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ATIVIDADE DE EXTENSÃO Calor em Ação – Projeto de Extensão e Transformação Selecione a MODALIDADE de extensão: Prestação de Serviços X MODALIDADE DESCRIÇÃO Projetos atividade de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico ou de inovação tecnológica, com o intuito específico e prazo determinado, vinculada ou não a um Programa do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, cujas diretrizes e escopo de interação dos estudantes com a sociedade, integrem-se às linhas de ensino e pesquisa planejadas e disponibilizadas pelos departamentos, institutos, cursos, polo de apoio presencial e outros. Cursos e Oficinas conjunto articulado de atividades pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou a distância, seja para a formação continuada, aperfeiçoamento e disseminação de conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo sistemática em sua oferta Eventos atividade formativa de curta duração, sem necessidade de caráter continuado, que implica na apresentação do conhecimento ou produto cultural, científico, tecnológico ou de inovação tecnológica desenvolvido, conservado ou reconhecido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI x Prestação de serviços estudo e solução de problemas dos meios profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas e de pesquisa, bem como à transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade. (ver especificações no Regulamento). Fonte: Resolução nº141-A/2022 (UNIASSELVI). Prestação de serviços Assistência à saúde humana. Objetivo 1. Erradicação da Pobreza (acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares). Objetivo 10. Redução das desigualdades (reduzir as desigualdades dentro dos países e entre eles). Título da Atividade de extensão: Informe a submodalidade de extensão: Prestação de serviços Informe o(s) número(s) dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) ao qual o projeto está vinculado: ATIVIDADE DE EXTENSÃO Objetivo 11. Cidades e comunidades sustentáveis (tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis). Biblioteconomia Ciências sociais, comunicação e informação COMUNICAÇÃO TOMADA DE DECISÃO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PENSAMENTO CRIATIVO PROATIVIDADE ÉTICA LIDERANÇA SOCIOCULTURAL A campanha do agasalho “Solidariedade que aquece é uma atividade extensionista que tem como objetivo mobilizar a comunidade acadêmica e o entorno social na arrecadação de roupas de inverno, cobertores e calçados para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Para além da coleta de itens essenciais, a proposta busca promover a empatia, o senso de responsabilidade social e o fortalecimento dos laços comunitários, por meio da prática da solidariedade. A campanha envolve a participação ativa dos estudantes em todas as suas etapas, desde o planejamento até a entrega final das doações, permitindo vivências significativas de engajamento e cidadania. A ação Curso propositor: Informe a área do conhecimento do curso propositor: Selecione a(s) competência(s) profissiográficas que o curso propositor pretende desenvolver nos estudantes por meio da atividade de extensão: Resumo da Atividade Extensionista: ATIVIDADE DE EXTENSÃO contará com o apoio de instituições sociais locais, ampliando o alcance e o impacto da iniciativa. Com atividades como campanhas de divulgação, montagem de pontos de coleta, triagem e organização dos donativos, a proposta favorece o desenvolvimento de competências colaborativas, comunicacionais e organizacionais. Ao final, os resultados da campanha serão sistematizados em relatório e divulgados à comunidade, reafirmando o compromisso da universidade com a transformação social. Solidariedade. Comunidade. Doação. Responsabilidade Social. Inclusão. A desigualdade social no Brasil permanece como uma das expressões mais complexas da injustiça estrutural, revelando-se de forma ainda mais intensa durante o inverno, período em que o frio impõe condições adversas às populações em situação de vulnerabilidade. Famílias sem moradia digna, com dificuldades no acesso a vestuário adequado e serviços básicos, enfrentam não apenas o desconforto térmico, mas riscos reais à saúde e à vida. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2022), milhões de brasileiros vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza, realidade que compromete sua dignidade e o pleno exercício da cidadania. Nesse contexto, a campanha do agasalho surge como uma resposta humanitária e solidária, representando uma forma de acolhimento e mobilização social que visa atenuar os efeitos das desigualdades e promover ações concretas de amparo à população carente. Inspirado nas ideias de Émile Durkheim, é possível compreender a solidariedade como um dos pilares fundamentais da coesão social. Para o autor, em sociedades complexas e plurais como a brasileira, a solidariedade orgânica baseada na interdependência entre os indivíduos é imprescindível para a manutenção do tecido social (Durkheim, 1999). Nesse sentido, ações como campanhas de arrecadação não apenas atendem a uma necessidade material, mas reforçam os laços simbólicos que sustentam o senso de pertencimento e responsabilidade coletiva. Complementarmente, Marcel Mauss (2003), ao analisar o fenômeno da dádiva, evidencia que o ato de doar carrega em si um valor simbólico que transcende a troca material. A doação de um agasalho, portanto, não é apenas um gesto assistencialista, mas um elo moral e social entre o doador e o receptor. O presente envolve obrigação de dar, de receber e de retribuir ainda que essa retribuição não ocorra em termos Palavras-chave (de três a cinco): Introdução e Fundamentação Teórica ATIVIDADE DE EXTENSÃO econômicos, ela se expressa no fortalecimento das redes de solidariedade e no reconhecimento mútuo enquanto sujeitos sociais. Assim, o gesto de doar um agasalho se reveste de significados éticos, culturais e afetivos que reforçam a dimensão humana das relações sociais. No âmbito da educação e da formação cidadã, Paulo Freire (1987) defende que a extensão universitária deve ser compreendida como uma prática dialógica e transformadora, capaz de articular teoria e ação em prol da justiça social. A participação dos estudantes em campanhas solidárias, como a do agasalho, promove não apenas o envolvimento com a comunidade externa, mas também o desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia, escuta ativa, responsabilidade social, organização e liderança. Trata-se de uma oportunidade concreta para o exercício da práxis freiriana: ação reflexiva e crítica voltada à transformação da realidade. Dessa forma, na visão de Freire (1987) a mobilização em torno de uma campanha de arrecadação solidária deve ser compreendida como um exercício coletivo de cidadania, que reúne fundamentos éticos, pedagógicos e sociológicos. Ao promover o encontro entre a universidade e a sociedade, a ação propicia uma experiência formativa e transformadora, capaz de gerar impactos duradouros tanto para os que doam quanto para os que recebem 2025. Indeterminado. 70 horas. Nome Completo: Elisa Maria da Silva Oliveira Função: Discente do curso de Biblioteconomia Data inicial da atividade extensionista: Data de término da atividade extensionista: * Carga horária total da atividade extensionista: PROPONENTE: Identifique o(s) responsável(eis) proponente(s) pela Atividade Extensionista: ATIVIDADE DE EXTENSÃO Nome Completo: Jean Fernandes Brito Titulação: Doutor em Ciência da informação Objetivo Geral: Fomentar a solidariedade e o engajamento social por meio da arrecadação e doação de roupas de inverno, cobertoresnão estará queimado. Quando a bola atingir o jogador diretamente, este passará para o final do campo onde os queimados continuam lançando a bola. É vencedora a equipe que queimar todos os jogadores da equipe adversária. VARIAÇÃO: o jogo da queimada tem inúmeras variações possíveis, como, por exemplo: jogar usando mais de uma bola; onde os queimados retornam a equipe ao queimar o adversário; usando as laterais da quadra etc. MATERIAL: uma bola de meia. LOCAL: quadra. Desenvolver a participação, o respeito às regras, incentivar a cooperação e espírito de equipe. Desenvolve o movimento de lançar, arremessar em deslocamento ou não. Contribui para as provas de arremesso. BRINCADEIRA DOS QUATRO CANTOS NOME: QUATRO CANTOS OBJETIVO: desenvolver a agilidade e destreza. DESCRIÇÃO: com o giz, desenhe um quadrado na quadra e distribua um aluno em cada canto. Deixe um jogador no centro do quadrado e, ao sinal, os jogadores trocam de “canto”. Aquele que está no meio tenta ocupar um dos cantos. Quando consegue, quem ocupava o canto passa para o centro do quadrado. MATERIAL: giz para demarcar o quadrado. LOCAL: quadra. Desenvolver a agilidade e destreza. Favorece as corridas de velocidade. BRINCADEIRA PEGA BANDEIRA NOME: PEGA BANDEIRA. OBJETIVO: desenvolver a coordenação motora, a agilidade e destreza durante a movimentação. DESCRIÇÃO: o professor divide os alunos em duas equipes, cada grupo com uma bandeira em um lado da quadra. O objetivo da brincadeira será atravessar o campo adversário Desenvolver a coordenação motora, a agilidade e destreza durante a movimentação. Contribui para a realização das provas de velocidade. ATIVIDADE DE EXTENSÃO para roubar a bandeira e trazer para o seu campo. O jogador que for tocado na quadra adversária deve ficar parado no lugar. Somente sairá quando for salvo por alguém da mesma equipe. Será vencedora a equipe que roubar o maior número de vezes a bandeira da equipe adversária. MATERIAL: duas bandeiras (dois pedaços de pano). LOCAL: quadra. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 11 – ÁREA DA SAÚDE: JOGANDO COM A PSICOMOTRICIDADE OBJETIVOS: Promover a interação entre o ato de jogar e o desenvolvimento de habilidades motoras, possibilitando diversas vivências relacionadas à psicomotricidade, com o uso do jogo “Escalada Horizontal”, estimulando a troca de conhecimentos que favorecem o processo de desenvolvimento psicomotor. CURSO ENVOLVIDO: Psicomotricidade, Fisioterapia. METODOLOGIA: Preparação: Inicialmente, será realizado um levantamento acerca das possibilidades de aplicação do projeto na instituição concedente. Em seguida, busca-se traçar um perfil do público que será atendido, priorizando aqueles que apresentam déficit em seu desenvolvimento motor. A atividade propriamente dita se dará em três momentos: 1º momento - definição do local (parede ou muro) onde serão dispostas as figuras (escolha realizada em conjunto com o responsável pelo local); 2º momento - confecção das figuras e do dado (em conjunto com as crianças que irão jogar); 3º momento – explicar as regras, jogar e se divertir. O local mais adequado para a montagem da “parede de escalada” deve ser uma parede ou muro, medindo em torno de 5 metros de comprimento e 1,80 metros de altura, de preferência em local coberto e protegido de chuvas. Para a confecção das figuras, sugere-se o uso de EVA, tecido, TNT, cartolina, papel canson, dentre outros materiais que sejam coloridos e de fácil recorte (diferentes texturas também podem ser utilizadas, principalmente quando houver alguma criança com deficiência visual). São necessários seis tipos de figuras, cada uma de uma cor (e/ou textura). Sugere- se as seguintes formas: coração vermelho; estrela amarela; quadrado preto; círculo verde; triângulo azul e retângulo lilás (mas podem ser quaisquer outras formas e cores). Para cada figura, deve haver 15 réplicas de igual tamanho e cor. O dado deve ter o tamanho em torno de 30 cm, com as seis figuras definidas e produzidas em seus seis lados. Sugere-se a ATIVIDADE DE EXTENSÃO utilização de papelão na sua confecção. As figuras devem ser fixadas, distribuídas aleatoriamente, cobrindo toda a área definida da parede, conforme exemplo: A atividade se dá em duplas. No primeiro momento, uma das crianças será responsável por jogar o dado, e a outra por “escalar” a parede. A cada vez que o dado é lançado, a figura é falada pelo jogador, e o escalador deverá posicionar uma de suas mãos na figura correspondente da parede. Na próxima jogada, deverá posicionar sua outra mão, e assim sucessivamente, movimentando uma das mãos, enquanto a outra deverá permanecer pressionando a figura, percorrendo toda a extensão da parede, lateralmente, podendo realizar a atividade da direita para a esquerda e vice-versa. No segundo momento, as posições se invertem entre o lançador e o escalador. O jogo pode ter apenas o caráter lúdico e cooperativo, mas também pode-se adotar um caráter competitivo, verificando o tempo em que cada criança completa a escalada. Ainda pode haver a competição direta, utilizando dois dados (um dado para cada dupla) e duas crianças escalando ao mesmo tempo. Enfim, o jogo é versátil e adaptável à criatividade dos participantes e instrutores. Durante todo o projeto, o acadêmico deverá realizar observações das crianças, com um olhar voltado ao seu comportamento motor, realizar registros e um breve relatório, que deverá ser entregue aos responsáveis da instituição concedente, apontando possíveis déficits psicomotores. Vídeo com exemplo da atividade disponível em: https://youtu.be/vNoFBs8J8uo. CRONOGRAMA: ATIVIDADE DE EXTENSÃO Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 12 – ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS: TRILHA SENSORIAL - UM OLHAR PARA O MUNDO DOS IDOSOS OBJETIVOS: • Trabalhar junto à comunidade esclarecimentos sobre o mundo dos idosos, visando à transformação de conhecimento em carinho, atenção e cuidado. • Sensibilizar as pessoas próximas aos idosos para os sentimentos desses. • Conhecer as dificuldades da pessoa idosa. • Auxiliar no processo de entendimento na prevenção de acidentes caseiros CURSOS ENVOLVIDOS: Educador Social, Gerontologia, Serviço Social. METODOLOGIA: Preparação: para a trilha, a ideia é que se utilizem materiais recicláveis e de fácil acesso. O acadêmico deverá preparar o local e os materiais para cada momento, conforme atividades a serem realizadas. A trilha sensorial consiste em um ambiente especialmente preparado com diversos objetos de texturas diferentes, aromas, sensações variadas, e é percorrida de olhos vendados e conduzida por monitores que passarão as orientações necessárias durante o percurso. É utilizada como um meio de aguçar os sentidos pelo toque, cheiro e sensações através da curiosidade e imaginação do indivíduo. Sabendo-se que todos os sentidos dos seres humanos diminuem com o passar dos anos, propomos este projeto para que familiares e cuidadores de idosos possam experienciar situações comumente fácies para eles, mas de extremadificuldade para os idosos. Mediação do projeto: acadêmico, para explorar o tato, poderá utilizar: lixa com diversos graus de aspereza, tecidos variados, esponja de lavar louça, pedaços de cordas, cordões e fitas, potes com farinha, areia, argila e pedras. Para explorar o olfato, poderá utilizar: mudas de temperos, chás, flores perfumadas, frascos com perfumes, potes com alho amassado e outro com pó de café. Para explorar a audição, poderá utilizar: rádio e fones de ouvido. Para explorar a percepção, poderá utilizar: gelo, pedações de madeira, tijolos, cadeiras e copos lisos e canecas com alça. Para preparar o participante: olhos: utilize um tecido ou óculos com tampão que limite a visibilidade em 20%. Pernas: utilize um cordão para amarrar as pernas do participante, de maneira que delimite a passada (tamanho do passo) em 30 a 40 cm. Braços: veja qual mão o participante escreve e, nesta, amarre um peso equivalente 500 g ou menos, isso imitará a dificuldade de levar os braços. Utilize nessa mão uma luva de látex para imitar a falta de tato. A outra mão ficará livre para que ele perceba a diferença entre a ATIVIDADE DE EXTENSÃO sua percepção e a do idoso. Ao final da trilha, cada participante será convidado a relatar sua experiência com o grupo. As atividades para esse projeto compreendem as atividades externadas no cronograma a seguir: CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação . Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 13 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS OBJETIVOS: • Proporcionar o acesso à literatura por meio da leitura/contação de histórias para crianças em ambientes não escolares. • Disponibilizar o acesso à literatura nos espaços não escolares por meio da contação de histórias. • Contribuir com o apreço à leitura em diferentes contextos sociais. • Promover momentos de ludicidade ao público atendido. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: O acadêmico deverá cumprir uma etapa de preparação e estudos a fim de revisar conteúdos estudados na graduação e aprofundar o conhecimento específico e necessário para a atividade de contação de histórias. Além de seguir as orientações, ainda podem ser utilizadas as histórias e as atividades sugeridas. Tais atividades devem ser apresentadas e planejadas junto aos responsáveis da instituição, verificando cada detalhe antes da ação, incluindo a necessidade de alterações, a pertinência de uso de materiais e demais detalhes citados. Logo após a ação, o acadêmico deverá redigir um diário de campo, a fim de registrar como se deram as interações entre o acadêmico e o público-alvo, além das impressões e reações percebidas durante a atividade. Não é necessário citar no diário de campo os nomes dos autores dos comentários ou dos gestos observados. Descreva o local e a data da aplicação, quantas pessoas estavam presentes, se algum responsável pela instituição se fez presente, dentre outras informações pertinentes. Sobre expressões, gestos, emoções e comentários, podem ser utilizados termos tais como: supervisor, supervisor 1, supervisor 2, coordenador da ONG, responsável pelo asilo, responsável pelo asilo, criança 1, criança 2, criança de 6 anos, criança de 8 anos, adolescente de 12 anos. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ACADÊMICO 1. FAMILIARIZAÇÃO COM A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS • Assistir a vídeos ilustrativos de contações de histórias e produzir um texto com suas impressões sobre a prática de contação. FAFA CONTA HISTÓRIAS. Cocô de passarinho. Disponível em: ATIVIDADE DE EXTENSÃO https://www.youtube.com/watch?v=V-bczAcp3tY. Acesso em: 2 ago. 2019. FAFA CONTA HISTÓRIAS. Grúfalo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=f61tsJRYjfU. Acesso em: 2 ago. 2019. BIA BEDRAN. A casa que Pedro fez. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=nsw6bhRe22s. Acesso em: 2 ago. 2019. 2. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE APLICAÇÃO • Identificação do local a ser aplicado o projeto. 3. PREPARAÇÃO • Preparação e ensaio para contação das histórias selecionadas. 4. DESENVOLVIMENTO • Contação de histórias no local de aplicação do projeto. • Realização das atividades práticas após a contação. • Exposição das atividades elaboradas pelos participantes. 5. FINALIZAÇÃO • Roda de conversa com os participantes (encerramento e despedida). • Fechamento do projeto. QUADRO 1 – Sugestão de contos 1. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA O SOL E A LUA RESUMO DO CONTO: O conto narra a criação da Terra e dos seres que nela habitam, e de como o Sol e a Lua cuidam de tratar de cada um desses grupos. Tudo corria harmoniosamente, até surgir um animal diferente dos demais, que estava interferindo de maneira negativa no ambiente, o que desagradou o Sol e a Lua. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Ao término da leitura, o acadêmico deverá dialogar com as crianças sobre quem elas acreditam que seja o animal mencionado na história, o que este personagem pode ter feito para decepcionar o Sol e a Lua e de que forma ele poderia ter agido de maneira diferente. Em seguida, deve incentivar as crianças a pensarem sobre as ações que cada um pode fazer para que todos vivam em harmonia e cada criança é convidada a representar uma dessas ações com um desenho. http://www.youtube.com/watch?v=V-bczAcp3tY http://www.youtube.com/watch?v=f61tsJRYjfU http://www.youtube.com/watch?v=nsw6bhRe22s ATIVIDADE DE EXTENSÃO Para tanto, o acadêmico deve trazer materiais para o encontro: lápis de cor e folhas de A4 (ou cartolina, ou papel pardo). FONTE: LOPES, T. Histórias que acabam aqui: contos para a infância. Arcos On-line: 2005 (Domínio público). 2. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA O REFORMADOR DO MUNDO RESUMO DO CONTO: Américo Pisca Pisca colocava defeito em todas as coisas do mundo. Dizia que a natureza estava toda errada, que as abóboras deveriam estar nas árvores grandes (como jabuticabeiras) e as jabuticabas poderiam nascer em plantas rasteiras. Ele tira uma soneca debaixo de uma jabuticabeira e sonha com o mundo reformado pelas suas mãos. Acorda com uma jabuticaba caindo bem eu seu nariz e reflete que poderia ter sido morto por uma abóbora que ele teria posto em uma árvore. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Ao término da leitura, as crianças são convidadas a desenhar algo que mudariam no mundo, tal qual o personagem da história. Para essa atividade, o acadêmico deve trazer um pedaço de papel pardo recortado em formato circular ou oval, no qual as crianças representarão o mundo que imaginaram. O acadêmico também deve trazer giz de cera ou hidrocor. FONTE: LOBATO, M. Fábulas. Porto Alegre: Ciranda Cultural, 2019 (Domínio público). 3. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA Dra. SALADINA RESUMO DO CONTO: Uma bruxinha médica que nunca recebia pacientes. Certa noite, ela viu umas luzes e um pó diferente no céu e, depois disso, várias bruxas e bruxos caíram. Ela corre para ajudá- los. Nada do que ela fazia resolvia, até que ela cantou uns versos que fizeram todos melhorar. Até hoje ela não sabe como esses versos saíram de sua mente, mas ninguém sabe que naquela noite uma outra bruxa (agente secreta) foi vista por aquela região. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Após a contação da história, o acadêmico e as crianças criarão uma música para ajudar os pacientes da Dra. Saladina a se curarem de suas enfermidades. O acadêmico pode auxiliar o grupo a criar versos e gestos para realizar a atividade. FONTE: LOPES, T. Histórias que acabam aqui: contos para a infância. Arcos On-line: 2005 (Domínio público).4. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA O MONSTRO ABÓBORA E A SEDE RESUMO DO CONTO: ATIVIDADE DE EXTENSÃO Conta a história de uma tribo que ficou sem água. Descobrem que um monstro roubou a água da tribo. Um menino decide fazer um instrumento (pau de chuva). As águas que estavam presas pelo monstro saíram e molharam a terra, as plantas e toda a tribo. E o monstro ficou preso na caverna. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Para a contação da história, o acadêmico fará a confecção de um pau de chuva (conforme instruções no site: https://pt.wikihow.com/Fazer-Pau-de-Chuva, ou em outro site de preferência do acadêmico. Depois da contação da história, as crianças são convidadas a fazerem uma dramatização da história. O acadêmico auxilia as crianças a definirem quem interpretará cada personagem: o menino, o monstro, as pessoas da tribo etc. FONTE: RODRÍGUEZ ABAD, E. Contos africanos. Tradução de Raquel Parrine. São Paulo: Instituto Callis, 2012. 5. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA HÉLIX, O CARACOL RESUMO DO CONTO: É um caracol que vivia num jardim, ele não se importava muito em conhecer o mundo ou dar atenção às flores, árvores, à natureza em geral. Até que um dia começa a nevar e ele vive magicamente esse momento - o último de sua vida. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Após a contação da história, as crianças serão convidadas a representar um caracol com massinha de modelar ou papel enrolado (revistas ou jornais usados). Para isso, o acadêmico deve providenciar esses materiais para o dia do encontro. FONTE: LOPES, T. Histórias que acabam aqui: contos para a infância. Arcos On-line: 2005 (Domínio público). 6. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA A ONÇA E O BODE RESUMO DO CONTO: Os dois animais decidem construir uma casa na floresta. Por um engano, acabam construindo no mesmo lugar e decidem morar juntos. Contudo, eles ficam muito desconfiados um do outro. Um dia a onça decide afugentar o bode, mas ele consegue enganá-la e acaba a assustando e ficando com a casa para ele. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: Após a contação dessa história, as crianças serão convidadas a fazer um teatro de fantoches. O acadêmico poderá pesquisar materiais a serem utilizados na confecção dos fantoches – podendo ser algo simples, formado a partir de folhas de papel. Caso o local ATIVIDADE DE EXTENSÃO em que o projeto será aplicado tiver fantoches ou outro material, poderá fazer combinados com esses sujeitos. FONTE: CARRASCO, W. Lendas e fábulas do folclore brasileiro. v. 2. São Paulo: Manole, 2009. 7. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA O VELHO QUE ASSUSTAVA O MEDO RESUMO DO CONTO: Conto africano que fala sobre os meninos que iam ouvir o velho da tribo, pois amavam ouvir as histórias da África. O velho, muito sábio, falava que era preciso escutar a terra, pois os contos estão nela. Ele faz uma analogia com a água e o vento, para mostrar a importância das histórias. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: O acadêmico, nesse momento, pode utilizar algum aparelho que possa reproduzir sons – levando algo próprio, como um celular, ou algum material, caso a instituição queira e possa oferecer. Em hospitais, é claro, faz-se necessário o cuidado com atividades que façam uso de som – é fundamental que haja a sensibilidade em cada uma das práticas. O acadêmico, caso possa, pode utilizar sons do vento e da água, que os estudantes fechem os olhos e se deixem levar pela imaginação. Ao final de cada áudio, podem perguntar o que cada um sentiu sobre o que ouviram. É adequado usar um som de cada vez. Em caso de ser impossível a utilização do som, ainda é viável uma roda de conversa, tendo em vista que na história há um “velho da tribo”, sábio, que contava histórias. O acadêmico pode questionar se alguém em sua família ou algum conhecido ele considera uma figura sábia. Alguém com a sabedoria que outros procurem para conversar. Além disso, se eles conseguem lembrar de alguma história que essa pessoa sábia contou e que eles conseguem lembrar. Em suma, o objetivo é um diálogo agradável, uma troca. As lembranças destacadas pelos sujeitos (fruto desse momento dialógico) podem ser registradas em diário de campo. FONTE: RODRÍGUEZ ABAD, E. Contos africanos. Tradução de Raquel Parrine. São Paulo: Instituto Callis, 2012. 8. CONTAÇÃO DA HISTÓRIA O MACACO E SEU RABO RESUMO DO CONTO: Um homem corta o rabo do macaco sem querer, daí ele pede algo em troca (ganha uma navalha), ele continua a andar, troca a navalha por um cesto, depois por um pão. ORIENTAÇÃO PARA A ATIVIDADE: ATIVIDADE DE EXTENSÃO CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h Ao final da atividade, a criatividade dos sujeitos pode ser explorada. Elas podem ter algum tempo para pensar (ou escrever, dependendo da idade do público) repensando a história. Quando o rabo do macaco é cortado, elas podem pensar em outro desfecho. Em vez de uma navalha, o homem irá receber outro objeto e o que acontecerá com aquele objeto recebido. Caso seja por escrito, faz-se necessário pensar nos materiais a serem oferecidos aos sujeitos – como caneta e papel. Verificar se o contexto de aplicação do projeto permite a utilização desses materiais, conforme orientações apresentadas acima. FONTE: CARRASCO, W. Lendas e fábulas do folclore brasileiro. v. 2. São Paulo: Manole, 2009. ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 14 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: SACOLA LITERÁRIA OBJETIVOS: • Instigar a promoção da leitura entre as crianças e a família, tendo como foco o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico, possibilitando a construção de conhecimentos e de relações diante do mundo. • Trabalhar a compreensão leitora. • Possibilitar que o acadêmico possa conhecer a importância da leitura com ênfase nos Anos Iniciais. • Ampliar os conhecimentos acerca da leitura, suas potencialidades e desafios. • Desenvolver propostas de atividades que contemplem a leitura no cotidiano dos Anos Iniciais. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: Definido o espaço pretendido e público que será atendido (1º ao 5º ano), a condução do projeto será mais eficiente. O acadêmico deverá explorar os conhecimentos relacionados à leitura, por meio de atividades considerando as características próprias dos Anos Iniciais (1º ao 5º ano). Assim, você, acadêmico, deverá cumprir a etapa para a realização conforme orientações do roteiro abaixo: Roteiro Momento Ação 1 - Defina o local onde o projeto será realizado. Contate os responsáveis pelo local de aplicação. - Selecione o público atendido (1º ao 5º ano) e desenvolva as atividades relacionadas. - Lembre-se de respeitar a individualidade das crianças no processo, adaptando as atividades, caso necessário. - Verifique a disponibilidade dos recursos e dos materiais a serem utilizados (ex.: livros). - Assista ao vídeo: A IMPORTÂNCIA DA LEITURA https://www.youtube.com/watch?v=i8PYvikL2g8&t=22s https://www.youtube.com/watch?v=i8PYvikL2g8&t=22s ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: Para iniciar as atividades, sugere-se uma apresentação do acadêmico aos alunos. Após a apresentação, inicie as atividades com a contação de histórias. Como contar histórias? Assista ao vídeo CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: https://www.youtube.com/watch?v=aGtphrVpcQc Após assistir ao vídeo, conte uma das histórias conforme escolha do público- alvo. 1º Ano ao 2º Ano BOM DIA, TODAS AS CORES: https://www.youtube.com/watch?v=lxxBOwyZUZ4 3º Anoao 5º ano O REIZINHO MANDÃO: https://www.youtube.com/watch?v=6e7QoSayJj8 Após contar a história, apresente às crianças a autora: Ruth Rocha 1. Preparação dos alunos para as atividades Ruth Rocha (1931) é uma importante escritora brasileira de literatura infantojuvenil. Defensora dos direitos das crianças, Ruth Rocha escreveu em parceria com Otávio Roth, a “Declaração Universal dos Direitos Humanos para Crianças” (1988), lançado na sede da Organização das Nações Unidas em Nova Iorque. Ruth Rocha tem mais de duzentos títulos publicados e sua obra já foi traduzida para vinte e cinco idiomas. A escritora se dedica também à tradução de diversos livros infantojuvenis. Principais obras: • 1976 - Palavras muitas palavras • 1976 - Marcelo, marmelo, martelo • 1978 - O reizinho mandão • 1986 - Quem tem medo de monstro? • 1989 - Uma história de rabos presos • 2002 - Os diretos das crianças segundo Ruth Rocha Após apresentação da autora, questione as crianças sobre a história contada. https://www.youtube.com/watch?v=aGtphrVpcQc https://www.youtube.com/watch?v=lxxBOwyZUZ4 https://www.youtube.com/watch?v=6e7QoSayJj8 ATIVIDADE DE EXTENSÃO Sugestões para questionamentos: • Onde aconteceu a história? • Quais personagens fazem parte da história contada? Como eles são? • O que você compreendeu sobre a história? O que a história nos ensinou? Faça outros questionamentos envolvendo a história contada. Após a interpretação, você poderá realizar um ditado de palavras, ditado de imagens e ditado de frases, sempre respeitando a singularidade das crianças no processo. Levar para a escola alguns livros literários ou escolher livros na biblioteca da escola (caso a escola tenha). Montar com a turma um cantinho do livro no final da sala, onde ficarão expostos vários livros para leitura (faça esse cantinho aconchegante, coloque almofadas, um tapete etc.). 3 ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA: Relembre a história por meio de questionamentos às crianças. Após este resgate da história, você trará, dentro de uma sacola confeccionada com tecido claro, folhas, lápis, canetinhas, cola colorida etc. Apresente todos os materiais à turma. No primeiro momento, distribua somente as folhas e os lápis para a turma. Peça que a criança realize um desenho ou uma produção escrita que represente o contexto da história. Ao finalizar a atividade, a criança deve apresentar o desenho ou ler o texto para a turma. Após a apresentação dos desenhos e dos textos, exponha as produções em sala de aula. Faça a exposição em um varal na parede. Confeccione, se possível, com as crianças, fantoches de dedo sobre os personagens da história e reconte-a utilizando-os. Vai ser uma festa! 4 Nesse momento, apresente à turma a sacola novamente e descreva a sua função. Ou seja, a sacola servirá para que cada aluno leve para casa um livro para leitura com a família. Confeccione com os alunos uma sacola individual (usando papel firme, furador e alças de tecido/barbante, como as sacolas de lojas). Cada um faz a sua, e depois podem utilizar para guardar todos os trabalhos que serão feitos durante ATIVIDADE DE EXTENSÃO a execução do projeto. Em seguida, explique que a sacola terá que apresentar contextos de uma história ao ser decorada com: personagens, muita cor, criatividade etc., e que a turma irá representar a criatividade. A sacola deverá ser muito colorida, pois carregará um objeto muito importante: “LIVRO”. Entregue aos alunos canetinhas, cola colorida e outros materiais disponíveis para que trabalhem em colaboração na decoração da SACOLA LITERÁRIA. 5 - Roda de conversa com os alunos (encerramento e despedida). CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados,bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 15 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: RECREIO ANIMADO COM BRINCADEIRAS CANTADAS OBJETIVOS: • Resgatar as brincadeiras cantadas que fazem parte da memória e identidade cultural de determinado grupo social e oportunizar a expressão oral e corporal através das interações na hora do recreio. • Conhecer as tradicionais brincadeiras cantadas. • Comparar e identificar costumes relacionados ao jeito de brincar de diferentes épocas. • Desenvolver a linguagem oral e corporal. • Reconhecer e valorizar a escola como espaço de crescimento pessoal e coletivo. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: Traçar um perfil do público que será atendido para verificar a faixa etária das crianças. Esse levantamento pode ser realizado através de uma roda de conversa, uma reunião com os envolvidos em parceria com o projeto. O acadêmico deverá, portanto, a partir dessa conversa, selecionar quais cantigas de roda e brincadeiras cantadas serão aplicadas e desenvolvidas com as crianças. No roteiro, temos sugestões de brincadeiras cantadas. É importante frisar que o acadêmico deverá prever o tempo de realização da atividade. A proposta é que, com essa turma escolhida, ou com esse grupo de crianças, você monte uma apresentação musical para ser socializada. Seguem alguns sites com sugestões de brincadeiras cantadas: - Mapa do brincar: http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/cantadas/indice/ - Cantigas de roda: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6- anos/cantigasroda-preescola-590941.shtml - Prática pedagógica: http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/violeta- hemsygainzafala-educacao-musical-627226.shtml - Brincadeiras regionais: https://www.youtube.com/watch?v=Hg5S4PTQuDg http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/cantadas/indice/ http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/cantigasroda-preescola-590941.shtml http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/cantigasroda-preescola-590941.shtml http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/violeta-hemsygainzafala-educacao-musical-627226.shtml http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/violeta-hemsygainzafala-educacao-musical-627226.shtml https://www.youtube.com/watch?v=Hg5S4PTQuDg ATIVIDADE DE EXTENSÃO - Brincadeiras regionais: https://www.youtube.com/watch?v=-PqcLuQbokw Uma ótima dica são as músicas do grupo Palavra Cantada, que trabalha a linguagem oral e corporal. Fica a sugestão! - Yapo: https://www.youtube.com/watch?v=rcBvsH7jqnc - Palavra cantada brincadeiras musicais: https://www.youtube.com/watch?v=p0JgE41gOR8 - ABC dos copos: https://www.youtube.com/watch?v=fFo1i8EIS74 - Imitando os bichos: https://www.youtube.com/watch?v=slShEL-N1mA ROTEIRO Momento Ação 1 A partir da realidade cultural, definir quais cantigas e brincadeiras cantadas serão desenvolvidas no horário do recreio e, em seguida, em uma turma. Providenciar recurso tecnológico para reproduzir as cantigas, pois vale lembrar que, provavelmente, as crianças não conheçam as cantigas. Verificar e adequar (se necessário) o espaço para realização da atividade. Comunicar, se possível, antecipadamente às crianças sobre a realização da atividade. 2 HORA DAS BRINCADEIRAS CANTADAS Apresentar a cantiga e a brincadeira cantada com as crianças que se sentirem à vontade para brincar. 3 HORA DAS BRINCADEIRAS CANTADAS NA SALA, COM UM GRUPO ESPECÍFICO Apresentar a cantiga e a brincadeira cantada, desenvolvendo a linguagem oral e corporal. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora https://www.youtube.com/watch?v=-PqcLuQbokwhttps://www.youtube.com/watch?v=rcBvsH7jqnc https://www.youtube.com/watch?v=p0JgE41gOR8 https://www.youtube.com/watch?v=fFo1i8EIS74 https://www.youtube.com/watch?v=slShEL-N1mA ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 16 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: LIVRO SENSORIAL - UMA CONCEPÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS: • Despertar o interesse pelos livros por meio da contação de histórias utilizando recursos sensoriais. • Estimular atividades sensoriais que despertem a importância de cada órgão do sentido do corpo. • Promover o envolvimento de todos na confecção do livro, alunos, professores, pais. • Conduzir a compreensão das histórias por meio do imaginário, utilizando os órgãos dos sentidos. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: Traçar um perfil do público que será atendido. Esse levantamento pode ser realizado através de uma roda de conversa ou uma reunião, na qual se buscará compreender quais os melhores horários para as atividades e o que eles esperam como resultado desse projeto. O acadêmico deverá confeccionar livros sensoriais, utilizando materiais reciclados ou retalhos de acordo com a faixa etária do público selecionado. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8LcW6gU86C0 Como sugestão para a construção dos livros sensoriais, listamos alguns sites que descrevem o material, a construção e os objetivos. https://www.youtube.com/watch?v=8LcW6gU86C0 ATIVIDADE DE EXTENSÃO - Livros de pano: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/livropano- pequenoslerem-419631.shtml; - Deficiência visual e educação: http://dvsepedagogia.blogspot.com/search/label/livros%20para%20crian%C3%A7as20com %20defici%C3%AAncia%20visual; - Livros táteis: http://www.licenciandosdaeba.blogspot.com.br/2015/07/livros-tateisinspire-se- e-facao-seu.html; - Vídeo livro de pano: https://www.youtube.com/watch?v=8LcW6gU86C0. Quadro 1 - Proposta para organização da oficina AÇÃO 1 Verifique os recursos necessários para aplicação do projeto com base na modalidade escolhida. Conheça todas as etapas e atividades a serem desenvolvidas. 2 SELEÇÃO DA HISTÓRIA Selecionar a história ou o material que será utilizado para a confecção dos livros (mínimo de dois livros), se terá uma temática, se será somente com sons ou com texturas. O importante é que ao final do projeto com o livro pronto se possa criar histórias, usando a imaginação, em uma grande roda. 3 OFICINAS (CONSTRUÇÃO DOS LIVROS SENSORIAIS E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS) 1ª Etapa Preparar o local no qual será construído o livro. Disponibilizar todos os materiais necessários para a construção. Orientar e auxiliar o público na construção do livro sensorial (mínimo de dois livros). Dica: convidar a comunidade escolar para participar desse processo, podendo ser um evento na escola, deixando esse material na biblioteca da escola para outras consultas. http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/livropano-pequenoslerem-419631.shtml http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/livropano-pequenoslerem-419631.shtml http://dvsepedagogia.blogspot.com/search/label/livros%20para%20crian%C3%A7as20com%20defici%C3%AAncia%20visual http://dvsepedagogia.blogspot.com/search/label/livros%20para%20crian%C3%A7as20com%20defici%C3%AAncia%20visual http://www.licenciandosdaeba.blogspot.com.br/2015/07/livros-tateisinspire-se-e-facao-seu.html http://www.licenciandosdaeba.blogspot.com.br/2015/07/livros-tateisinspire-se-e-facao-seu.html https://www.youtube.com/watch?v=8LcW6gU86C0 ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2ª Etapa Preparar o local para a contação de histórias. Dica: tapetes e travesseiros sempre são bem-vindos. Disponibilizar os livros construídos na oficina. Orientar e auxiliar o público na criação das histórias, bem como no momento da contação. Em um segundo momento, o acadêmico deverá também ser o protagonista, inventando e contando histórias a partir dos livros construídos para o público-alvo. 4 DEPOIMENTOS Coletar o depoimento do público selecionado a respeito da atividade desenvolvida. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 17 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: CAIXAS LITERÁRIAS - ESCOLHA UM LIVRO E ACESSE UM NOVO MUNDO OBJETIVOS: • Proporcionar à população o acesso a livros nos mais diversos locais públicos. • Estimular a prática da leitura nos transeuntes. • Criar uma forma de contato e manuseio com as obras literárias. • Estimular o gosto pela leitura como manifestação cultural e social. • Disponibilizar o acesso à obra para todos os públicos. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: - Levantamento inicial: nesta etapa, o acadêmico deverá selecionar um local para a instalação da estante de caixas literárias. O acadêmico deverá levar em consideração a funcionalidade do local no qual pretende disponibilizar a estante: que seja movimentado, que não altere o fluxo de pessoas etc. Após escolhido o local no qual a estante será instalada, o acadêmico deverá procurar o gestor e/ou responsável do local escolhido: diretor(a), proprietário(a), secretário(a), gerente, supervisor(a) para firmar o Termo de Parceria a ser assinado pelo gestor e/ou responsável do local. - Coleta do material: nesta etapa do projeto, o acadêmico deverá procurar por pessoas ou empresas que possam doar caixas de madeira para transformá-las em uma estante de livros. Para tanto, poderá contatar a comunidade onde mora, tentar anúncios em rádios, procurar empresas que possam doar esse material usado em boas condições etc. Após obter as caixas, o acadêmico deverá providenciar a limpeza e personalização delas. Pode-se, por exemplo pintar cada caixa de uma cor e fixá-las umas às outras, formando uma estante colorida. Poderá ainda ser criada uma arte com grafitti, colagem de figuras, adesivos, papel contact, tintas, enfim, a arte ficará a critério do acadêmico. - Registro de livros: todas as obras que estiverem no acervo da estante de caixas literárias devem estar etiquetadas com uma anotação que traga as seguintes informações: nome do doador; nome do acadêmico, Projeto Caixas Literárias – UNIASSELVI e o número da catalogação. A colagem do adesivo/etiqueta deve ser feita na parte interna da capa do livro. Na lateral da estante também deve haver informações de como a caixa literária funciona: o acadêmico deve informar aos transeuntes que eles podem levar os livros para casa ou lê-los ATIVIDADE DE EXTENSÃO ali mesmo e incentivá-los a trazerem os que não usam mais para que outras pessoas possam usufruir. É importante deixar o contato do acadêmico na estante de caixas literárias, pois os usuários podem ter interesse de colaborar com mais doações. - Distribuição e manutenção das caixas literárias: após os processos anteriores concluídos, o acadêmico deverá colocar a estante de caixas literárias no lugar escolhido e, semanalmente, observar se o projeto está sendo bem aceito. O acadêmico também deveobservar os livros, sua organização na estante, verificando se está havendo a rotatividade das obras, se estão sendo deixadas doações de novas obras. CRONOGRAMA Dia Ação CH 1 Levantamento inicial - Definir o local no qual a estante de Caixas Literárias será instalada. 2h 2 Coleta do Material - Providenciar uma ou mais estantes, feitas de caixas de madeira usadas, mas bem conservadas. - Realizar a limpeza das caixas e a junção delas, transformando- as em uma estante. - Escolher uma arte para personalizar a estante. - Coletar obras literárias (doações) para compor o acervo. 5h 3 Registro de Livros - Etiquetar os livros recebidos com as informações: nome do doador; nome do acadêmico, Projeto Caixas Literárias - UNIASSELVI. 4h 4 Instalação e Manutenção da estante de Caixas Literárias - Instalar a(s) estante(s) já preparada(s) para a finalidade do projeto. - Visitar semanalmente o local onde a estante está instalada e fazer sua manutenção: organização das obras, coleta para catalogação de novas obras, orientações ao público interessado e outras ações inerentes ao pleno funcionamento do projeto, para que o público possa desfrutar das obras. 8h 5 Relatório Final - Coletar dados durante a exposição da estante no local escolhido. Tais dados podem originar-se da relação de obras 1h ATIVIDADE DE EXTENSÃO emprestadas, observações feitas no local de aplicação do projeto, relatos de pessoas que fizeram uso das obras disponibilizadas e, em seguida, registrá-los em um relatório final, que deve ser enviado via protocolo no AVA. Total 20h ANEXO 18 – ÁREA DA EDUCAÇÃO: ACESSIBILIBRAS - A ACESSIBILIDADE AO ALCANCE DAS MÃOS OBJETIVOS: • Apresentar a importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras). • Possibilitar a vivência do aluno matriculado na educação básica para o conhecimento sobre a Libras. • Aprender noções básicas da libras como: o alfabeto, números, saudações, animais e cores. • Desenvolver propostas de interação com a Língua Brasileira de Sinais (contação de histórias e músicas). CURSO ENVOLVIDO: Letras Libras (Bacharelado, Licenciatura, Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica). METODOLOGIA: Preparação: em um primeiro momento, é necessário realizar um levantamento acerca das possibilidades de aplicação do projeto na região. Em seguida, traçar um perfil do público que será atendido, se será de ouvintes em sua maioria ou somente de surdos ou deficientes auditivos. Esse levantamento pode ser realizado através de um contato inicial com o espaço pretendido. O acadêmico deverá explorar os conhecimentos básicos da Libras, por meio de diversas atividades, explorando as palavras para a sinalização correta, para alunos leigos, ou ainda fomentar esses conhecimentos caso o aluno seja surdo ou ouvinte e já tenha uma compreensão mais apurada, no caso, a Língua Brasileira de Sinais como L1 para o surdo ou como L2 para o ouvinte. Aplicação: ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ACADÊMICO 1 Escolha do espaço para realização do projeto. Verifique as possibilidades do local (polo) e aplique apenas as etapas possíveis, diante dos ATIVIDADE DE EXTENSÃO materiais/equipamentos disponíveis. 2 Verificação das atividades que poderão ser realziadas no polo Proposta de atividade 1 – Pedimos que apresente o vídeo intitulado O que é Libras?, autoria Samila Karen. Posteriormente, faça uma roda de conversa com as crianças ou jovens e converse com eles sobre os conceitos apresentados no vídeo, como língua, comunicação, mímica, linguagem, dentre outros. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=my5efyggee8&feature=youtu.be MATERIAIS NECESSÁRIOS: computador, projetor multimídia, caixas de som. Proposta de atividade 2 – Explore os vídeos com o público envolvido para realizar as atividades manuais. No vídeo, glossário de Libras - Alfabeto, faça a configuração de mão de todas as letras do alfabeto com o público escolhido e, em seguida, ensine ao público escolhido as letras do seu primeiro nome em Libras. Após estudar as letras em Libras, peça aos envolvidos que escrevam o seu primeiro nome como uso das "mãozinhas", que podem ser decoradas com diferentes materiais, é importante providenciar pelo menos duas cópias para cada envolvido e ter mais cópias das vogais. Você deverá providenciar os materiais necessários. Glossário de Libras – Alfabeto: https://www.youtube.com/watch?v=ymMSszwp4Tw&feature=youtu.be http://www.youtube.com/watch?v=my5efyggee8&feature=youtu.be http://www.youtube.com/watch?v=ymMSszwp4Tw&feature=youtu.be ATIVIDADE DE EXTENSÃO Fonte: http://www.cursodelibras.org/alfabeto/ MATERIAIS NECESSÁRIOS: materiais diversos para escrita dos nomes computador, projetor multimídia, caixas de som. Proposta de atividade 3 – Apresente o glossário Alfabeto e Números, dando destaque para os números, então, faça uma dinâmica para socializar os números em Libras de 1 a 10. Nesse caso, um aluno faz o sinal em Libras e o outro diz a todos qual o número representado. Antes de finalizar, entregue a atividade dos números (faça duas cópias para cada envolvido), para a construção de um jogo da memória. Eles deverão recortar as imagens e colar em papel mais grosso. Depois de pronto, é só virar as cartas e encontrar a mesma correspondência. Glossário de Libras - Alfabeto e Números: https://www.youtube.com/watch?v=lXhcaaJ1EhQ&feature=youtu.be http://www.cursodelibras.org/alfabeto/ http://www.youtube.com/watch?v=lXhcaaJ1EhQ&feature=youtu.be ATIVIDADE DE EXTENSÃO Fonte: https://www.portalescolar.net/2012/05/libras-significado-video-aulas.html MATERIAIS NECESSÁRIOS: computador, impressora, papel para impressão, tesouras, cola, papelmais grosso (papelão, cartolina, sulfite...). Proposta de atividade 4 – No vídeo Saudações, faça, em forma de teatro com os envolvidos, as saudações entre eles, de dois em dois. Glossário de Libras – Saudações: https://www.youtube.com/watch?v=oS5TXoPnSvY&feature=youtu.be MATERIAIS NECESSÁRIOS: computador, projetor multimídia, caixas de som. Proposta de atividade 5 – Após analisar o seu público-alvo, escolha uma das músicas para cantar e sinalizar. A dona aranha – https://www.youtube.com/watch?v=qvHd6Z8hWcU. Vagalume, Pollo – https://www.youtube.com/watch?v=JG8xrh1az_g. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h http://www.portalescolar.net/2012/05/libras-significado-video-aulas.html http://www.youtube.com/watch?v=oS5TXoPnSvY&feature=youtu.be http://www.youtube.com/watch?v=qvHd6Z8hWcU http://www.youtube.com/watch?v=JG8xrh1az_g ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 19 – ÁREA CIÊNCIAS AMBIENTAIS: AEDES AEGYPTI - SENSIBILIZAÇÃO E ATITUDE! OBJETIVOS: • Trabalhar junto à comunidade esclarecimentos sobre o mosquito Aedes aegypti e doenças relacionadas a este, visando à transformação de senso comum em conhecimento científico. • Promover a disseminação de informações sobre as doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti. • Refletir sobre o impacto da ação humana na proliferação do mosquito. • Sensibilizar a comunidade para a prevenção de doenças relacionadas ao mosquito, bem como para o descarte de resíduos sólidos e cuidados com armazenamento de água. CURSO ENVOLVIDO: TODOS OS CURSOS DA IES. METODOLOGIA: Preparação: acadêmico, vamos explorar, na sequência, as sugestões de atividades e materiais que você poderá realizar na oficina, verifique a realidade do local/polo paraselecionar as atividades que poderão ser desenvolvidas. Atividades a serem realizadas: para dar início às ações previstas, é recomendável abordar o tema com algo que chame a atenção e desperte a curiosidade. Uma boa ideia é a utilização de histórias, textos e músicas. Esse momento tem por objetivo iniciar a atividade, de maneira a sensibilizar os participantes em relação ao tema proposto. Para isso, você poderá fazer uso de questionamentos para envolver os participantes nesse universo e trabalhar o tema sob a ótica dos conhecimentos prévios acerca do mosquito Aedes aegypti. Outra boa maneira de quebrar o gelo e conseguir introduzir o assunto de maneira descontraída é trazer fantoche ou música. Use sua criatividade e faça o melhor, pois o tema é sério, e quanto mais você envolver o grupo, melhores serão os resultados. Atividade 1 Opção 1 - Vídeos educativos ATIVIDADE DE EXTENSÃO Vídeos que trazem uma linguagem mais adulta são atrativos para adolescentes e jovens. Também são importantes para que você aumente seus conhecimentos sobre o assunto e transmita segurança ao passar alguma informação. Se você tiver a sua disposição computador e projetor de mídia, disponibilizamos links dos vídeos produzidos pelos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), os quais trazem, de forma simples e objetiva, conhecimentos científicos que podem auxiliá-lo na abordagem do tema e na qualidade das informações de que você necessita. Acesse http://auladengue.ioc.fiocruz.br/ e assista aos vídeos: ✓ O Aedes e sua História ✓ Biologia do Aedes ✓ Criadouros e Hábitos ✓ Estratégias de Controle e Vigilância do Vetor ✓ Armadilhas: Vigilância ou Controle? ✓ Mitos e Verdades Sobre Dengue ✓ Campanha 10 Minutos Contra Dengue ✓ Mosquito X Vírus ✓ Novas Alternativas de Controle do Vetor Opção 2 – Análise de textos sobre o assunto. Na ausência de equipamentos de multimídia, você poderá fazer uso de textos em revistas e jornais sobre o assunto e explorá-los na primeira conversa. Na sequência, seguem sugestões de textos que você poderá fazer download. Revistas: PINHEIRO, C. Por dentro do Zika vírus. Revista Saúde, n.399, jan. 2016, pág. 46 – 49. Disponível em: http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/15-perguntas-e-respostas- sobre-o-zika-virus. Acesso em: 22 jun. 2023. Arquivos: - BARRETO, M. L.; TEIXEIRA, M. G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos Av. v. 22, n. 64, p. 53-72, dez. 2008. Acesso em: 22 jun. 2023. http://auladengue.ioc.fiocruz.br/ http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/15-perguntas-e-respostas- ATIVIDADE DE EXTENSÃO Opção 3 – Contação de história Para essa atividade, podem ser utilizados dois livros para download no link disponível no quadro seguinte. Como sugestão, você pode também pesquisar na biblioteca da escola ou do município e encontrar muitos outros títulos. Modelos para serem utilizados na contação de história 1. Sugestão de livro para a contação de história. Disponível em: https://projetoliteracia.wordpress.com/2013/11/21/quadrinhos-do- menino-maluquinho-contra-a-dengue. Acesso em: 14 fev. 2016. 2. Paródia ERA UMA CASA Era uma casa tão bem cuidada Não tinha lixo água parada O tal Aedes ali não vem Pois não consegue picar ninguém. Não tinha febre, nem dor no olho Dor de cabeça ou dor no corpo Explore o tema da melhor maneira possível, conforme o perfil do público envolvido. Procure despertar nas pessoas o senso de responsabilidade, assim você terá mais sucesso nas próximas atividades. Atividade 2 ATIVIDADE DE EXTENSÃO Opção 1 – Elaborar uma armadilha para o mosquito Podemos observar as diversas etapas de desenvolvimento do mosquito através de um modelo de armadilha para mosquito, desenvolvido pelo Instituto de Microbiologia da UFRJ e apresentado no quadro a seguir. Modelo de “armadilha para mosquito”. 1. Passo a passo para a montagem da “armadilha para mosquito” 2 3 4 1 5 6 7 8 9 10 Materiais: uma garrafa pet de 1,5 a dois litros; uma tesoura; uma lixa de madeira nº 180; um rolo de fita isolante preta; um pedaço (5 x 5 cm) de tule; quatro grãos de alpiste ou uma pelota de ração felina. Descrição: 1 e 2. Tire a tampa da garrafa e remova o anel do lacre da tampa, sem danificá-lo. Reserve esse lacre, ele será usado como componente da sua armadilha para mosquito. 3 e 4. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse a garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado, fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa. Uma das partes vai servir de copo, e a outra, como um funil, será a tampa. 5. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca (lixe sempre no sentido único, da boca do gargalo, para o funil, no fundo). Essa peça constituirá a tampa da armadilha para mosquito. 6 e 7. Corte o microtule (5 cm x 5 cm) e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre que você guardou como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca. 8 e 9. Chegou a hora de começar a montagem da armadilha para mosquito: acrescente ATIVIDADE DE EXTENSÃO água no copo, de forma que fique uma camada aérea de 3 a 4 cm (da boca do copo para baixo). Coloque o alimento (quatro sementes de alpiste ou uma pelota de ração felina triturados) dentro d’água; posicione a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo e, então, vede as duas partes da armadilha para mosquito, usando fita isolante. Use a fita isolante para fixar as duas peças da armadilha para mosquito e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa. 10. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na armadilha para mosquito, é preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua armadilha para mosquito. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo. Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da armadilha para mosquito. Pronto! Complete com água até o nível marcado com a tirinha de fita isolante. Obs.: coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d’água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na parte inferior da armadilha para mosquito. A partir do modelo de armadilha, você poderá aproveitar e explorar a importância dos cuidados básicos para não deixar água parada, evitando possíveis criadouros de mosquito. Não se esqueça de que a armadilha para mosquito requer cuidados diários. Se for implantada, deverá criar um cronograma de cuidados com a armadilha. O cronograma prevê as seguintes ações: repor a água no recipiente; realizar registros das fasesdo mosquito encontradas e de verificação diária da armadilha. Verifique no grupo quem fará essas tarefas. Para isso, utilize a tabela que segue como exemplo. Responsável Horário de observação Dados observados (inserir o nome da turma ou do participante) (quando foi feito o registro) (registrar tudo o que está sendo observado no interior da armadilha para mosquito, incluindo desenho ou foto) Opção 2 - Realização deum mutirão contra o Aedes aegyti. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Você terá de organizar um mutirão para desfazer possíveis criadouros de mosquito, que pode ser na escola, na comunidade, no bairro, ou onde for permitido. Para esse momento, você deverá organizar em equipes todos que estão participando do projeto. Materiais necessários para essa atividade: sacolas para coleta, equipamentos de proteção compatíveis com o local (luvas, por exemplo) e materiais informativos*. Faça um croqui dos locais que deverão ser vistoriados e uma lista de materiais que devem ser observados/coletados, como, por exemplo: pneu, vasos de plantas, cascas de árvores, dentre outros. Apresente-a a todos antes da saída e proponha um tempo para esta atividade, que pode girar em torno de 30 a 60 minutos. Modelo de tabela para quantificação de possíveis criadouros de mosquitos. Possível criadouro de mosquitos Local Quantidade Pneu Beira do rio 5 Casca de palmeira com água Pátio da escola 2 Suporte de floreira sem areia Recepção da empresa 2 *Antes de realizar a coleta, contate prefeituras ou órgãos não governamentais para verificar a possibilidade de entregar materiais informativos. Esse contato para buscar parcerias, através de doação de folders, folhetos, materiais explicativos e de divulgação de projetos, pode fortalecer as ações de conscientização na comunidade. Quando os grupos começarem a retornar, após a coleta, você deverá receber todo o material recolhido e (dependendo do tempo e da disponibilidade do local) realizar a triagem destes, qualificando e quantificando o que foi encontrado. Anote tudo (conforme o modelo fornecido) e faça a destinação correta de todos os resíduos encontrados com a ajuda dos participantes. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos envolvidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h. ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 20 – ÁREA CIÊNCIAS AMBIENTAIS: COMPOSTAGEM NA COMUNIDADE OBJETIVOS: • Proporcionar a prática de Educação Ambiental na comunidade envolvida. • Conscientizar a comunidade envolvida no projeto sobre a problemática queenvolve os resíduos sólidos urbanos e, em especial, os orgânicos. • Apresentar a compostagem como forma de tratamento dos resíduos sólidosorgânicos. • Sensibilizar e envolver a comunidade quanto ao tratamento dos resíduos orgânicos. CURSO ENVOLVIDO: Saneamento Ambiental, Engenharia Ambiental e Sanitária, Gestão Ambiental, Agronomia. METODOLOGIA: Preparação/aplicação: acadêmico, você fará uso de materiais expositivos para envolver as pessoas neste universo e trabalhar as questões referentes aos conhecimentos prévios sobre resíduos. Para iniciar, uma dinâmica interessante é a de exposição de figuras colocadas dentro de um pote ou saco de lixo pequeno, misturadas, representando o resíduo caseiro. As figuras podem ser retiradas de jornais e encartes de mercados, com produtos orgânicos e inorgânicos. A seguir, apresentar os cinco potes, caixas ou recipientes identificados previamente para que as pessoas possam separar os resíduos, conforme seus conhecimentos. A seguir, o acadêmico trará à luz as diferenças entre os tipos de resíduos e seu tempo de decomposição, trabalhando a importância da separação. Com base nessa atividade, deverá levantar questionamento sobre a destinação correta de cada tipo de resíduo e apresentar a proposta para elaboração de composteira. Você já deverá ter organizado/juntado o material necessário para demonstração aos participantes (resíduos orgânicos de casa, como cascas de frutas, folhas do jardim, restos de alimentos para usar na composteira). É importante buscar parcerias, até mesmo na comunidade, por meio dos participantes, para a obtenção dos materiais, pois podem ser utilizados potes ou baldes reciclados. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Materiais expositivos sobre resíduos Fonte: http://vivamaisverde.com.br/2009/10/secos-e-molhados/. Acesso em: 10 ago. 2015 Identificação dos recipientes para separação dos resíduos orgânico e inorgânico. Fonte: http://ambientalistasemrede.org/como-e-porque-separar-o-lixo. Acesso em: 10 ago. 2015. Fonte: http://expedicaovida.com.br/como-fazer-compostagem-em-casa. Acesso em: 15 jul. 2015. http://vivamaisverde.com.br/2009/10/secos-e-molhados/ http://ambientalistasemrede.org/como-e-porque- http://expedicaovida.com.br/como-fazer-compostagem- ATIVIDADE DE EXTENSÃO Modelos de composteira Composteira pedagógica, dá visibilidade ao processo. Composteira de arame, permite maior aeração. Composteira de recipiente reutilizado. Composteira de madeira de pallet. Fonte: http://agriculturaurbana.org.br/boas_praticas/compostagem/modelos_composteiros. h tm#fechado. Acesso em: 15 jul.2015. Para montagem da composteira: Primeiramente, deve-se forrar uma das caixas perfuradas com dois dedos de terra, preferencialmente com minhocas visíveis. Colocar a tampa e está pronto para receber os primeiros resíduos orgânicos. A outra caixa perfurada deve ficar em espera, para ser utilizada http://agriculturaurbana.org.br/boas_praticas/compostagem/modelos_composteiros.h http://agriculturaurbana.org.br/boas_praticas/compostagem/modelos_composteiros.h ATIVIDADE DE EXTENSÃO quando aquela estiver cheia. Os resíduos orgânicos devem ser dispostos em pedaços e recobertos com uma camada de folhas, gramas, papelão picado ou substrato. Explicar às pessoas que esse procedimento permite que o material seja decomposto com mais eficiência e agilidade, além de evitar a proliferação de moscas e insetos. Incentivar que as pessoas repliquem o procedimento de construção das composteiras em suas casas, utilizando, para isso, os materiais reciclados. Ao final, promover questionamento para reflexão com os participantes e propor a continuidade do projeto, organizando uma escala de manutenção com o material instalado. Materiais necessários para fazer o modelo de composteira sugerido no projeto, a partir da reutilização de baldes plásticos CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. 4 horas Materiais: três potes plásticos: sendo dois furados no fundo, na tampa e na borda lateral superior,um deles não deve ser furado; utensílio para produzir furos no plástico do balde; substrato (terra de jardim ou de horta); resíduos orgânicos; pá ou garfo de jardim para remexer a mistura; folhas de árvores, pasto, gramado ou papelão picado. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 21 – ÁREA CIÊNCIAS AMBIENTAIS: CONSTRUÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA OBJETIVOS: • Estimular hábitos alimentares saudáveis. • Fortalecer o convívio comunitário. • Exercitar a cooperação e o trabalho em equipe. • Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de plantio e manejo. • Incentivar os participantes ao cultivo da horta em suas residências. CURSOS ENVOLVIDOS: Agronomia, Nutrição. METODOLOGIA Acadêmico, é muito importante que essa oficina só ocorra em um local/polo com disponibilidade para construção e manutenção da horta (sendo necessário elencar alguém do polo para ficar responsável pela horta). Levantamento do local a ser utilizado:No caso de ser horta tradicional, com canteiros no chão, você precisará analisar o melhor local para instalação, levando em consideração a luminosidade, umidade do local, distante de sanitários e esgotos, cercado para evitar animais. Veja também se a comunidade possui ferramentas básicas para revolver a terra e outros utensílios que poderão ser utilizados para a preparação do terreno. Outro tipo de horta que você poderá instalar é uma horta móvel ou suspensa, em garrafas PET ou outro material que não fique em contato direto com o solo. Para tanto, também se deve levar em consideração o local para alocação, observando todos os cuidados básicos da instalação já citados. Vamos explorar, os materiais e tipos de hortas que você poderá instalar. São basicamente de dois tipos: Modelos de hortas em canteiros e suspensas ATIVIDADE DE EXTENSÃO 1. Modelos de hortas tradicionais, com canteiros feitos diretamente no chão (Horta na Escola Municipal Frederico Lenz – 2015) Materiais: - Rastilho ou outros materiais para revolver a terra. - Sementes, doadas pelos participantes. - Água. - Placas para indicação da plantação. 2. Modelos de hortas feitas em garrafas PET e outros materiais Materiais: terra que pode ser de terreno baldio; garfos ou materiais para revolver a terra; sementes doadas pelos participantes; garrafa PET, pneu, lata ou outro material que sirva de vaso para a plantação; fio de nylon, corrente ou outro material que permita suspender os vasos; prego ou parafuso; madeira de pallet descartada para servir de suporte para os vasos, se for o caso; água; placas para indicação da plantação. Oficina: inicialmente, você poderá fazer uso de conversa para envolver as pessoas nesse universo e trabalhar as questões referentes ao conhecimento prévio sobre a importância de uma alimentação saudável, cultivo de vegetais, necessidades das plantas (luz, água, ATIVIDADE DE EXTENSÃO cuidados). Produção dos canteiros: Você conduzirá a produção dos canteiros para a horta com os participantes. Seguem etapas a serem desenvolvidas: a. reconhecimento do espaço: nesse momento, você deve fomentar uma conversa sobre as temáticas envolvidas nesse projeto e fazer o reconhecimento do local onde será feita a horta e explorar os materiais que serão utilizados para semeadura, rega e demais cuidados; b. montagem dos canteiros: para iniciar o trabalho, o ideal é que os canteiros tenham 2 metros de comprimento por 1 de largura e, no mínimo, 50 centímetros entre um canteiro e outro. Pode-se colocar na lateral do canteiro um suporte de garrafas, tijolos ou madeira de pallet para segurar a terra; c. escolha das sementes e identificação: fazer a triagem dos lotes de sementes que foram trazidos pelos participantes. Enquanto fazem isso, aproveite para conversar sobre as sementes e seus benefícios para a saúde humana. Preparar plaquinhas para identificação dos canteiros, com material reciclável, como caixa de papelão, madeira de pallet; d. semeadura: pode-se usar a semeadura direta, dispondo as sementes diretamente nos canteiros, cobrindo com uma fina camada de terra e regando com água. É interessante usar sementes que tenham germinação rápida, a fim de conseguir plantas para consumo no final do projeto; Tabela com prazos para germinação das sementes e espaçamento entreplantas Semente Época de plantio Tempo para colheita Espaçamento (cm) Abóbora julho a novembro 5 a 6 meses 100 x 100 Alface todo o ano 60 a 80 dias 20 x 20 Cenoura maio a julho 80 a 90 dias 5 x 5 Couve todo o ano 60 a 70 dias 20 x 20 Feijão agosto a maio 40 a 60 dias 40 x 15 Rabanete todo o ano 30 dias 20 x 5 Salsa todo o ano 40 a 50 dias 20 x 5 Tomate agosto a dezembro 4 meses 80 x 50 e. rega: o processo de rega do canteiro é importante. Deve ser realizado de manhã ATIVIDADE DE EXTENSÃO cedo e no final da tarde; f. retirada de plantas invasoras: para evitar o aparecimento de doenças e pragas nos canteiros, é necessário retirar os pastos que possivelmente vão germinar após terem a terra revolvida; g. cronograma de atuação junto aos cuidados básicos das plantas: faça um cronograma de atividades que ficarão sob responsabilidade das pessoas, para realizar os cuidados básicos com as novas plantinhas, no período em que você não estiver presente. Assim você deixará um legado para a comunidade, cuja responsabilidade será de todos; h. colheita: você pode sugerir um encontro ou feira para que as pessoas possam degustar o que foi produzido na horta. Além de sugerir a continuidade do projeto. Observação: incentivar que as pessoas repliquem o procedimento de construção dos canteiros e da horta em suas casas. Solicitar que sejam trazidas fotos das hortas construídas. Anotar, fotografar e comparar os resultados depois de transcorridos 15 dias, 30 dias e 60 dias; i. finalização do projeto: essa etapa é extremamente importante e você deve solicitar e recolher as fotos das hortas criadas pelos participantes que reproduziram o projeto em suas casas. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 2 horas 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 8 horas Total 10 h ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 22 – ÁREA DA GESTÃO: EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL OBJETIVOS: • Demonstrar para a criança a importância de conhecer e manusear o dinheiro, compreender o que os leva a poupar, como realizar escolhas conscientes e, dessa forma, alcançar uma melhor qualidade de vida no futuro. • Possibilitar a criança o conhecimento e o manuseio do dinheiro. • Demonstrar alguns reflexos que podem ocorrer na vida adulta. • Mostrar para a criança a importância do controle dos gastos. • Evidenciar a criança a necessidade de iniciar um cofrinho com suas economias desde cedo. CURSOS ENVOLVIDOS: Todos da área de Gestão. METODOLOGIA: No momento da apresentação, o acadêmico terá a oportunidade de explanar todo seu conhecimento sobre o tema, mostrando a importância da criança em iniciar seu cofrinho, qual a melhor forma de gastar o montante acumulado, incentivando sempre a utilização dos dois passos apresentados anteriormente: saber poupar e saber gastar. Durante o desenvolvimento do projeto, é importante que o acadêmico utilize as atividades elencadas ao final do projeto, para que consiga cumprir o objetivo proposto. Definido o local e a data da aplicação, fique atento ao quantitativo de crianças que estavam presentes, se algum responsável pela instituição se fez presente, dentre outras informações pertinentes. Destaque nos relatórios as expressões, gestos, emoções e comentários. Podem ser utilizados termos tais como: criança 1, criança 2, criança de 6 anos, criança de 8 anos, adolescente de 12 anos. Na impossibilidade de realização da proposta de maneira presencial, o projeto também pode ser aplicado de maneira virtual, sendo que os encontros, nesta modalidade, acontecerão utilizando a ferramenta Zoom, em horários predefinidos e agendados com a instituição. Para isso, será necessário verificar com a instituição escolhida se as famílias que são o público-alvo têm acesso à conexão de internet e à ferramenta Zoom em seu domicílio. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Oficina Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade Atividade 1 O acadêmico deverá desenvolver junto com os participantes seus cofrinhos, incentivando as crianças a economizarem desde cedo. Para a atividade, pode-se utilizar latas, garrafas, rolinhos de papel higiênico, vidro de conserva, potinhos plásticos, dentre outros materiais. O importante é cada criança desenvolver o seu e usar a imaginação para deixar seu cofrinho bem lindo e colorido.Atividade 2 O acadêmico deverá desenvolver junto com os participantes um jogo da memória que contemple uma ficha com brinquedos, roupas, livros com seus respectivos valores. Já o par de cada carta deverá constar apenas a imagem das moedas ou das notas necessárias para combinar o valor do item. Cada participante poderá fazer seu próprio jogo da memória. Use sua imaginação e crie ao menos uns 10 pares com itens e valores diferentes para vocês aproveitarem. Observe o modelo. Atividade 3 O acadêmico poderá explicar para os participantes a importância de utilizar uma planilha para controlar seus gastos, seu planejamento, ensinando que a criança deve saber quanto ela recebeu, quando e onde está gastando seu dinheiro e, se houver, qual o seu saldo. Essa prática faz com que as crianças criem o hábito de anotar seus gastos e, dessa forma, controlar melhor o dinheiro que recebem muitas vezes por meio de mesadas. Segue um exemplo de como proceder: ATIVIDADE DE EXTENSÃO CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 23 – ÁREA DA GESTÃO: MAPA DA VIRADA OBJETIVO: • Analisar a situação estratégica de uma empresa e descobrir os pontos fortes e fracos com o propósito de, oportunamente, serem aplicadas ações para ajustes com o objetivo de maximizar o potencial e o desenvolvimento da empresa. • Apresentar a técnica diagnóstico-empresarial. • Auxiliar o empreendedor quanto à função do diagnóstico empresarial. • Utilizar a ferramenta GUT (Gravidade Urgência e Tendência). • Apresentar o diagnóstico empresarial. • Apoiar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas da região. Cursos Envolvidos: todos da área de Gestão. METODOLOGIA: Coletar dados através de perguntas que servirão de base para o diagnóstico ATIVIDADE DE EXTENSÃO empresarial, sendo que, ao responder, o empresário irá sinalizar quais as situações que deseja aplicar na empresa. Esse formulário pode ser preenchido com as perguntas preestabelecidas utilizando a ferramenta GUT – Gravidade, Urgência e Tendência. Para a elaboração desse diagnóstico, é importante salientar que o empreendedor irá considerar elementos inseridos no cotidiano da empresa, podendo ser o estoque, equipamentos, infraestrutura, investimentos e demais elementos que sejam considerados de urgência no momento da coleta de dados, com uso da ferramenta GUT (Gravidade, Urgência e Tendência) no diagnóstico. Para que se estabeleça o grau de urgência de cada ação, cada item apresentado recebe uma nota de 1 (menos grave) a 5 (muito grave), de acordo com os três critérios (Gravidade, Urgência, Tendência). Logo após, esses valores são multiplicados e o resultado final indica a prioridade de cada elemento apresentado, sendo que, quanto maior, mais primordial. Assim, é apresentado um diagnóstico de forma ordenada de ações, como, por exemplo, para obras de manutenção, custos, investimentos e demais estratégias administrativas. Apresentamos um quadro exemplificando ações que podem ser consideradas no momento de elaborar a matriz GUT, lembrando que estas devem ser de acordo com as necessidades das empresas onde serão aplicadas o diagnóstico empresarial. Além disso, apresentaremos, no Anexo II, demais elementos que podem ser considerados no momento de executar o diagnóstico empresarial. CRONOGRAMA Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação . Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 24 – ÁREA DA GESTÃO: ORÇAMENTO FAMILIAR OBJETIVO: Conscientizar a família sobre a importância de saber lidar com dinheiro, conhecer a melhor forma de poupar e ter melhor qualidade de vida no futuro. CURSOS ENVOLVIDOS: todos da área de Gestão. METODOLOGIA: O acadêmico deve realizar a preparação de materiais e estudo que envolve a familiarização com o tema abordado, sendo: leitura de livros, artigos e vídeos que tratam do tema, no intuito de adquirir um embasamento teórico. No momento da apresentação, o acadêmico terá a oportunidade de explanar todo seu conhecimento sobre o tema, mostrando a importância das receitas, despesas e suas classificações, como constituir um bom planejamento familiar e como se conquista uma reserva financeira, trazendo informações sobre investimento. Etapa Ação 1 Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2 Nesse primeiro momento, é importante que os participantes tenham condições de realizar a análise da sua real situação. Ou seja, compreender o que são receitas, despesas e como estas impactam no seu orçamento. Nesse momento, o participante poderá utilizar um caderno, computador ou até mesmo um celular com um aplicativo, criando seu primeiro fluxo de caixa. O que importa é conseguir identificar sua real situação financeira para que, a partir desse ponto, consiga visualizar o que pode ser ajustado em seu orçamento. O bolsista, neste item, deve trabalhar com os participantes e explicar o que são despesas, receitas e como identificar para que se possa chegar em um equilíbrio. Cada participante poderá fazer uma lista de todas as suas despesas e todas as receitas, sempre com o auxílio do bolsista, deixando que os participantes consigam descobrir qual sua real situação financeira. 3 Após a identificação da situação financeira dos participantes, chegou o momento de colocar a mão na massa e possibilitar a adequação de algumas mudanças no orçamento. Nesse momento, os participantes podem criar planilhas no Excel, utilizar algum caderno ou até mesmo algum aplicativo, mas devem separar todas as suas receitas de todas as suas despesas e, assim, realizar um planejamento de longo prazo. ATIVIDADE DE EXTENSÃO 3 Após a etapa do planejamento, é o momento de desenvolver e definir metas. Afinal, metas são feitas para serem cumpridas, e como podemos fazer isso no ajuste do nosso orçamento? Simples, os participantes precisam definir o que é prioridade, caso tenham mais que uma, identificar a principal e, a partir dela, descrever as demais. Assim, é possível despender seus esforços para a meta definida, pois muitas metas, ao mesmo tempo, tornam-se algo impossível de serem alcançadas, e as pessoas acabam se frustrando e podem correr o risco de contrair dívidas impagáveis. O acadêmico pode auxiliar os participantes trazendo definições de metas, o que é importante no momento de constituir uma meta, dentre outros itens importantes voltados ao tema. ATIVIDADE DE EXTENSÃO 4 Com a identificação de sua real situação, com o planejamento realizado e com metas definidas, é chegado o momento de ensinar como os participantes podem aprender a economizar, poupar. Nesse momento, o bolsista deve apresentar os conceitos de economia, poupança e assim por diante. Na sequência, deve identificar possíveis itens que podem ser ajustados no planejamento e, dessa forma, alcançar as economias projetadas. Vale destacar a importância do participante sempre se pagar primeiro antes de realizar qualquer pagamento de despesa no decorrer do mês. Dessa forma, em pouco tempo, esse feito se torna um hábito e, a partir do momento que se tornar um hábito,e calçados, destinados a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Objetivos Específicos: - Mobilizar a comunidade acadêmica e local para arrecadação de donativos. - Sensibilizar sobre a importância da solidariedade em tempos de frio. - Estabelecer parcerias com instituições sociais para ampliar o alcance da campanha. - Proporcionar aos estudantes vivência prática de cidadania e empatia. Não são necessários conhecimentos prévios. O inverno agrava a situação das populações em vulnerabilidade, destacando a necessidade de ações que promovam dignidade e bem-estar. A Campanha do Agasalho visa suprir essa demanda, promovendo um espírito de cooperação e responsabilidade social. Com base em dados do IBGE e do IPEA (2021), o acesso a roupas adequadas durante o frio ainda é limitado para milhões de brasileiros. A ação também promove um senso de pertencimento e fortalecimento comunitário, principalmente para as pessoas em situação de rua, que infelizmente estão em situação de vulnerabilidade social. A metodologia adotada para a realização do projeto está estruturada em cinco etapas principais, iniciando-se com a Etapa Preparatória. Nesta fase, é realizada uma Objetivo da Atividade de Extensão: O acadêmico deverá apresentar algum conhecimento mínimo prévio? Justificativa Metodologia ATIVIDADE DE EXTENSÃO reunião inicial com as instituições parceiras para alinhar objetivos e estratégias. Em seguida, procede-se à identificação dos públicos beneficiados, definição dos pontos de coleta e elaboração de um cronograma de ações. Também são desenvolvidos os materiais de divulgação que serão utilizados ao longo da campanha. A segunda fase corresponde à Etapa de Divulgação, com a execução de uma campanha informativa por meio de redes sociais, cartazes e panfletos, além da promoção de ações voltadas ao engajamento direto da comunidade, estimulando a participação e a solidariedade. Na Etapa de Arrecadação, os pontos de coleta são montados e decorados com o intuito de atrair a atenção do público. A coleta é monitorada de forma contínua e regular, sendo realizada também a organização e a triagem das doações recebidas, garantindo que os itens estejam em condições adequadas para o repasse. A quarta fase é a Etapa de Distribuição, quando os kits são preparados com base nas necessidades dos beneficiados previamente identificados. O planejamento logístico da entrega é cuidadosamente estruturado para garantir eficiência e segurança na distribuição dos itens arrecadados. Por fim, a Etapa de Encerramento e Avaliação contempla a divulgação dos resultados alcançados com a campanha, permitindo o reconhecimento das parcerias envolvidas e a prestação de contas à comunidade. Essa fase é concluída com a elaboração de um relatório final que inclui uma autoavaliação das atividades desenvolvidas, visando a melhoria contínua para futuras ações. Famílias e indivíduos em situação de rua ou vulnerabilidade econômica, especialmente durante o período de inverno. Universidades, igrejas, escolas, postos de saúde, centros comunitários, prefeituras, abrigos, CRAS, Ongs entre outros. Obs.: Antes de iniciar a atividade de extensão, você deverá consultar a instituição responsável para verificar se esta possui CNPJ e carimbo, bem como solicitar a autorização para o desenvolvimento das ações previstas e se certificar de que fornecerão os documentos necessários para a comprovação da realização da atividade (ficha de frequência). Reforçamos que é imprescindível que haja um Público-alvo impactado Sugestão de locais para que o projeto seja desenvolvido: ATIVIDADE DE EXTENSÃO responsável na instituição escolhida, para lhe acompanhar na execução das atividades. Estudante, este campo se trata de sugestões de locais para que você realize seu projeto de extensão. Ainda é possível realizá-lo em outros locais, desde que observado o público-alvo. Cronograma Dia Ação CH 1 Etapa obrigatória - Realizar a leitura do projeto. - Selecionar a instituição concedente para a realização do projeto. - Contatar com a instituição, conversa com responsáveis pelo local para identificar e conhecer o público-alvo. - Realizar registro fotográfico. Atenção! Para garantir a aplicação correta das normas e o sucesso no processo, consulte as orientações e regras sobre os registros fotográficos disponíveis na página 10 do e-book. Acesse: Menu Extensão > Documentos > E-book (página 10). Essas informações são essenciais para garantir que os registros fotográficos estejam em conformidade com as diretrizes condicionais! 2h 2 Etapa Preparatória: - Reunião inicial com instituições parceiras - Identificação dos públicos beneficiados - Definição dos pontos de coleta - Elaboração de cronograma - Criação de materiais de divulgação 5h 3 Etapa de Divulgação: - Campanha em redes sociais, cartazes e panfletos - Ações de engajamento com a comunidade 5h 4 Etapa de Arrecadação: - Montagem e decoração dos pontos de coleta 5h 5 - Monitoramento e coleta regular 4h ATIVIDADE DE EXTENSÃO 6 - Organização e triagem das doações 5h 7 Etapa de Distribuição: - Preparação dos kits 8h 8 - Planejamento logístico da entrega 4h 9 - Entrega das doações 4h 10 Atividades Realizadas com a Comunidade - Utilizar atividades do Polo Aberto para realizar junto com a comunidade e cumprir a CH estipulada, exemplo: 1. Listar as ações que serão ofertadas nesse dia, dentre as disponíveis no anexo. 8h 11 1. 2. Listar as ações que serão ofertadas nesse dia, dentre as disponíveis no anexo. 2. 8h 12 3. Listar as ações que serão ofertadas nesse dia, dentre as disponíveis no anexo 3. Ao final do Projeto você encontra a lista completa com as atividades a serem desenvolvidas. Favor ajustar com o Polo a realização de cada atividade. 8h 13 Etapa de Encerramento e Avaliação: - Divulgação dos resultados da campanha - Elaboração do relatório final e autoavaliação 2h 14 Preenchimento da ficha de frequência. - Organização dos registros fotográficos - Atenção! Estruture a documentação fotográfica do projeto, assegurando pelo menos cinco registros fotográficos de autoria própria. As imagens devem demonstrar a interação do estudante com a comunidade, evidenciando o impacto positivo gerado pelo projeto. Os registros podem abranger diferentes etapas do processo, como planejamento, logística, produção de materiais, organização, distribuição, entre outros momentos significativos. Em resumo, é 2h ATIVIDADE DE EXTENSÃO fundamental que você, como aluno executor do projeto, documente sua aplicação de maneira completa. - Preenchimento da comprovação via Ambiente Virtual de aprendizagem. - Preenchimento da autoavaliação. - Envio de link para a avaliação da comunidade. Total 70h ESTUDANTE: A quantidade máxima de horas que você poderá desenvolver por dia, em atividades de extensão, é de 8 horas. Ou seja, não é possível ultrapassar esta quantidade diária. Exemplo: Um determinado projeto possui 40 horas de atividades de extensão - neste caso, você levará no mínimo 5 dias para realizá-lo, visto que não é possível executar as atividades por mais de 8 horas em um único dia. Qualitativa. Questionário a ser respondido via AVA e envio da ficha de frequência e registros fotográficos. Ficha de Frequência: é o documento que a instituição concedente irá registrar os dias e as atividades desenvolvidas pelo estudante. Importante: a Instituição deve ter CNPJ ATIVO e carimbo. Registros fotográficos: os estudantes devem realizar registros fotográficos durante a execução das atividades de extensão, mostrando sua interação com a comunidade. Estes registros serão encaminhados via Ambiente Virtual de Aprendizagem, durante a postagem da comprovação. Avaliaçãofica cada vez mais fácil de ser realizado. Vale destacar aqui a importância de uma reserva financeira. O bolsista deve apresentar o que é reserva financeira, quais os números desejáveis e como podem ser feitas as adequações desejadas. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 25 – ÁREA DA GESTÃO: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS OBJETIVOS: • Realizar o planejamento, organização e implementação de atividades administrativas de instituições envolvidas com programas sociais. • Propor soluções de layout dos ambientes organizacionais. • Apresentar os princípios do 5S. • Organizar e atualizar banco de dados. • Articular propostas de fomento ao relacionamento interpessoal. • Elaborar roteiro de sistematização de atividades. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos da área de gestão e negócios são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA No primeiro contato com o representante do polo, o acadêmico deve identificar as necessidades de organização das atividades administrativas da instituição. Em seguida, o acadêmico propõe a realização de uma ou mais atividades relacionadas a seguir: - Organização de ambientes organizacionais: observar orientações sobre a atividade no que trata sobre implantação de 5S. - Implementação do 5S: observar orientações sobre a atividade que trata sobre implantação de 5S. - Organização e atualização de banco de dados: nesta atividade, o bolsista deve implementar a atualização de banco de dados de informações que o gestor da instituição considere importante. A atualização do banco de dados deve ser realizada em planilha de Excel ou Word, de maneira objetiva e sistematizada. - Apresentação de estratégias de atendimento ao público: nesta atividade, o acadêmico deve apresentar iniciativas que contribuam com o bom atendimento do público-alvo da instituição. ATIVIDADE DE EXTENSÃO - Implementação de registros tais como atas, relatórios de atividades: nessa atividade, o bolsista deve implementar, junto ao coordenador da instituição, os documentos de registros. IMPLANTAÇÃO DE 5S EM ESCRITÓRIOS Principais atividades e benefícios do 5S em áreas administrativas: Seiri – Senso de utilização Principais atividades: • Descarte de recursos e documentos obsoletos. • Redução de papéis sobre mesas e armários. • Redução do consumo de itens de escritório (caneta, papel, tinta de impressora, toner de copiadora, energia para iluminação e ar condicionado, copos descartáveis etc.). Principais benefícios: Redução e até eliminação do desperdício. Melhor utilização dos espaços. Seiton – Senso de organização Principais atividades: • Revisão do layout. • Identificação e sinalização de compartimentos e ambientes. • Definição de locais de guarda. • Ordenação dos recursos e dos documentos nas mesas, armários e locais fechados. Principais benefícios: Redução do tempo e dos desgastes físicos e mentais para acessar àquilo que se deseja, gerando maior produtividade. Seiso – Senso de limpeza Principais atividades: • Reciclagem de papéis. • Coleta seletiva. • Manutenção da limpeza em espaços de uso coletivo como sala do café, copiadoras, reunião e banheiros. Principais benefícios: Imagem positiva do ambiente. Bem-estar, incluindo os espaços coletivos. . ATIVIDADE DE EXTENSÃO Seiketsu – Senso de saúde e higiene Principais atividades: • Padronização de identificações e sinalizações. • Avaliação da ergonomia; organização dos arquivos virtuais. • Definição de regras de convivência. • Campanhas voltadas para a saúde não relacionada ao trabalho (obesidade, dependência química, sedentarismo, estresse, integração do grupo etc.). Principais benefícios: Estabelecimento de regras que beneficiam às pessoas. Preocupação com a higiene do trabalho (ergonomia). Ampliação do 5S para os meios virtuais. Shitsuke - Disciplina Principais atividades: • Levantamento de satisfação dos clientes internos e externos. • Cumprimentos de regras de convivência. • Manutenção da ordem e da limpeza. • Tratamento adequado para os arquivos virtuais. Principais benefícios: Maior otimização do tempo em função de uma maior pontualidade. Liberação de tempo para atividades pessoais fora do horário de trabalho. Aumento da satisfação dos clientes internos e externos. Desenvolvimento de espírito de equipe. Estratégia para a prática do 5S em áreas administrativas. A estratégia para estimular a prática sistemática do 5S em áreas administrativas pode ser dividida em duas dimensões: 1a Dimensão – 5S do Ambiente Administrativo: São as práticas do 5S desenvolvidas em tudo o que é material, ou seja, no ambiente físico. É uma boa forma para iniciar o 5S por conta das mudanças evidentes do ambiente, e por fazer com que as pessoas usem seus sentidos naturais como mecanismo de aprendizagem e motivação. 1a Dimensão – 5S do ambiente administrativo ATIVIDADE DE EXTENSÃO Seiri – Combate ao desperdício de recurso! Dicas de aplicação. Analise cada recurso que você mantém no ambiente. Retire todas as coisas e documentos das gavetas, armários e outros compartimentos. Coloque de volta apenas o que você usa. Mantenha próximo de você apenas o que você usa com muita frequência e na quantidade adequada. O que você usa de vez em quando, deixe em um local mais afastado e que possa ser usado por outras pessoas. Aquilo que você não usa mais descarte do ambiente, enviando-o para possíveis interessados ou colocando-o no lixo. Verifique se o histórico de consumo justifica a manutenção da quantidade observada no local. Evite excessos. Tenha somente o necessário e na quantidade necessária. Evite descartar aquilo que ainda pode ser usado. Evite manter no local de trabalho objetos ou documentos pessoais que você não usa com frequência. Mantenha as instalações e os recursos em boas condições de uso, de forma que não gerem riscos ou perdas. Seiton – Combate à bagunça e ao desperdício de tempo! Dicas de aplicação Um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar. Defina o local de guarda de cada recurso móvel, visando à facilidade de acesso, a reposição, a segurança, o conforto e a preservação. Isso inclui objetos pessoais como bolsa, pasta, casaco, paletó, sobretudo, guarda-chuva, sapatos etc. Guarde os recursos de forma que seja fácil a sua localização visual. Recursos colocados por trás, muito acima ou muito abaixo da linha de visão do usuário na posição de pé, obrigando-o a inclinar se ou subir em um suporte (banco ou escada), dificultam a localização visual. Evite misturar recursos de características muito diferentes ou largar os recursos úteis diretamente no piso ou sobre armários. Identifique e sinalize recursos, locais e postos de trabalho para evitar perda de tempo e riscos para você e para outras pessoas que frequentam o ambiente ou utilizam os recursos. A identificação também deve ser feita para que substitutos eventuais ou efetivos tenham a mesma facilidade de acesso que você. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Facilite a localização e o acesso aos recursos e documentos físicos, aperfeiçoando a identificação e sinalização. Guarde os recursos de acordo com a frequência de uso. Aquilo que você usa de vez em quando pode ser guardado de forma mais compacta e em locais mais altos, mais baixos ou por trás, desde que o acesso não cause maiores transtornos e seja em, no máximo 30 segundos. Aquilo que você usa com frequênciadeve ser acessado em, no máximo, 8 segundos. Evite empilhamento de recursos diferentes, um sobre o outro, dificultando o acesso e a reposição, facilitando a desordem. Quando o volume é incompatível com o espaço, reduza o volume, aumente o espaço ou utilize melhor o espaço vertical. Discuta com os demais usuários do ambiente a melhor forma de organizar os recursos permanentes para facilitar o acesso, a circulação, a limpeza, a segurança e o conforto. Seiso – Combate à sujeira! Dicas de aplicação A melhor pessoa para manter o ambiente limpo é você. A limpeza feita pelo próprio usuário do ambiente contribui para a redução da sujeira, o combate à fonte de sujeira, a identificação e eliminação de locais de difícil acesso, a identificação de problemas de conservação, a identificação de malefícios provocados pela sujeira e a melhoria do ambiente de trabalho. Mesmo quando a limpeza do ambiente é feita por pessoal especializado, cabe a você evitar a geração de sujeira e indicar os pontos onde a sujeira se esconde. Use adequadamente os locais de uso coletivo, como banheiros, copa, espaço do café, salas de reunião, máquina copiadora, impressoras compartilhadas, corredores etc. Caso esses ambientes ofereçam limitações para se manterem limpos, procure o responsável e dê sugestões de melhorias (conservação, lixeiras, papel, leiaute, avisos, odor, recursos para a limpeza, tapetes etc.). Sempre que sair desses locais, deixe-os limpos e organizados, adequados para serem usados por outros. Analise as lixeiras e outros coletores de recursos inúteis ao ambiente para facilitar a manutenção da limpeza e a remoção do material descartado (quantidade, localização, ATIVIDADE DE EXTENSÃO conservação, higiene, tipo, tamanho, sinalização, identificação, frequência de retirada do lixo e prática da coleta seletiva. Dê sugestões de melhorias. Seiketsu – Um ambiente de trabalho mais saudável. Dicas de aplicação Identifique os recursos de acordo com um padrão. Caso ainda não existam alguns deles, dê sugestões. Discuta com a equipe as Regras de Convivência para os comportamentos que incomodam algumas pessoas, até chegar a um consenso. Tenha uma preocupação efetiva e proativa com relação à saúde e higiene do trabalho. Verifique se existem problemas de ergonomia. Se há desconfiança, solicite um estudo de um especialista. Invista na sua saúde física e mental. Exemplos: cuide da higiene pessoal (limpeza das roupas e calçados, barba, cabelo, higiene bucal etc.); pratique exercícios de relaxamento; previna e/ou elimine doenças contraídas fora do trabalho (obesidade, dependência química, câncer, estresse, sedentarismo etc.); crie o hábito de se integrar com outros colegas de trabalho (confraternizações, torneio de jogos etc.); discuta com a equipe uma decoração adequada para o seu ambiente (quadros, plantas, fotos e outros elementos ornamentais) etc. Shitsuke – Atitudes de qualidade. Dicas de aplicação Honre a sua palavra. Ela é sagrada. Cumpra rigorosamente todos os compromissos assumidos na data e horário definidos. Na impossibilidade, faça contato o mais rapidamente possível com as pessoas afetadas, tentando contornar o atraso e até estabelecendo um novo acordo, quando for o caso. Evite repetir impontualidades. Cumpra rigorosamente os acordos, normas e regras independentemente de cobranças. Aquilo que você não concorda, apresente sugestões aos responsáveis, mas respeite o que foi consensado e/ou definido. Analise se as suas atitudes estão prejudicando outras pessoas, direta ou indiretamente. Seja humilde e tente mudar a forma de agir quando a sua consciência reconhece isso. Peça o apoio das pessoas mais próximas, pois não é fácil mudar um hábito adquirido e praticado ao longo de toda a sua vida. ATIVIDADE DE EXTENSÃO CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 26 – ÁREA DAS ARTES: EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS OBJETIVOS: • Promover a apreciação e a participação nas variadas linguagens artísticas, como música, dança, artes visuais e artes cênicas. • Desenvolver atividades artístico-culturais por meio de oficinas artes. • Estimular o potencial criativo, a participação e a interação. • Conhecer a cultura local e regional por meio das linguagens artísticas. CURSOS ENVOLVIDOS: todos os cursos são elegíveis para essa atividade de extensão. METODOLOGIA: Realizar um levantamento do perfil do público que será atendido para saber quais são suas áreas de interesse e dificuldades em relação a elas. Esse levantamento pode ser realizado através de uma roda de conversa ou uma reunião, na qual buscará compreender quais os melhores horários para as atividades e o que eles esperam como resultado dessa oficina. O acadêmico deverá procurar saber quais são as manifestações artísticas da cultura local, bem como as linguagens artísticas de interesse do público envolvido, para, então, definir qual oficina irá desenvolver. Posteriormente, será organizada a oficina de artes para a realização das atividades artísticas envolvendo a linguagem escolhida. É importante salientar que a oficina poderá conter dança, teatro, literatura, música e demais expressões artísticas. A realização da oficina permitirá a apreciação e a participação do público envolvido. Sugestão de oficinas: Oficina 1- Diáspora escolar: Cortejo nas redes capixabas ATIVIDADE DE EXTENSÃO Ministrante: Yuriê Pâmella Perazzini Ementa: “Diáspora Escolar: Cortejo nas redes capixabas’’ é uma oficina oferecida pela Casa Urbana (CASU), juntamente com a artista Yuriê Perazzini. Visa sensibilizar professores e estudantes sobre as temáticas das danças afro-diaspóricas, aproximando diferentes realidades para além do que são oferecidos como cultura hegemônica eurocentrada. A partir dos trabalhos criados, produzidos e experienciados na cidade de Vitória/ES, a oficina dialoga de modo transdisciplinar, com diferentes conteúdos escolares a partir da dança. Além disso, ela faz reflexões sobre o corpo afrodescendente, o espaço que habita no território capixaba e as diferentes formas de ressignificar o cotidiano e transformá-lo em arte e cultura. Nº de participantes por turma: 20 Fonte: https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento- oficinas.pdf Oficina 2- Encontrando emoções: Trabalhando a arte da dança do ventre Ministrante: Daiene Silva Manske Ementa: A oficina tem como objetivo apresentar a cultura, a música árabe e a história da Dança do Ventre. Inclui as técnicas específicas na performance dessa dança e proporciona a correta execução dos movimentos e deslocamentos. Ao longo da oficina, os alunos desenvolvem a percepção quanto à coordenação motora, o controle da respiração, a harmonização dos movimentos, a memorização e a conscientização do seu corpo em todas essas dimensões, habilitando-se a aplicar a técnica na execução artística da dança. Nº de participantes por turma: 20 Fonte: https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento- oficinas.pdf Oficina 3 - Jogos teatrais para professores Ministrante: Roberto Carlos Farias de Oliveira Ementa: A oficina é resultado da pesquisa em Artes da Cena e visa a apresentar os conceitos de jogos teatrais na perspectiva de Viola Spolin e Augusto Boal como um sistema de trabalho para a desautomatização do ator/jogador. É composta de apresentação do e-book sobre o tema produzido pelo autor da oficina, contendo teoria e prática. Nº de participantes por turma:10 Fonte: https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento- oficinas.pdf Oficina 4 - Imagem pessoal para artistas Ministrante: Pietra Borchardt Ementa: Sua imagem pessoal vende sua arte ou se desconecta dela? Essa oficina servirá para pensar nas características que compõe sua arte e como elas podem ser expressas conscientemente por meio da imagem pessoal do artista, para gerar conexão e coerência https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf ATIVIDADE DE EXTENSÃO entre arte e artista. Nº de participantes por turma: 20 Fonte: https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento- oficinas.pdf Oficina 5 - Fotografia com celular Ministrante: Tiago José Pessotti Ementa: Introdução à fotografia digital. Alinhamento, enquadramento, simetria e algumas técnicas fotográficas. Diafragma, ISO e Exposição. Equilíbrio de branco. Fotografia em preto e branco. Um pouco sobre fotografia com câmeras profissionais. Nº de participantes por turma: 20 Material Necessário: os participantes deverão utilizar um celular para praticar as técnicas apresentadas na oficina. É possível que os recursos necessários para o aproveitamento integral da oficina não estejam disponíveis em todos os tipos de celulares. Fonte: https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento- oficinas.pdf CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h. https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdf https://conexaoarteecultura.ifes.edu.br/wp-content/uploads/2021/10/detalhamento-oficinas.pdfda Atividade Extensionista: (O curso propositor é responsável por acompanhar o desenvolvimento das atividades de extensão e anualmente realizar ajustes e atualizações conforme o resultado dos questionários respondidos pelos acadêmicos). Informe quais procedimentos/ferramentas que serão utilizados para a avaliação da Atividade Extensionista: ATIVIDADE DE EXTENSÃO IMPORTANTE: Acesse o e-book da Extensão para verificar todas as informações referentes ao envio da comprovação da extensão. AVA > Extensão > Documentos > E- book Extensão. Semestral DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: PNAD Contínua 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. São Paulo: Cosac Naify, 2003. PUTNAM, Robert D. Bowling alone: the collapse and revival of American community. New York: Simon & Schuster, 2000. Informe a periodicidade da avaliação da Atividade Extensionista: Referências: Os anexos do projeto são as propostas de oficinas a serem desenvolvidas no polo e estão separadas por área. ANEXO 1 – ÁREA DA SAÚDE: HIGIENIZAÇÃO DE HORTIFRUTIS OBJETIVOS: • Divulgar informações sobre a higienização de hortifrutis e prevenção de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). • Estimular o consumo de frutas, legumes e verduras. • Oportunizar ao acadêmico de Nutrição e/ou Gastronomia o desenvolvimento da oralidade, argumentação e postura profissional. CURSOS ENVOLVIDOS: Nutrição e Gastronomia CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: Introdução à Nutrição e Microbiologia METODOLOGIA: Preparação: nessa etapa, os envolvidos deverão providenciar mesa ou bancada, bacia, hipoclorito de sódio (poderá ser somente a embalagem), frutas (maçã, caqui, laranja, uva...), legumes (abobrinha, berinjela, pepino...) e folhosos (alface, rúcula, agrião, acelga). Obs.: podem ser frutas, legumes e folhosos artificiais ou de brinquedo. Os acadêmicos envolvidos deverão utilizar jaleco e touca de proteção; retirar pulseiras e anéis. Oficina: Os acadêmicos deverão demostrar para os participantes o processo correto de higienização de hortifrutis, salientando a importância desse procedimento para a prevenção de doenças transmitidas por alimentos (DTAs). Seguem algumas dicas que podem ser utilizadas: • A legislação vigente orienta que frutas cujas cascas não forem consumidas não precisam ficar de molho em solução com o hipoclorito de sódio. Porém, ao cortar as frutas e retirar a casca, poderá haver contaminação. Por isso é válido deixar de molho na solução de hipoclorito as frutas que serão descascadas. • O ideal é fazer a limpeza pouco antes do consumo ou da utilização. Mas no dia a dia das famílias, para otimização de tempo, a higienização pode ser feita assim que se chegar em casa com as compras. • Após higienizados, os hortifrutis devem ser acondicionados em sacos descartáveis ou potes limpos. • Atenção: a umidade acelera o processo de deterioração natural das frutas e hortaliças. Por isso é importante secar, isso pode ser feito com papel toalha, e nunca com panos, já que podem contaminar novamente o alimento. Outra dica é usar para as folhas uma centrífuga de saladas. • Vinagre não é solução bactericida, ele ajuda a remover larvas. Para realmente destruir microrganismos é necessário utilizar solução clorada. Após a explanação da importância, os acadêmicos deverão demostrar o processo correto de higienização de hortifrutis: 1. Preparar local próprio para higienização fazendo desinfecção do local (bancada, pia) e os utensílios necessários (vasilhas, facas, tábuas, escorredores, processadores etc.). Deve-se evitar a utilização da mesma tábua de carne para verduras e legumes. 2. Desfolhar as verduras folha a folha e fazer a triagem dos legumes e frutas uma a uma, retirando as partes estragadas antes de começar a usar água. 3. Lavar em água corrente as folhas, frutas e legumes um a um, em água potável, passando as mãos sobre elas delicadamente para retirar todas as sujidades, garantindo a limpeza e a retirada da matéria orgânica que fica aderida. 4. Preparar solução de água e hipoclorito de sódio entre 100 e 250 ppm. Forma de preparo da solução clorada entre 100 e 250 ppm: Hipoclorito de sódio a 1%: utilizar 2 colheres de sopa rasa (20 ml) para 1 litro de água. Água sanitária para uso geral a 2 ou 2,5%: utilizar uma colher de sopa rasa (10 ml) para 1 litro de água. Observar o rótulo do produto, verificando se é adequado para a higienização de alimentos. 5. Deixar de molho na solução de água e hipoclorito de sódio por pelo menos 15 minutos, mergulhando todo o lote ao mesmo tempo; todos os legumes, frutas ou folhosos precisam ficar submersos; se necessário, colocar um peso (exemplo: prato) sobre estes, lembrando que deve ser limpo. 6. Enxaguar em água potável; a partir desse momento, muita atenção para não contaminar novamente os alimentos. 7. Picar, cortar, descascar ou cozinhar, de acordo com o preparo planejado. Se for guardar, eliminar o máximo de umidade. Pode ser utilizado papel toalha descartável para secar as frutas e legumes. CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DA AÇÃO: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Contatar a direção do polo. Definir dia e o local no será realizado a ação. Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação . Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 2 – ÁREA DA SAÚDE: ORIENTAÇÃO POSTURAL NAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA OBJETIVOS: • Estimular a vivência prática do acadêmico de fisioterapia. • Proporcionar à população o acesso a orientações posturais relacionadas as atividades da vida diária. • Trazer a população para dentro do polo e conhecer o curso de fisioterapia e sua atuação na prevenção de problemas relacionados a má postura. • Despertar no acadêmico a importância da fisioterapia preventiva. CURSO ENVOLVIDO: Fisioterapia CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: Acadêmicos a partir do 3° Módulo de Fisioterapia. METODOLOGIA: Preparação: Nessa etapa, os envolvidos deverão contatar a direção do polo para verificar se existe a viabilidade desta custear a impressão do banner de Orientação Postural com a arte oficial da UNIASSELVI. Nesse caso, a arte deve ser solicitada para o Núcleo de Programas de Extensão – NUPEX. Portanto, essa ação precisa ser realizada com antecedência. A seguir, os envolvidos deverão selecionar um local no polo para montar o espaço que será utilizado para pendurar o banner. É importante considerar a funcionalidade do local onde será realizada a oficina para facilitar o acesso da comunidade. Na sequência, os envolvidos (acadêmicos) deverão providenciar o jaleco do curso de Fisioterapia da UNIASSELVI para que seja utilizado no dia da oficina. Providenciar um caderno para que seja feita a coleta de assinatura dos participantes no dia da oficina. Personalização da Ação Além do material explicativo que estará impresso no banner, os envolvidos deverão completar as informações, conforme as orientações a seguir, para que essas orientações posturais consigam atrair o máximo de atenção dos participantes. Os acadêmicos deverão simular as posturas incorretas (contidas também no banner) e, a partir dessa exemplificação, orientar a postura correta e conscientizar a importância da manutenção da boa postura. CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DA AÇÃO: Etapa Ações C/H1. Levantamento inicial Contatar a direção do polo. Definir dia e o local no será realizado a ação. Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 3 – ÁREA DA SAÚDE: AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL OBJETIVOS: • Estimular a prática de aferição da pressão arterial. • Proporcionar à população o acesso à instituição. • Proporcionar à população o acesso ao curso da saúde. • Proporcionar ao acadêmico contato com os pacientes. • Aprimorar a capacidade de ausculta da pressão arterial. CURSOS ENVOLVIDOS: Biomedicina, Farmácia, Enfermagem. CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS (disciplinas que o aluno já precisa ter cursado): Disciplinas do primeiro ao segundo módulo dos cursos da saúde. METODOLOGIA: Preparação (antes da divulgação desta ação): Nessa etapa, os envolvidos deverão contatar a direção do polo para verificar se existe a viabilidade desta custear a oferta dos aparelhos necessários para a aferição da pressão (esfigmomanômetro + estetoscópio). Além disso, a ação pode ser anunciada previamente, junto à programação de rádio local e redes sociais (Instagram, Facebook, WhatsApp, outros), buscando atrair a atenção da comunidade para a ação. Portanto, essa ação precisa ser realizada com antecedência. A seguir, os envolvidos deverão selecionar um local no polo para a instalação de uma poltrona confortável próxima a uma mesa para que o procedimento ocorra de forma tranquila e ágil. O local pode ser próximo à entrada da instituição para facilitar o acesso do público. Personalização da sala de aferição da pressão arterial (esta etapa pode ser feita durante um sábado ou já pode estar concluída): os acadêmicos e/ou envolvidos, com o auxílio financeiro do polo, podem criar um banner informativo, que será alocado na entrada da instituição, com o objetivo de chamar a atenção para a ação e atrair a comunidade para a realização da aferição da pressão arterial. O banner deverá conter informações como: o nome da instituição, o nome dos cursos da saúde envolvidos no projeto e o objetivo do projeto (Aferição da Pressão Arterial). Para complementar a sala de coleta, os acadêmicos podem desenvolver um informativo simples, com o auxílio do tutor externo, contendo informações relevantes sobre a importância da aferição da pressão arterial, os prejuízos de uma pressão arterial descontrolada e os tratamentos indicados. Nesse informativo, é sempre importante destacar que o paciente deve procurar um médico para receber um tratamento adequado. Obs.: o banner e os informativos poderão ser reutilizados posteriormente, em novas práticas, e devem ser atrativos. Lembrando que os informativos serão entregues ao público local, então devem ser impressos novamente em caso de uma nova ação. Coleta do material: a divulgação desta etapa deve ocorrer antes do sábado em que a ação será realizada. Nesse momento, os envolvidos deverão comparecer ao polo e se posicionarem próximos à entrada do local, a fim de atrair o público para aferição da pressão arterial. Os acadêmicos e/ou envolvidos podem organizar uma tabela simples, onde será anotado o número de pacientes atendidos e a pressão arterial de cada paciente. Os dados individuais obtidos não serão divulgados em qualquer meio, e servirão apenas para controle da ação. É importante que o nome dos pacientes não deve ser registrado, e a cada um, pode ser atribuído um número, apenas para fins de registro. Por exemplo: PACIENTE PRESSÃO ARTERIAL 1 12X6 Relatório final: Para elaborar o relatório os acadêmicos e/ou envolvidos podem realizar registros fotográficos e anotações básicas sobre o número de pacientes atendidos e uma média das pressões arteriais aferidas. É possível destacar se houve alguma pressão arterial considerada fora dos limites de referência (alta e/ou baixa), destacando os prejuízos de cada quadro patológico (hipertensão arterial e/ou hipotensão arterial). CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DA AÇÃO: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Contatar a direção do polo. 1 hora Definir dia e o local no qual será realizada a ação. Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 4 – ÁREA DA SAÚDE: AFERIÇÃO DE GLICEMIA CAPILAR OBJETIVOS: • Aprender a realizar a glicemia capilar corretamente. • Monitorizar o perfil glicêmico e identificar possíveis alterações dos indivíduos atendidos. • Proporcionar à população informações sobre os diabetes mellitus. • Apresentar as formas de prevenção da diabetes mellitus e sua importância para a saúde. CURSOS ENVOLVIDOS: Enfermagem, Farmácia, Biomedicina, Fisioterapia e Nutrição. CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: anatomorfofisiologia dos sistemas digestório, endócrino, urinário e reprodutor; anatomorfofisiologia dos sistemas tegumentar e locomotor; anatomorfofisiologia dos sistemas cardiorrespiratório e nervoso; bioquímica básica e metabolismo; fisiopatologia geral. METODOLOGIA: 1 Preparação (antes da divulgação desta ação): Nesta etapa, os envolvidos deverão contatar a direção do polo para verificar se existe a viabilidade dos materiais para realização da aferição da glicemia capilar. Portanto, essa ação precisa ser realizada com antecedência. Materiais para a realização da prática: • bandeja; • luva de procedimentos; • lanceta específica ; • dispositivo de leitura glicêmica (glicosímetro); • fita reagente compatível com o glicosímetro; • álcool a 70%; • bola de algodão seco. A seguir, os envolvidos deverão verificar com o polo a data da realização da ação e o local para a instalação da tenda, levando em consideração a funcionalidade do local em que será colocada: que seja movimentado, que não altere o fluxo de pessoas etc. 2 Descrição do procedimento 1. Reunir o material dentro da bandeja. 2. Explicar o procedimento ao cliente e/ou acompanhante. 3. Higienizar as mãos. 4. Verificar se o aparelho de leitura está calibrado e pronto para o procedimento. 5. Colocar luvas de procedimento. 6. Limpar a polpa digital de eleição do paciente com algodão embebido no álcool a 70% e aguardar secar. 7. Introduzir a tira teste no aparelho, evitando tocar na parte reagente. 8. Lancetar a polpa digital e coletar material na fita reagente para a leitura glicêmica. 9. Aguardar o tempo necessário para que o aparelho realize a leitura. 10. Pressionar o local da punção o suficiente para suspender o sangramento. 11. Descartar imediatamente a lanceta na caixa para perfurocortantes. 12. Realizar a leitura do índice glicêmico e limpar o dedo do paciente com algodão embebido em álcool a 70% e, depois, o seco. 13. Certificar-se de que não há prolongamento do período de sangramento. 14. Desprezar o material utilizado na caixa para perfurocortante. 15. Retirar luva de procedimentos e desprezá-la no lixo. 16. Higienizar as mãos. 17. Registrar a taxa de glicemia capilar do paciente. 18. Adotar e orientar medidas terapêuticas mediante índice apresentado pelo paciente. CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DA AÇÃO: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Contatar a direção do polo. Definir dia e o local no será realizada a ação. Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizara ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 5 – ÁREA DA SAÚDE: EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL COM CRIANÇAS OBJETIVOS: anos. ● Aplicar ações de Educação Alimentar e Nutricional com crianças de 7 a 10 ● Reconhecer os grupos de alimentos. ● Aprender a estruturar refeições nutricionalmente completas. CURSOS ENVOLVIDOS: Nutrição CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: disciplina de Introdução à Nutrição. METODOLOGIA Preparação: Materiais necessários: - Cartaz, papel pardo ou folha A4. - Quatro potes ou caixas em quatro tamanhos diferentes (bem pequeno, pequeno, médio e grande). - Amostras e/ou imagens de alimentos in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, alimentos processados e ultraprocessados. Organização prévia: - Confeccionar quatro placas com as palavras (1) Alimentos in natura ou minimamente processados, (2) Ingredientes culinários, (3) Alimentos processados e (4) Alimentos ultraprocessados. - Pedir paras crianças que tragam imagens ou embalagens dos alimentos mais utilizados na rotina da família e daqueles que eles costumam consumir nos lanches. - Ler o Guia Alimentar da População Brasileira, especialmente as páginas 25 a 52 (https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf) Atividade: Dinâmica Grau de processamento dos alimentos: - Levar os quatro potes/caixas de tamanhos diferentes, vazios, e as amostras e/ou imagens de alimentos escolhidos. - Sentar-se em roda com as crianças, de maneira que todos vejam as amostras e/ou imagens e os potes/caixas. - Apresentar para as crianças as quatro placas com as palavras in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, processados e ultraprocessados e discutir brevemente com eles o seu significado. - Colocar as placas in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, processados e ultraprocessados nos potes/caixas grande, médio, pequeno e bem pequeno, respectivamente. - Mostrar cada alimento/imagem para as crianças e perguntar a eles em qual pote/caixa deve ficar. Escutar e estimular o debate, encorajar que manipulem cada alimento/imagem e que coloquem no pote/caixa que considerarem o correto. - Apresentar o Guia Alimentar para a População Brasileira e as categorias de alimentos de acordo com o tipo de processamento e suas definições (vide guia). Você pode usar imagens como esta para exemplificar: - Destacar as recomendações sobre o consumo dos tipos de alimentos (vide guia). - Refletir com a turma, buscando a compreensão de que a alimentação saudável é aquela que faz uso em maior quantidade dos alimentos in natura ou minimamente processados. - Após essa discussão, retornar aos potes/caixas com os alimentos, avaliando se estão nos potes/caixas adequados e realocá-los, caso necessário. - Discutir por que os alimentos ultraprocessados foram colocados em pote/caixa tão pequeno. - Instigá-los a darem outros exemplos de alimentos ultraprocessados. O ideal é que compreendam que são alimentos ricos em sal, açúcar, gorduras, aditivos e devem ser evitados. - Você pode aproveitar esse momento para refletir com os alunos também sobre o impacto ambiental dos alimentos ultraprocessados, haja vista o longo tempo de degradação de suas embalagens. - Dividir a lousa ou uma folha de papel pardo em quatro colunas e escrever em cada uma: in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, processados e ultraprocessados. - Preencher com eles as colunas de acordo com os alimentos consumidos na rotina da família. - Problematizar: há maior consumo de alimentos de qual categoria? Por que a família escolhe determinados alimentos? CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 6 – ÁREA DA SAÚDE: SAÚDE E O UNIVERSO DA MULHER OBJETIVOS: • Desenvolver e aplicar ações de promoção à saúde para mulheres adultas. • Propiciar encontros presenciais/virtuais com grupos de mulheres, viabilizando a troca de experiências e conhecimento voltado à saúde. • Colaborar com a promoção de saúde incentivando a adoção de posturas saudáveis. • Incentivar a realização de prática de atividades físicas. CURSOS ENVOLVIDOS: Educação Física, Fisioterapia. CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: no curso de fisioterapia, as atividades vinculadas a este projeto estão ligadas às disciplinas de Formação Integral em saúde, Epidemiologia, Avaliação Físico Funcional e Imagiologia, Cinesioterapia e Fisioterapia na Saúde da Mulher. No curso de Educação Física, as atividades desenvolvidas neste projeto estão relacionadas às disciplinas de Atividades Físicas em Academias e Empresas; Programas de Exercícios para Grupos Especiais; Ginástica. METODOLOGIA Preparação: Inicialmente o(a) acadêmico(a) de Educação Física realizará uma conversa sobre a necessidade da adoção de hábitos saudáveis por meio de atividades físicas para a manutenção da saúde da mulher. Nesse diálogo, deverá abordar a atividade física como essencial na rotina diária; destacar os variados tipos de atividades disponíveis; os benefícios individuais proporcionados à saúde da mulher; o cuidado com a execução adequada dessas atividades; a escolha de atividades que promovam a integração em grupos, com melhora da autoestima e convívio social. Após a conversa, o(a) acadêmico (a) deverá solicitar a cada participante que esteja trajado com roupas confortáveis e em local que possa realizar os exercícios propostos (a). Deverá iniciar a apresentação fazendo o acompanhamento dos exercícios realizados pelos participantes, buscando orientar para a sua correta execução ao final da sequência de exercícios que envolvem o alongamento e relaxamento. O(a) acadêmico(a) de fisioterapia iniciará o encontro através de palestra expositiva e dialogada “Adoção de posturas saudáveis”, descrevendo o que é uma postura ideal e informando como manter a melhor postura nas diversas atividades de vida diárias, podendo prevenir lesões musculares. Ao final, permitir um momento de debate entre os(as) participantes. Aplicação: Passo a passo para as atividades físicas: 1º - Solicitar aos participantes que estejam com roupas confortáveis e que escolham um local apropriado. 2º - Iniciar a apresentação do vídeo parte 1 e solicitar aos participantes que realizem a execução dos exercícios propostos no vídeo. 3ª - Iniciar a apresentação do vídeo parte 2 e solicitar aos participantes que realizem os exercícios propostos no vídeo. 4º - Buscar orientar aos participantes a sua correta execução. 5º - Ao final da sequência de exercícios, disponibilizar os vídeos. Link de acesso ao vídeo 1ª parte de ginástica de alongamento e relaxamento: https://uniasselvi01- my.sharepoint.com/:v:/r/personal/elienai_cesar_uniasselvi_com_br/Documents/6%20COM U NICA%C3%87%C3%83O%20INTERNA/Materiais%20de%20Divulga%C3%A7%C3%A3o/ Di a%20do%20Profissional%20de%20Ed%20F%C3%ADsica/Atividade%20F%C3%ADsica%20 -%20Parte%20I.mp4?csf=1&web=1&e=STNTGH Link de acesso ao vídeo 2ª parte de ginástica de alongamento e relaxamento: https://uniasselvi01- my.sharepoint.com/:v:/r/personal/elienai_cesar_uniasselvi_com_br/Documents/6%20COM U NICA%C3%87%C3%83O%20INTERNA/Materiais%20de%20Divulga%C3%A7%C3%A3o/ Di a%20do%20Profissional%20de%20Ed%20F%C3%ADsica/Atividade%20F%C3%ADsica%20 -%20Parte%20II.mp4?csf=1&web=1&e=sGeTNoPara a “Adoção de posturas saudáveis”, pode ser utilizado e disponibilizado o folder a seguir: CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação . Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 7 – ÁREA DA SAÚDE: NUTRIÇÃO E O UNIVERSO DA MULHER OBJETIVOS: • Desenvolver e aplicar ações de educação nutricional e promoção à saúde para mulheres jovens, adultas e idosas. • Propiciar encontros com grupos de mulheres, viabilizando a troca de experiências e conhecimento voltado à nutrição. • Apresentar os ciclos de vida da mulher e suas alterações nas diferentes fases da vida. • Demonstrar técnicas de aproveitamento integral dos alimentos. • Discutir os mitos e verdades sobre alimentação e nutrição. • Explicar sobre plantas medicinais e suas aplicações. CURSOS ENVOLVIDOS: Nutrição CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: Introdução à Nutrição e Nutrição Humana METODOLOGIA: Opção 1 Prepação/Aplicação: O(a) acadêmico(a) conduzirá uma roda de conversa sobre a pirâmide alimentar e aproveitamento integral dos alimentos, fazendo a demonstração da dinâmica, explanando sobre os grupos alimentares com exemplos dados pelos(as) participantes e falando das formas de aproveitar integralmente esses alimentos. Para essa atividade, o acadêmico deverá desenhar em cartolina, papel pardo, isopor ou outro material que tiver disponível, a pirâmide alimentar a seguir: A partir do desenho da pirâmide, o acadêmico desenvolverá a dinâmica explicando cada grupo e perguntando se as participantes conhecem aqueles alimentos, se possuem o hábito de consumi-los, seguindo o roteiro a seguir: Roteiro de tópicos: roda de conversa sobre pirâmide dos alimentos. Alimentação saudável Alimentação saudável é o mesmo que dieta equilibrada ou balanceada e pode ser resumida por três princípios: variedade, moderação e equilíbrio. Princípios da alimentação saudável Variedade: é importante comer diferentes tipos de alimentos pertencentes aos diversos grupos; a qualidade dos alimentos tem que ser observada. Moderação: não se deve comer nem mais nem menos do que o organismo precisa; é importante estar atento à quantidade certa de alimentos. Equilíbrio: quantidade e qualidade são importantes; o ideal é consumir alimentos variados, respeitando as quantidades de porções recomendadas para cada grupo de alimentos. Ou seja, “comer de tudo um pouco”. A pirâmide dos alimentos Nem sempre sabemos se estamos comendo com variedade, moderação e equilíbrio. Para tornar isso mais simples, foi criada a Pirâmide dos Alimentos. A pirâmide mostra o que devemos comer no dia a dia. É um guia geral que nos permite escolher uma dieta saudável e conveniente, que garanta todos os nutrientes necessários para a nossa saúde e bem-estar. A pirâmide original foi baseada nas necessidades energéticas e nutritivas de indivíduos adultos. Os grupos de alimentos da pirâmide Na pirâmide, os alimentos estão divididos em seis grupos básicos. O número de porções de cada grupo que devemos consumir diariamente está recomendado na Pirâmide de Alimentos. Confira: Grupo dos pães, cereais, massas e vegetais C: Esses alimentos são responsáveis pelo fornecimento da energia para o nosso organismo e, por isso, devem ser consumidos em maior quantidade. O ideal é consumir cerca de seis a 11 porções por dia. Grupo dos vegetais e grupo das frutas: esses dois grupos apresentam funções semelhantes. Chamados de alimentos reguladores, eles são muito importantes, pois fornecem todas as vitaminas e minerais de que precisamos. Além disso, também são ricos em fibras. Devemos comer de três a cinco porções de vegetais e de duas a quatro porções de frutas todos os dias. Grupo do leite e derivados: são importantes fontes de cálcio. Devemos consumir cerca de duas a três porções diárias. Grupo das carnes, feijões, ovos e nozes: O principal nutriente desse grupo é a proteína, essencial para o reparo e construção de todos os tecidos do nosso organismo. Prefira as carnes magras, o frango sem pele e o peixe sem couro. O melhor é comer as carnes assadas, cozidas ou grelhadas. O número de porções indicado a cada dia é de duas a três. Grupo dos açúcares e gorduras: esse grupo fica na parte superior da pirâmide, que é a mais estreita, pois é composto pelos alimentos que devemos consumir em menor quantidade. Não existe indicação do número de porções para esse grupo, mas a recomendação de consumo moderado. O tamanho das porções da pirâmide A quantidade de alimento de uma porção varia de alimento para alimento. Veja a seguir: Pães, cereais e massas: uma fatia de pão ou pão francês; uma xícara de cereal ou massa cozidos; um pedaço grande de vegetal C; cinco a seis biscoitos salgados. Vegetais: uma xícara de vegetais folhosos crus; uma xícara dos demais vegetais cozidos ou crus e picados. Frutas: uma fruta ou fatia média; uma xícara de fruta picada ou cozida; uma xícara de suco de frutas. Leite e derivados: uma xícara de leite ou iogurte ou duas fatias de queijo. Carnes, leguminosas, ovos e nozes: duas a três colheres de carne moída; uma fatia pequena de carne; uma coxa de frango; um filé de peixe pequeno; uma xícara de feijões; um ovo; 1/3 de xícara de nozes etc. Outras recomendações ➜ Variar não apenas o tipo de frutas e verduras, mas também as cores (presença de diferentes tipos de micronutrientes). ➜ Comer moderadamente alimentos gordurosos, frituras, doces e sal. ➜ Evitar bebida alcóolica. ➜ A água é essencial na nossa alimentação, mas não é um alimento. Por isso, não está incluída nos grupos da Pirâmide de Alimentos. Mas é claro que seu consumo é bastante recomendado. O ideal é beber, no mínimo, oito copos cheios de água por dia. Número de porções da pirâmide Como foi visto, a pirâmide apresenta uma faixa de porções, de três a cinco porções diárias, por exemplo. As menores (três porções diárias, conforme o exemplo) baseiam-se nas necessidades energéticas de mulheres que não praticam atividade física. As porções maiores (cinco porções diárias, conforme o exemplo) baseiam-se nas necessidades energéticas de homens que praticam atividade física. Sendo assim, a pirâmide abrange grande parte da população, considerando sexo, atividade física etc. Importância dos alimentos na pirâmide É importante salientar que a posição dos alimentos na pirâmide não se dá por importância, e sim por necessidade e quantidade. Assim, o grupo dos pães, por exemplo, não é mais importante que o dos vegetais. Apenas deve ser consumido em maior quantidade para suprir as necessidades do organismo. Cada grupo apresenta um nutriente principal, de modo que as necessidades variam (o organismo precisa de maior quantidade de carboidratos que de vitaminas e minerais, e por isso os alimentos do grupo dos pães devem ser consumidos em maiores quantidades, e assim por diante). Pirâmide dos Alimentos para a diferentes idades A Pirâmide dos Alimentos original foi feita com base nas recomendações para pessoas adultas, ou seja, para indivíduos de 20 a 70 anos de idade. Mais tarde, a pirâmide foi sendo adaptada para as necessidades de crianças (2 a 10 anos), adolescentes (10 a 19 anos) e idosos (maiores de 70 anos). Os grupos de alimentos são iguais em todas as pirâmides, independentemente da idade. Os princípios de variedade, moderação e equilíbrio também são iguais em todas elas. O que varia é o número de porções e, consequentemente, as necessidades energéticas e nutritivas indicadas para cada idade. Assim, as recomendações gerais para os adultos servem para todas as outras idades,sendo apenas adaptadas para cada período da vida. O nutricionista é o profissional responsável pela orientação a respeito Opção 2 O(a) acadêmico(a) fará uma atividade sobre mitos e verdades na alimentação, solicitando que uma participante retire um cartão da caixa e leia a questão da capa em voz alta, abrindo para a discussão. Chegando numa conclusão sobre a questão, a participante abre o cartão e lê a resposta, comprando o conhecimento do grupo com a resposta do cartão. O acadêmico deve elaborar o material colocando os mitos e verdades em cartolina, para poder aplicar com as participantes. Mitos e verdades sobre alimentação e nutrição Ter uma alimentação rica em fibras auxilia no emagrecimento? Verdade. Uma alimentação rica em fibras pode prevenir ou auxiliar em tratamentos para a perda de peso. Alimentos ricos em fibras estimulam a mastigação, que exerce um efeito direto sobre o hipotálamo, produzindo sensação de saciedade, o que diminui a ingestão de outros alimentos. As fibras também auxiliam no funcionamento intestinal e podem interferir no tempo de absorção de nutrientes, especialmente gorduras e açúcares. Manga com leite faz mal? Mito. Essa questão é histórica: na época da escravidão, os senhores de engenho, preocupados em diminuir o consumo de leite por parte dos escravos (quanto menor o consumo maior a sobra para comercialização) e conhecedores da grande quantidade de manga que os escravos consumiam devido à fartura dessa fruta, diziam que comer manga e tomar leite poderia até causar a morte. Esse foi um artifício utilizado para diminuir o consumo de leite pelos escravos. Comer abacaxi após as refeições ajuda a emagrecer? Mito. O abacaxi auxilia no processo digestivo devido à presença da enzima bromelina, mas não auxilia no processo de emagrecimento. de alimentação saudável, e para ter informações mais específicas sobre o seu caso, você pode procurá-lo no serviço de saúde mais próximo de sua casa. Link de acesso do original: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel.pdf Suco de beterraba acaba com a anemia? Mito. Uma xícara de beterraba ralada possui apenas 0,8 mg de ferro não hemínico (precisa sofrer ativação no organismo para ser aproveitado). Já um bife pequeno tem, em média, 7,5mg de ferro, e um bife de fígado tem, em média, 8,5mg de ferro. Lembrando que o ferro presente nos alimentos de origem animal é mais facilmente aproveitado pelo organismo. Optar por pão integral ao invés de pão branco ajuda a emagrecer? Mito. Se for escolher entre o pão integral ou o branco, prefira o integral. Na verdade, ambos têm a mesma quantidade de calorias, ao contrário do que muitos acreditam, mas a vantagem é que o integral apresenta mais fibras e micronutrientes. As fibras contribuem para a saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. O ovo aumenta o colesterol? Mito. O ovo, por conter em sua gema aproximadamente 213 mg de colesterol, foi considerado um vilão da dieta, e sua recomendação foi limitada durante muito tempo. Hoje, muitos estudos demonstram uma relação inversa entre o consumo de ovo e aumento de colesterol, e ainda enfatizam os benefícios que podem trazer à saúde, dentre eles memória, capacidade cognitiva e formação de novos neurônios. Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente as trans, do que com os níveis de colesterol dos ovos. Praticar exercícios em jejum emagrece? Mito. A queima de calorias depende dos estoques de carboidratos do organismo, que diminuem quando ficamos em jejum. Assim, exercícios em jejum causam diminuição da massa muscular, e não de gordura, além do risco de hipoglicemia e hipotensão durante o exercício. Nunca pratique nenhum exercício físico em jejum ou em intervalo maior do que quatro horas entre a última refeição. Um pequeno lanche pode ser um copo de suco acompanhado de duas bolachas de água. Porém, se houver tempo suficiente para a digestão, faça sua alimentação normalmente. Vinho tinto faz bem ao coração e o vinho branco não? Verdade. A diferença entre o vinho tinto e o vinho branco é que o tinto é preparado com a casca da uva, e o branco, não. Os compostos fenólicos são substâncias antioxidantes presentes na casca. Por essa razão, somente os vinhos tintos são ricos nesses compostos e, consequentemente, fazem bem ao coração. Os antioxidantes presentes na uva têm o papel de melhorar a função endotelial, induzir a dilatação das artérias e inibir a oxidação do colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade). Vinhos tintos e brancos também diferem pelo conteúdo de antocianinas - moléculas responsáveis pela pigmentação - e, portanto, ausentes em uvas brancas. Há evidências de que os fenólicos encontrados em uvas e vinhos tintos podem inibir a oxidação in vitro da LDL, assim como é possível seu uso na prevenção de aterosclerose. É importante salientar que, apesar do vinho tinto ser recomendado para prevenção de doenças cardiovasculares, seu consumo deve ser moderado e feito sob a supervisão e orientação de nutricionista ou médico. O chocolate pode causar espinhas? Mito. O chocolate não causa acne. O que pode ocasionar a acne é o aumento na produção de sebo causado pela elevação de hormônios sexuais, principalmente na adolescência. O aumento desses hormônios pode estar ligado a questões emocionais. Muitas vezes, acaba-se consumindo uma grande quantidade de chocolate para tentar amenizar um estado de ansiedade ou de tensão. Além do mais, pesquisas comprovam que o chocolate amargo é rico em flavonoides, que podem auxiliar no combate ao envelhecimento da célula. Muito café causa gastrite? Mito. Não há evidência de que o consumo moderado de café por indivíduos saudáveis seja prejudicial. Existem, no entanto, alguns subgrupos da população que são mais sensíveis aos efeitos da cafeína e, nesses casos, o consumo do café deve ser evitado. A azia é o sintoma gastrointestinal mais referenciado após a ingestão de café. Acredita- se que tal efeito poderá ter como base uma irritação direta da mucosa esofágica. Alguns estudos mostram que, comparativamente com a ingestão de água, o café provoca um aumento do refluxo gastroesofágico, estimulando também a secreção ácida estomacal. Não foi demonstrada qualquer associação entre o consumo de café e o desenvolvimento de úlcera péptica, mas verificou-se que pacientes com úlcera duodenal alteraram os seus hábitos de consumo de café devido à ocorrência de sensação de desconforto gástrico. No entanto, linhas de investigação recentes apontam para um efeito benéfico do café relativamente ao desenvolvimento de determinadas doenças, dentre ela,s diabetes tipo II, asma, cirrose alcoólica, doença de Parkinson e Alzheimer. O consumo moderado de cafeína para um adulto é de cerca de 300 mg por dia. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h Comer antes de deitar engorda? Mito. O ganho de peso não se dá com o ato de comer antes de dormir, mas sim com a quantidade de calorias ingeridas durante o dia. E ir para a cama com fome por ter ingerido poucas calorias durante o dia aumenta o tempo em que o corpo ficará em jejum e desacelera o metabolismo, evitando a perda de peso. A soja tem menos calorias que a carne bovina? Mito. Cada 100 g de soja fornece 300 Kcal, enquanto a carne bovinafornece 179 Kcal. A soja tem 69% do seu valor calórico composto por proteínas e 27% por carboidrato, enquanto a carne bovina tem 52% de proteínas, sendo o restante gordura. Referência: https://www.einstein.br/noticias/noticia/mitos-verdades-em-nutricao https://www.einstein.br/noticias/noticia/mitos-verdades-em-nutricao ANEXO 8 – ÁREA DA SAÚDE: ATIVIDADES FÍSICAS RECREATIVAS OBJETIVOS: • Promover a participação nas diferentes atividades físicas e recreativas nas variadas manifestações corporais. • Desenvolver atividades físicas e recreativas nos diversos espaços físicos. • Estimular a conduta de hábitos saudáveis. CURSOS ENVOLVIDOS: Educação Física. METODOLOGIA: Inicialmente, será realizada uma pesquisa sobre os interesses quanto às atividades físicas e recreativas desejáveis do público envolvido. Posteriormente, será organizado um momento de realização das atividades físicas e recreativas propostas em sua manifestação corporal. A realização da atividade física e recreativa permitirá a apreciação e a participação do público envolvido, com a mediação dos acadêmicos da UNIASSELVI. CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação . Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ANEXO 9 – ÁREA DA SAÚDE: ATIVIDADES PRÁTICAS - ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO OBJETIVOS: • Estimular a capacidade do aluno de ampliar a compreensão do mundo em que vive. • Promover uma aprendizagem significativa por meio da aprendizagem por investigação. • Oportunizar ao aluno a reflexão sobre suas ações, despertando o interesse e c uriosidade. • Relacionar o conhecimento obtido nas aulas teóricas, com as aulas práticas, permitindo a participação ativa do aluno na aprendizagem. • Analisar os conhecimentos prévios dos alunos, a respeito de conceitos e definições, bem como a importância sobre o uso da metodologia científica em séries iniciais. • Proporcionar aos alunos atividades que envolvam experimentos e pesquisas para que eles desenvolvam suas habilidades e competências. CURSOS ENVOLVIDOS: Educação Física METODOLOGIA: A seguir, é descrita a atividade proposta, com atividades práticas que atendam às novas formas de ensinar, possibilitando que o aluno reflita. Observe e conclua suas hipóteses. Realizar experimentos com os alunos é uma excelente maneira de ensinar e de aprender, pois a atividade que envolve a experimentação estimula a criatividade e facilita que os alunos aprendam a decodificar o mundo em que vivem. Ensinar ciências não é apenas repassar conteúdos ou conceitos, mas permitir aos alunosa reflexão de suas ações. Prepare os materiais necessários para a aplicação do projeto. SUGESTÃO DE ATIVIDADE Caso você esteja realizando o projeto presencialmente, observe a seguir: O QUE FLUTUA? O QUE AFUNDA? Alguns conteúdos são um pouco complexos para serem ensinados aos alunos dos anos iniciais. Explicar conteúdos, como, por exemplo, a densidade de um objeto, pode gerar várias dúvidas se forem expostos somente de forma teórica. Então, como ensinar esse conteúdo para as crianças que ainda nem sabem o que é peso? Tudo depende de como podemos abordar esse conceito. Se for de forma simples e lúdica, você poderá se surpreender o quanto as crianças já sabem. O objetivo principal desse experimento é incentivar os alunos a formularem explicações ou conceitos sobre o peso dos objetos (densidade). Atividades práticas para verificar se objetos flutuam ou afundam é uma forma bem dinâmica para ensinar aos conceitos importantes como massa, densidade, gravidade e flutuabilidade. É claro que os conceitos citados acima são complicados para alunos da Educação Infantil ou de 1º a 5º ano. Você, como professor ou futuro professor, deverá apenas destacar que um objeto flutua ou afunda, conforme sua densidade, quando comparado com a água. Densidade maior: objeto mais pesado. Densidade menor: objeto mais leve. Então, vamos ao início do procedimento científico? Essa atividade poderá ser em grupo, no qual você poderá definir onúmero de alunos. Uma sugestão de procedimento: Peça para cada grupo construir uma tabela a classificação: AFUNDA/FLUTUA ATIVIDADE DE EXTENSÃO Inicie a atividade questionando os alunos: Qual é a explicação para que um objeto flutue ou afunde quando colocado na água? O que determina a possibilidade de um objeto afundar ou não? Muitas discussões surgirão, por isso, você deverá mediar esta aprendizagem ao realizar o experimento. Peça para os alunos anotarem na tabela quais suas hipóteses sobre quais objetos devem afundar e quais devem flutuar, quando colocados na água, para compararem o resultado no final da realização do experimento. Materiais: Para a realização do experimento, você poderá utilizar materiais sólidos e materiais líquidos. Fazer comparações simples sobre quais objetos flutuam ou afundam são uma forma simples de ensinar crianças desde a pré-escola. Nos experimentos com materiais sólidos, o grupo irá precisar: Recipiente para alojar o líquido, de preferência de plástico e transparente para que possam ver o que está acontecendo. Objetos variados, de massas diferentes e que caibam no recipiente, como, por exemplo: lápis; borracha; tubinho vazio de caneta; tesoura; frutas e legumes inteiros e cortados; pedras; penas; chaves; colheres; bolinhas de gude; massinha de modelar; moedas; pregos; e outros. ATIVIDADE DE EXTENSÃO É importante que o aluno compreenda que um objeto flutuará sobre outro se a sua densidade for menor, mas, se o material que o constitui for mais denso que o outro, ele afundará. Quanto maior a diversidade de objetos testados, melhor a compreensão do aluno em relação ao peso e ao volume. 1º momento: o grupo deverá colocar sobre a mesa tudo o que escolheram para avaliar. Antes de iniciar a atividade experimental, é importante que o professor peça para os grupos registrarem, no caderno ou numa tabela, suas opiniões sobre o que poderá acontecer com cada objeto, ao ser colocado na água. 2º momento: ao iniciar o teste experimental, cada grupo deverá testar seus objetos, colocando-os individualmente na bacia com água, e anotar os resultados obtidos, para que sejam comparados com as primeiras anotações. Nessa etapa, os alunos poderão verificar se as hipóteses levantadas anteriormente se confirmaram após a experimentação. O professor poderá listar no quadro os resultados obtidos para que os alunos observem os dois conjuntos de materiais, os que não flutuam e os que flutuam, e identificar que características especiais cada um deles possui, levantando os seguintes questionamentos: Como são os objetos que afundam? O que eles possuem em comum? Como são os objetos que flutuam? O que há em comum entre eles? O que há de diferente entre os objetos que afundam dos que não afundam? Faça a mediação desse conhecimento. Perceba se os alunos estão chegando à conclusão de que os objetos mais pesados ou maciços afundam, em relação aos mais leves e ocos, que flutuam. O que define se um objeto irá flutuar ou afundar é a sua massa e seu volume, podendo até ter o mesmo tamanho (volume), mas se um é mais pesado que o outro, o mais pesado, certamente afundará. Explore a possibilidade de que o fato de apesar de serem objetos aparentemente iguais são, na verdade, diferentes. ATIVIDADE DE EXTENSÃO Outra observação importante é que as crianças percebem uma força naágua no momento em que elas empurram o objeto que flutuou até o fundo do recipiente e que, ao soltá-lo,vagarosamente ele voltará à superfície. É importante que o aluno perceba a água “empurrando” o objeto para cima, fenômeno físico conhecido por empuxo. Disponível em: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/empuxo/cotidiano/. Para os experimentos com materiais líquidos, o grupo irá precisar de: copo de vidro; óleo de cozinha ou azeite; água; shampoo; mel; álcool etílico; detergente. Montagem para o experimento: Oriente para que o grupo adicione o mel, o óleo, o detergente, a água, o shampoo, o álcool, num copo grande ou num recipiente mais alto. Todos devem ser adicionados vagarosamente e aproximadamente na mesma quantidade até formar uma torre de líquidos. http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/empuxo/cotidiano/ ATIVIDADE DE EXTENSÃO Disponível em: http://quipibid.blogspot.com.br/2014/07/torre-de-liquidos.html Trabalhe com as hipóteses dos alunos, questionando-os sobre o experimento. Os alunos perceberão que os líquidos não se misturam e formarão camadas sobrepostas, podendo ser facilmente visualizadas. Isso ocorre pelas diferentes densidades dos líquidos, onde cada um ocupa uma posição, conforme sua densidade. Você poderá perguntar a eles o que acontece se mudarmos a ordem de inclusão dos líquidos. Será que teremos o mesmo resultado? Se houver material suficiente, deixe que os alunos repitam o experimento alterando a ordem dos líquidos ao serem colocados no copo ou recipiente.Não se esqueça, professor, de que o grupo deverá participar de todas as etapas do experimento, para que possam observar e tirar as conclusões. O importante é que eles percebam que, mesmo alterando a ordem dos líquidos, eles irão ocupar a mesma posição, pois o fator determinante é a densidade. Aproveite a interação dos alunos e explique também que, quando a densidade da água é alterada, ela modifica a posição dos objetos. Para comprovar essa fala, você poderá realizar o seguinte experimento: Tenha como ingredientes: 2 ovos crus; sal; água. Tenha também dois copos transparentes. Siga os passos: http://quipibid.blogspot.com.br/2014/07/torre-de-liquidos.html ATIVIDADE DE EXTENSÃO Coloque nos dois copos a mesma quantidade de água, suficiente para cobrir bem cada um dos ovos. Em apenas um dos copos, adicione duas a três colheres de sal e dissolva bem. Coloque um ovo dentro de cada um dos copos, um com água e sal e o outro somente com água. Você poderá comprovar que o sal não permitiu que o ovo afundasse. Isso quer dizer que o sal alterou a densidade da água. Observe as imagens a seguir: Disponível em: http://manualdaquimica.uol.com.br/experimentos-quimica/ovo- queflutua-na-agua.html Observação: na primeira figura, o ovo afundou, visto que sua densidade é maior que a densidade da água. Na segunda imagem, o ovo flutuou, pois, o sal aumentou a densidade da água, impedindo que o ovo afundasse. Quanto mais sal, mais a densidade da água aumentará. Uma grande comprovação dessa experiência é o Mar Morto, localizado em Israel. Quando pessoas se banham nesse local, elas podem flutuar facilmente, não conseguindo afundar nas suas águas devido à grande concentração salina que o torna muito mais denso do que o peso das pessoas. http://manualdaquimica.uol.com.br/experimentos-quimica/ovo- ATIVIDADE DE EXTENSÃO CRONOGRAMA: Etapa Ações C/H 1. Levantamento inicial Montar a tenda e preparar o local para receber a comunidade. 1 hora 2. Realização da ação/relatório final Realizar a ação. Verificar o número de indivíduos atendidos e orientados, bem como realizar registros fotográficos. 4 horas Total 5 h Obs.: a ação pode ser realizada durante no período matutino e vespertino, totalizando 10h ATENÇÃO: para concluir o desenvolvimento do projeto, peça para que cada um escreva um breve texto, relatando a experiência. Sugestão: você poderá finalizar a atividade apresentando vídeos que mostrem o Mar Morto. Disponível em: http://catedralviagens.com.br/padreantoniomaria/ http://catedralviagens.com.br/padreantoniomaria/ ATIVIDADE DE EXTENSÃO ANEXO 10 – ÁREA DA SAÚDE: BRINCANDO DE ATLETISMO OBJETIVOS: Promover a interação entre o ato de brincar e o ensino do atletismo com crianças e adolescentes, possibilitando diversas vivências relacionadas as brincadeiras, estimulando a troca de conhecimentos que favorecem o processo de aprendizagem da modalidade esportiva de atletismo e sua valorização no ambiente da comunidade. CURSO ENVOLVIDO: Educação Física METODOLOGIA: Preparação: Inicialmente, será realizado um levantamento acerca das possibilidades de aplicação do projeto na instituição concedente. Em seguida, busca-se traçar um perfil do público que será atendido para saber quais são suas áreas de interesseem relação às brincadeiras e ao atletismo. Esse levantamento pode ser realizado através de uma conversa com os envolvidos no projeto para tentar compreender o que já sabem a respeito do tema e o que eles esperam como resultado desse projeto, visando à elaboração de atividades apropriadas para cada faixa etária. Portanto, num primeiro momento, brinca-se percebendo-se os movimentos do corpo, agilidade, desenvoltura e interesses, para, depois, iniciar o reconhecimento da modalidade do atletismo a partir das atividades realizadas. É importante frisar que o(a) acadêmico(a) bolsista deverá prever o tempo de realização da atividade, considerando aplicação de cada etapa. Escolha as atividades que poderá realizar: BRINCADEIRAS RELAÇÃO COM O ATLETISMO ATIVIDADE DE EXTENSÃO BRINCADEIRA DO LOBINHO NOME: LOBINHO. OBJETIVO: favorecer o desenvolvimento da coordenação motora, agilidade e destreza. DESCRIÇÃO: os alunos são dispostos de um lado da quadra. Um aluno é colocado no centro da quadra e é denominado de “lobinho”. Ao comando do professor, os alunos fogem para o lado oposto da quadra, evitando serem tocados pelo lobinho. Os que forem tocados se tornam lobinhos e permanecem no centro da quadra ajudando a pegar. MATERIAL: nenhum. Local: quadra. Favorecer o desenvolvimento da coordenação motora, agilidade e destreza. Enfatiza a corrida de velocidade e de resistência. BRINCADEIRA BARRA MANTEIGA NOME: BARRA MANTEIGA OBJETIVO: desenvolver o domínio cognitivo ao analisar as ações dos colegas; a coordenação motora, e domínio afetivo em equipe. DESCRIÇÃO: os alunos são posicionados sobre duas linhas paralelas distantes a cada lado da quadra, com o mesmo número de participantes em cada fileira. Ao comando de início, três componentes da equipe A vão ao lado contrário, analisam seus adversários, batem na mão de um dos adversários e fogem, retornando a sua fileira. Os componentes da equipe B tentam pegar antes que transponham a linha. Se conseguir tocá-lo, este passa a fazer parte da equipe. Será vencedora a equipe que, ao final da brincadeira, tiver maior número de jogadores. VARIAÇÃO: alterar o nível de dificuldade das habilidades motoras para correr; diminuir o espaço entre as fileiras; criar trilhas no meio do percurso; correr quicando a bola; responder a perguntas que exigem o raciocínio lógico do jogador etc. MATERIAL: nenhum (variação). Desenvolver o domínio cognitivo ao analisar as ações dos colegas; a coordenação motora e domínio afetivo em equipe. Trabalha a corrida de velocidade; saída. ATIVIDADE DE EXTENSÃO JOGO DA QUEIMADA NOME: QUEIMADA OBJETIVO: desenvolver a participação, o respeito às regras, incentivar a cooperação e espírito de equipe. DESCRIÇÃO: o professor divide os alunos em duas equipes, posicionadas uma em cada lado da quadra. O jogo da queimada tem como objetivo lançar a bola e “queimar” (atingir) os jogadores da equipe adversária. Quando a bola tocar primeiro o solo e depois o jogador, este