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Ginecologia e Obstetricia N2 INTERNATO Temas A

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Isabella

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Questões resolvidas

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AFYA 
CURSO DE MEDICINA - AFYA
NOTA FINAL
Aluno:
Componente Curricular: Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em
Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Coletiva
Professor (es):
Período: 202502 Turma: Data:
N2 INTERNATO - MEDICINA - GO - 2025.2 - ROT 1 - 26/AGOSTO - 14
TEMAS
RELATÓRIO DE DEVOLUTIVA DE PROVA
PROVA 16954 - CADERNO 001
1ª QUESTÃO
Código da questão: 142059
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Itabuna) Uma primípara com 27 anos, G2P1, 31 semanas de gestação, procura a
maternidade de referência relatando dor em baixo ventre com início há 4 horas, sensação de
pressão pélvica e aumento da secreção vaginal. Nega febre, sangramento ou perda de líquido
claro. Ao exame especular, observa-se secreção mucosa sem odor fétido e colo fechado. O
médico identificou uma contração uterina em 15 minutos. A ultrassonografia realizada há uma
semana mostrava encurtamento cervical, medidas fetais compatíveis com a idade gestacional e
normodramnia.
Com base na hipótese de trabalho de parto prematuro iminente, qual é a conduta mais adequada
que o médico deve realizar neste momento?
Alternativas:
(alternativa A)
Indicar interrupção da gestação, visto que há risco de sofrimento fetal iminente,
independentemente do exame físico.
(alternativa B)
Realizar apenas exame ultrassonográfico de controle e aguardar evolução ambulatorial, uma vez
que não há perda de líquido ou sangramento.
(alternativa C) (CORRETA) 
Internar para observação, realizar cardiotocografia, administrar corticosteroide para maturação
pulmonar fetal e investigar infecção urinária.
(alternativa D)
Liberar a paciente para domicílio com prescrição de analgésico, pois o colo encontra-se fechado e
o quadro pode representar apenas contrações fisiológicas.
Grau de dificuldade: Fácil
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Resposta comentada:
Embora o colo esteja fechado, os sintomas são compatíveis com ameaça de parto prematuro, e a
paciente necessita de vigilância hospitalar.
Diante do quadro sugestivo de ameaça de parto prematuro (dor pélvica, secreção aumentada,
colo curto), a conduta correta é internação, monitoramento, início de tocolítico (se indicado),
corticosteroide para maturação pulmonar e investigação de causas como infecção urinária.
A interrupção imediata só é indicada em caso de sofrimento fetal, infecção ou indicação materna,
o que não é o caso.
A conduta ambulatorial não é segura. A paciente deve ser avaliada em ambiente hospitalar com
recursos para parto prematuro, se necessário.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Atenção à Gestante
de Alto Risco. Brasília: MS, 2022.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. Obstetrícia fundamental. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2021.
ACOG. Practice Bulletin No. 171: Management of Preterm Labor. Obstetrics & Gynecology, v.
128, n. 4, 2016.
Feedback:
--
Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Prematuridade (trabalho de parto prematuro, amniorrexe
prematura)
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
AFYA ITABUNA
[Habilidades]
Reconhecer os sinais clínicos do trabalho de parto prematuro e da
amniorrexe prematura, diferenciando-os de condições fisiológicas
da gestação.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta clínica
2ª QUESTÃO
Código da questão: 141484
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
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Enunciado:
(FASA Vic) Gestante de 39 semanas, G1P0A0, comparece à unidade de saúde referindo
contrações uterinas rítmicas e dolorosas há cerca de 5 horas. Diz que as contrações estão mais
intensas e frequentes, ocorrendo a cada 3/4 minutos e com duração aproximada de 50 segundos.
Relata perda de tampão mucoso no dia anterior. Ao exame, encontra-se com dilatação cervical de
5 cm, apagamento de 80% e bolsa íntegra. Sinais vitais maternos estão normais e ausculta fetal
com batimentos regulares.
Com base nas informações apresentadas, em que fase do trabalho de parto a gestante se
encontra?
Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
Fase ativa do trabalho de parto.
(alternativa B)
Período expulsivo.
(alternativa C)
Fase latente do trabalho de parto.
(alternativa D)
Período de dequitação.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Alternativa: Fase ativa do trabalho de parto.
Correta. A fase ativa do trabalho de parto inicia-se a partir de cerca de 4-5 cm de dilatação
cervical, com contrações regulares e progressão mais rápida da dilatação. A paciente apresenta
todos esses critérios: dilatação de 5 cm, contrações regulares e dolorosas, apagamento cervical
avançado.
Alternativa: Período expulsivo.
Incorreta. O período expulsivo corresponde ao momento entre a dilatação cervical completa (10
cm) e a saída do feto. A paciente ainda se encontra com 4 cm de dilatação, o que exclui esse
diagnóstico.
Alternativa: Fase latente do trabalho de parto.
Incorreta. A fase latente do trabalho de parto corresponde à dilatação inicial do colo uterino (até
cerca de 4 cm), com contrações irregulares, de menor intensidade. No caso descrito, as
contrações são rítmicas, intensas e frequentes, indicando transição para fase ativa.
Alternativa: Período de dequitação.
Incorreta. O período de dequitação ocorre após o nascimento do feto, sendo caracterizado pela
saída da placenta. A paciente ainda está em fase de dilatação, antes do nascimento.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção à Saúde: Diretrizes nacionais de assistência
ao parto normal. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br. Acesso em: 18 jul. 2025.
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de
Assistência ao Parto. São Paulo: FEBRASGO, 2021.
WHO – World Health Organization. WHO recommendations: intrapartum care for a positive
childbirth experience. Geneva: WHO, 2018.
Feedback:
--
Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
O parto: assistência clínica, mecanismos, períodos e manobras
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
FASA VIC
[Habilidades]
Reconhecer os sinais de início do trabalho de parto e as fases que
o compõem, distinguindo-as quanto à duração e evolução clínica.
[Competências (Objetivos)]
Assistência
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3ª QUESTÃO
Código da questão: 141462
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(IESVAP) Gestante, 21 anos, G2P0A1, Idade gestacional 13 semanas e 3 dias, comparece à
consulta de pré-natal com resultado de exames solicitados na primeira consulta. Nega
comorbidades. Nega queixas. Exames: Hb 11,8, Ht 36%, Glicose 86, Anti-HIV 1 e 2 não
reagente, HBsAg não reagente, Anti-HCV não reagente, VDRL 1:16, Sorologia toxoplasmose IgM
negativo e IgG positivo, Sorologia citomegalovírus IgM e IgG negativos, Urocultura sem
crescimento de colônias.
Diante dos exames, qual é o diagnóstico e a conduta adequada?
Alternativas:
(alternativa A)
Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI dose única.
(alternativa B)
Toxoplasmose na gestação. Teste de avidez de IgG.
(alternativa C)
Toxoplasmose na gestação. Iniciar espiramicina.
(alternativa D) (CORRETA) 
Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI, uma vez por semana durante 21 dias. 
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
Paciente com VDRL 1:16, configurando diagnóstico de sífilis na gestação. Como o paciente não
tem sintomas e sãosexarca aos 15 anos,
nuligesta, vida sexual ativa, nega uso de método contraceptivo. Refere ciclos menstruais
regulares, duração de 6 dias e fluxo moderado. Traz resultado de exame citológico (Papanicolau):
epitélios escamoso, glandular e metaplásico; cocos e lactobacillus; inflamação; células
escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas.
Diante desse caso, qual é a conduta recomendada?
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Alternativas:
(alternativa A)
Repetir exame citopatológico em 3 anos.
(alternativa B)
Colposcopia.
(alternativa C) (CORRETA) 
Repetir exame citopatológico em 12 meses.
(alternativa D)
Repetir exame citopatológico em 6 meses.
Grau de dificuldade: Fácil
Resposta comentada:
Paciente de 26 anos com citologia alterada (ASC-US). Como o paciente possui menos de 30
anos de idade e mais de 25 anos, a conduta correta é repetir a citologia em 12 meses.
Colposcopia - Incorreta.
Indicada somente se, em repetição de exame, apresentar resultado alterado.
Repetir exame citopatológico em 6 meses. Incorreta.
Repetição de exame em 6 meses está indicada para pacientes com citologia com ASC-US e com
mais de 30 anos.
Repetir exame citopatológico em 6 meses. Correta.
Diante do resultado de citologias ASC-US em pacientes entre 25 e 29 anos, a conduta é repetir a
citologia em 12 meses.
Repetir exame citopatológico em 3 anos. Incorreta.
Repetição de exame em 3 anos está indicada somente para as pacientes com citologia com
ASC-US e menos de 25 anos.
Referência:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do
Útero. 2016.
Feedback:
--
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
HPV, neoplasias cervicais e rastreio
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
IESVAP
[Habilidades]
Aplicar corretamente os protocolos de rastreamento com citologia
oncótica (Papanicolau) e/ou testes de HPV, considerando faixa
etária, histórico ginecológico e fatores de risco, conforme diretrizes
do Ministério da Saúde.
[Competências (Objetivos)]
Prevenção e rastreamento
23ª QUESTÃO
Código da questão: 141485
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(FASA Vic) Gestante de 32 semanas, G2P1A0, comparece à maternidade de referência relatando
saída de líquido vaginal em grande quantidade há cerca de 6 horas, sem dor ou contrações. Ao
exame especular, visualiza-se pequena quantidade de secreção clara na vagina, sem odor fétido.
Para confirmação diagnóstica, são realizados os seguintes testes:
Nitrazina: papel de pH torna-se azul.
Teste da samambaia: padrão arboriforme visível em lâmina.
Amniosure: resultado positivo.
Fita de pH: valor de pH vaginal = 7,0.
Com base nos testes realizados, qual é a interpretação mais adequada para este caso?
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Alternativas:
(alternativa A)
Os resultados são inconclusivos, sendo necessário repetir os testes em 24 horas para
confirmação diagnóstica.
(alternativa B) (CORRETA) 
Os resultados confirmam rotura prematura das membranas ovulares (RPMO) e indicam
necessidade de conduta obstétrica adequada.
(alternativa C)
Os testes indicam contaminação por urina, sendo improvável o diagnóstico de rotura de
membranas ovulares.
(alternativa D)
Os testes são sugestivos de vulvovaginite alcalina, devendo-se tratar a infecção antes de
confirmar o diagnóstico de RPMO.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Alternativa: Os resultados confirmam rotura prematura das membranas ovulares (RPMO) e
indicam necessidade de conduta obstétrica adequada.
Correta. Os quatro testes apresentados (nitrazina com pH alcalino, cristalização positiva em
padrão de samambaia, Amniosure positivo e pH vaginal elevado) são altamente sugestivos de
rotura prematura das membranas ovulares (RPMO). O conjunto dos achados confirma o
diagnóstico e demanda conduta obstétrica baseada na idade gestacional, presença de trabalho de
parto e risco de infecção.
Alternativa: Os testes indicam contaminação por urina, sendo improvável o diagnóstico de rotura
de membranas ovulares.
Incorreta. A urina geralmente possui pH ácido (abaixo de 6,0), ao contrário do líquido amniótico,
que é alcalino. Além disso, o teste da samambaia e o Amniosure não são afetados por urina. Os
resultados apresentados não são compatíveis com simples contaminação urinária.
Alternativa: Os testes são sugestivos de vulvovaginite alcalina, devendo-se tratar a infecção antes
de confirmar o diagnóstico de RPMO.
Incorreta. Embora algumas vulvovaginites possam elevar o pH vaginal, elas não resultam em
padrão arboriforme ao teste da samambaia, nem positivam o Amniosure, que é um teste
específico para proteínas do líquido amniótico (placental alpha microglobulin-1).
Alternativa: Os resultados são inconclusivos, sendo necessário repetir os testes em 24 horas
para confirmação diagnóstica.
Incorreta. A presença de múltiplos testes positivos e concordantes não caracteriza um quadro
inconclusivo. A repetição dos testes não é necessária quando há confirmação por mais de um
método confiável.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Atenção à Gestante com Parto Prematuro e Rotura
Prematura das Membranas Ovulares. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br. Acesso em: 18 jul. 2025.
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de
Assistência Pré-natal. 3. ed. São Paulo: FEBRASGO, 2021.
CUNNINGHAM, F. G. et al. Williams Obstetrícia. 26. ed. Porto Alegre: AMGH, 2023.
Feedback:
--
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
O parto: assistência clínica, mecanismos, períodos e manobras
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
FASA VIC
[Habilidades]
Interpretar os resultados dos testes de nitrazina, de cristalização
(teste da samambaia), fita de pH e Amniosre, confirmando o
diagnóstico de RPMO.
24ª QUESTÃO
Código da questão: 141647
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNITPAC) Paciente de 32 anos, G0P0, procura o ambulatório com desejo de engravidar.
Apresenta IMC de 35 kg/m², acantose nigricans em região cervical, irregularidade menstrual com
ciclos a cada 60 dias, além de exames laboratoriais que mostram hiperinsulinemia, dislipidemia e
resistência à insulina.
Diante do quadro compatível com síndrome plurimetabólica, qual a conduta inicial mais adequada
para esta paciente com desejo reprodutivo?
Alternativas:
(alternativa A)
Indicar indução de ovulação imediata com citrato de clomifeno para acelerar a gestação antes da
progressão do quadro metabólico.
(alternativa B)
Iniciar metformina e contraceptivo oral combinado para regularizar os ciclos e adiar o desejo
gestacional.
(alternativa C) (CORRETA) 
Encaminhar para endocrinologista e nutricionista para controle metabólico, associando mudança
de estilo de vida, visando otimização da fertilidade.
(alternativa D)
Solicitar histerossalpingografia e espermograma do parceiro antes de qualquer outra medida.
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Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
Gabarito:
Encaminhar para endocrinologista e nutricionista para controle metabólico, associando mudança
de estilo de vida, visando otimização da fertilidade.
Comentários das alternativas.Alternativa – Incorreta. Apesar de a metformina poder ser útil, o uso de contraceptivo hormonal
combinado contradiz o desejo reprodutivo atual da paciente. Além disso, a abordagem deve
priorizar a modificação do estilo de vida e o controle metabólico para reduzir riscos gestacionais e
melhorar a ovulação espontânea.
Alternativa – Incorreta. A indução da ovulação com clomifeno pode ser cogitada posteriormente,
após otimização metabólica. Iniciar indução em um contexto de obesidade e resistência insulínica
sem preparo prévio aumenta riscos de complicações gestacionais e reduz taxas de sucesso.
Alternativa – Incorreta. Histerossalpingografia e espermograma fazem parte da investigação de
infertilidade, mas não são prioritários neste momento, já que a paciente ainda não passou pela
etapa fundamental de otimização clínica. O quadro atual sugere anovulação por causas
metabólicas, de manejo inicial clínico e multiprofissional.
Referências:
TEDE, C. A. et al. Síndrome metabólica, infertilidade e reprodução assistida: revisão da literatura.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, São Paulo, v. 42, n. 5, p. 303–311, maio 2020.
BERNARDI, M. M. G. et al. Abordagem da paciente com obesidade e infertilidade: atualização
prática. Femina, Rio de Janeiro, v. 49, n. 7, p. 445–452, jul. 2021.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS (ACOG). Management
of Infertility Associated with Polycystic Ovary Syndrome. Practice Bulletin, Washington, DC, n.
222, p. e108–e125, 2021.
Feedback:
--
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Síndrome dos ovários policísticos
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
UNITPAC
[Habilidades]
Realizar, de forma ética e criteriosa, o encaminhamento para
endocrinologista, nutricionista, psicólogo ou especialista em
reprodução assistida, quando indicado pela complexidade clínica,
risco metabólico elevado ou desejo reprodutivo não alcançado com
medidas clínicas iniciais, promovendo a integralidade e a
continuidade do cuidado.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta clínica
25ª QUESTÃO
Código da questão: 141983
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Cruzeiro do Sul) Mulher de 61 anos é atendida na unidade de saúde da mulher com queixa
de perda involuntária de urina ao tossir, espirrar e carregar peso. Refere também sensação de
“peso” vaginal no final do dia. Teve quatro partos vaginais e está na pós-menopausa há 10 anos.
No exame físico, observa-se prolapso de parede anterior vaginal (cistocele grau II) e perda de
urina associada ao aumento da pressão intra-abdominal durante a manobra de Valsalva. Diante
desse quadro e com base nos princípios de atenção integral à saúde da mulher, assinale a
alternativa correta quanto à conduta mais adequada.
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Alternativas:
(alternativa A)
Solicitar urodinâmica e esperar o resultado antes de qualquer encaminhamento, pois a avaliação
clínica não é suficiente para definir conduta.
(alternativa B)
Encaminhar diretamente para correção cirúrgica com ginecologista geral, já que a presença de
cistocele exige sempre intervenção operatória.
(alternativa C) (CORRETA) 
Encaminhar para fisioterapia pélvica especializada e uroginecologia, visando abordagem
multiprofissional e definição da melhor conduta terapêutica.
(alternativa D)
Prescrever antibioticoterapia empírica para infecção urinária e aguardar melhora espontânea
antes de realizar encaminhamentos.
Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
A paciente apresenta incontinência urinária de esforço (IUE) e cistocele grau II, quadro comum no
contexto de enfraquecimento do assoalho pélvico pós-parto e pós-menopausa. O cuidado integral
requer avaliação da complexidade clínica e encaminhamento precoce à uroginecologia, para
investigação detalhada e planejamento terapêutico (clínico, fisioterapêutico ou cirúrgico). A
fisioterapia pélvica especializada tem papel essencial na reabilitação, especialmente em graus
leves a moderados de distopias e IUE.
A abordagem multiprofissional (ginecologista, fisioterapeuta, enfermagem, eventualmente
psicologia) melhora desfechos e respeita o princípio da atenção integral e resolutiva.
Antibioticoterapia empírica não se justifica na ausência de sintomas infecciosos.
A urodinâmica pode ser útil, mas não é obrigatória para o início da reabilitação pélvica ou para o
encaminhamento especializado.
Referências:
REZENDE, Jorge de; NASCIMENTO, Francisco Mauad. Ginecologia de Rezende. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
BRUNNER, Roseli M.; SILVA, Isabela A. T. Ginecologia e obstetrícia: manual para graduação. 2.
ed. Barueri, SP: Manole, 2020.
Feedback:
--
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Incontinência urinária e distopias genitais
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
AFYA CRUZEIRO DO SUL
[Habilidades]
Justificar e realizar o encaminhamento para uroginecologia,
fisioterapia pélvica ou outros profissionais da rede de atenção,
considerando a complexidade clínica, a necessidade de
intervenção especializada e o cuidado integral.
26ª QUESTÃO
Código da questão: 141664
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIDEP) Durante uma consulta de pré-natal, uma gestante de 34 anos, primigesta, com 28
semanas de gestação, relata episódios de dispneia leve ao subir escadas e sensação de
congestão nasal persistente. No exame clínico, apresenta frequência cardíaca de 92 bpm,
pressão arterial de 100/60 mmHg e leve edema em membros inferiores. A ausculta cardíaca
revela sopro sistólico funcional em foco pulmonar, sem outros achados. Todos os exames
laboratoriais estão dentro da normalidade. De acordo com esse caso, assinale a alternativa
que melhor explica as modificações fisiológicas esperadas na gestação.
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Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
As alterações apresentadas por essa gestante não indicam patologia, mas exigem avaliação
clínica cuidadosa.
(alternativa B)
A congestão nasal e a dispneia são indicativas de infecção respiratória, comuns no segundo
trimestre, devendo ser tratadas com antibiótico empírico.
(alternativa C)
A gestante apresenta sinais precoces de insuficiência cardíaca, devendo ser encaminhada para o
cardiologista.
(alternativa D)
O edema e a hipotensão são indicativos de pré-eclâmpsia leve, sendo necessário iniciar
antipertensivos e repouso.
Grau de dificuldade: Fácil
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Resposta comentada:
Correta:
- As alterações da gestante não indicam patologia, mas exigem avaliação clínica cuidadosa.
Comentário: Durante a gestação, ocorrem diversas alterações fisiológicas sistêmicas que devem
ser reconhecidas para evitar diagnósticos e intervenções desnecessárias. Entre elas, estão:
Aumento do volume plasmático e débito cardíaco, que pode causar taquicardia leve e sopros
sistólicos funcionais.
Vasodilatação periférica induzida pela progesterona, levando a uma queda da pressão arterial no
segundo trimestre.
Edema de membros inferiores por compressão venosa pélvica.
Congestão nasal e dispneia leve, causadas por aumento da vascularização da mucosa e
elevação do diafragma.
Todas essas manifestações são normais, mas exigem que o profissionalsaiba diferenciar entre o
fisiológico e o patológico.
Incorretas:
- A gestante apresenta sinais precoces de insuficiência cardíaca, devendo ser encaminhada para
o cardiologista. – Comentário: Não há sinais sugestivos: sem ortopneia, taquicardia acentuada,
crepitações pulmonares ou intolerância a esforços mínimos. Assim, os sinais apresentados são
compatíveis com adaptações normais da gravidez.
- A congestão nasal e a dispneia são indicativas de infecção respiratória, comuns no segundo
trimestre, devendo ser tratadas com antibiótico empírico. – Comentário: Não há febre, tosse
produtiva, alterações auscultatórias ou sinais sistêmicos, bem como a congestão nasal isolada e
a dispneia leve são esperadas na gestação. Pontua-se ainda que o uso de antibióticos sem
critério é inadequado.
- O edema e a hipotensão são indicativos de pré-eclâmpsia leve, sendo necessário iniciar
antipertensivos e repouso. – Comentário: Pré-eclâmpsia exige hipertensão (PA ≥ 140x90 mmHg)
e proteinúria ou sinais de gravidade.
 
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Tratado de
Obstetrícia. 2ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan; 2025.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Modificações locais e sistêmicas no organismo materno na
gravidez
[Validação de autoria]
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[IES]
UNIDEP
[Habilidades]
Reconhecer as principais modificações fisiológicas locais e
sistêmicas que ocorrem na gestação, identificando seus impactos
na avaliação clínica.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação clínica e interpretação
27ª QUESTÃO
Código da questão: 141326
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIFIPMOC) Paciente de 34 anos, G5P4A0, idade gestacional de 38 semanas e 3 dias, dá
entrada na maternidade com queixas de contrações de forte intensidade associadas a perda de
líquido via vaginal há 2 horas. Ela é encaminhada ao pré-parto após avaliação inicial, pois
encontra-se na fase ativa do trabalho de parto.
Após nova avaliação, o seu exame físico encontra-se como descrito: PA 110/70 mmHg, FC: 89
bpm, Tax: 36,2°C, BCF: 132 bpm, DU 4/50"/10'. Toque: colo 10cm, plano +2 de De Lee, bolsa
rota com líquido claro. Neste momento, ela é conduzida para a sala de parto e é realizada
assistência ao período expulsivo, como recomendado.
Analise as assertivas abaixo:
I- O manejo ativo do secundamento realizado no caso acima inclui tração vigorosa do cordão
umbilical.
II- A aplicação de ocitocina intramuscular profilática, após desprendimento do ombro fetal, é
recomendada nesta paciente.
III- Deve ser recomendada a tração controlada do cordão umbilical e ocitocina como manejo ativo.
IV- Pode-se aguardar até 1 hora para a dequitação placentária, se esta paciente estiver estável.
São condutas consideradas adequadas ao terceiro estágio do trabalho de parto:
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Alternativas:
(alternativa A)
I e II.
(alternativa B)
 I e IV.
(alternativa C)
III e IV.
(alternativa D) (CORRETA) 
 II e III.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
Incorreta: I - O manejo ativo do secundamento realizado no caso acima inclui tração vigorosa do
cordão umbilical. A tração do cordão deve ser gentil devido ao risco de ruptura deste e
consequente retenção placentária.
Correta: II - A aplicação de ocitocina intramuscular profilática, após desprendimento do ombro
fetal, é recomendada nesta paciente. Logo após o desprendimento do ombro anterior, já está
recomendada a aplicação da ocitocina como forma efetiva de prevenção de hemorragia pós-
parto.
Correta: III - Deve ser realizado no caso de tração controlada do cordão umbilical e ocitocina
como manejo ativo. A tração do cordão deve ser controlada e associada ao uso da ocitocina
como ações efetivas na prevenção da hemorragia pós-parto.
Incorreta: IV - Pode-se aguardar até 1 hora para a dequitação placentária se esta paciente estiver
estável. O tempo aceito para aguardar a dequitação placentária em partos sem instabilidade
hemodinâmica é de até 30 minutos, passado este período, deve-se intervir.
Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de
assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e
Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 51 p. : il.
Ministério da Saúde (Brasil). Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Brasília: Ministério
da Saúde; 2022.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
O parto: assistência clínica, mecanismos, períodos e manobras
[Validação de autoria]
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[IES]
UNIFIPMOC
[Habilidades]
Realizar o manejo ativo do terceiro estágio do trabalho de parto,
aplicando a ocitocina profilática e a tração controlada do cordão
umbilical.
[Competências (Objetivos)]
Assistência ao parto
Assistência ao parto e identificação
28ª QUESTÃO
Código da questão: 141986
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Cruzeiro do Sul) Paciente de 30 anos, G2P1, comparece à primeira consulta de pré-natal
com 9 semanas de gestação confirmada por ultrassonografia transvaginal. O exame mostra
gestação gemelar bicoriônica biamniótica com batimentos cardíacos fetais presentes. A paciente
tem histórico familiar de diabetes tipo 2 e, em sua gestação anterior, apresentou pré-eclâmpsia
leve no 3º trimestre. 
Sobre o acompanhamento pré-natal desta gestação gemelar, assinale a alternativa correta.
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Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
A gestação gemelar é fator de risco para parto prematuro, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e
CIUR, sendo considerado um pré-natal de alto risco.
(alternativa B)
O rastreamento para CIUR não é necessário em gestação gemelar, pois o crescimento fetal
tende a ser sempre menor que o de gestações únicas.
(alternativa C)
Gestação gemelar reduz o risco de pré-eclâmpsia e diabetes gestacional, mas aumenta o risco
de prematuridade e CIUR.
(alternativa D)
A triagem para diabetes gestacional deve ser iniciada apenas a partir de 24 semanas, como nas
gestações únicas de baixo risco.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
A gestação gemelar é, por si só, considerada de alto risco obstétrico. Está associada a diversas
complicações, entre elas: parto prematuro (principal causa de morbimortalidade), crescimento
intrauterino restrito (CIUR), pré-eclâmpsia, diabetes gestacional. Nessas pacientes, o
rastreamento de diabetes gestacional pode ser iniciado mais precocemente, especialmente com
fatores de risco associados (como história familiar ou pré-eclâmpsia anterior).
O uso de AAS (ácido acetilsalicílico) em dose baixa (geralmente 100–150 mg/dia) é recomendado
a partir da 12ª semana para pacientes com alto risco de pré-eclâmpsia, como no caso dessa
paciente. O rastreamento de CIUR é necessário e importante, pois a competição por nutrientes
pode levar ao crescimento assimétrico ou restrito, principalmente em placenta única.
Referências:
REZENDE, Jorge de; NASCIMENTO, Francisco Mauad. Ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2021.
BRUNNER, Roseli M. ; SILVA, Isabela A. T. Ginecologia e obstetrícia: manual para graduação. 2.
ed. Barueri, SP: Manole, 2020.
BARACAT, Edmund C. ; LOPES, Rodrigo P. ; SOUSA, Maria Helena. Rotinas em ginecologia e
obstetrícia da Faculdade de Medicinada USP. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas: atenção à saúde da
gestante: gravidez de risco habitual. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Pré-natal de alto risco (Diabetes e Gemelaridade)
[Validação de autoria]
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[IES]
AFYA CRUZEIRO DO SUL
[Habilidades]
Identificar fatores de risco associados à gestação gemelar (parto
prematuro, CIUR, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional), orientando
rastreamento e medidas preventivas adequadas.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação, manejo e prevenção
29ª QUESTÃO
Código da questão: 142012
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Santa Inês) Durante uma roda de conversa em uma Unidade Básica de Saúde (UBS)
rural, uma equipe de saúde realiza atividades de educação em saúde com um grupo de mulheres
entre 30 e 60 anos. O foco é o autocuidado mamário, rastreamento oportunístico do câncer de
mama e empoderamento feminino por meio do conhecimento corporal. Muitas mulheres relatam
que nunca fizeram mamografia e não compreendem a diferença entre exame clínico das mamas
e autoexame. Diante disso, o médico do internato é convidado a orientar o grupo sobre práticas
efetivas de promoção da saúde mamária e redução de riscos.
Com base na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e nas diretrizes de
rastreamento do câncer de mama no SUS, qual das alternativas abaixo representa a conduta
mais adequada nesse cenário?
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Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
Orientar sobre o exame clínico, incentivar o autoconhecimento corporal e solicitar mamografia
para mulheres de 50 a 69 anos, conforme protocolo.
(alternativa B)
Incentivar o autoexame mensal das mamas como principal forma de rastreamento, reforçando
sua obrigatoriedade para todas as mulheres.
(alternativa C)
Priorizar ações curativas, pois a maioria dos tumores mamários só é detectada em estágios
avançados.
(alternativa D)
Indicar mamografia anual para todas as mulheres acima de 30 anos, com ou sem fatores de risco
para um diagnóstico precoce.
Grau de dificuldade: Fácil
Resposta comentada:
Incentivar o autoexame mensal das mamas como principal forma de rastreamento, reforçando
sua obrigatoriedade para todas as mulheres.
Incorreta: O autoexame das mamas não é mais recomendado como método isolado de
rastreamento, pois não reduz a mortalidade. O foco deve ser o conhecimento corporal e o exame
clínico das mamas, quando necessário.
Orientar sobre o exame clínico, incentivar o autoconhecimento corporal e solicitar mamografia
para mulheres de 50 a 69 anos, conforme protocolo.
Correta: A mamografia bilateral a cada 2 anos para mulheres de 50 a 69 anos, associada ao
conhecimento corporal e ao exame clínico das mamas, representa a conduta recomendada pelo
INCA e Ministério da Saúde. É uma abordagem centrada na educação, rastreio oportunístico e
autonomia feminina.
Priorizar ações curativas, pois a maioria dos tumores mamários só é detectada em estágios
avançados.
Incorreta: A atenção primária visa ações preventivas e de promoção à saúde, e não apenas
curativas. O rastreio visa identificar precocemente o câncer de mama.
Indicar mamografia anual para todas as mulheres acima de 30 anos, com ou sem fatores de
risco, para um diagnóstico precoce.
Incorreta: A mamografia anual para mulheres a partir dos 30 anos sem fatores de risco não é
recomendada pelo SUS. Pode gerar sobrediagnóstico e exposição desnecessária à radiação.
Referências:
INCA. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. 2015.
FERRI, Fred F. Ginecologia e obstetrícia: recomendações atualizadas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2021.
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Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Neoplasias mamárias e rastreio
[Validação de autoria]
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[IES]
AFYA SANTA INÊS
[Habilidades]
Integrar ações de educação em saúde, empoderamento feminino e
promoção do autocuidado mamário, fortalecendo práticas como o
conhecimento corporal, o rastreio oportunístico e a redução de
riscos modificáveis.
[Competências (Objetivos)]
Rastreamento e conduta
30ª QUESTÃO
Código da questão: 141348
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIFIPMOC) Durante o pré-natal de uma gestante de 24 anos, G1P0, constatou-se que a última
menstruação foi em 12 de janeiro de 2025. O primeiro ultrassom foi realizado com 9 semanas,
confirmando a data da última menstruação pela ultrassonografia de primeiro trimestre. Em
consulta atual (09/07/2025), ela se encontra assintomática e com bom ganho ponderal.
Considerando o correto cálculo da idade gestacional e a adequada conduta clínica para essa fase
da gestação, assinale a alternativa correta.
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Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
A idade gestacional é de 25 semanas e 3 dias; deve-se solicitar o teste oral de tolerância à glicose
e iniciar sulfato ferroso.
(alternativa B)
A idade gestacional é de 24 semanas; deve-se orientar sobre sinais de trabalho de parto e realizar
cardiotocografia de rotina.
(alternativa C)
A idade gestacional é de 28 semanas; deve-se iniciar ácido fólico, solicitar ultrassonografia
morfológica e vacinação contra hepatite B.
(alternativa D)
A idade gestacional é de 32 semanas; deve-se realizar perfil biofísico fetal semanalmente e
indicar cesariana eletiva para 37 semanas.
Grau de dificuldade: Fácil
Resposta comentada:
Considerando a data atual como 09/07/2025, a idade gestacional é de 25 semanas e 3 dias,
confirmada por USG precoce, o que valida o uso da DUM como referência. Alternativa está
correta com 2 semanas, é o momento ideal para solicitar o TOTG 75g (teste oral de tolerância à
glicose) entre 24–28 semanas para rastreio de diabetes gestacional e iniciar a suplementação
com sulfato ferroso (geralmente a partir de 20 semanas, se não iniciado antes). 
Cardiotocografia não é rotina em gestações de baixo risco nessa idade. Ácido fólico é iniciado
idealmente no primeiro trimestre. A USG morfológica do segundo trimestre deve ser realizada
entre 20 a 24 semanas, já foi realizada anteriormente, alternativa incorreta.
Perfil biofísico fetal é indicado em situações de risco ou gestantes com alterações no
crescimento. Está incorreta essa afirmação.
Cesárea eletiva para 37 semanas não é rotina, alternativa incorreta.
Referência:
Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: Pré-Natal de Baixo Risco, 2012.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
Obstetrícia
[Tema]
Assistência pré-natal
[Competências (Objetivos)]
Avaliação clínica
[Validação de autoria]
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[IES]
UNIFIPMOC
[Habilidades]
Interpretar os principais marcos da avaliação gestacional,
calculando adequadamente a idade gestacional e correlacionando
com o seguimento clínico da gestante.
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indeterminada. Dessa forma, o tratamento deve ser feito com penicilina benzatina 2.400.000 UI 1x
por semana durante 3 semanas.
Toxoplasmose na gestação. Teste de avidez de IgG: Incorreta. Paciente é imune para
toxoplasmose (IgG positivo e IgM negativo).
Toxoplasmose na gestação. Iniciar espiramicina: Incorreta. Paciente é imune para toxoplasmose
(IgG positivo e IgM negativo).
Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI dose única: Incorreta. Paciente com
sífilis latente indeterminada, sendo indicada penicilina por 3 semanas.
Sífilis na gestação. Penicilina G benzantina 2.400.000 UI, uma vez por semana durante 21 dias:
Correta. 
Referência:
Zugaib, M. Zugaib. Obstetrícia. 4ª edição. Barueri-SP. Manole, 2020.
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Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Infecções sexualmente transmissíveis ( sífilis, herpes genital,
cancro mole, gonorreia, linfogranuloma venéreo, donovanose)
[Validação de autoria]
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[IES]
IESVAP
[Habilidades]
Diagnosticar a sífilis na gestação, propondo o tratamento adequado
de acordo com a sua classificação (primária, secundária, terciária
e latente).
[Competências (Objetivos)]
Rastreamento, diagnóstico e conduta
4ª QUESTÃO
Código da questão: 141483
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(FASA Vic) Gestante de 37 semanas, G2P1A0, com pré-natal regular, comparece à maternidade
em trabalho de parto. Relata histórico de herpes genital recorrente, com último episódio há cerca
de 6 meses. No exame físico, observa-se presença de lesões vesiculosas e ulceradas em vulva
e períneo, sugestivas de reativação herpética. A paciente encontra-se em fase latente do trabalho
de parto, com boas condições maternas e fetais.
Diante do quadro clínico apresentado, qual é a conduta obstétrica mais adequada neste caso?
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Alternativas:
(alternativa A)
Iniciar antibiótico profilático e permitir o parto vaginal, monitorando sinais de infecção neonatal.
(alternativa B) (CORRETA) 
Indicar parto por via alta, devido à presença de lesões ativas sugestivas.
(alternativa C)
Proceder com parto vaginal e isolar o recém-nascido em berçário, com observação por 48 horas.
(alternativa D)
Manter a via de parto vaginal, com administração profilática de aciclovir intraparto.
Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
Alternativa: Indicar parto por via alta, devido à presença de lesões ativas sugestivas.
Correta. A presença de lesões herpéticas ativas no momento do trabalho de parto constitui
indicação absoluta de cesariana, com o objetivo de evitar a transmissão vertical do HSV ao
recém-nascido, principalmente nos casos de primo-infecção ou reativação recente.
Alternativa: Manter a via de parto vaginal, com administração profilática de aciclovir intraparto.
Incorreta. A administração de aciclovir profilático é recomendada a partir de 36 semanas para
gestantes com herpes genital recorrente, a fim de reduzir o risco de lesões ativas no parto.
Contudo, quando há lesões ativas no momento do parto, a conduta indicada é cesariana,
independentemente do uso prévio de antiviral.
Alternativa: Iniciar antibiótico profilático e permitir o parto vaginal, monitorando sinais de infecção
neonatal.
Incorreta. O uso de antibióticos não é eficaz contra o HSV (herpes simples vírus), que é um vírus.
Além disso, manter o parto vaginal diante de lesões ativas aumenta o risco de herpes neonatal,
uma condição potencialmente grave.
Alternativa: Proceder com parto vaginal e isolar o recém-nascido em berçário, com observação
por 48 horas.
Incorreta. O isolamento neonatal e a observação não substituem a prevenção da exposição ao
vírus durante o parto. Uma vez exposto, o recém-nascido pode desenvolver formas graves de
herpes neonatal, mesmo com cuidados pós-parto.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Infecções Congênitas – Sífilis, Toxoplasmose,
Rubéola, CMV e Herpes simples. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em:
https://www.gov.br/saude/pt-br. Acesso em: 18 jul. 2025.
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de
Assistência Pré-natal. 3. ed. São Paulo: FEBRASGO, 2021.
CDC – Centers for Disease Control and Prevention. Sexually Transmitted Infections Treatment
Guidelines. MMWR, 2021.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Infecções sexualmente transmissíveis ( sífilis, herpes genital,
cancro mole, gonorreia, linfogranuloma venéreo, donovanose)
[Validação de autoria]
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[IES]
FASA VIC
[Habilidades]
Determinar a conduta obstétrica adequada na gestante com
herpes genital no trabalho de parto, indicando a via de parto.
[Competências (Objetivos)]
Rastreamento, diagnóstico e conduta
5ª QUESTÃO
Código da questão: 142056
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Itabuna) Uma mulher de 49 anos, G3P3, comparece ao ambulatório de ginecologia
relatando irregularidade menstrual há um ano, fogachos frequentes, insônia, irritabilidade e secura
vaginal. Nega uso de medicações e não possui histórico familiar de câncer. Ao exame, apresenta
PA de 128x78 mmHg, IMC de 24 kg/m², e ausência de sinais clínicos relevantes. Refere última
menstruação há 7 meses.
Diante do quadro clínico e com base nos critérios diagnósticos atualizados para climatério e
menopausa, qual das condutas abaixo é a mais apropriada?
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Alternativas:
(alternativa A)
Prescrever fluoxetina para controle dos sintomas vasomotores.
(alternativa B)
Solicitar FSH e estradiol para confirmação laboratorial da menopausa.
(alternativa C)
Encaminhar para mastologista antes de considerar qualquer intervenção.
(alternativa D) (CORRETA) 
Iniciar terapia hormonal combinada após exclusão de contraindicações.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
A avaliação laboratorial com FSH e estradiol só é indicada em casos duvidosos. Em mulheres
com mais de 45 anos e sintomas típicos, o diagnóstico é clínico.
A paciente está na transição menopausal com sintomas vasomotores moderados a intensos e
sem contraindicações aparentes. A terapia hormonal é o tratamento de primeira linha, após
avaliação clínica e ginecológica completa.
Antidepressivos como a fluoxetina são de segunda linha para vasomotores, indicados quando há
contraindicação à terapia hormonal ou recusa da paciente.
Não há achados que justifiquem encaminhamento imediato para mastologista, e isso não é pré-
requisito para iniciar tratamento hormonal.
Referências:
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Diretrizes
para o manejo do climatério e menopausa. 2022.
BEREK, J. S. Ginecologia de Berek & Novak. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
WILLIAMS, G. Ginecologia. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Climatério
[Validação de autoria]
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[IES]
AFYA ITABUNA
[Habilidades]
Aplicar critérios diagnósticos do climatério e da menopausa,
conduzindo anamnese, exame físico e solicitando exames
laboratoriaispertinentes ao contexto clínico.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação e promoção da saúde
6ª QUESTÃO
Código da questão: 141456
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(IESVAP) Paciente, 17 anos, sexo feminino, comparece à consulta médica relatando
esquecimento da pílula anticoncepcional durante 4 dias seguidos e teve relação sexual
desprotegida há 1 dia. Refere que tem dificuldade em lembrar e esquece de tomar com
frequência. Comorbidades: enxaqueca com aura. História gineco-obstétrica: menarca aos 12
anos, sexarca aos 15 anos, nuligesta; método contraceptivo: desogestrel 75mg; DUM:
amenorreia há 1 ano devido ao uso de método contraceptivo – antes: ciclos regulares, duração de
5 dias e fluxo normal. Nega uso de métodos de barreira.
Diante do exposto, qual conduta deve ser tomada para essa paciente?
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Alternativas:
(alternativa A)
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 0,75mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo injetável mensal (algestona acetofenida + enantato de
estradiol). Orientar o uso de método de barreira para prevenção de IST.
(alternativa B)
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 0,75mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo implante subdérmico de etonogestrel (Implanon). Orientar
o uso de método de barreira para prevenção de IST.
(alternativa C) (CORRETA) 
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 1,5mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo implante subdérmico de etonogestrel (Implanon). Orientar
o uso de método de barreira para prevenção de IST.
(alternativa D)
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 1,5mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo injetável mensal (algestona acetofenida + enantato de
estradiol). Orientar o uso de método de barreira para prevenção de IST.
Grau de dificuldade: Difícil
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Resposta comentada:
Paciente com uso incorreto e esquecimento do método contraceptivo, expondo-se ao risco de
gravidez indesejada. Não faz uso de método de barreira complementar. Diante disso, está
indicada contracepção de emergência e troca do método contraceptivo, além de aconselhamento
sobre a importância do uso de métodos de barreira para prevenção de infecções sexualmente
transmissíveis.
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 1,5 mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo implante subdérmico de etonogestrel (Implanon). Orientar
o uso de método de barreira para prevenção de IST. Correto.
Dose de contracepção de emergência correta. Paciente com enxaqueca com aura, então
indicado método sem componente estrogênico – implante subdérmico de etonogestrel é uma boa
opção por ser um LARC e não possuir componente estrogênico.
A única contraindicação absoluta para a contracepção de emergência, categoria 4 da OMS, é a
gravidez confirmada. Excetuando-se esta condição, todas as mulheres podem usar o método
com segurança, mesmo aquelas que, habitualmente, tenham contraindicações ao uso de
anticoncepcionais hormonais combinados. 
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 1,5 mg dose única e avaliar troca
de método contraceptivo, optando pelo injetável mensal (algestona acetofenida + enantato de
estradiol). Orientar o uso de método de barreira para prevenção de IST. Incorreta.
Paciente com enxaqueca com aura, contraindicando uso de métodos contraceptivos com
estrogênio, que é o caso do injetável mensal.
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 0,75 mg dose única e avaliar
troca de método contraceptivo, optando pelo implante subdérmico de etonogestrel (Implanon).
Orientar o uso de método de barreira para prevenção de IST. Incorreta.
Dose de levonorgestrel para contracepção de emergência é 1,5 mg em dose única ou 0,75mg em
2 comprimidos com intervalo de 12h entre eles.
Prescrição de contracepção de emergência com levonorgestrel 0,75 mg dose única e avaliar
troca de método contraceptivo, optando pelo injetável mensal (algestona acetofenida + enantato
de estradiol). Orientar o uso de método de barreira para prevenção de IST. Incorreta.
Dose de levonorgestrel para contracepção de emergência é 1,5mg em dose única ou 0,75mg em
2 comprimidos com intervalo de 12h entre eles. Paciente com enxaqueca com aura,
contraindicando uso de métodos contraceptivos com estrogênio, que é o caso do injetável
mensal.
Referências:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para
profissionais de saúde. 2005.
OMS. Critérios médicos de elegibilidade para uso de métodos anticoncepcionais. 2015.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Anticoncepção
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
IESVAP
[Habilidades]
Analisar e conduzir casos de falha anticoncepcional, uso incorreto
ou situações de exposição não planejada, indicando corretamente
a anticoncepção de emergência quando pertinente.
[Competências (Objetivos)]
Prescrição e orientação
7ª QUESTÃO
Código da questão: 141667
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIDEP) Uma gestante de 33 anos, G5P4, com 30 semanas de gestação, é encaminhada para
o pré-natal de alto risco após ultrassonografia revelar um feto com peso estimado abaixo do
percentil 3, líquido amniótico normal e doppler normal. A paciente é normotensa e sem
comorbidades. A vitalidade fetal é preservada no momento. Com base nos achados, qual é
a conduta mais apropriada?
Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
Realizar novo doppler semanalmente e ultrassonografia a cada 2 semanas, para avaliação do
crescimento e da vitalidade fetal.
(alternativa B)
Repetir ultrassonografia e doppler com 4 semanas, pois o crescimento fetal deve ser reavaliado
de forma rigorosa com intervalo mensal.
(alternativa C)
Realizar corticoterapia para interrupção da gestação, pois o peso fetal está abaixo do percentil 3, o
que indica restrição de crescimento.
(alternativa D)
Acompanhar com cardiotocografia diária e ultrassonografia com Doppler a cada 72 horas, pois há
risco iminente de óbito fetal.
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Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
Correta: Realizar novo doppler semanalmente e ultrassonografia a cada 2 semanas, para
avaliação do crescimento e da vitalidade fetal. – Comentário: O feto apresenta CIUR tipo I (peso
diária e ultrassonografia com doppler a cada 72
horas, pois há risco iminente de óbito fetal. – Comentário: Conduta indicada em casos de RCF
grave, como ausência de diástole ou alterações no ducto venoso. Não é o caso aqui.
Referências:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Gestação de Alto Risco. 2022
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
(FEBRASGO). Tratado de Obstetrícia. 2ª ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan; 2025.
Feedback:
--
Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Restrição de crescimento fetal intrauterino (CIUR)
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
[IES]
UNIDEP
[Habilidades]
Propor o intervalo adequado para o monitoramento
ultrassonográfico e Doppler em fetos com CIUR, ajustando a
frequência conforme a gravidade e o grau de comprometimento.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e manejo
8ª QUESTÃO
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Código da questão: 142013
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Santa Inês) Durante atendimento em ambulatório de ginecologia da Unidade de Saúde da
Mulher, uma paciente de 23 anos procura avaliação por ausência de menstruação desde os 15
anos de idade. Refere desenvolvimento mamário aos 12 anos e nega ciclos menstruais
espontâneos. Apresenta peso e altura adequados, sem sinais de hiperandrogenismo. Ao exame
físico, genitália externa sem alterações e vagina com fundo cego. Ultrassonografia transvaginal
revela ausência de útero e ovários normais. Cariótipo: 46, XX.
Considerando o caso clínico e os conhecimentos sobre etiologias da amenorreia, assinale a
alternativa que apresenta a conduta mais adequada para essa paciente.
Alternativas:
(alternativa A)
Solicitar novo cariótipo e iniciar espironolactona, considerando hiperplasia adrenal congênita.
(alternativa B) (CORRETA) 
Oferecer suporte psicológico e avaliar a criação de neovagina devido à síndrome de Rokitansky.
(alternativa C)
Realizar ressonância magnética hipofisária, pois trata-se de provável síndrome de Sheehan.
(alternativa D)
Prescrever estrogênios conjugados para estimular o desenvolvimento mamário.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Prescrever estrogênios conjugados para estimular o desenvolvimento mamário.
Incorreta: O desenvolvimento mamário já ocorreu, o que indica função estrogênica normal. Não
há necessidade de indução hormonal adicional.
Oferecer suporte psicológico e avaliar a criação de neovagina devido à síndrome de Rokitansky.
Correta: A paciente apresenta síndrome de Rokitansky (agenesia de útero e terço superior da
vagina) com genitália e cariótipo femininos normais (46, XX). O manejo inclui suporte psicológico
e avaliação para construção de neovagina, visando qualidade de vida e sexualidade saudável.
Solicitar novo cariótipo e iniciar espironolactona, considerando hiperplasia adrenal congênita.
Incorreta: Não há sinais clínicos ou laboratoriais de hiperplasia adrenal congênita (como virilização
ou alterações laboratoriais), e o cariótipo é compatível com sexo feminino normal.
Realizar ressonância magnética hipofisária, pois trata-se de provável síndrome de Sheehan.
Incorreta: A síndrome de Sheehan decorre de necrose hipofisária pós-parto e está relacionada à
amenorreia secundária, em contexto puerperal, o que não é o caso aqui.
Referência:
FERRI, Fred F. Ginecologia e obstetrícia: recomendações atualizadas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2021.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Amenorreia primária e secundária
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
[IES]
AFYA SANTA INÊS
[Habilidades]
Propor condutas clínicas e terapêuticas específicas para as
diferentes etiologias da amenorreia, incluindo causas reversíveis,
irreversíveis e complexas.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta clínica
9ª QUESTÃO
Código da questão: 141644
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
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Enunciado:
(UNITPAC) Durante o atendimento médico na UBS em grupo educativo com mulheres na
menopausa, uma profissional de saúde aborda estratégias de prevenção da incontinência urinária.
Uma das participantes relata escapes leves de urina ao tossir e se mostra preocupada com o
quadro.
Com base nos conhecimentos sobre autocuidado e prevenção, qual orientação é mais adequada
para essa paciente?
Alternativas:
(alternativa A)
Manter repouso prolongado e evitar atividades físicas, pois aumentam a pressão sobre a bexiga.
(alternativa B)
Utilizar absorventes íntimos diariamente como forma de controle preventivo da incontinência
urinária.
(alternativa C) (CORRETA) 
Priorizar exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel,
realizados regularmente.
(alternativa D)
Evitar completamente o consumo de líquidos ao longo do dia para reduzir o risco de perda
urinária.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Gabarito:
Priorizar exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel,
realizados regularmente.
Comentários das alternativas.
Alternativa – Incorreta. Restringir totalmente a ingestão de líquidos pode causar desidratação e
irritação vesical, piorando sintomas urinários. O manejo adequado envolve hidratação balanceada
e reconhecimento de gatilhos específicos, como cafeína e álcool.
Alternativa – Incorreta. A orientação para evitar atividades físicas está equivocada. O
sedentarismo é fator de risco para enfraquecimento muscular. O ideal é manter atividades físicas
regulares, adaptadas e associadas ao fortalecimento do assoalho pélvico.
Alternativa – Incorreta. Absorventes podem ser usados como recurso temporário, mas não
devem ser considerados uma medida preventiva. Seu uso contínuo pode mascarar o problema e
aumentar o risco de dermatites e infecções.
Referências (ABNT):
ABRAMS, P. et al. Incontinence: 6th International Consultation on Incontinence. Paris: International
Continence Society, 2017.
BARACHO, S. M. M. ; VASCONCELOS, E. M. Incontinência urinária na mulher: prevenção e
autocuidado. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 37, n. 12, p. 548–555, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Mulher: estratégias para prevenção da incontinência
urinária. Cadernos de Atenção Básica n. 31. Brasília: MS, 2011.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Incontinência urinária e distopias genitais
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
UNITPAC
[Habilidades]
Integrar ações de prevenção, autocuidado e promoção da saúde
do assoalho pélvico ao plano terapêutico, estimulando hábitos
saudáveis e estratégias educativas para redução de risco e
melhoria da funcionalidade pélvica.
10ª QUESTÃO
Código da questão: 141272
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNINOVAFAPI) Mulher de 24 anos, primigesta, evolui com parto vaginal espontâneo em centro
obstétrico. Durante a expulsão do feto, observou-se laceração perineal com extensão desde a
mucosa vaginal até a musculatura do períneo, sem atingir o esfíncter anal. O sangramento foi
moderado, e a paciente permanece hemodinamicamente estável. Com base na descrição da
lesão perineal, qual é a classificação dalaceração e a conduta mais apropriada?
Alternativas:
(alternativa A)
Laceração de primeiro grau – observação e cicatrização espontânea.
(alternativa B)
Laceração de terceiro grau – exploração anal e reparo do esfíncter interno.
(alternativa C)
Laceração de quarto grau – reparo imediato com antibioticoprofilaxia.
(alternativa D) (CORRETA) 
Laceração de segundo grau – sutura em planos anatômicos com fio absorvível.
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Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
Comentário das alternativas:
Alternativa correta: A laceração de segundo grau acomete a mucosa vaginal e a musculatura do
períneo, sem atingir o esfíncter anal. Nessas situações, está indicada a sutura cuidadosa em
camadas anatômicas, com fio absorvível, visando boa cicatrização e menor risco de disfunções
futuras.
Laceração de primeiro grau: Restringe-se à mucosa vaginal e/ou pele perineal, sem envolvimento
muscular. Embora algumas sejam manejadas com observação, a descrição do caso exclui essa
possibilidade.
Laceração de terceiro grau: Envolve o esfíncter anal externo, o que não foi evidenciado no caso.
Essas lesões exigem abordagem especializada e, frequentemente, avaliação por proctologista.
Laceração de quarto grau: Atinge mucosa vaginal, músculos do períneo, esfíncter anal externo e
mucosa retal. É grave e requer reparo complexo, geralmente sob anestesia, com
antibioticoprofilaxia. Não é compatível com a descrição do caso clínico apresentado.
Referências:
CUNNINGHAM, F. Gary. Obstetrícia de Williams. 26. ed. Rio de Janeiro: Grupo A, 2021.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040064. Acesso em: 10
jun. 2024. Cap. 24, p. 482–483.
ZUGAIB, Marcelo. Zugaib obstetrícia. 4. ed. São Paulo: Manole, 2023. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340/. Acesso em: 10 jun. 2024. Cap.
23, p. 603–605.
FILHO, Jorge Rudge. Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2024. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527740173. Acesso em: 10 jun. 2024. Cap.
10, p. 225–226.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
O parto: assistência clínica, mecanismos, períodos e manobras
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
UNINOVAFAPI
[Habilidades]
Avaliar e classificar as lacerações perineais, indicando a
necessidade e a técnica de reparo.
[Competências (Objetivos)]
Assistência ao parto
11ª QUESTÃO
Código da questão: 141286
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNINOVAFAPI) Paciente de 24 anos comparece ao ambulatório ginecológico com queixas de
ciclos menstruais irregulares desde a menarca, com menstruações espaçadas e, por vezes,
ausentes por até três meses. Refere aumento de pelos em face e região abdominal, além de
dificuldade para emagrecer, apesar de dieta e atividade física regulares. Apresenta os seguintes
resultados laboratoriais:
Testosterona total: 78 ng/dL (valor de referência: até 50 ng/dL).
SHBG: reduzida.
Androstenediona: elevada.
Glicemia de jejum: 98 mg/dL.
Insulina de jejum: 18 µU/mL.
HOMA-IR: 4,4.
HDL: 35 mg/dL.
LDL: 158 mg/dL.
Ultrassonografia transvaginal: ovários aumentados com volume de 12 mL e presença de ≥12
folículos periféricos em cada ovário. Com base no quadro clínico e nos dados laboratoriais
apresentados, qual é a principal hipótese diagnóstica e sua correlação com os achados
bioquímicos e ultrassonográficos?
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Alternativas:
(alternativa A) (CORRETA) 
Síndrome dos ovários policísticos; presente hiperandrogenismo, resistência insulínica e ultrassom
típico. 
(alternativa B)
Hiperprolactinemia; correlacionada à amenorreia e galactorreia, com prolactina aumentada.
(alternativa C)
Síndrome de Cushing; indicada por obesidade central, hiperglicemia e hipertensão.
(alternativa D)
Hiperplasia adrenal congênita; associada à elevação da 17-OH-progesterona e virilização
precoce.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Comentário das alternativas:
Alternativa correta: O quadro clínico é típico de síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Segundo os critérios de Rotterdam: presença de pelo menos dois dos seguintes critérios:
oligomenorreia ou anovulação, hiperandrogenismo clínico/laboratorial e ovários com morfologia
policística. A paciente apresenta irregularidade menstrual, hirsutismo, aumento de testosterona e
androstenediona, resistência insulínica (HOMA-IR > 2,5), dislipidemia e USG com ovários
aumentados e folículos periféricos.
Hiperplasia adrenal congênita: Pode cursar com hiperandrogenismo, mas exige elevação
significativa da 17-OH-progesterona e é mais comum em formas clássicas na infância. O caso
clínico não apresenta achados compatíveis com essa etiologia.
Síndrome de Cushing: Embora compartilhe características como resistência insulínica e
obesidade, não há relato de hipertensão, estrias violáceas ou alterações do ritmo circadiano do
cortisol, o que torna essa hipótese menos provável.
Hiperprolactinemia: Relaciona-se à amenorreia e galactorreia, com elevação da prolactina, o que
não está presente no caso. Além disso, os achados laboratoriais e ultrassonográficos são mais
compatíveis com SOP.
Referências:
HOFFMAN, Barbara L.; SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; et al. Ginecologia de
Williams. 2. ed. Rio de Janeiro: Grupo A, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553116. Acesso em: 10 jun. 2024. Cap.
17, p. 459–464.
BEREK, Jonathan S.; BEREK, Deborah L. Berek & Novak Tratado de Ginecologia. 15. ed. Rio de
Janeiro: Grupo GEN, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738392. Acesso em: 10 jun. 2024. Cap.
26, p. 1009–1014.
DECHERNEY, Alan H.; NATHAN, Lauren; LAUFER, Neri; et al. CURRENT ginecologia e
obstetrícia: diagnóstico e tratamento. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553246. Acesso em: 13 jun. 2024. Cap.
22, p. 441–443.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta
[Tema]
Endometriose
[Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
Inteligência Artificial (IA). Profissionais especialistas humanos
revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
UNINOVAFAPI
[Habilidades]
Interpretar criticamente os exames complementares, incluindo
dosagens hormonais (testosterona, androstenediona, SHBG), perfil
glicêmico, índice HOMA-IR, perfil lipídico e achados
ultrassonográficos, articulando-os ao quadro clínico.
12ª QUESTÃO
Código da questão: 141454
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIGRANRIO Barra) Uma mulher de 26 anos apresenta citologia ASC-H. Refere ter sido o
primeiro exame que realizou na vida.
Seguindo o protocolo do Ministério da Saúde, o médico deve
Alternativas:
(alternativa A)
repetir o exame em 6 meses.
(alternativa B) (CORRETA) 
encaminhar à colposcopia.
(alternativa C)
repetir o exame em 1 ano.
(alternativa D)
encaminhar para conização.
Grau de dificuldade: Fácil
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Resposta comentada:
Encaminhar à colposcopia. A conduta recomendada é encaminhar todas as mulheres com ASC-
H para colposcopia. Na presença de ZT tipo 1 ou 2 e achados anormais maiores, pode ser
realizada biópsia ou excisão tipo 1 ou 2 (Rijkaart et al., 2012; Davey et al., 2006).
Encaminhar para conização. Errada,pois caso não existam achados colposcópicos anormais ou
o diagnóstico histopatológico da biópsia seja negativo ou compatível com NIC I, uma nova
citologia deverá ser obtida em seis meses na unidade secundária e a mulher deverá retornar à
unidade básica após duas citologias negativas semestrais seguidas.
Repetir o exame em 6 meses. Errada. Não é recomendável o acompanhamento pela elevada
associação da alteração com as lesões de alto grau.
Repetir o exame em 1 ano. Errada. Não é recomendável o acompanhamento pela elevada
associação da alteração com as lesões de alto grau.
Referências:
FERNANDES, Cesar Eduardo; SÁ, Felipe da Silva; SILVA FILHO, Agnaldo Lopes [et al.]. Tratado
de ginecologia Febrasgo. - 1. ed. - Rio de Janeiro, ELSEVIER, 2019. p. 358.
Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto.
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância.
Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de
Janeiro: INCA, 2016.
Feedback:
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
HPV, neoplasias cervicais e rastreio
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
[IES]
UNIGRANRIO BARRA
[Habilidades]
Indicar a colposcopia, baseando-se nos resultados do exame
citopatológico e/ou DNA HPV e na história clínica da paciente.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta clínica
13ª QUESTÃO
Código da questão: 141780
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
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Enunciado:
(AFYA Ipatinga Mulher de 54 anos, assintomática, história familiar negativa para carcinoma de
mama. Última mamografia há 2 anos (mamas adiposas - categoria 2). De acordo com as
diretrizes do Ministério da Saúde para rastreio do câncer de mama, devemos:
Alternativas:
(alternativa A)
aguardar 3 anos para solicitar novos exames.
(alternativa B) (CORRETA) 
solicitar mamografia.
(alternativa C)
solicitar ultrassonografia de mamas e axilas.
(alternativa D)
solicitar ultrassonografia mamária.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
- Solicitar mamografia - Correto.
O Ministério da Saúde recomenda rastreio do câncer de mama entre mulheres de risco padrão,
entre 50 e 69 anos, com periodicidade bianual.
- Aguardar 3 anos para solicitar novos exames. Incorreto. 
O Ministério da Saúde recomenda rastreio do câncer de mama entre mulheres de risco padrão,
entre os 50 e 69 anos, com periodicidade bianual. A paciente encontra-se há 2 anos sem
realização, devendo realizar novo exame. 
- Solicitar ultrassonografia de mamas e axila. Solicitar ultrassonografia mamária. Incorretos. 
O Ministério da Saúde recomenda contra o rastreamento do câncer de mama com
ultrassonografia.
Das mamas, seja isoladamente, seja em conjunto com a mamografia (recomendação contrária
forte). Muitas vezes, o uso da ultrassonografia como teste de rastreamento é feito com a intenção
de complementar a mamografia de rastreamento realizada em mulheres jovens com mamas
densas e resultado negativo, visando aumentar a sensibilidade do rastreamento.
Referência:
INCA. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. 2015.
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Neoplasias mamárias e rastreio
[Validação de autoria]
SEM USO DE IA. Este conteúdo foi criado sem o uso de
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[IES]
AFYA IPATINGA
[Habilidades]
Aplicar corretamente os protocolos de rastreamento do câncer de
mama, considerando idade, risco individual (moderado e alto) e
diretrizes nacionais, como as do Ministério da Saúde, INCA e
FEBRASGO.
[Competências (Objetivos)]
Prevenção e rastreamento
14ª QUESTÃO
Código da questão: 141285
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNINOVAFAPI) Paciente de 32 anos, G2P1A0, com acompanhamento normal no pré-natal,
comparece ao ambulatório com 26 semanas de gestação. Relata ganho de peso de 9 kg até o
momento e histórico familiar de diabetes mellitus tipo 2. Realizou teste oral de tolerância à glicose
(TOTG) com 75g no dia anterior, cujos resultados foram:
Jejum: 96 mg/dL.
1h: 188 mg/dL.
2h: 162 mg/dL.
Apresenta-se assintomática, sem sinais de hipoglicemia ou hiperglicemia no exame clínico.
Com base no caso e nos critérios diagnósticos, qual o diagnóstico mais provável e o principal
fator fisiológico envolvido na gênese da alteração metabólica apresentada?
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Alternativas:
(alternativa A)
Hiperglicemia de jejum isolada; aumento da liberação de glicose hepática pela ação do estrogênio.
(alternativa B)
Diabetes mellitus pré-gestacional; resistência insulínica por deficiência de células beta.
(alternativa C)
Intolerância à glicose; aumento da sensibilidade à insulina mediada pela progesterona.
(alternativa D) (CORRETA) 
Diabetes gestacional; resistência periférica à insulina induzida pelo hormônio lactogênio
placentário.
Grau de dificuldade: Fácil
Resposta comentada:
Comentário das alternativas:
Alternativa correta: O diagnóstico é de diabetes gestacional, confirmado pelos critérios do
Ministério da Saúde (valores ≥92 mg/dL em jejum, ≥180 mg/dL na 1ª hora ou ≥153 mg/dL na 2ª
hora do TOTG com 75g). A principal alteração metabólica na gestação é a resistência à insulina
causada por hormônios placentários, especialmente o hormônio lactogênio placentário (hPL), que
favorece a disponibilidade de glicose para o feto.
Diabetes mellitus pré-gestacional: É caracterizado por hiperglicemia anterior à gestação ou
diagnosticada precocemente (até 20 semanas). A paciente foi diagnosticada com 26 semanas, o
que favorece o diagnóstico de diabetes gestacional.
Intolerância à glicose por progesterona: A progesterona tem ação relaxante e pouca influência
sobre a resistência insulínica. Além disso, a intolerância à glicose seria um diagnóstico
intermediário não mais utilizado na gestação.
Hiperglicemia de jejum isolada por estrogênio: O estrogênio não é o principal hormônio
relacionado à resistência insulínica. Além disso, o caso apresenta hiperglicemia em múltiplas
fases do TOTG, afastando a hipótese de alteração isolada no jejum.
Referências:
CUNNINGHAM, F. Gary. Obstetrícia de Williams. 26. ed. Rio de Janeiro: Grupo A, 2021.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040064. Acesso em: 10
jun. 2024. Cap. 60, p. 1139–1142.
FILHO, Jorge R. Obstetrícia Fundamental. 1. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2024. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527740173. Acesso em: 10 jun. 2024.
Cap. 16, p. 370–374.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco [recurso eletrônico]. Brasília:
Ministério da Saúde, 2022. Cap. 3, p. 52–54.
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Filtros da questão: [Validação de autoria]
USO DE IA - Este conteúdo foi criado usando ferramentas de
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revisaram este conteúdo antes da sua publicação.
[IES]
UNINOVAFAPI
[Habilidades]
Compreender as alterações metabólicas da gravidez,
relacionando-as ao desenvolvimento do diabetes gestacional.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação, manejo e prevenção
15ª QUESTÃO
Código da questão: 141662
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNIDEP) Uma mulher de 37 anos procura a Unidade Básica de Saúde para iniciar um método
contraceptivo. Ela relata que não deseja mais engravidar, pois já tem três filhos. Apresenta
obesidade grau I (IMC: 32 kg/m²), é tabagista (10 cigarros/dia) desde os 18 anos e possui
antecedente familiar de primeiro grau com trombose venosa profunda. Relata ainda episódios de
enxaquecacom aura visual nos dias que antecedem a menstruação e dismenorreia. Seu exame
físico e exames laboratoriais recentes estão normais. Refere desejo de um método eficaz e de
longa duração. Com base nos dados apresentados, qual é a conduta mais adequada?
Alternativas:
(alternativa A)
Iniciar anticoncepcional oral combinado, uma vez que não há contraindicação absoluta em
menores doses hormonais e ajudará a controlar a enxaqueca pré-menstrual da paciente.
(alternativa B)
Contraindicar os métodos hormonais e indicar laqueadura tubária, por ser um método acessível,
definitivo, eficaz e compatível com a idade e paridade da paciente.
(alternativa C)
Indicar a inserção de DIU de cobre ou DIU de prata com cobre, pois eles não possuem
hormônios, são métodos de longa duração e altamente eficazes, como desejado pela paciente.
(alternativa D) (CORRETA) 
Avaliar DIU com levonorgestrel ou implante subdérmico com etonogestrel, por serem métodos de
longa duração, com alta eficácia e apropriados para o perfil clínico da paciente.
Grau de dificuldade: Médio
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Resposta comentada:
Correta:
- Avaliar DIU com levonorgestrel ou implante subdérmico com etonogestrel, por serem métodos
de longa duração, com alta eficácia e apropriados para o perfil clínico da paciente. – Comentário:
Nesse contexto, os métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs), como o
dispositivo intrauterino com levonorgestrel e o implante subdérmico de etonogestrel, são os mais
indicados, pois oferecem alta eficácia, segurança e adesão, mesmo em pacientes com fatores de
risco cardiovascular, além de serem recomendados para mulheres que não desejam engravidar a
curto ou médio prazo e não aumentarem o fluxo menstrual.
Incorretas:
- Iniciar anticoncepcional oral combinado, uma vez que não há contraindicação absoluta em
menores doses hormonais e ajudará a controlar a enxaqueca pré-menstrual da paciente. –
Comentário: A paciente em questão apresenta múltiplas contraindicações ao uso de
contraceptivos hormonais combinados, como o tabagismo após os 35 anos, enxaqueca com aura
e antecedente familiar de trombose, o que eleva o risco de eventos tromboembólicos venosos. De
acordo com os Critérios de Elegibilidade Médica da Organização Mundial da Saúde (OMS), essas
condições são classificadas como categoria 3 ou 4 para o uso de anticoncepcionais orais
combinados, o que significa que os riscos superam os benefícios ou representam contraindicação
absoluta.
- Contraindicar os métodos hormonais e indicar laqueadura tubária, por ser um método acessível,
definitivo, eficaz e compatível com a idade e paridade da paciente. – Comentário: Embora a
laqueadura tubária seja um método eficaz e definitivo, não precisa ser a primeira escolha.
Laqueadura é invasiva e requer avaliação mais ampla, além de a paciente não ter solicitado um
método definitivo ainda. Existem opções reversíveis, seguras e altamente eficazes disponíveis.
- Indicar a inserção de DIU de cobre ou DIU de prata com cobre, pois eles não possuem
hormônios, são métodos de longa duração e altamente eficazes, como desejado pela paciente. -
Comentário: O DIU de prata ou cobre, embora seguros, pode agravar a dismenorreia e o
sangramento menstrual, sintomas já presentes na paciente.
 
Referências:
World Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 5th ed. Geneva: WHO;
2015.
Centers for Disease Control and Prevention. U.S. Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use,
2023. MMWR Recomm Rep. 2023;72(RR-1):1–36.
Manual de contracepção: recomendações práticas. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2022.
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Ginecologia
[Tema]
Anticoncepção
[Validação de autoria]
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[IES]
UNIDEP
[Habilidades]
Integrar ações de educação em saúde, orientando sobre
planejamento reprodutivo e métodos contraceptivos de forma ética,
humanizada, inclusiva e centrada na autonomia da pessoa.
[Competências (Objetivos)]
Prescrição e orientação
16ª QUESTÃO
Código da questão: 142055
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA ITABUNA) Uma paciente de 24 anos procura atendimento em unidade de saúde da mulher
por ausência de menstruação há 7 meses. Relata ciclos regulares desde a menarca aos 13 anos,
sem uso de anticoncepcionais. Refere galactorreia recente e discreto ganho de peso. Nega
comorbidades e uso regular de medicações. Ao exame físico, apresenta sinais vitais normais,
IMC de 27 kg/m², sem hirsutismo ou alterações morfológicas dos genitais externos. O teste de
gravidez foi negativo. Solicitou-se dosagem sérica de prolactina, TSH e FSH/LH. O resultado
evidenciou: prolactina de 125 ng/mL (VR:internação para avaliação de um urologista para realização de tomografia e intervenção
urológica.
(alternativa C) (CORRETA) 
Tranquilizar a paciente, pois a compressão do ureter pelo crescimento uterino pode levar à
hidronefrose.
(alternativa D)
Encaminhar urgentemente para o ambulatório de nefrologia para avaliação antes do parto.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
Errada - Essa alteração ultrassonográfica no USG de abdome total com hidronefrose discreta à
direita não é indicação para encaminhamento de gestação de alto risco, pois considera-se essa
dilatação fisiológica. Alternativa errada.
Errada - Não há indicação para internação para avaliação de um urologista para realização de
tomografia e intervenção urológica, pois considera-se essa dilatação fisiológica. Alternativa
errada.
Correta - Devemos tranquilizar a paciente, pois, como modificação do organismo materno, pode
ocorrer discreta hidronefrose, que é uma alteração fisiológica devido à compressão do ureter pelo
crescimento uterino, sendo mais evidente à direita devido à dextro-rotação do útero gravídico.
Essa alteração pode persistir até 6 meses após o parto. Alternativa correta.
Errada - Não há necessidade de encaminhar urgentemente para o ambulatório de nefrologia para
avaliação antes do parto, pois considera-se essa dilatação fisiológica. Alternativa errada.
Referência:
MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge. Obstetrícia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2022.
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Filtros da questão: [Subáreas de Conhecimento]
Obstetrícia
[Tema]
Modificações locais e sistêmicas no organismo materno na
gravidez
[Validação de autoria]
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[IES]
UNIGRANRIO BARRA
[Habilidades]
Interpretar exames de imagem, considerando as mudanças
fisiológicas da gravidez na análise dos resultados.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação clínica e interpretação
18ª QUESTÃO
Código da questão: 141808
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(FMIT) Gestante de 36 anos, G2P1, com 36 semanas e 5 dias de gestação, hipertensa crônica
em uso de metildopa, comparece à maternidade por relato de redução dos movimentos fetais há
24 horas. Ao exame físico, pressão arterial (PA) 138 × 86 mmHg, altura uterina 31 cm, sem
contrações uterinas e sem outras queixas. A cardiotocografia (CTG) mostra linha de base de 140
bpm, variabilidade mínima, ausência de acelerações e presença de desacelerações tardias
esporádicas. Ultrassonografia obstétrica mostra líquido amniótico reduzido (Índice de Líquido
Amniótico (ILA) = 5,0 cm), peso fetal no percentil 1 para a idade gestacional, doppler de artéria
umbilical com diástole reversa e feto em apresentação cefálica.
Diante deste cenário clínico, analise qual é a conduta obstétrica mais apropriada.
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Alternativas:
(alternativa A)
Repetir o exame de cardiotocografia em 24 horas, pois ainda não há sinais inequívocos de
sofrimento fetal agudo.
(alternativa B) (CORRETA) 
Indicar interrupção da gestação, devido a achados de alteração de bem-estar fetal e idade
gestacional compatível.
(alternativa C)
Realizar nova ultrassonografia com doppler em 48 horas e observar movimentação fetal,
mantendo vigilância clínica.
(alternativa D)
Aguardar até completar 37 semanas, mantendo vigilância com CTG e ultrassonografia seriadas,
pois o doppler é tranquilizador.
Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
“Indicar interrupção da gestação, preferencialmente por via vaginal, devido a achados de alteração
de bem-estar fetal e idade gestacional compatível.”
Correto. A paciente apresenta sinais sugestivos de comprometimento do bem-estar fetal:
variabilidade mínima, desacelerações tardias e redução de líquido amniótico. A idade gestacional
é próxima do termo (≥36 semanas), o que torna a interrupção obstétrica a conduta mais segura
para o feto.
“Repetir o exame de cardiotocografia em 24 horas, pois ainda não há sinais inequívocos de
sofrimento fetal agudo.”
Incorreto. Embora não haja bradicardia sustentada, a variabilidade mínima e as desacelerações
tardias, somadas à redução dos movimentos fetais e ao oligoâmnio, são achados que configuram
comprometimento crônico do bem-estar fetal. Postergar pode trazer riscos desnecessários.
“Realizar nova ultrassonografia com doppler em 48 horas e observar movimentação fetal,
mantendo vigilância clínica.”
Incorreto. O quadro já traz evidências suficientes para indicar interrupção da gestação, e aguardar
48 horas sem intervenção pode resultar em agravamento fetal. O ILA está no limite inferior, e o
CTG não é tranquilizador.
“Aguardar até completar 37 semanas, mantendo vigilância com CTG e ultrassonografia seriadas,
pois o doppler é tranquilizador.”
Incorreto. O Doppler da artéria umbilical com diástole reversa revela sofrimento fetal. O conjunto
de achados — movimentos diminuídos, oligoâmnio, variabilidade mínima e desacelerações
tardias — indica que o risco de manter a gestação é maior que o de interromper agora, mesmo
com 36s5d.
Referência:
ZUGAIB, Marcelo. Zugaib, obstetrícia. 5. ed. Barueri: Manole, 2023. E-book. p. 839. ISBN
9786555769340. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555769340/. Acesso em: 26 jul. 2025.
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Obstetrícia
[Tema]
Restrição de crescimento fetal intrauterino (CIUR)
[Validação de autoria]
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[IES]
FMIT
[Habilidades]
Analisar condutas clínicas baseadas na avaliação do bem-estar
fetal, idade gestacional e evolução do quadro, ajustando a
intervenção obstétrica.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e manejo
19ª QUESTÃO
Código da questão: 141282
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(UNINOVAFAPI) Gestante de 28 anos, G2P1A0, na 20ª semana de gestação, comparece à
consulta de rotina no pré-natal. Refere bom estado geral, sem queixas. Exames laboratoriais de
rotina foram solicitados:
Hemoglobina: 9,8 g/dL.
Hematócrito: 30%.
Volume corpuscular médio (VCM): 72 fL.
Leucograma e plaquetas: normais.
Urocultura: crescimento de Escherichia coli, 10⁵ UFC/mL.
Urina tipo I: sem leucócitos ou nitritos.
No exame físico: PA 110x70 mmHg, FC 84 bpm, sem edemas, ausculta fetal positiva.
Considerando os dados apresentados, qual a conduta mais apropriada a ser adotada neste
momento?
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Alternativas:
(alternativa A)
Prescrever sulfametoxazol-trimetoprim por 7 dias e iniciar sulfato ferroso em dose profilática. 
(alternativa B) (CORRETA) 
Prescrever nitrofurantoína por 7 dias e iniciar suplementação com ferro oral em dose terapêutica.
(alternativa C)
Solicitar antibiograma e aguardar resultado para tratamento e correção da anemia com dieta.
(alternativa D)
Repetir a urocultura antes de iniciar tratamento e reforçar orientação alimentar rica em ferro. 
Grau de dificuldade: Difícil
Resposta comentada:
Comentário das alternativas:
Alternativa correta: A paciente apresenta bacteriúria assintomática, definida por crescimento ≥10⁵
UFC/mL em urocultura sem sintomas urinários, o que exige tratamento durante a gestação. A
nitrofurantoína é segura no 2º trimestre. A presença de anemia ferropriva (Hbquando há alternativas seguras.
Repetição da urocultura: Não há necessidade de repetir urocultura para confirmação em
gestantes, pois uma única amostra positiva já indica tratamento. A dieta rica em ferro pode
complementar, mas não substitui a suplementação.
Aguardar antibiograma: Em casos de bacteriúria assintomática na gestação, o tratamento deve
ser iniciado empiricamente com antimicrobianos seguros, não se deve aguardar antibiograma. A
correção da anemia deve ser medicamentosa. 
Referências:
CUNNINGHAM, F. G. et al. Obstetrícia de Williams. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040064. Acesso em: 10
jun. 2024. Cap. 12, p. 291–295.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco. Brasília: Ministério da Saúde,
2022. p. 89–91, 132–134.
ZUGAIB, Marcelo. Obstetrícia. 4. ed. Barueri: Manole, 2023. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555769340. Acesso em: 10 jun. 2024. Cap.
10, p. 238–241.
FILHO, Jorge Rezende. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2024. p.
198–200. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527740173.
Acesso em: 10 jun. 2024. 
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Filtros da questão: [Tema]
Assistência pré-natal
[Validação de autoria]
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[IES]
UNINOVAFAPI
[Habilidades]
Analisar condutas diante de intercorrências comuns, propondo
intervenções para anemia, bacteriúria assintomática e infecções
cervicovaginais.
[Competências (Objetivos)]
Diagnóstico e conduta clínica em obstetrícia
20ª QUESTÃO
Código da questão: 141570
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA - Ipatinga) Gestante com idade gestacional de 22 semanas comparece para consulta de
rotina no ambulatório de pré-natal de alto risco. Trata-se de uma gestação gemelar dicoriônica-
diamniótica. A paciente é portadora de diabetes mellitus tipo 1 (diagnóstico pré-gestacional), em
uso de insulina NPH de maneira regular, com histórico de controle glicêmico irregular no primeiro
trimestre. Os exames de ultrassonografia morfológica do primeiro e segundo trimestre não
demonstraram alterações evidentes.
Diante do quadro apresentado, qual é a conduta mais adequada em relação à avaliação cardíaca
fetal?
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Alternativas:
(alternativa A)
Evitar solicitar ecocardiografia fetal, pois não existem sinais ultrassonográficos sugestivos de
cardiopatia fetal.
(alternativa B)
Solicitar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas em gestações gemelares,
independentemente do diabetes.
(alternativa C)
Postergar qualquer investigação cardiológica fetal para após o nascimento, pois o risco é baixo
em gestação gemelar.
(alternativa D) (CORRETA) 
Indicar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas, devido ao risco aumentado de cardiopatias
congênitas associadas ao diabetes materno.
Grau de dificuldade: Médio
Resposta comentada:
Não solicitar ecocardiografia fetal, pois não existem sinais ultrassonográficos sugestivos de
cardiopatia fetal. Errada, pois, independentemente do resultado dos exames anteriores, a paciente
possui uma doença de base que é fator de risco para doença cardíaca fetal (diabetes com mau
controle) e o exame padrão ouro para estes diagnósticos é o ecocardiograma fetal.
Postergar qualquer investigação cardiológica fetal para após o nascimento, pois o risco é baixo
em gestação gemelar. Errada, pois a gemelaridade não é fator de risco e sim, o diabetes materno
mal controlado e o diagnóstico deve ser feito intraútero para tempo hábil de intervenção fetal
precoce após o nascimento.
 Indicar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas em gestações gemelares,
independentemente do diabetes. Errada, pois gestação gemelar não é fator de risco para
cardiopatia. O motivo da solicitação do exame não é a gemelaridade, sim, o diabetes tipo 1. 
Não há necessidade de ecocardiografia fetal, pois a paciente não possui fatores de risco para
alterações cardíacas nos fetos. Errado; paciente em questão tem fator de risco para cardiopatia
fetal; o diabetes tipo 1 com mau controle.
Indicar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas, devido ao risco aumentado de cardiopatias
congênitas associadas ao diabetes materno. Correta: o eco deve ser solicitado para gestantes
com doenças de risco para cardiopatia fetal, como o diabetes tipo 1 da paciente do caso.
 Referências:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2023.
São Paulo: Clannad, 2023. Disponível em:
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES_SBD_2023.pd. Acesso em: 16
ago. 2025.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Manual de Gestação de Alto Risco. 2022.
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[IES]
AFYA IPATINGA
[Habilidades]
Aplicar protocolos de atendimento pré-natal, incluindo a solicitação
e interpretação de exames de rotina.
21ª QUESTÃO
Código da questão: 141657
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(AFYA Ipatinga) Uma mulher de 50 anos procura atendimento médico referindo ciclos menstruais
irregulares nos últimos 2 anos, com interrupção total há cerca de 8 meses. Relata episódios
frequentes de ondas de calor, sudorese noturna e dificuldade para dormir. Queixa-se também de
ressecamento vaginal e dor nas relações sexuais. Nega comorbidades prévias. Ao exame físico,
apresenta-se eutrófica, afebril, com pressão arterial de 130x80 mmHg. Exame especular revela
mucosa vaginal fina, seca e pálida.
Com base no caso apresentado, assinale a alternativa que melhor explica a fisiopatologia dos
sintomas apresentados:
Alternativas:
(alternativa A)
A queda dos níveis de progesterona é responsável pelos sintomas vasomotores e atrofia genital.
(alternativa B)
O aumento dos níveis de inibina B é responsável pelos sintomas vasomotores e atrofia genital.
(alternativa C)
O aumento dos níveis de FSH é responsável pelos sintomas vasomotores e atrofia genital.
(alternativa D) (CORRETA) 
A queda dos níveis de estrógeno é responsável pelos sintomas vasomotores e atrofia genital.
Grau de dificuldade: Fácil
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Resposta comentada:
Durante a transição menopausal, ocorre uma queda progressiva da produção de estrogênio pelos
ovários, o que provoca uma série de manifestações clínicas da menopausa, como fogachos e
atrofia genital. Apesar de haver alterações em outros hormônios, o responsável pelos sintomas
apresentados pela paciente é o hipoestrogenismo.
Referência:
Berek & Novak: tratado de ginecologia / Jonathan S. Berek; assistente editorial e design, Deborah
L. Berek; tradução Patrícia Lydie Voeux, Beatriz Araujo; revisão técnica Renato Ferrari. - 16. ed. -
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. Cap 18. Menopausa.
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Ginecologia
[Tema]
Climatério
[Validação de autoria]
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ferramentas de Inteligência Artificial (IA).
[IES]
AFYA IPATINGA
[Habilidades]
Compreender as alterações hormonais da transição menopausal e
correlacioná-las aos impactos na saúde física, psíquica e
emocional da mulher climatérica.
[Competências (Objetivos)]
Avaliação e promoção da saúde
22ª QUESTÃO
Código da questão: 141461
Tipo da questão: Múltipla Escolha
Unidade de avaliação: N2 INTERNATO
Enunciado:
(IESVAP) Paciente do sexo feminino, 26 anos, comparece à consulta ginecológica de rotina.
Nega comorbidades. História gineco-obstétrica: menarca aos 13 anos,

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