireóide levando a um aumento da
secreção de hormônios da tiróide
2- Hipoadrenocorticismo
destruição imunomediada de todas as
camadas do córtex adrenal, tendo por
resultado deficiências dos
mineralocorticoides e dos glicocorticoides
3) Hipotireoidismo
Produção ou secreção ineficiente de
hormônios tireoidianos por anormalidades
estruturais ou funcionais da glândula
tireóide
4) Diabetes Mellitus
Distúrbio associado a deficiência total ou
parcial da secreção de insulina pelo
pâncreas, caracterizada por hiperglicemia
5) Hiperadrenocorticismo
Elevação crônica na produção de cortisol,
pela administração ou a produção
excessiva e crônica de glicocorticoides
Marque a(s) alternativa(s) incorretas:
a) A lesão reabsortiva dentária tem
etiologia desconhecida, mas está associada
à ingestão crônica de vitamina D composta
na dieta comercial, estresse mecânico
(mastigação) e inflamação crônica
associados à doença periodontal)
b) A esofagite é uma inflamação da mucosa
em graus variados sempre secundário a um
processo provocativo como por exemplo
refluxo, corpo estranho e vômitos graves
c) O melhor método para diagnóstico de
lesões na parede de estômago e parte
proximal do intestino delgado é a
ultrassonografia, já que permite a
visualização interna do órgão além de
possibilitar a coleta de material para
exame histopatológico
d) O principal diagnosticodiferencial da
doença inflamatória intestinal nos felinos é
o linfoma intestinal, principalmente na
apresentação difusa.
e) A pancreatite é a perda progressiva e
irreversível de tecido acinar pancreático
cujo tratamento é a reposição de enzimas
pancreáticas na alimentação.
Marque as alternativas corretas:
a) A forma mais comum de hipotireoidismo
é o hipotireoidismo primário que é uma
destruição imunomediada da glândula da
tireóide
b) Letargia, depressão mental, falta de
disposição para o exercício, intolerância ao
frio e ganho de peso são sintomas
característico de hipertireoidismo.
c) O hipertireoidismo ocorre por
hiperplasia adenomatosa ou adenoma da
tireóide onde as células começam a
multiplicar-se de maneira autônoma
levando a um aumento da secreção de
hormônios tireoidianos
d) O diagnóstico do Hiperadrenocorticismo
(HAC) é feito com base no sinais clínicos,
achados de ultrasonografia, exames
laboratorias com dosagem de cortisol basal
e) O tratamento do HAC é instituído
segundo a classificação da doença onde no
HAC ACTH dependente deve-se fazer o
tratamento clínico com Trilostano ou
Mitotano e no HAC ACTH independente, a
recomendação é sempre cirúrgica exceto
em casos de comorbidades graves e
metástases.
f) O Hipoadrenocorticismo é uma
destruição imunomediada de todas as
camadas do córtex adrenal o diagnóstico é
feito com o teste de supressão pela
dexametasona.
Em relação a Diabetes Mellitus (DNI),
marque verdadeiro Vou falso (F):
a) A glicosúria diabética ocorre quando a
glicemia sérica esta acima de 180-220
mg/ml ultrapassando a capacidade das
células tubulares renais reabsorverem a
glicose (V)
b) É classificada com DM insulino
dependente destruição caracterizada por
resistência a insulina dos tecidos
periféricos ou por disfunção das células
beta e DM insulino independente
caracterizada pela perda progressiva e
eventualmente completa da secreção de
insulina pela infiltração de linfócitos
nas ilhotas pancreáticas (F)
C) Os sinais clínicos mais evidentes são
poliria, policipsia e polifagia com perda de
peso (V)
d) O tratamento envolve a administração
de insulina, dieta e exercícios (V)
e) A insulina de ação lenta (Detemir,
Glargina) leva a um pico de ação que
geralmente ocorre em 4 a 6 horas após a
aplicação e a insulina de ação intermediária
NPH/Caninsulin age de forma flutuante,
sem fazer pico de ação. (F)
• Sinais clínicos: sede excessiva, urina
ausente ou muito frequente, vômito,
diarreia e perda de apetite. Porém são
sinais inespecíficos.
• Diagnostico: exame físico (hipotermia,
úlceras na boca e palpação abdominal com
aumento e sensibilidade dos rins) e exames
laboratoriais (hemograma, bioquímica e
urinálise).
• Tratamento: fluidoterapia, uso de
bicarbonato em caso de acidose
metabólica, monitoração da pressão
arterial e do débito urinário e terapia
diurética par promover o fluxo urinário
(furosemida)
Sobre Insuficiência renal, marque
verdadeiro (V) ou falso (F)
a) Ocorre quando há agressão e diminuição
da função de aproximadamente 75% dos
néfrons, unidade estrutural dos rins (V)
b) Os mecanismos endocrinos de
compensação melhoram muito a função
renal (F)
c) O aumento da creatinina corresponde a
perda de 25% da função renal enquanto
que o aumento de SDMA corresponde a
perda de 75% da função renal (F)
d) A azotemia renal ocorre por uma
alteração que leve a diminuição da
perfusão renal como por exemplo a
desidratação (F)
e) O estadiamento da doença renal crônica
segundo a IRIS deve ser realizado para
facilitar o tratamento adequado e o
monitoramento do paciente (V)